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Resumo:
Early glasses (about 1066 BC-220 AD) unearthed from Xinjiang of China were chemically characterized by using PIXE and ICP-AES. It was found that these glasses were basically attributed to PbO-BaO-SiO2 system, K2O-SiO2 system, Na2O-CaO-SiO2 system and Na2O-CaO-PbO-SiO2 system. The results from the cluster analysis showed that some glasses had basically similar recipe and technology. The PbO-BaO-SiO2 glass and the K2O-SiO2 glass were thought to come from the central area and the south of ancient China, respectively. The part of the Na2O-CaO-SiO2 glass (including the Na2O-CaO-PbO-SiO2 glass) might be imported from Mesopotamia, while the other part might be locally produced. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
We report ultrabroad infrared luminescence from Bi-doped aluminogermanate glasses. The infrared luminescence almost covers the whole low loss wavelength region (1200-1650 nm) of silica glass fiber when excited by a diode laser at 980 nm. The full width at half maximum (FWHM) of the luminescence is 510 nm. The luminescence peak can be divided into three Gaussian peaks, and the fluorescence lifetime of the three emissions are 297 mu s, 470 mu s and 1725 mu s, respectively. These fluorescence properties indicate that the glasses are promising material for broadband optical amplifiers. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Beta gallium oxide (beta-Ga2O3) single crystals were grown by the floating zone technique. The absorption spectra and the luminescence of the crystals were measured. The absorption spectra showed an intrinsic short cutoff edge around 260 nm with two shoulders at 270 and 300 nm. Not only the characteristic UV (395 nm), blue (471 nm) and green (559 nm) lights, but also the red (692 nm) light can be seen in the emission spectra. The deep UV light was attributed to the existing of quantum wells above the valence band and the red light was owed to the electron-hole recombination via the vicinity donors and acceptors. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
É crescente a preocupação com o desenvolvimento de materiais adequados a trabalharem interagindo com o corpo humano. Diversas pesquisas têm sido realizadas no desenvolvimento de biomateriais aplicáveis na odontologia, este empenho é justificável pelo grande número de intervenções cirúrgicas para extração de dentes realizadas em todo o mundo. Durante o processo de fabricação de reconstruções dentárias, que utilizam sistemas metalocerâmicos, é utilizado um tratamento térmico que tem a função de promover a adesão da porcelana ao metal. Entretanto, sabe-se que tratamentos térmicos podem alterar a microestrutura do material metálico, modificando suas propriedades. Este trabalho avaliou as modificações causadas em propriedades mecânicas e microestruturais da liga à base de níquel (FIT CAST-SB) utilizada para fins odontológicos, quando a mesma é submetida ao tratamento térmico para adesão da porcelana (denominado de queima). A liga foi inicialmente fundida através da técnica de centrifugação e cera perdida. Posteriormente, um grupo de amostras (grupo TT) foi submetido ao tratamento térmico de queima para adesão da porcelana e o outro grupo (grupo F), permaneceu apenas submetido ao processo de fundição. Os grupos F e TT foram submetidos a ensaio de tração. Nos grupos F e TT, e no material como recebido pelo fabricante (grupo CR), foram realizados ensaios de microdureza e caracterização microestrutural, esta ultima através da técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os grupos F e CR foram submetidos à análise química quantitativa (em um espectrômetro de emissão atômica) e semi-quantitativa por um sistema de Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) acoplado ao MEV, sendo que esta ultima técnica também foi aplicada ao grupo TT. A técnica de tratamento digital de imagem foi aplicada às micrografias dos grupos F e TT, para a determinação de possíveis modificações quantitativas nas fases presentes, antes e após o tratamento térmico. Todos os resultados dos ensaios foram submetidos ao teste de hipótese nula (H0), para a distribuição t de Student. Concluiu-se que, para as amostras testadas, o limite de resistência foi superior ao fornecido pelo fabricante, respectivamente 559,39 e 545,55 MPa para os grupos F e TT, contra 306 MPa do fabricante. Enquanto o limite de escoamento foi ligeiramente inferior, 218,71 e 240,58 MPa para os grupos F e TT, respectivamente, contra 258 MPa do fabricante. Os resultados de microdureza ficaram entorno de 70HV, superior aos 21HV fornecido pelo fabricante. Pode-se afirmar, com 95% de confiabilidade, que não houve variação nas propriedades mecânicas e na microestrutura (quantidades de fases presentes e tamanho) antes e após a queima para adesão da porcelana, para os corpos de prova testados. A microestrutura da liga, quando observada em MEV no modo elétrons retroespalhados (modo BSE), é formada por uma matriz de estrutura dendrítica e coloração cinza, uma segunda fase interdendrítica de coloração branca e aspecto rendilhado, e precipitados de coloração preta, apresentando também porosidades.
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Dados recentes indicam uma relação inversa entre doença cardiovascular e consumo de flavonóides. O objetivo do estudo foi identificar parâmetros clínicos e vasculares de pacientes hipertensos tratados que apresentaram efeitos benéficos na função vascular após o consumo de chocolate amargo com 70% de cacau por sete dias. Vinte e um pacientes hipertensos em tratamento medicamentoso, ambos os sexos, com idades entre 40-65 anos, foram incluídos em um ensaio clínico intervencional com aferição de pressão arterial, dilatação mediada por fluxo braquial (DMF), tonometria arterial periférica (EndoPAT) e parâmetros hemodinâmicos centrais pelo SphygmoCor. Após sete dias de consumo de chocolate amargo (70% cacau) 75g/dia, as avaliações clínica e vascular foram repetidas. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a resposta da DMF em respondedores (que apresentaram melhora na DMF, n= 12) e não-respondedores (que não apresentaram melhora, n = 9). O grupo respondedor apresentou menor média de idade (54 7 vs 61 6 anos, p = 0,037) e menor risco cardiovascular pelo escore de Framingham (2,5 1,8 vs 8,1 5,1%, p = 0,017). Além disso, os pacientes respondedores apresentaram valores mais baixos de pressão de pulso tanto periférica (55 9 vs 63 5 mmHg, p = 0,041), quanto central (44 10 vs 54 6, p = 0,021) quando comparado ao grupo não respondedor. A resposta da DMF apresentou correlação moderada e negativa com o escore de Framingham (r = -0,60, p = 0,014), com a DMF basal (r = 0,54, p = 0,011), com o índice de hiperemia reativa basal (IHR) obtido pelo EndoPAT (r = -0,56, p = 0,008) e com a pressão de pulso central (r = -0,43, p = 0,05). No entanto, após análise de regressão linear, apenas o escore de Framingham e o IHR basal foram associados com a resposta da DMF. Em conclusão, nesta amostra de pacientes hipertensos tratados, os indivíduos que apresentaram melhora da função endotelial com o consumo de chocolate amargo com 70% de cacau também mostraram redução da pressão arterial tanto sistólica como diastólica, eram mais jovens e tinham menor pressão de pulso e menor risco cardiovascular, apesar de uma disfunção endotelial basal
Resumo:
559 p.
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In this study we analyzed the diets of 26 nekton species collected from two years (2000 and 2002) off Oregon and northern California to describe dominant nekton trophic groups of the northern California Current (NCC) pelagic ecosystem. We also examined interannual variation in the diets of three nekton species. Cluster analysis of predator diets resulted in nekton trophic groups based on the consumption of copepods, euphausiids, brachyuran larvae, larval juvenile fishes, and adult nekton. However, many fish within trophic groups consumed prey from multiple trophic levels—euphausiids being the most widely consumed. Comparison of diets between years showed that most variation occurred with changes in the contribution of euphausiids and brachyuran larvae to nekton diets. The importance of euphausiids and other crustacean prey to nekton indicates that omnivory is an important characteristic of the NCC food web; however it may change during periods of lower or higher upwelling and ecosystem production.