946 resultados para Alface - Vírus isométrico


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Além da produtividade física e da conservação do solo, o cultivo protegido e o preparo do solo, na olericultura, requerem altos investimentos, muito trabalho e insumos externos. Assim, o objetivo deste trabalho, foi identificar combinações entre ambiente, preparo do solo e época de plantio capazes de melhorar o desempenho econômico e a produtividade da cultura da alface em cultivo orgânico, em Rio Branco, Acre. O cultivo foi realizado em quatro tipos de ambientes: 1 - sombreamento proporcionado em 52% sob latada de maracujá; 2 - 35% de sombreamento sob estufa; 3 - 50% sob tela de sombreamento; e, 4 - cultivo a pleno sol (testemunha), considerando cada ambiente como um experimento, que avaliou-se três preparos de solo (plantio direto, cultivo mínimo e preparo convencional) em duas épocas de plantio (estiagem e chuvosa), sob delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Considerou-se como custo de produção a soma de todos os valores (insumos) e operações (serviços) utilizados no processo produtivo, incluindo-se os respectivos custos alternativos ou de oportunidade e a depreciação das instalações. O cultivo em estufa e sob tela de sombreamento aumenta a produtividade em época de estiagem, enquanto em época chuvosa, a produtividade é maior em cultivo sob estufa. O plantio direto e cultivo mínimo a pleno sol ou cultivo mínimo sob tela de sombreamento promovem maior produtividade no preparo convencional do solo. Proporcionam lucro supernormal (RMe > CTMe): o cultivo na época chuvosa (verão); sob sombreamento de latada de maracujá-amarelo; a pleno sol; o preparo convencional do solo sob latada e o plantio direto a pleno sol.

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Objetivou-se estudar a influência da artrite encefalite caprina no hemograma de cabras durante a lactação. Para tanto, 38 matrizes F1 Anglo-Nubiana x Saanen, com idade entre 14 e 38 meses e escore corporal entre dois e três, foram previamente testadas por IDGA e Western Blot para a divisão em grupo soropositivo (n = 19) e soronegativo (n = 19). Os grupos foram mantidos em piquetes distintos, sem contato físico, recebendo o mesmo manejo nutricional e sanitário. O sangue foi coletado por venipunção da jugular, mensalmente, desde o parto até o fim da lactação. Foram determinados os valores do eritrograma e do leucograma. em dados momentos, os soropositivos apresentaram alterações morfológicas nas hemácias, com diminuição significativa do VCM, aumento significativo do HCM e CHCM. Não houve diferença significativa entre grupos na contagem de hemácias e volume globular. Os valores absolutos de monócitos e eosinófilos dos soropositivos, em algumas ocasiões, encontraram-se significativamente superiores aos dos soronegativos e acima da faixa de normalidade para a espécie caprina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um estudo da ontogênese das caneluras induzidas em ramos de laranjeiras doces suscetíveis por isolados severos do vírus da tristeza dos citros (Citrus tristeza vírus - CTV) foi feito usando-se como modelo pedúnculos florais e de frutos. O menor calibre destes órgãos permite um melhor acompanhamento do processo. As observações foram feitas em laranjeira cv. Pêra infetada pelo isolado severo Capão Bonito do CTV. Cinco fases do processo de formação de caneluras puderam ser deduzidas pelas análises anatômicas. As primeiras alterações são representadas pelo aparecimento de células adensadas, hipertrofia e hiperplasia no parênquima e câmbio do floema e uma desorganização generalizada desta área. Segue-se uma atividade intensa do câmbio do floema adjacente e sua expansão em direção ao xilema. Esta invasão do xilema resulta na ruptura do anel do xilema pela massa celular do floema constituída de células recém formadas de parede celular delgada. Esta invasão do floema em direção ao xilema inicia um processo de degeneração dos vasos e parênquima do xilema. Finalmente há um colapso completo da região do xilema invadida, que é substituída pela massa do floema, resultando na canelura, notada ao se remover a casca.

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Podridões radiculares causadas por espécies de Pythium são um importante problema em cultivos hidropônicos. Sintomas de subdesenvolvimento são observados nas plantas parasitadas pelo patógeno, sendo muitas vezes não diagnosticados pelo produtor. O objetivo do trabalho foi avaliar o controle biológico da podridão radicular causada por Pythium aphanidermatum e a promoção de crescimento por Pseudomonas chlororaphis 63-28 e Bacillus subtilis GB03, reconhecidos agentes de controle biológico de doenças de plantas. A inoculação das plantas com P. aphanidermatum ocasionou o subdesenvolvimento, sendo essa diminuição de 20%. A adição dos agentes de biocontrole na solução nutritiva teve um efeito positivo no aumento da massa (6% a 13%), no número de folhas (4% a 7%) e no teor de clorofila (3%) das plantas de alface. Entretanto, maiores estudos devem ser realizados para melhorar a capacidade de controle da doença e de promoção de crescimento pelos agentes de biocontrole estudados no cultivo de alface hidropônica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se a produtividade das culturas de rabanete e alface, e a qualidade de seus produtos, em função da época de estabelecimento do consórcio, na UNESP em Jaboticabal, de março a maio de 1999. Os tratamentos foram constituídos por consórcios estabelecidos aos 0; 7 e 14 dias após o transplantio (DAT) da alface e monocultivos implantados nestas mesmas épocas. As cultivares de rabanete (Raphanus sativus L.) e alface (Lactuca sativa L.) utilizadas foram, respectivamente, Crimson Gigante e Carolina. Maior altura das plantas de rabanete foi observada quando consorciada com alface. As plantas de rabanete em monocultivo apresentaram acúmulo de massa seca da parte aérea (MSPA) 29,4% menor do que em consorciação, independente da época de semeadura. Para massa seca de raízes tuberosas, maior acúmulo foi obtido na presença de alface, independentemente da época de instalação do consórcio. Quanto a MSPA de alface, maior acúmulo ocorreu em consórcio, quando a semeadura do rabanete foi realizada até 7 DAT. Além de menor acúmulo de MSPA, quando a semeadura do rabanete foi realizada aos 14 DAT, a alface apresentou perda na qualidade comercial. O maior valor da razão de área equivalente (1,6) no sistema de consórcio, foi obtido quando o rabanete foi semeado aos 7 dias após o transplantio da alface.

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Foram realizados dois experimentos em casa de vegetação para avaliar o efeito da adição de um vermicomposto oriundo de lixo urbano e da calagem na matéria seca e na concentração de metais pesados na parte aérea de plantas de alface cv. Mesa 659. em um dos ensaios, foi usado um Latossolo Vermelho distroférrico e, em outro, um Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico. O delineamento experimental de cada experimento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições, combinando-se calagem para elevar a saturação por bases a 40; 50; 60; 70 e 80%, e o equivalente a 0; 25; 50; 75 e 100 t ha-1 de vermicomposto. Uma única aplicação de vermicomposto de lixo urbano, em doses acima de 50 t ha-1, limitou a produção de alface nos dois tipos de solos. Mesmo estas doses que restringiram a produção da alface, não a tornaram imprópria para consumo humano do ponto de vista da concentração de metais pesados.

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Estudou-se a interação genótipo x ambiente de doze cultivares de alface, sendo quatro do grupo lisa (Babá de Verão, Karla, Nacional e Elisa), quatro do grupo crespa (Simpson, Hortência, Verônica e Grand Rapids) e quatro do grupo americana (Laidy, Tainá, Lucy Brown e Raider). Os tratamentos foram constituídos pelo cultivo da alface em dez ambientes (casa de vegetação, túnel baixo de cultivo, túnel baixo com sombrite, agrotêxtil e campo, na presença e ausência de mulching). Foram utilizados dois períodos de cultivo, agosto a novembro de 2001 e março a junho de 2002 em Jaboticabal. Cada experimento (ambiente de cultivo) foi conduzido utilizando-se o delineamento de blocos casualizados, com doze cultivares e três repetições. A análise de variância conjunta demonstrou valores de F significativos (p<0,01) para a interação genótipo x ambiente. Para o cultivo de agosto a novembro/2001, as melhores respostas foram obtidas para as cultivares do Grupo Lisa, nos ambientes casa de vegetação com mulching, túnel baixo de cultivo sem mulching e campo sem mulching. Todas as cultivares apresentaram piores desempenhos nos ambientes túnel com sombrite sem mulching, agrotêxtil com e sem mulching. No cultivo de março a junho/2002, houve maior variabilidade quanto ao comportamento das cultivares avaliadas nos ambientes estudados. Na análise multivariada de agrupamento, a superioridade das cultivares do grupo lisa parece ter sido influenciada pelo número de folhas, tanto para a época 1, quanto para a época 2. Ressalta-se que, apesar das cultivares do grupo americana apresentarem pior desempenho, as mesmas tiveram os maiores valores de massa seca da parte aérea. Quando se tem como objetivo uma maior produção de alface visando massa seca da parte aérea ou massa fresca da parte aérea, deve-se optar por cultivares do grupo americana, que apresentaram as maiores médias para esta característica. As cultivares do grupo crespa apresentaram as maiores médias para volume de plantas.

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Conduziu-se um experimento em vasos, em casa de vegetação, visando avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e no acúmulo de nitrato na parte aérea de cultivares de alface. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições, utilizando-se 5 doses de nitrogênio: 0; 141,5; 283; 566 e 1.132 mg/vaso de N como uréia e 5 cultivares de alface: Lucy Brown, Tainá, Vera, Verônica e Elisa. A dose de 283 mg/vaso de N mostrou-se a mais adequada para o cultivo de alface em ambiente protegido, pois o emprego de doses maiores não refletiu em ganho de produção e favoreceu o acúmulo de nitrato na parte aérea das plantas. As cultivares Lucy Brown e Tainá, do grupo americana, acumularam mais nitrato do que as crespas e a lisa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi conduzido na UNESP, Jaboticabal-SP, de maio a agosto de 2001, com objetivo de avaliar a produtividade de alface e rabanete em função do espaçamento e da época de estabelecimento do consórcio. Os 14 tratamentos foram avaliados em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 20 plantas, sendo resultado da combinação dos fatores espaçamento entre linhas da alface (0,3 e 0,4 m), sistemas de cultivo (consórcio e monocultivo) e época de semeadura do rabanete (0; 7 e 14 dias após o transplantio da alface). As cultivares utilizadas foram Tainá (alface) e Crimson Gigante (rabanete). Devido ao estande mais elevado, a produtividade do rabanete em monocultivo foi superior à melhor produtividade obtida em consórcio. Porém, quando se avaliou a produtividade em g m-1, o melhor resultado (518,8 g m-1) foi observado em cultivo consorciado com semeadura do rabanete 14 dias após o transplantio de alface (DAT), sendo significativamente superior à produtividade obtida no monocultivo. Observou-se ainda incremento significativo na produtividade de raízes comerciais de rabanete à medida em que se atrasou o estabelecimento do consórcio. O espaçamento da alface não influenciou significativamente a massa fresca da parte aérea (MFPA) das plantas das laterais do canteiro. Entretanto, houve redução significativa na MFPA das plantas internas ao canteiro quando o espaçamento entre linhas foi reduzido de 0,40 (460,3 g) para 0,30 m (321,1 g). A MFPA de plantas de alface cultivadas em consórcio e situadas nas duas linhas centrais do canteiro (MFPAIn = 434,9 g) não diferiu significativamente da obtida em monocultivo (542,9 g) quando as culturas foram implantadas na mesma data. O mesmo foi observado para plantas situadas nas laterais do canteiro (MFPAEx = 529,2 g), quando o consórcio foi estabelecido até 7 DAT da alface. em consórcios estabelecidos a partir desta época, a produção de alface foi sempre menor que em monocultivo. Independente do espaçamento entre linhas e do tempo de semeadura do rabanete em relação ao transplantio da alface, todos os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram maiores que 1,0.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores de risco associados à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal com 873 parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP, entre 1º de março de 2005 a 30 de dezembro de 2006. Foi aplicado um questionário semi-estruturado e obtidas informações em prontuários e carteiras de pré-natal. As variáveis foram sócio-demográficas, gestacionais, assistenciais do pré-natal e específicas da população reagente. RESULTADOS: A prevalência de parturientes com HIV foi de 2,1%, com escolaridades mais baixas e médias de idade e de gestações superiores às não reagentes. Os fatores de risco associados foram a residência fora do município de tratamento e a baixa escolaridade. Houve um aumento da prevalência do HIV em parturientes em relação a dados anteriores. CONCLUSÃO: Os fatores de risco encontrados podem estar envolvidos no aumento da prevalência e no comprometimento da profilaxia pré-natal para o HIV.