563 resultados para Adrenal


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Background: Budesonide has a long history as intranasal drug, with many marketed products. Efforts should be made to demonstrate the therapeutic equivalence and safety comparability between them. Given that systemic availability significantly varies from formulations, the clinical comparability of diverse products comes to be of clinical interest and a regulatory requirement. The aim of the present study was to compare the systemic availability, pharmacodynamic effect, and safety of two intranasal budesonide formulations for the treatment of rhinitis. Methods: Eighteen healthy volunteers participated in this randomised, controlled, crossover, clinical trial. On two separated days, subjects received a single dose of 512 mu g budesonide (4 puffs per nostril) from each of the assayed devices (Budesonida nasal 64 (R), Aldo-Union, Spain and Rhinocort 64 (R), AstraZeneca, Spain). Budesonide availability was determined by the measurement of budesonide plasma concentration. The pharmacodynamic effect on the hypothalamic-adrenal axis was evaluated as both plasma and urine cortisol levels. Adverse events were tabulated and described. Budesonide availability between formulations was compared by the calculation of 90% CI intervals of the ratios of the main pharmacokinetic parameters describing budesonide bioavailability. Plasma cortisol concentration-time curves were compared by means of a GLM for Repeated Measures. Urine cortisol excretion between formulations was compared through the Wilcoxon's test. Results: All the enroled volunteers successfully completed the study. Pharmacokinetic parameters were comparable in terms of AUC(t) (2.6 +/- 1.5 vs 2.2 +/- 0.7), AUCi (2.9 +/- 1.5 vs 2.4 +/- 0.7), t(max) (0.4 +/- 0.1 vs 0.4 +/- 0.2), C(max)/AUC(i) (0.3 +/- 0.1 vs 0.3 +/- 0.0), and MRT (5.0 +/- 1.4 vs 4.5 +/- 0.6), but not in the case of C(max) (0.9 +/- 0.3 vs 0.7 +/- 0.2) and t(1/2) (3.7 +/- 1.8 vs 2.9 +/- 0.4). The pharmacodynamic effects, measured as the effect over plasma and urine cortisol, were also comparables between both formulations. No severe adverse events were reported and tolerance was comparable between formulations. Conclusion: The systemic availability of intranasal budesonide was comparable for both formulations in terms of most pharmacokinetic parameters. The pharmacodynamic effect on hypothalamic-pituitary-adrenal axis was also similar. Side effects were scarce and equivalent between the two products. This methodology to compare different budesonide-containing devices is reliable and easy to perform, and should be recommended for similar products intented to be marketed or already on the market.

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O cálcio tem se mostrado útil na regulação do metabolismo energético, favorecendo a perda de peso. Visto que tanto o desmame precoce como a exposição materna à nicotina na lactação são fatores condicionantes para o desenvolvimento de obesidade, hiperleptinemia e resistência à insulina, além de outras alterações endócrinas na idade adulta, decidimos avaliar os possíveis efeitos da suplementação dietética com cálcio sobre as disfunções apresentadas pelos seguintes modelos experimentais: 1) Desmame precoce (DP): ratas lactantes foram envolvidas com atadura para interromper o acesso da prole ao leite nos 3 últimos dias da lactação. As proles das ratas controles tiveram livre acesso ao leite materno durante todo o período da lactação (21 dias). 2) Exposição materna à nicotina (N): Dois dias após o nascimento, ratas lactantes receberam implantes de minibombas osmóticas contendo solução de nicotina (6 mg/kg/dia, 14 dias) ou salina (C), nas mesmas condições. Aos 120 dias de idade, as proles de ambos os modelos de obesidade experimental receberam dieta padrão ou dieta suplementada com cálcio (10g de carbonato de cálcio/kg de ração). O sacrifício ocorreu aos 180 dias de idade. Os dados foram considerados significativos quando p<0,05. Corroborando dados anteriores do nosso grupo, as proles de ambos os modelos de programação (N e DP) apresentaram maior gordura corporal total e visceral, hiperleptinemia, resistência hipotalâmica a leptina e distúrbios na homeostase glicêmica. Além disto, verificamos que as proles N e DP também exibiram aumento dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D3. Todos essas alterações endócrino-metabólicas foram corrigidas pelo tratamento com suplementação com cálcio. Além disso, a prole DP aos 180 dias mostrou hiperfagia e hipertrigliceridemia, que também foram normalizados pela suplementação dietética com cálcio. A prole N apresentou hipotireoidismo, maior conteúdo de catecolaminas e maior expressão de tirosina hidroxilase (TH). A terapia com cálcio reverteu a disfunção adrenal, embora não tenha sido eficaz para normalizar a hipofunção tireoideana. Assim, a suplementação dietética com cálcio normalizou a maioria dos parâmetros da síndrome metabólica observadas nos dois modelos de plasticidade ontogenética. É possível que a redução da adiposidade central induzida pela terapia com cálcio, por si, tenha sido o principal mecanismo que resultou na melhora dos parâmetros estudados. Uma vez que a suplentação de cálcio reverteu as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D3 dos animais obesos, é possível que o efeito anti-obesidade do cálcio também ocorra via ação do calcitriol sobre o adipócito.

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Eventos ou estímulos no início da vida podem afetar o desenvolvimento do indivíduo; dentre esses o tabagismo materno. A exposição materna isolada à nicotina, principal componente do cigarro, causa na prole alterações metabólicas, em curto e longo prazo, como aumento da adiposidade, resistência à leptina, e disfunção tireoideana e adrenal. Entretanto é sabido que na fumaça de cigarro estão presentes outros componentes com potenciais efeitos tóxicos. Assim propomos comparar o efeito de duas formas de exposição neonatal à fumaça do cigarro sobre o perfil endócrino-metabólico da prole em curto e longo prazo. Para isso, no 3 dia após o nascimento, ratos lactentes foram submetidos a dois modelos: Modelo I (exposição pelo leite materno), ninhadas separadas em: exposição à fumaça (EF; n=8) lactantes expostas à fumaça de cigarros 2R1F (1,7 mg de nicotina/cigarro por 1h, 4 vezes ao dia), separadas de suas proles e grupo controle (C; n=8), onde as mães foram separadas de suas proles e expostas ao ar filtrado; Modelo II (exposição direta à fumaça), ninhadas separadas em: exposição à fumaça (EF; n=8) mães e proles expostas à fumaça de cigarros 2R1F e controle (C; n=8) mães e proles expostas ao ar filtrado. A exposição ao tabaco ocorreu até o desmame. Mães sacrificadas aos desmame e proles aos desmame e aos 180 dias de idade. As mães lactantes expostas à fumaça (EF) apresentaram hipoleptinemia (-46%), hiperprolactinemia (+50%), hipoinsulinemia (-40%) e diminuição de triglicérides (-53%). Quanto a composição bioquímica do leite, as lactantes EF mostraram aumento de lactose (+52%) e triglicérides (+78%). No modelo I, as proles EF apresentaram ao desmame: diminuição da gordura corporal total (-24%), aumento de proteína corporal total (+17%), diminuição da glicemia (-11%), hiperinsulinemia (+28%), hipocorticosteronemia (-40%) e aumento de triglicérides (+34%). Quando adultas, as proles EF apresentaram somente alteração da função adrenal onde observou-se menor conteúdo de catecolaminas (-50%) e da expressão de tirosina hidroxilase na medula adrenal (-56%). No modelo II, as proles EF aos 21 dias exibiram diminuição da MC (-7%), do comprimento nasoanal (-5%), da gordura retroperitoneal (-59%), da área dos adipócitos viscerais (-60%) com maior área dos adipócitos subcutâneos (+95%), aumento do T4 (+59), da corticosterona (+60%), do conteúdo adrenal de catecolaminas (+58%) e hipoinsulinemia (-29%). Aos 180 dias, as proles EF apresentaram aumento da ingestão alimentar (+10%), dos depósitos de gordura visceral (~60%) e conteúdo de gordura corporal total (+50%), menor área dos adipócitos subcutâneos (-24%), aumento da leptina (+85%), glicemia (+11%), adiponectina (+1.4x), T3 (+71%), T4 (+57%) e TSH (+36,5%) com menor corticosterona (-41%) e catecolaminas adrenais (-57%) e aumento dos triglicerídeos (+65%). Somados nossos dados evidenciam o impacto negativo que a exposição à fumaça do cigarro tem sobre o desenvolvimento do neonato com o surgimento de desordens endócrinas futuras, que ocorrem pelo menos em parte devido às alterações observadas nas mães. Portanto, independente da forma de exposição, seja via aleitamento materno ou por inalação direta, é de grande importância alertar a sociedade sobre as possíveis complicações metabólicas em longo prazo decorrente da exposição involuntária do neonato ao tabagismo.

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A desnutrição durante o desenvolvimento produz alterações permanentes em diferentes sistemas de neurotransmissores, o que pode gerar modificações na respostas a drogas psicoativas. Apesar dos efeitos da desnutrição precoce no sistema colinérgico serem bem conhecidas, não existem evidências que demonstrem efeitos relacionados a susceptibilidade aos efeitos da nicotina. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da restrição protéica ou calórica durante a lactação de camundongos na susceptibilidade aos efeitos desta droga. Considerando que estudos demonstram que o consumo de tabaco freqüentemente se inicia na adolescência, investigamos neste período, os efeitos da nicotina no teste de campo aberto (CA), teste da preferência condicionada por lugar (CPP) e teste da preferência pela nicotina (PPN). Estudos sugerem que o estresse pode alterar a susceptibilidade ao uso de drogas, por isso foram avaliados os níveis séricos de corticosterona, o conteúdo de catecolaminas da medula adrenal e enzimas desta via. As mães foram randomicamente divididas nos seguintes grupos: 1) Grupo Controle (GC)- dieta padrão (23% de proteína); 2) Grupo Restrição Protéica (RP)- dieta isoenergética (8% de proteína) e 3) Grupo Restrição Calórica (RC)- dieta padrão em quantidade restrita (média de ingestão do grupo RP). A desnutrição abrangeu o período do segundo dia de vida pós-natal (PN2) até o desmame (PN21) e em PN30, foram realizados os testes comportamentais. Após o término dos testes de OP e CPP, os animais foram decapitados e o sangue e a adrenal coletados para análises endócrinas. Os animais do grupo RP e RC apresentaram menor ganho de peso e menor conteúdo de gordura retroperitoneal quando comparados aos animais GC. No teste CA, a administração de nicotina produziu um aumento da atividade locomotora nos animais GC e RP, o que não foi observado nos animais RC A desnutrição levou a uma diminuição do conteúdo de catecolaminas da adrenal em PN30. No teste CPP, apenas o GC e RC apresentaram padrão de condicionamento. Em relação ao teste da PPN, o grupo CG apresentou aumento no padrão de consumo de nicotina, o que não foi visto nos grupos RC e RP. A nicotina não afetou a função adrenal dos grupos programados. Estes resultados sugerem que a desnutrição durante a lactação ameniza os efeitos da nicotina durante a adolescência e que as alterações comportamentais dependem do padrão de desnutrição.

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A nicotina é considerada o principal componente psicoativo do tabaco e esta induz seus efeitos farmacológicos centrais atuando em receptores nicotínicos colinérgicos (nAChRs). A maturação dos sistemas colinérgicos é consolidada durante o período da periadolescência, o que sugere que o cérebro do adolescente é vulnerável aos efeitos de estimulantes colinérgicos. Dados os efeitos deletérios do consumo de tabaco, incluindo a dependência, têm sido desenvolvidas estratégias terapêuticas para facilitar a interrupção do uso. A mais recente é o uso da vareniclina, um agonista parcial dos nAChRs α4β2. Pouco se sabe sobre os efeitos da exposição à nicotina na adolescência e menos ainda dos efeitos de curto e longo prazos dos tratamentos disponíveis para a reversão da dependência ainda durante este período. Neste sentido, os objetivos desse trabalho foram o de estudar os comportamentos associados à ansiedade e busca por novos estímulos e a função adrenal em animais expostos à fumaça do cigarro durante a adolescência e subsequentemente tratados com procedimento para reversão de dependência à nicotina. Esse estudo utilizou 150 camundongos Suíços adolescentes (de ambos os sexos). Os animais foram expostos à solução aquosa de nicotina (50g/ml - NIC) ou de sacarina (2% - SAC) v.o. do 30o dia de vida pós-natal (PN) à PN45 e submetidos aos seguintes tratamentos por gavagem de PN45 à PN56: 1) vareniclina (0,1 ou 1,0 mg/kg/dia, VAR1 e VAR2 respectivamente); 2) veículo (VEH); 3) nicotina na dose utilizada entre PN30 e PN45 (NIC). Sete grupos experimentais foram utilizados: SACVEH, SACVAR1, SACVAR2, NICVEH, NICVAR1, NICVAR2 e NICNIC. Em PN55, os animais foram submetidos ao teste do labirinto em cruz elevado (LCE) por 5 min, e duas depois ao teste do campo vazado (CV) também por 5 min. Os tecidos coletados em PN56 (após o sacrifício dos animais) foram: adrenal esquerda para a verificação do conteúdo de catecolaminas, adrenal direita para avaliação da expressão da tirosina hidroxilase e soro para a dosagem de corticosterona. Os nossos resultados demonstraram que no final da vigência do tratamento não foram encontradas diferenças entre os grupos no comportamentos associados à ansiedade do LCE e nos associados à busca por novos estímulos no CV. Por outro lado, a análise do número de orifícios explorados no centro do CV, também utilizado como medida de ansiedade, sugerem que a vareniclina por si só e a exposição continuada à nicotina são ansiogênicas mas que que o tratamento com vareniclina após a exposição à nicotina mantém os resultados dentro da normalidade. Do ponto de vista endócrino, o conteúdo adrenal de catecolaminas foi corrigido pelo tratamento com vareniclina, os níveis séricos de corticosterona foram aumentados pela exposição à nicotina enquanto o tratamento com vareniclina aumentou a expressão de tirosina hidroxilase. Nosso estudo indica que, no final da vigência do tratamento, tanto aspectos comportamentais como endócrinos estão significativamente afetados em nosso modelo de exposição à nicotina durante a adolescência e tratamento subsequente com vareniclina. Estudos futuros deverão avaliar estes parâmetros em períodos posteriores, com o objetivo de verificar se as alterações observadas persistem na vida adulta.

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A desnutrição neonatal em ratos resulta em alterações metabólicas e endócrinas nas proles a curto e a longo prazo. Sabe-se que algumas destas alterações, como o conteúdo aumentado de catecolaminas adrenais e a hipercorticosteronemia nos animais adultos estão associadas a alterações comportamentais. Não se sabe, no entanto, se as alterações comportamentais observadas estão presentes desde o insulto original, a desnutrição, ou se estas se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, avaliamos em ratos Wistar os efeitos da programação pela restrição protéica materna durante a lactação sobre os parâmetros comportamentais relacionados à ansiedade, à atividade locomotora e à memória/aprendizado em diferentes idades ao longo do desenvolvimento. Ao nascimento das suas proles as progenitoras foram separadas em: Grupo restrição protéica (RP) - que recebeu ração hipoprotéica (8% de proteína) do nascimento ao desmame [dia pós-natal (P) 21], e Grupo CONT (controle) - que recebeu ração normoprotéica neste período. Os seguintes testes comportamentais foram realizados com a prole (21 animais / grupo / idade) em P21, P45, P90 e P180: 1) labirinto em cruz elevado (LCE) - avalia comportamentos associados à ansiedade; 2) campo aberto (CA) - avalia atividade locomotora; 3) labirinto aquático radial de oito braços (LAROB) - avalia memória e aprendizado. Após os testes comportamentais, os animais foram sacrificados por decapitação, o sangue foi coletado para dosagem da corticosterona sérica e a glândula adrenal para quantificação das catecolaminas adrenais. No LCE, os animais RP apresentaram aumentos significativos nas variáveis associadas à ansiedade quando comparado ao grupo CONT somente em P21. No CA foi observada uma redução significativa no número de retângulos percorridos pelo grupo RP somente na idade de P90. No LAROB não identificamos diferenças significativas entre os grupos durante os quatro primeiros dias de teste, independente da idade. No quinto dia de testes (probe trial), o grupo RP mostrou uma diminuição na latência para encontrar a plataforma, em P21 e P180. Quanto à função adrenal, o grupo RP apresentou uma diminuição nos valores de corticosterona sérica em P90, e um aumento no conteúdo de catecolaminas adrenais quando comparado ao grupo CONT em P21 e P180. Nas demais idades analisadas não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Nossos dados indicam que os animais do grupo RP apresentam: 1) redução do comportamento associado à ansiedade no final do período de lactação; 2) redução da atividade locomotora em adultos jovens; 3) melhora do desempenho de memória e aprendizado no final da lactação e na idade adulta (P180). Adicionalmente, os dados indicam que há uma associação entre alterações nos parâmetros comportamentais e da função adrenal. Podemos concluir que a restrição protéica durante o período de lactação em ratos afeta o comportamento apresentado ao longo da vida e que o padrão temporal dos efeitos varia em função do comportamento estudado.

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A obesidade está relacionada com o desenvolvimento da diabetes, estresse oxidativo, esteatose hepática, alteração da sensibilidade hormonal e redução da capacidade termogênica pelo tecido adiposo marrom (TAM). Na obesidade, alterações do sistema dopaminérgico mesocorticolímbico podem levar ao vício por alimentos palatáveis. Todas estas características contribuem para o baixo gasto energético e o alto consumo alimentar. Para estudar os efeitos em longo prazo da obesidade infantil, utilizamos o modelo de redução do tamanho da ninhada. Para induzir a superalimentação neonatal, o tamanho da ninhada foi reduzido para 3 filhotes machos de PN3 21 (grupo SL). O grupo controle permaneceu com 10 filhotes (grupo NL). Em PN120, o grupo SL foi dividido em: SL que recebeu ração controle e SL-Ca que recebeu dieta controle suplementada com 10g/kg de CaCO3. Os sacrifícios ocorreram em PN120 e PN180. Durante todo o período experimental, avaliamos o consumo alimentar e peso corporal. Em PN175, avaliamos a preferência alimentar dos animais por uma dieta rica em açúcar ou em lipídio. Avaliamos os hormônios por ELISA, RIA e quimioluminescência; o conteúdo proteico por Western blotting no fígado, tecido adiposo branco (TAB) e marrom (TAM), adrenal e regiões cerebrais; as atividades enzimáticas no soro e no fígado por cinética enzimática. Em PN21, PN120 e PN180, avaliamos in vivo a atividade simpática do TAM. Ao desmame, os ratos SL apresentaram maior estado pró-oxidativo no fígado e plasma e menor sensibilidade às catecolaminas no TAB. Na idade adulta, a suplementação é capaz de melhorar o estado pró-oxidativo no fígado e plasma, a sensibilidade à insulina e a microesteatose no fígado. Tanto a alteração de metabolismo/ação da vitamina D e do glicocorticóide no tecido adiposo como a menor capacidade termogênica do TAM contribuem para a maior adiposidade dos animais do grupo SL. A suplementação com cálcio corrigiu parte dessas alterações. A superalimentação pós-natal levou a redução da via dopaminérgica e a maior preferencia por gordura, enquanto a suplementação com cálcio normalizou esta via apenas a nível hipotalâmico e corrigiu a preferência alimentar. Nossos dados destacam o impacto benéfico da suplementação dietética com cálcio, que pode ter um papel nutricional promissor para auxiliar a perda de peso e minimizar os distúrbios relacionados a obesidade e a síndrome metabólica dos animais obesos que foram superalimentados na lactação.

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1 Stress is a risk factor in psychiatric illnesses such as schizophrenia. The aim of the present study was to investigate the effect of different circulating levels of the adrenal steroid corticosterone (CORT) on locomotor hyperactivity and prepulse inhibition of acoustic startle, two behavioural animal models of aspects of schizophrenia. 2 Male C57BL/6J mice (n = 10 per group) were anaesthetised with isoflurane and sham-operated or adrenalectomised (ADX). ADX mice were implanted with 50 mg pellets consisting of 100% cholesterol, or 2, 10 or 50 mg of CORT mixed with cholesterol. CORT pellet implantation dose dependently increased plasma CORT levels 3 weeks after surgery. Starting 1 week after surgery, mice were tested for prepulse inhibition after injection of saline or 5 mg kg(-1) of haloperidol. 3 In intact mice and in mice implanted with 10 mg of CORT, haloperidol treatment significantly increased prepulse inhibition (average values from 38 - 42 to 52%). Similar results were observed when testing the mice for amphetamine-induced locomotor hyperactivity (5 mg kg(-1)). In contrast, there was no significant effect of haloperidol in mice implanted either with cholesterol or 2 or 50 mg of CORT. 4 These results in behavioural animal models of schizophrenia suggest an important role of the stress hormone CORT in modulating dopaminergic activity in this illness.

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Pituitary adenylate cyclase-activating polypeptide (PACAP) which belongs to the secretin/glucagon/ VIP family has been originally isolated from the sheep hypothalamus on the basis of its ability to stimulate cAMP formation in culture rat anterior pituitary cells. Post-translational processing of the PACAP precursor generates two biologically active molecular forms, PACAP-38 and PACAP-27. The primary structure of PACAP has been remarkably conserved during evolution. The sequence of PACAP-27 exhibits substantial similarities with those of vasoactive intestinal polypeptide (VIP), glucagon and secretin. The gene encoding the PACAP precursor is widely expressed in brain and various peripheral organs, notably in endocrine glands, gastro-intestinal, urogenital tracts and respiratory system. In vivo, and in vitro studies have shown that PACAP exhibits multiple activities especially a trophic activity during ontogenesis, notably in the adrenal medulla and the central nervous system. The biological effects of PACAP are mediated through three distinct receptor subtypes which exhibit differential affinities for PACAP and VIP. The PAC1 receptor, which shows high selectivity for PACAP, is coupled to several transduction systems. In contrast, VPAC1 and VPAC2, which bind with the same affinity for PACAP and VIP, are mainly coupled to the adenylyl cyclase pathway. In conclusion, PACAP is neuropeptide, and it functions as a hypothalamic hormone, neurohormone, neuromodulator, vasodilator, neurotransmitter or trophic factor in the brain and the various organs.

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This project was carried out with the aims to investigate the mechanism of circadian immune regulation by one of the core Clock gene, mPer2. To achieve this, we selected mPer2 knock out (mPer2-/-) mice as the optimal animal model. Two different approaches were performed. In the first approach, we injected WT or mPer2-/- mice with an equal dosage of lipopolysaccharide (LPS), and systematically measured serum corticosterone induction, expression of core Clock genes, as well as a key enzyme for corticosterone metabolism (mStAR) in adrenal gland. We found that the acute induction of corticosterone and mStAR were closely associated with the circadian immune response to LPS. Besides, real time quantitative PCR (q-PCR) and luciferase assay consistently showed that mStAR is a Clock controlled gene in adrenal gland, where its expression is negatively influenced by mPer2. In the second approach, expression level and circadian manner of 11 cytotoxicity regulation genes in WT or mPer2-/- mice bone marrow were measured by q-PCR in order to explore the candidate genes which could mediate the circadian immune regulation by mPer2. We found that expression level of Ly49C, Ly49I, and Nkg2d was significant down-regulated in mPer2-/- mice. Further, we found that daily expression of Ly49C and Nkg2d fluctuated in a circadian manner in WT mice, where these rhythms were disrupted in mPer2-/- mice. Thus, it was suggested that these two cytotoxic genes were two clock controlled genes whose circadian expression were regulated by mPer2. Taken together, our results suggested that corticosterone, mStAR, Ly49C, and Nkg2d were four candidate molecules that may mediate the circadian immune response regulation by mPer2.

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Davison G, Gleeson M, 2006. The effect of 2 weeks vitamin C supplementation on immunoendocrine responses to 2.5 h cycling exercise in man. European Journal of Applied Physiology 97(4): 454-461 RAE2008

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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We report the case of a 49-year old woman with an idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) initially diagnosed as a systemic lupus erythematosus. The IPF is an uncommon clinical entity with an estimated prevalence from 3 to 6 cases per 100,000 in the general population of the United States. This disease is characterised by an insidious onset, a pejorative course and poor survival prognosis (median survival: 2.8 years). The diagnosis is often difficult and depends on the exclusion of other diseases associated with interstitial lung injury. It is generally established only after collegial coordination between the clinician, the radiologist and the pathologist. New consensuses are now published to establish a clear and explicit classification of the IPF. Moreover, because of the poor results obtained with conventional immunosuppressive drugs, new treatments are proposed.

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Diarthrodial joints are well suited to intra-articular injection, and the local delivery of therapeutics in this fashion brings several potential advantages to the treatment of a wide range of arthropathies. Possible benefits over systemic delivery include increased bioavailability, reduced systemic exposure, fewer adverse events, and lower total drug costs. Nevertheless, intra-articular therapy is challenging because of the rapid egress of injected materials from the joint space; this elimination is true of both small molecules, which exit via synovial capillaries, and of macromolecules, which are cleared by the lymphatic system. In general, soluble materials have an intra-articular dwell time measured only in hours. Corticosteroids and hyaluronate preparations constitute the mainstay of FDA-approved intra-articular therapeutics. Recombinant proteins, autologous blood products and analgesics have also found clinical use via intra-articular delivery. Several alternative approaches, such as local delivery of cell and gene therapy, as well as the use of microparticles, liposomes, and modified drugs, are in various stages of preclinical development.

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Previously we have shown that a functional nonsynonymous single nucleotide polymorphism (rs6318) of the 5HTR2C gene located on the X-chromosome is associated with hypothalamic-pituitary-adrenal axis response to a stress recall task, and with endophenotypes associated with cardiovascular disease (CVD). These findings suggest that individuals carrying the rs6318 Ser23 C allele will be at higher risk for CVD compared to Cys23 G allele carriers. The present study examined allelic variation in rs6318 as a predictor of coronary artery disease (CAD) severity and a composite endpoint of all-cause mortality or myocardial infarction (MI) among Caucasian participants consecutively recruited through the cardiac catheterization laboratory at Duke University Hospital (Durham, NC) as part of the CATHGEN biorepository. Study population consisted of 6,126 Caucasian participants (4,036 [65.9%] males and 2,090 [34.1%] females). A total of 1,769 events occurred (1,544 deaths and 225 MIs; median follow-up time = 5.3 years, interquartile range = 3.3-8.2). Unadjusted Cox time-to-event regression models showed, compared to Cys23 G carriers, males hemizygous for Ser23 C and females homozygous for Ser23C were at increased risk for the composite endpoint of all-cause death or MI: Hazard Ratio (HR) = 1.47, 95% confidence interval (CI) = 1.17, 1.84, p = .0008. Adjusting for age, rs6318 genotype was not related to body mass index, diabetes, hypertension, dyslipidemia, smoking history, number of diseased coronary arteries, or left ventricular ejection fraction in either males or females. After adjustment for these covariates the estimate for the two Ser23 C groups was modestly attenuated, but remained statistically significant: HR = 1.38, 95% CI = 1.10, 1.73, p = .005. These findings suggest that this functional polymorphism of the 5HTR2C gene is associated with increased risk for CVD mortality and morbidity, but this association is apparently not explained by the association of rs6318 with traditional risk factors or conventional markers of atherosclerotic disease.