176 resultados para Albopictus


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The effect of multiple immersions on Haemagogus janthinomys , Haemagogus leucocelaenus , Aedes albopictus and Ochlerotatus terrens eggs was studied. Eggs were collected in April, June, October and December of 2011 in Minas Gerais, Brazil. Most of the Aedes and Ochlerotatus eggs hatched upon the first immersion, while Haemagogus eggs showed a varied instalment hatching response. The number of immersions required for hatching increased for eggs collected closer to the dry winter season.

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The migration of invasive vector species has contributed to the worldwide extension of infectious diseases such as dengue (Aedes aegypti) and chikungunya (Aedes albopictus). It is probably a similar behaviour for certain vectors of Chagas disease which allowed it to become a continental burden in Latin America. One of them, Triatoma rubrofasciata has also been spreading throughout the tropical and subtropical world. Here, the recent and massive peridomestic presence of T. rubrofasciata in Vietnam cities is reported, and tentatively explained, highlighting the need for improved entomological surveillance.

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A dengue é a mais importante doença viral transmitida por mosquitos, no que diz respeito à morbidade e mortalidade, que afeta os seres humanos. Este vírus é transmitido pelos vetores Aedes albopictus e Aedes aegypti, este último é o principal vetor nas Américas. O controle da doença se baseia na vigilância laboratorial e vigilância entomológica. A vigilância laboratorial visa aprimorar a capacidade do diagnóstico, detectando precocemente a circulação viral e monitorando os sorotipos circulantes. Dentro deste tipo de vigilância, a RT-PCR é um método bastante usado no diagnóstico da doença em humanos e mosquitos, porém, a má conservação do material pode comprometer a integridade do RNA e trazer resultados falso-negativos. O desenvolvimento de melhores métodos de vigilância do vírus dengue (DENV) em mosquitos é de grande valor para os programas de controle. Desta maneira, o presente projeto visou otimizar a técnica de RT-PCR Multiplex para detecção de DENV em amostras de Ae. aegypti infectadas artificialmente pelo vírus. Primers que amplificam uma região de 80 pb do gene rpL8 de mosquito foram desenhados no site Primer3 e avaliados na ferramenta online Multiple Primer Analyzer, junto com primers que amplificam os sorotipos DENV. Não houve competição de primers e foi observado bandas distintas no gel de agarose. Foi avaliado o efeito de diferentes formas de preservação do material genético das amostras (RNAlater®, freezer -80°C e nitrogênio líquido) por 7 dias, onde não houve diferenças significativas em relação à integridade do RNA. O efeito de diferentes formas de extração de RNA (Kit da QIAGEN® , TRIzol® e Chomczymski-Sacchi) também foi avaliado e o método ChomczymskiSacchi obteve o melhor desempenho. A otimização desta técnica permitirá uma maior confiabilidade nos resultados, já que além da detecção dos sorotipos, haverá uma confirmação da qualidade do RNA, aprimorando a capacidade do diagnóstico e auxiliando a prevenção e controle da transmissão da dengue.

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To study the impact of Amazonian forest fragmentation on the mosquito fauna, an inventory of Culicidae was conducted in the upland forest research areas of the Biological Dynamics of Forest Fragments Project located 60 km north of Manaus, Amazonas, Brazil. The culicid community was sampled monthly between February 2002 and May 2003. CDC light traps, flight interception traps, manual aspiration, and net sweeping were used to capture adult specimens along the edges and within forest fragments of different sizes (1, 10, and 100 ha), in second-growth areas surrounding the fragments and around camps. We collected 5,204 specimens, distributed in 18 genera and 160 species level taxa. A list of mosquito taxa is presented with 145 species found in the survey, including seven new records for Brazil, 16 new records for the state of Amazonas, along with the 15 morphotypes that probably represent undescribed species. No exotic species [Aedes aegypti (L.) and Aedes albopictus (Skuse)] were found within the sampled areas. Several species collected are potential vectors of Plasmodium causing human malaria and of various arboviruses. The epidemiological and ecological implications of mosquito species found are discussed, and the results are compared with other mosquito inventories from the Amazon region.

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The molecular mechanism of factor Xa (FXa) inhibition by Alboserpin, the major salivary gland anticoagulant from the mosquito and yellow fever vector Aedes albopictus, has been characterized. cDNA of Alboserpin predicts a 45-kDa protein that belongs to the serpin family of protease inhibitors. Recombinant Alboserpin displays stoichiometric, competitive, reversible and tight binding to FXa (picomolar range). Binding is highly specific and is not detectable for FX, catalytic site-blocked FXa, thrombin, and 12 other enzymes. Alboserpin displays high affinity binding to heparin (K(D) similar to 20 nM), but no change in FXa inhibition was observed in the presence of the cofactor, implying that bridging mechanisms did not take place. Notably, Alboserpin was also found to interact with phosphatidylcholine and phosphatidylethanolamine but not with phosphatidylserine. Further, annexin V (in the absence of Ca(2+)) or heparin outcompetes Alboserpin for binding to phospholipid vesicles, suggesting a common binding site. Consistent with its activity, Alboserpin blocks prothrombinase activity and increases both prothrombin time and activated partial thromboplastin time in vitro or ex vivo. Furthermore, Alboserpin prevents thrombus formation provoked by ferric chloride injury of the carotid artery and increases bleeding in a dose-dependent manner. Alboserpin emerges as an atypical serpin that targets FXa and displays unique phospholipid specificity. It conceivably uses heparin and phosphatidylcholine/phosphatidylethanolamine as anchors to increase protein localization and effective concentration at sites of injury, cell activation, or inflammation.

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Desenvolvido no Parque das Dunas, segunda reserva ambiental urbana do Brasil, ocupando uma área de 1.172,80 hectares, com característica de mata atlântica de dunas, situada numa faixa litorânea na região urbana do município de Natal (05° 46 S, 35º 12 W), o presente estudo, realizado durante os anos de 2004 a 2006, teve como objetivo identificar as espécies de culicídeos existentes no Parque das Dunas, capazes de transmitir arbovírus, tendo em vista que em 2004 houve uma epizootia de saguis (Callitrix jacchus), que causou grande mortandade, sem definição do agente etiológico. No ano de 2004, foram pesquisados sete pontos no interior da mata, com instalação de 20 armadilhas de ovitrampas e 20 de bambu para coleta dos imaturos. Para os adultos, durante quatro vezes por semana, foram usadas as armadilhas de Sannhon. Foram coletados 5.691 imaturos, sendo 839 Ae. aegypti, 3.184 Ae. albopictus e 1.668 Hg. leucocelaenus. A coleta dos adultos foi realizada de 2004 a 2006, etapa em que se recolheu 17.506 culicídeos adultos, sendo 17.244 Wy. bourrouli, 255 Ae. aegypti, 593 Ae. albopictus, 1.275 Hg. leucocelaenus, 294 Oc. scapularis, 05 Oc. taeniorynchus, 02 Oc. serratus e 3 Li. durhami. Para os imaturos houve correlação significativa entre Ae. aegypti e umidade relativa do ar p = 0, 049 e pluviometria p = 0,00, Ae. albopictus apresentou correlação significativa positiva com a pluviometria, enquanto Hg. leucocelaenus não apresentou nenhuma das variáveis climáticas. Para os adultos, a análise de série temporal aponta flutuação sazonal significativa para Ae. aegypti (p = 0,003); Ae. albopictus (p = 0,04); Oc. scapularis (p = 0,008 ) e Hg. leucocelaenus (p = 0,003). Uma correlação significativa negativa foi observada entre o número de Ae. albopictus coletado e a temperatura (Corr= - 0,50, p = 0,01); isto é, para cada 1°C a mais há diminuição de 7 espécimes. Este estudo teve a participação de uma equipe multidisciplinar: biólogos, entomologistas, para confirmação das espécies; técnicos de laboratório, para acompanhamento diário das larvas eclodidas das armadilhas de ovitrampas. Teve a importante colaboração de profissionais da Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ/Rio de Janeiro, da Universidade de São Paulo USP para identificação do grupo Wyeomyia.

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One of the main problems with dengue is the control of Aedes aegypti, its major vector. In Brazil, the current control program for Ae. aegypti and Aedes albopictus populations includes larval density surveys. An interesting alternative is the use of a distinct index, the Premise Condition Index (PCI). This tool relates conditions of property, such as houses and yards, and the degree of shade with the occurrence of Aedes sp. oviposition, and is calculated as scores from 3 to 9. The lowest score indicates property in good condition and an unfavorable breeding environment, while the highest score indicates property at high risk for infestation by Aedes sp. The present study is based on the application of the PCI in an urban area of Botucatu, Brazil to confirm its effectiveness.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: Culex flavivirus (CxFV) was first isolated in 2007 from Culex pipiens in Japan and then identified in several other countries. Characterization of the CxFV showed that all strains are related to the cell fusing agent virus. In this manuscript we report the first identification of CxFV in South America. Material and Methods: We have collected Culex sp. mosquitoes using BG-Sentinel traps and manual aspirators. They were pooled according to genus, species, sex and location. Viral RNA was extracted and multiplex nested PCR was performed to test the presence of Flavivirus. The positive samples were isolated in C6/36 cells and sequenced for phylogenetic analyses. Results: 265 female Culex mosquitoes pooled in 83 pools were tested with specific CxFV, Saint Louis encephalitis virus (SLEV) and West Nile virus (WNV) primers. Our sequence data indicated maximum sequence similarity of 97% with CxFV. Discussion: In this study we report the circulation of CxFV in an urban setting where SLEV had previously caused an outbreak. In terms of public health, this is an important finding due to the assumption that the previous exposition of mosquitoes to CxFV might lessen the susceptibility of these mosquitoes to other flaviviruses. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel

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Background: Arboviral diseases are major global public health threats. Yet, our understanding of infection risk factors is, with a few exceptions, considerably limited. A crucial shortcoming is the widespread use of analytical methods generally not suited for observational data - particularly null hypothesis-testing (NHT) and step-wise regression (SWR). Using Mayaro virus (MAYV) as a case study, here we compare information theory-based multimodel inference (MMI) with conventional analyses for arboviral infection risk factor assessment. Methodology/Principal Findings: A cross-sectional survey of anti-MAYV antibodies revealed 44% prevalence (n = 270 subjects) in a central Amazon rural settlement. NHT suggested that residents of village-like household clusters and those using closed toilet/latrines were at higher risk, while living in non-village-like areas, using bednets, and owning fowl, pigs or dogs were protective. The "minimum adequate" SWR model retained only residence area and bednet use. Using MMI, we identified relevant covariates, quantified their relative importance, and estimated effect-sizes (beta +/- SE) on which to base inference. Residence area (beta(Village) = 2.93 +/- 0.41; beta(Upland) = -0.56 +/- 0.33, beta(Riverbanks) = -2.37 +/- 0.55) and bednet use (beta = -0.95 +/- 0.28) were the most important factors, followed by crop-plot ownership (beta = 0.39 +/- 0.22) and regular use of a closed toilet/latrine (beta = 0.19 +/- 0.13); domestic animals had insignificant protective effects and were relatively unimportant. The SWR model ranked fifth among the 128 models in the final MMI set. Conclusions/Significance: Our analyses illustrate how MMI can enhance inference on infection risk factors when compared with NHT or SWR. MMI indicates that forest crop-plot workers are likely exposed to typical MAYV cycles maintained by diurnal, forest dwelling vectors; however, MAYV might also be circulating in nocturnal, domestic-peridomestic cycles in village-like areas. This suggests either a vector shift (synanthropic mosquitoes vectoring MAYV) or a habitat/habits shift (classical MAYV vectors adapting to densely populated landscapes and nocturnal biting); any such ecological/adaptive novelty could increase the likelihood of MAYV emergence in Amazonia.

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Background: The most substantial and best preserved area of Atlantic Forest is within the biogeographical sub-region of Serra do Mar. The topographic complexity of the region creates a diverse array of microclimates, which can affect species distribution and diversity inside the forest. Given that Atlantic Forest includes highly heterogeneous environments, a diverse and medically important Culicidae assemblage, and possible species co-occurrence, we evaluated mosquito assemblages from bromeliad phytotelmata in Serra do Mar (southeastern Brazil). Methods: Larvae and pupae were collected monthly from Nidularium and Vriesea bromeliads between July 2008 and June 2009. Collection sites were divided into landscape categories (lowland, hillslope and hilltop) based on elevation and slope. Correlations between bromeliad mosquito assemblage and environmental variables were assessed using multivariate redundancy analysis. Differences in species diversity between bromeliads within each category of elevation were explored using the Renyi diversity index. Univariate binary logistic regression analyses were used to assess species co-occurrence. Results: A total of 2,024 mosquitoes belonging to 22 species were collected. Landscape categories (pseudo-F value = 1.89, p = 0.04), bromeliad water volume (pseudo-F = 2.99, p = 0.03) and bromeliad fullness (Pseudo-F = 4.47, p < 0.01) influenced mosquito assemblage structure. Renyi diversity index show that lowland possesses the highest diversity indices. The presence of An. homunculus was associated with Cx. ocellatus and the presence of An. cruzii was associated with Cx. neglectus, Cx. inimitabilis fuscatus and Cx. worontzowi. Anopheles cruzii and An. homunculus were taken from the same bromeliad, however, the co-occurrence between those two species was not statistically significant. Conclusions: One of the main findings of our study was that differences in species among mosquito assemblages were influenced by landscape characteristics. The bromeliad factor that influenced mosquito abundance and assemblage structure was fullness. The findings of the current study raise important questions about the role of An. homunculus in the transmission of Plasmodium in Serra do Mar, southeastern Atlantic Forest.

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Da 25 anni la letteratura scientifica internazionale riporta studi su varie specie di microcrostacei copepodi ciclopoidi dei generi Macrocyclops, Megacyclops e Mesocyclops predatori di larve di 1a e 2a età di culicidi. Si tratta di prove di predazione in laboratorio e in pieno campo, in diverse aree del pianeta nessuna delle quali riguarda l’Italia o il resto d’Europa, contro principalmente Aedes aegypti (L.), Ae. albopictus (Skuse) e altre specie del genere Anopheles e Culex. L’allevamento massale di copepodi ciclopoidi appare praticabile e questo, assieme alle buone prestazioni predatorie, rende tali ausiliari candidati assai interessanti contro le due principali specie di zanzare, Culex pipiens L. e Ae. albpopictus, che nelle aree urbane e periurbane italiane riescono a sfruttare raccolte d’acqua artificiali di volume variabile e a regime idrico periodico o permanente. Pertanto lo scopo dello studio è stato quello di arrivare a selezionare una o più specie di copepodi candidati per la lotta biologica e valutarne la possibilità applicativa nell’ambito dei programmi di controllo delle zanzare nocive dell’ambiente urbano. L’argomento del tutto nuovo per il nostro paese, è stato sviluppato attraverso varie fasi ciascuna delle quali propedeutica a quella successiva. •Indagine faunistica nell’area di pianura e costiera sulle specie di ciclopoidi associate a varie tipologie di raccolte d’acqua naturali e artificiali (fossi, scoline, canali, risaie e pozze temporanee). I campionamenti sono stati condotti con l’obiettivo di ottenere le specie di maggiori dimensioni (≥1 mm) in ristagni con diverse caratteristiche in termini di qualità dell’acqua e complessità biocenotica. •Prove preliminari di predazione in laboratorio con alcune specie rinvenute negli ambienti campionati, nei confronti delle larve di Ae. albopictus e Cx. pipiens. Le prestazioni di predazione sono state testate sottoponendo ai copepodi larve giovani di zanzare provenienti da allevamento e calcolato il numero giornaliero di larve attaccate. •Implementazione di un allevamento pilota della specie valutata più interessante, Macrocyclops albidus (Jurine) (Cyclopoida, Cyclopidae, Eucyclopinae), per i risultati ottenuti in laboratorio in termini di numero di larve predate/giorno e per le caratteristiche biologiche confacenti agli ambienti potenzialmente adatti ai lanci. Questa parte della ricerca è stata guidata dalla finalità di mettere a punto una tecnica di allevamento in scala in modo da disporre di stock di copepodi dalla primavera, nonchè da criteri di economicità nell’impianto e nella sua gestione. •Prove di efficacia in condizioni di semicampo e di campo in raccolte d’acqua normalmente colonizzate dai culicidi in ambito urbano: bidoni per lo stoccaggio di acqua per l’irrigazione degli orti e tombini stradali. In questo caso l’obiettivo principale è stato quello di ottenere dati sull’efficienza del controllo di M. albidus nei confronti della popolazione culicidica selvatica e sulla capacità del copepode di colonizzare stabilmente tali tipologie di focolai larvali. Risultati e conclusioni Indagine faunistica e prove di predazione in laboratorio L’indagine faunistica condotta nell’area costiera ferrarese, in quella ravennate e della pianura bolognese ha portato al rinvenimento di varie specie di ciclopoidi mantenuti in laboratorio per la conduzione delle prove di predazione. Le specie testate sono state: Acanthocyclops robustus (G. O. Sars), Macrocyclops albidus (Jurine), Thermocyclops crassus (Fischer), Megacyclops gigas (Claus). La scelta delle specie da testare è stata basata sulla loro abbondanza e frequenza di ritrovamento nei campionamenti nonché sulle loro dimensioni. Ciascuna prova è stata condotta sottoponendo a un singolo copepode, oppure a gruppi di 3 e di 5 esemplari, 50 larve di 1a età all’interno di contenitori cilindrici in plastica con 40 ml di acqua di acquedotto declorata e una piccola quantità di cibo per le larve di zanzara. Ciascuna combinazione “copepode/i + larve di Ae. albopictus”, è stata replicata 3-4 volte, e confrontata con un testimone (50 larve di Ae. albopictus senza copepodi). A 24 e 48 ore sono state registrate le larve sopravvissute. Soltanto per M. albidus il test di predazione è stato condotto anche verso Cx. pipiens. Messa a punto della tecnica di allevamento La ricerca è proseguita concentrando l’interesse su M. albidus, che oltre ad aver mostrato la capacità di predare a 24 ore quasi 30 larve di Ae. albopictus e di Cx. pipiens, dalla bibliografia risulta tollerare ampi valori di temperatura, di pH e alte concentrazioni di vari inquinanti. Dalla ricerca bibliografica è risultato che i ciclopoidi sono facilmente allevabili in contenitori di varia dimensione e foggia somministrando agli stadi di preadulto alghe unicellulari (Chlorella, Chilomonas), protozoi ciliati (Paramecium, Euplotes), rotiferi e cladoceri. Ciò presuppone colture e allevamenti in purezza di tali microrganismi mantenuti in parallelo, da utilizzare come inoculo e da aggiungere periodicamente nell’acqua di allevamento dei ciclopoidi. Nel caso di utilizzo di protozoi ciliati, occorre garantirne lo sviluppo che avviene a carico di flora batterica spontanea a sua volta cresciuta su di un substrato organico quale latte, cariossidi bollite di grano o soia, foglie di lattuga, paglia di riso bollita con cibo secco per pesci, lievito di birra. Per evitare il notevole impegno organizzativo e di manodopera nonché il rischio continuo di perdere la purezza della colonia degli organismi da utilizzare come cibo, le prove comparative di allevamento hanno portato ad un protocollo semplice ed sufficientemente efficiente in termini di copepodi ottenibili. Il sistema messo a punto si basa sull’utilizzo di una popolazione mista di ciliati e rotiferi, mantenuti nell'acqua di allevamento dei copepodi mediante la somministrazione periodica di cibo standard e pronto all’uso costituito da cibo secco per gatti. Prova di efficacia in bidoni da 220 l di capacità La predazione è stata studiata nel biennio 2007-2008 in bidoni da 220 l di capacità inoculati una sola volta in aprile 2007 con 100 e 500 esemplari di M. albidus/bidone e disposti all’aperto per la libera ovideposizione della popolazione culicidica selvatica. L’infestazione preimmaginale culicidica veniva campionata ogni due settimane fino ad ottobre, mediante un retino immanicato a maglia fitta e confrontata con quella dei bidoni testimone (senza copepodi). Nel 2007 il tasso di riduzione medio delle infestazioni di Ae. albopictus nei bidoni con copepodi, rispetto al testimone, è del 99,90% e del 100,00% rispettivamente alle dosi iniziali di inoculo di 100 e 500 copepodi/bidone; per Cx. pipiens L. tale percentuale media è risultata di 88,69% e di 84,65%. Similmente, nel 2008 si è osservato ad entrambe le dosi iniziali di inoculo una riduzione di Ae. albopictus del 100,00% e di Cx. pipiens del 73,3%. La dose di inoculo di 100 copepodi per contenitore è risultata sufficiente a garantire un rapido incremento numerico della popolazione che ha raggiunto la massima densità in agosto-settembre e un eccellente controllo delle popolazioni di Ae. albopictus. Prova di efficacia in campo in serbatoi per l’acqua irrigua degli orti La prova è stata condotta a partire dalla metà di agosto 2008 interessando 15 serbatoi di varia foggia e capacità, variabile tra 200 e 600 l, utilizzati per stoccare acqua orti famigliari nel comune di Crevalcore (BO). Ai proprietari dei serbatoi era chiesto di gestire il prelievo dell’acqua e i rifornimenti come da abitudine con l’unica raccomandazione di non svuotarli mai completamente. In 8 contenitori sono stati immessi 100 esemplari di M.albidus e una compressa larvicida a base di Bacillus thuringiensis var. israelensis (B.t.i.); nei restanti 7 è stata soltanto immessa la compressa di B.t.i.. Il campionamento larvale è stato settimanale fino agli inizi di ottobre. Dopo l’introduzione in tutti i serbatoi sono stati ritrovati esemplari di copepodi, nonostante il volume di acqua misurato settimanalmente sia variato da pochi litri, in qualche bidone, fino a valori della massima capacità, per effetto del prelievo e dell’apporto dell’acqua da parte dei gestori degli orti. In post-trattamento sono state osservate differenze significative tra le densità larvali nelle due tesi solo al 22 settembre per Ae.albopictus Tuttavia in termini percentuali la riduzione media di larve di 3a-4a età e pupe nei bidoni con copepodi, rispetto al testimone, è stata de 95,86% per Ae. albopictus e del 73,30% per Cx. pipiens. Prova di efficacia in tombini stradali Sono state condotte due prove in due differenti località, interessando 20 tombini (Marano di Castenaso in provincia di Bologna nel 2007) e 145 tombini (San Carlo in provincia di Ferrara nel 2008), quest’ultimi sottoposti a spurgo e pulizia completa nei precedenti 6 mesi l’inizio della prova. L’introduzione dei copepodi nei tombini è stata fatta all’inizio di luglio nella prova di Marano di Castenaso e alla fine di aprile e giugno in quelli di San Carlo, a dosi di 100 e 50 copepodi/tombino. Prima dell’introduzione dei copepodi e successivamente ogni 2 settimane per due mesi, in ogni tombino veniva campionata la presenza culicidica e dei copepodi con dipper immanicato. Nel 2007 dopo l’introduzione dei copepodi e per tutto il periodo di studio, mediamente soltanto nel 77% dei tombini i copepodi sono sopravvissuti. Nel periodo di prova le precipitazioni sono state scarse e la causa della rarefazione dei copepodi fino alla loro scomparsa in parte dei tombini è pertanto da ricercare non nell’eventuale dilavamento da parte della pioggia, quanto dalle caratteristiche chimico-fisiche dell’acqua. Tra queste innanzitutto la concentrazione di ossigeno che è sempre stata molto bassa (0÷1,03 mg/l) per tutta la durata del periodo di studio. Inoltre, a questo fattore probabilmente è da aggiungere l’accumulo, a concentrazioni tossiche per M. albidus, di composti organici e chimici dalla degradazione e fermentazione dell’abbondante materiale vegetale (soprattutto foglie) in condizioni di ipossia o anossia. Nel 2008, dopo il primo inoculo di M. albidus la percentuale di tombini che al campionamento presentano copepodi decresce in modo brusco fino a raggiungere il 6% a 2 mesi dall’introduzione dei copepodi. Dopo 40 giorni dalla seconda introduzione, la percentuale di tombini con copepodi è del 6,7%. Nell’esperienza 2008 è le intense precipitazioni hanno avuto probabilmente un ruolo determinante sul mantenimento dei copepodi nei tombini. Nel periodo della prova infatti le piogge sono state frequenti con rovesci in varie occasioni di forte intensità per un totale di 342 mm. Sotto questi livelli di pioggia i tombini sono stati sottoposti a un continuo e probabilmente completo dilavamento che potrebbe aver impedito la colonizzazione stabile dei copepodi. Tuttavia non si osservano influenze significative della pioggia nella riduzione percentuale dei tombini colonizzati da copepodi e ciò fa propendere all’ipotesi che assieme alla pioggia siano anche le caratteristiche fisico-chimiche dell’acqua a impedire una colonizzazione stabile da parte di M. albidus. In definitiva perciò si è dimostrato che i tombini stradali sono ambienti ostili per la sopravvivenza di M. albidus, anche se, dove il ciclopoide si è stabilito permanentemente, ha dimostrato un certo impatto nei confronti di Ae. albopictus e di Cx. pipiens, che tuttavia è risultato non statisticamente significativo all’analisi della varianza. Nei confronti delle larve di Culex pipiens il copepode non permette livelli di controllo soddisfacente, confermando i dati bibliografici. Nei confronti invece di Ae. albopictus la predazione raggiunge buoni livelli; tuttavia ciò non è compensato dalla percentuale molto alta di tombini che, dopo periodi di pioggia copiosa o singoli episodi temporaleschi o per le condizioni di anossia rimangono senza i copepodi. Ciò costringerebbe a ripetute introduzioni di copepodi i cui costi attualmente non sono inferiori a quelli per trattamenti con prodotti larvicidi. In conclusione la ricerca ha portato a considerare Macrocyclops albidus un interessante ausiliario applicabile anche nelle realtà urbane del nostro paese nell’ambito di programmi integrati di contrasto alle infestazioni di Aedes albopictus. Tuttavia il suo utilizzo non si presta a tutti i focolai larvali ma soltanto a raccolte di acqua artificiali di un certo volume come i bidoni utilizzati per stoccare acqua da impiegare per l’orto e il giardino familiare nelle situazioni in cui non è garantita la copertura ermetica, lo svuotamento completo settimanale o l’utilizzo di sostanze ad azione larvozanzaricida.

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This study used canine sentinel surveillance and collected a sample of adult mosquitoes to investigate the potential impact of West Nile virus (WNV) in human populations in the Rio Grande Valley along the Texas-Mexico border. Samples for this study were collected from juvenile dogs two months to one year of age in animal shelters located in the Rio Grande Valley. The sample was comprised of stray dogs in order to include animals with maximum nighttime exposures to Culex mosquitoes. Serum samples were collected following the 2007 WNV transmission season and were tested for IgG antibodies against WNV. Evidence of antibodies to WNV was found in 35.1% of the sample population consisting of 74 dogs. During this same time period, mosquitoes in Brownsville were trapped and morphologically identified to develop greater understanding of the mosquito populations in the region and to further understand other potential mosquito vectors for disease transmission. The vast majority of mosquitoes living in this area were Aedes albopictus (47.6%), Culex quinquefasciatus (23.7%), and Aedes aegypti (20.1%). This study shows that WNV and the vector responsible for WNV transmission are active in the Rio Grande Valley and pose a threat to the human and animal populations. ^