989 resultados para Anemia hemolitica


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Children with sickle cell anemia (SCA) are at increased risk of stroke. Elevated blood-flow velocities in the middle cerebral artery detected by Transcranial Doppler (TCD) are a good predictor of stroke risk in these children. Velocities obtained by TCD are measured by using a specific parameter, the time-averaged mean of the maximum velocity (TAMM). Children with TAMM velocities ≥200 cm/sec are at high risk of stroke, and transfusions as primary prevention might be done. Transcranial Doppler-imaging (TCDI) is now widely available and it allows the visualization of intracranial vessels.Few studies have compared the TAMM in TCD and TCDI, and no studies have established a cutoff point for TAMM in TCDI equivalent to the STOP criteria of “normal”, “conditional” and “abnormal”, which could predict a high risk of stroke in children with SCAObjectives: To compare the TAMM velocity obtained by TCDI with the TAMM velocity obtained with TCD in the middle cerebral artery, and to determine a cutoff point for TAMM in TCDI that could predict a high risk of stroke in children with SCAMethods: This study is a cross-sectional study of a diagnostic test. 78 children with sickle cell anemia between 2 to 16 years will be evaluated with both TCD and TCDI in order to determinate the TAMM with the two devices. Velocities obtained with both Doppler techniques will be compared using an intraclass correlation coefficient

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Sickle Cell Disease (SCD) is a disease characterized by a punctual mutation (GTG - GAG) in the sixth codon of the gamma globin gene leading to a substitution of glutamic acid by a valine in the β chain of hemoglobin. Despite the huge progress on the molecular knowledge of the disease in recent years, few therapeutic resources were developed. Currently, the treatment is mainly done with the anticancer agent hydroxyurea. This review summarizes current knowledge about possible targets and new approaches to the discovery new compounds to treat the symptoms of SCD.

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Objetivo: verificar se existe correlação significativa entre a velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente e o grau de anemia fetal. Métodos: estudo prospectivo, transversal, no qual foram analisados 66 fetos de gestantes isoimunizadas, em que se realizou a cordocentese para a realização de transfusões intra-uterinas pela via intravascular (66,7%). Nos fetos que foram submetidos à transfusão intra-uterina pela via intraperitoneal, ou naqueles casos em que não houve necessidade de tratamento intra-uterino (33,3%), a determinação da concentração de hemoglobina do cordão foi realizada pela punção do cordão umbilical, no momento da interrupção da gestação. Neste grupo de fetos estudados, foi realizado exame dopplerfluxométrico da artéria aorta torácica descendente, sendo calculada a velocidade média de fluxo. Foi realizado estudo de associação entre as variáveis. Foram também calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. Resultados: observou-se correlação significativa e inversa entre a velocidade média na artéria aorta torácica descendente e o nível de hemoglobina fetal. A velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente apresentou sensibilidade de 47,5% para anemia fetal moderada (Hg<10 g/dL), com o teste exato de Fisher apresentando valor de p<0,01, e de 54,5% para anemia fetal grave (Hg<7,0 g/dL), com um valor de p=0,01. Conclusões: houve associação significativa entre a velocidade média na aorta torácica descendente e o grau de diagnóstico de anemia fetal.

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Objetivos: estimar a freqüência de enteroparasitoses em gestantes de pré-natal de baixo risco e sua associação com anemia, estado nutricional, escolaridade e saneamento (fossa sanitária) no domicílio. Métodos: a partir de amostra de 316 gestantes que iniciaram o pré-natal de baixo risco do ambulatório de pré-natal do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) no período de maio de 2000 a julho de 2001, determinaram-se, por meio de um desenho de corte transversal, as freqüências de enteroparasitoses (método Hoffman, em única amostra) e de anemia (Hb <11,0 g/dL), o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC - ajustado para idade gestacional) e indicadores sociais (escolaridade e presença de fossa sanitária em domicílio). Resultados: a freqüência de enteroparasitoses entre estas pacientes foi de 37,0%, sendo 31,6% dos casos positivos representados por monoparasitas. As espécies de parasitos mais freqüentes foram Entamoeba histolytica (13,3%) e Ascaris lumbricoides (12,0%). Detectaram-se 55,4% de gestantes anêmicas, 25,0% de desnutridas e 24,1% com sobrepeso ou obesidade. Houve associação estatisticamente significativa entre enteroparasitose e escolaridade. Não se observou, por outro lado, associação entre anemia, estado nutricional materno, presença de fossa sanitária em domicílio e enteroparasitoses. Conclusões: constataram-se freqüência elevada de enteroparasitoses e anemia, sem, entretanto, haver associação entre estas ocorrências. A escolaridade esteve estatisticamente relacionada com a presença de parasitos intestinais.

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A anemia aplástica é distúrbio caracterizado por pancitopenia e medula óssea hipocelular, com substituição gordurosa dos elementos e sem nenhum sinal de transformação maligna ou doença mieloproliferativa. Acomete geralmente adultos jovens e idosos, sem preferência sexual. A maioria dos casos é adquirida, mas pode ocorrer hereditariamente, por distúrbio molecular (anemia de Fanconi). A associação com gravidez é rara, estando relacionada com alta morbidade e mortalidade materna e fetal. Os autores descrevem o caso de uma paciente com anemia aplástica, diagnosticada previamente, cuja gestação complicou com infecção do trato urinário, doença hipertensiva específica da gestação e restrição de crescimento fetal, com parto prematuro eletivo. Apesar das condições adversas na gravidez e parto, mãe e recém-nascido tiveram evolução clínica satisfatória.

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OBJETIVO: avaliar, em grávidas adolescentes, a incidência de redução do estoque de ferro, por meio de seus vários indicadores: hemoglobina, ferro sérico, ferritina, índice de saturação de transferrina e receptor de transferrina, e correlacionar os seus resultados. MÉTODOS: foram incluídas 56 adolescentes, que se encontravam na primeira consulta de pré-natal entre a 12ª e a 20ª semana de gestação. Foram consideradas pacientes normais aquelas que apresentavam valores superiores a: 11 mg/dl para a hemoglobina, 12 mig/dL para a ferritina, 50 mg/L para o ferro sérico, 16% para o índice de saturação de transferrina e inferior a 28,1 nmol/L para o receptor de transferrina. Cada marcador foi avaliado por porcentagem simples e para verificar discordâncias entre os valores obtidos utilizamos o teste de McNemar. RESULTADOS: a incidência de anemia dada pelo nível de hemoglobina foi de 21,4%, sendo essas gestantes anêmicas, portadoras de anemia de grau leve. A ferritina em níveis inferiores a 12 µg/dL apurou deficiência de ferro em 21,4% das gestantes. O ferro sérico encontrou-se diminuído em 3,6% das pacientes e o índice de saturação da transferrina em 26,8% da amostra. Não se pôde valorizar a interpretação do receptor de transferrina, pois não há padronização internacional quanto à unidade de medida de dosagem. Quando se comparou a hemoglobina com os outros parâmetros de avaliação de ferropenia, como a ferritina, o ferro sérico, o índice de saturação de transferrina e o receptor de transferrina, encontrou-se que esses índices não avaliaram melhor que a hemoglobina a deficiência de ferro. CONCLUSÕES: a dosagem de hemoglobina, em pacientes com anemia leve, foi suficiente para avaliação da ferropenia.

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OBJETIVO: avaliar se existe associação entre a medida do pico de velocidade sistólica (PVS) na dopplervelocimetria da artéria cerebral média (ACM) e a concentração de hemoglobina fetal e determinar a sua capacidade diagnóstica. MÉTODOS: entre janeiro de 2000 e maio de 2003, 44 gestantes isoimunizadas foram submetidas a transfusão intra-uterina. Realizou-se estudo dopplervelocimétrico da ACM antes de cada transfusão fetal, sempre com intervalo inferior a 3 horas, antecedendo o procedimento. O PVS da ACM foi considerado alterado quando seu valor era superior a 1,5 múltiplo da mediana para a respectiva idade gestacional. A concentração de hemoglobina do cordão foi aferida antes de se iniciar a infusão de sangue, realizada no Hemocue® (B-Hemoglobin Photometer Hemocue AB; Angelholm, Sweden). O estudo estatístico foi feito pelo teste do chi2 e também foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. RESULTADOS: foram realizados 83 procedimentos, sendo que em 33 a hemoglobina fetal era inferior a 10,0 g/dL. Houve associação significativa entre as variáveis estudadas, p<0,001. Fetos com hemoglobina menor ou igual a 10 g/dL apresentaram aumento significativo na medida do PVS na ACM, com valores superiores a 1,5 múltiplo da mediana. O PVS na ACM apresentou sensibilidade de 75,7% para a detecção de hemoglobina do cordão menor ou igual a 10 g/dL. CONCLUSÃO: o pico de velocidade sistólica na artéria cerebral média pode ser utilizado como método complementar no diagnóstico da anemia fetal.

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OBJETIVO: estabelecer novo marcador não invasivo na detecção da anemia fetal, em gestantes isoimunizadas por antígenos eritrocitários. MÉTODOS: em estudo transversal o índice ecográfico obtido pela razão entre a medida ecográfica do diâmetro biventricular externo (DBVE) e do comprimento do fêmur (ambos em centímetros) foi correlacionado à concentração da hemoglobina fetal. Foram incluídos no estudo 59 fetos de gestantes isoimunizadas selecionados para propedêutica invasiva que foram submetidos a 130 cordocenteses para diagnóstico e tratamento da anemia. A medida do índice cárdio-femoral foi obtida imediatamente antes da cordocentese e o valor da hemoglobina foi determinado em amostra de sangue fetal obtida durante o procedimento. A correlação entre o índice cárdio-femoral e o valor da hemoglobina fetal foi avaliada por regressão linear e o ponto de corte de melhor acuidade no diagnóstico da anemia (hemoglobina menor que 10 g/dl), verificado pela curva ROC. RESULTADOS: a medida ecográfica do DBVE variou de 1,6 a 4,7 cm (média 2,5±1,3 cm) e a do comprimento do fêmur de 3,0 a 6,9 cm (média 4,3±0,9 cm). O índice cárdio-femoral calculado variou de 0,4 a 1,0 (média 0,6±0,1). Observou-se correlação inversa entre o índice ecográfico e a hemoglobina fetal (R²=0,37 e p<0,0001). O valor 0,60 para o índice cárdio-femoral foi o ponto de corte com melhor acuidade para a predição de um nível de hemoglobina fetal menor que 10,0 g/dl: sensibilidade 80,9%, especificidade 83,1%, valor preditivo positivo 73,1% e valor preditivo negativo 88,5%. CONCLUSÃO: o índice cárdio-femoral apresentou boa acuidade na predição do nível de hemoglobina fetal abaixo de 10 g/dl em gestantes isoimunizadas por antígenos eritrocitários, podendo se tornar marcador não invasivo da anemia fetal.

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OBJETIVOS: avaliar o impacto sobre os níveis de hemoglobina entre gestantes submetidas à suplementação com sulfato ferroso e orientações alimentares. MÉTODOS: foram avaliadas 197 gestantes acompanhadas no pré-natal de uma unidade de saúde. O grupo intervenção foi composto por 105 gestantes com idade gestacional inicial entre a 14ª e a 20ª semana de gravidez, as quais receberam prescrição de 60 mg de ferro elementar por dia, por meio de sulfato ferroso, orientações alimentares e dosagem de hemoglobina realizada com fotômetro portátil. A partir de 34 semanas gestacionais esse grupo foi reavaliado quanto à hemoglobina e realizado consumo alimentar de freqüência semiquantitativo. O grupo controle foi avaliado transversalmente e era formado por 92 gestantes com idade gestacional superior a 34 semanas. Considerou-se anemia quando a hemoglobina foi inferior a 11 g/dL As gestantes de ambos os grupos foram pesadas e medidas, sendo o diagnóstico nutricional determinado pelo IMC pré-gestacional. Foi realizada análise multivariada por meio de regressão logística utilizando modelo hierárquico. RESULTADOS: a prevalência de anemia ao final do terceiro trimestre, no grupo intervenção, foi de 31,6%, e no grupo controle, 26,1% (p=0,43). O uso do suplemento de ferro foi referido por 65% das gestantes do grupo intervenção, sendo que 67,7% interromperam o uso em algum momento. Os motivos principais foram: esquecimento (43,2%) e enjôo e/ou vômito (27,2%). Gestantes com escolaridade inferior a 8 anos de estudo apresentaram 3 vezes mais risco na ocorrência de anemia no terceiro trimestre. CONCLUSÕES: o uso de sulfato ferroso não mostrou-se associado à menor prevalência de anemia. Os resultados sugerem que são necessárias mudanças estruturais nas condições socioeconômicas para se modificar o quadro atual quanto à anemia ferropriva.

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OBJETIVO: obter uma equação capaz de estimar o volume de concentrado de hemácias a ser infundido para correção da anemia em fetos de gestantes portadoras de isoimunização pelo fator Rh, baseado em parâmetros alcançados durante a cordocentese prévia à transfusão intra-uterina. MÉTODOS: em estudo transversal, foram analisadas 89 transfusões intra-uterinas para correção de anemia em 48 fetos acompanhados no Centro de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. A idade gestacional mediana, no momento da cordocentese, foi de 29 semanas e a média de procedimentos por feto foi de 2,1. A hemoglobina fetal foi dosada antes e após a cordocentese, sendo verificado o volume de concentrado de hemácias transfundido. Para determinação de uma fórmula para estimar o volume sanguíneo necessário para correção da anemia fetal, tomou-se como base o volume necessário para elevar em 1 g% a hemoglobina fetal (diferença entre a concentração de hemoglobina final e a inicial, dividida pelo volume transfundido) e o volume de quanto seria necessário para se atingir 14 g%, em análise de regressão múltipla. RESULTADOS: a concentração da hemoglobina pré-transfusional variou entre 2,3 e 15,7 g%. A prevalência de anemia fetal (Hb<10 g%) foi de 52%. A equação de regressão obtida para determinação do volume de sangue necessário para alcançar a concentração de Hb de 14 g% foi: volume para transfusão (mL)=18,2 - 13,4 x hemoglobina pré-transfusão intra-uterina + 6,0 x idade gestacional em semanas. Está fórmula foi estatisticamente significativa (p<0,0001). CONCLUSÕES: o estudo mostrou que é possível estimar o volume transfusional necessário para correção da anemia fetal, baseando-se em parâmetros de fácil obtenção: idade gestacional e valor da hemoglobina pré-transfusional.

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OBJETIVO: determinar a prevalência e fatores de risco associados à anemia em gestantes da região semi-árida de Alagoas. MÉTODOS: estudo de caráter transversal envolvendo amostra (n=150) obtida, considerando a prevalência estimada pela Organização Mundial da Saúde de 52%, com erro de 8% e intervalo de confiança de 95%. O processo de amostragem foi realizado em três estágios: 15 dentre os 38 municípios da região, quatro setores censitários por município e 24 domicílios por setor. Nestes, eram elegíveis todas as gestantes residentes, das quais se coletaram dados socioeconômicos, demográficos, antropométricos e de saúde. A anemia foi identificada por um nível de hemoglobina <11 g/dL e sua associação com os fatores de risco foi testada por meio de análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: a prevalência de anemia foi de 50%. Setenta e oito por cento das gestantes estavam sob acompanhamento pré-natal. Destas, 79,3% se encontravam no segundo ou terceiro trimestre de gestação. Contudo, apenas 21,2% faziam uso de suplemento de ferro. As variáveis associadas (p<0,05) de forma independente à anemia (gestantes anêmicas versus não anêmicas) foram: maior número de membros na família (4,5±2,3 versus 4,3±2,3; p=0,02), menor faixa etária da gestante (23,9±6,3 versus 24,7±6,7; p=0,04), bem como de seu companheiro (34,5±15,8 versus 36±17,5; p=0,03), não possuir vaso sanitário em casa (30,7 versus 24%; p<0,001), história de perda de filho por abortamento e/ou mortalidade (32,4 versus 16,4%; p<0,001), residência em zona rural (60 versus 46,7%; p=0,03), renda per capita anemia em gestantes da região semi-árida de Alagoas se constitui num problema de elevada magnitude, justificando atenção prioritária por parte dos gestores das políticas públicas.

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OBJETIVOS: avaliar a influência dos níveis de hemoglobina (Hb) materna nos padrões da frequência cardíaca fetal (FCF) e no perfil biofísico fetal (PBF) em gestações a termo. MÉTODOS: gestantes portadoras de anemia (Hb<11,0 g/dL) foram avaliadas prospectivamente, entre a 36ª e a 40ª semana de gestação, no período compreendido entre janeiro de 2008 e março de 2009. O Grupo Controle foi constituído por gestantes de termo, saudáveis, com valores normais de hemoglobina (Hb>11,0 g/dL). Foram excluídos casos com anomalias ou restrição do crescimento fetal. A avaliação da FCF foi realizada pela cardiotocografia computadorizada (Sistema8002-Sonicaid) e análise do traçado com 30 minutos de exame. O PBF foi realizado em todas as pacientes. Foram utilizados os testes t de Student, teste do χ2 e teste exato de Fisher. O nível de significância utilizado foi de 0,05. RESULTADOS: A média da Hb materna no grupo com anemia (n=18) foi de 9,4 g/dL (DP=1,4 g/dL) e no Grupo Controle 12,4 g/dL (DP=1,3 g/dL). Quanto aos parâmetros da cardiotocografia, não foi constatada diferença significativa nas médias entre os grupos com anemia e controle, respectivamente: FCF basal (131,3 bpm versus 133,7 bpm, p=0,5), acelerações da FCF > 10 bpm (7,9 versus. 8,2, p=0,866), acelerações da FCF > 15 bpm (5,2 versus 5,4, p=0,9), episódios de alta variação da FCF (17,1 versus 15,5 min, p=0,5), episódios de baixa variação da FCF (4,4 versus 3,6 min, p=0,6), e variação de curto prazo (10,5 versus 10,9 ms, p=0,5). Em ambos os grupos, todas as pacientes apresentaram PBF normal. CONCLUSÕES: este estudo sugere que a anemia materna leve ou moderada, sem outras comorbidades maternas ou fetais, não se associa a anormalidades nos parâmetros do perfil biofísico fetal e da FCF analisada pela cardiotocografia computadorizada.