911 resultados para 4-seconds exercise test


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Introdução - O exercício aeróbio é considerado uma ferramenta eficaz na redução de fatores de risco cardiometabólico e na melhora da qualidade de vida em adolescentes obesos. No entanto, os benefícios de um programa exclusivo com exercícios resistidos (ER) ainda não foram estabelecidos nesta população. Objetivo - Avaliar o efeito de um programa exclusivo com ER sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos. Materiais e Métodos - Quarenta adolescentes participaram do estudo e foram divididos em dois grupos de acordo com o nível de adiposidade: grupo controle (C, n = 20; 13 meninos e 7 meninas) e grupo obeso (Ob; n=24; 7 meninos e 17 meninas). O grupo Ob foi submetido a um programa de ER, três vezes por semana, durante três meses. A função endotelial, o perfil metabólico e hemodinâmico, a modulação autonômica, os biomarcadores inflamatórios, a composição corporal e o condicionamento físico foram avaliados antes e ao final da intervenção. Na investigação de nossa hipótese utilizamos: laser-Doppler fluxometria, análises bioquímicas e de células endoteliais circulantes, monitorização da pressão arterial ambulatorial, variabilidade da frequência cardíaca (Polar), densitometria com dupla emissão de raios X, análise de força muscular em aparelho isocinético e teste cardiopulmonar de exercício submáximo em cicloergômetro. Resultados - Após três meses de intervenção exclusiva com ER observamos uma melhora na vasodilatação endotélio-dependente (P<0,05) e uma redução na pressão arterial sistólica (P<0,01), diastólica (P<0,01) e média (P<0,01), independentes de alterações no peso corporal. Adicionalmente, também observamos redução na frequência cardíaca (FC) de repouso (P<0,01), aumento na variabilidade da FC (P<0,01) e na atividade parasimpática (P<0,05). Observamos também redução na circunferência da cintura (P<0,001), na relação cintura/quadril (P<0,001), no percentual de gordura total (P<0,01), troncular (P<0,01) e de distribuição andróide (P<0,01). Os níveis de fibrinogênio (P<0,05), endotelina-1(P<0,05) e de insulina (P<0,01), e o índice HOMA-IR (P<0,05) foram menores após intervenção. Após a intervenção proposta houve redução na incidência de síndrome metabólica (16,6 vs. 0%) nos adolescentes obesos. Além disso, os estes adolescentes aumentaram a força muscular (P<0,05) e reduziram o consumo de oxigênio, a produção de gás carbônico, a ventilação e o dispêndio energético (P <0,01) durante o teste cardiopulmonar de exercício submáximo. Conclusões - Um treinamento exclusivo com ER resultou em benefícios cardiovasculares, metabólicos e na composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos, independente de alterações no peso corporal. Nossos resultados sugerem que a prática de ER foi capaz de reduzir fatores de risco cardiovascular em adolescentes com obesidade.

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盐胁迫是限制高等植物和藻类生长和产量的主要环境因子之一。PSII对环境胁迫的响应被认为是光合作用适应逆境过程中最重要的一个环节。尽管盐胁迫对PSII的影响已进行了大量的研究,但有关盐胁迫对PSII作用方式和位点的研究仍存在着争议。我们主要研究了盐胁迫对螺旋藻PSII结构和功能的影响,以探讨盐胁迫对PSII的作用方式和位点以及该藻细胞PSII对盐胁迫的适应机理。主要研究结果如下: 1. 用0、0.2、0.4、0.6、0.8M NaCl处理螺旋藻细胞12小时。随盐浓度的增加,螺旋藻细胞的Chla、carotenoid、PC、APC及蛋白含量均呈下降趋势,说明盐胁迫抑制了上述色素及蛋白的合成或加速了它们的降解,从而影响了螺旋藻的光合作用。 2. 随盐浓度的增加,螺旋藻细胞光合放氧活性和PS II电子传递活性显著降低,表明盐胁迫引起藻细胞PS II活性的下降。 3. 通过放氧活性、热致发光(TL)、多相荧光瞬态上升动力学曲线的测定以及Western 杂交,来探讨盐胁迫对螺旋藻细胞PS II供体侧电子传递及OEC33蛋白含量的影响。结果显示:随盐浓度的增加,螺旋藻细胞光合放氧活性和PS II电子传递活性下降;TL B-band和Q-band强度降低,在0-0.6M NaCl下,B-band的周期性振荡清楚,最大值出现在第二次和第六次闪光,而在0.8M NaCl时,S态振荡基本上消失,S 态氧化还原循环受阻;Fm, J、I和P相荧光水平降低。以上结果都表明盐胁迫使PS II的放氧侧受损伤。且随盐浓度的增加,盐分引起螺旋藻细胞外周蛋白OEC33的降解,在蓝藻中首次提出放氧机构的S态循环受阻,放氧活性降低。 4. 通过OJIP曲线的测定以及JIP-test、闪光诱导的可变荧光衰减动力学、热致发光(TL)的分析,我们研究了盐胁迫对螺旋藻细胞PS II受体侧的影响。结果显示: JIP-test的参数Ψo和φEo随盐浓度的增加而下降,显示QA-到QB 电子传递受阻;可变荧光衰减动力学快相组分半衰期延长,所占总可变荧光百分比下降,表明QA-到QB 电子转移变慢,中相组分半衰期延长、所占百分比下降,说明空的QB位点对PQ的结合减慢,有可能PQ分子对QB位点的结合能力下降;TL B-band和Q-band的峰温度出现了位移,可能QA、QB的氧化还原电势发生了改变。以上结果表明,盐胁迫伤害了PSII受体侧的电子传递。 5. 首次运用闪光诱导下的叶绿素荧光上升及其衰减动力学来研究盐胁迫对PS II受体侧的影响。 6. 盐胁迫下,PS II供体侧和受体侧电子传递受抑制,有活性的PSII反应中心数量下降,说明盐胁迫对螺旋藻细胞PSII的伤害也可能是多位点的作用方式。此外,盐胁迫下,藻细胞放氧活性的下降快于受体侧QA 到QB电子传递所占百分比的下降,有可能PS II放氧侧先受损伤,然后是反应中心和受体侧。上述结果表明盐胁迫下PSII活性的降低是由于PSII供体侧和受体侧电子传递的抑制,有活性的PSII反应中心的减少。 7. 借助螺旋藻类囊体膜的Western杂交分析,来研究盐胁迫对螺旋藻类囊体膜PSII相关蛋白的影响。结果表明,上述PSII活性的抑制是由于类囊体膜蛋白的损失。主要与PSII反应中心CP43、CP47和OEC33蛋白含量的下降有关。 8. PS II机构对盐胁迫的适应涉及以下几个方面:降低吸收横截面,(PC/chla,APC/chla比值的降低);光系统II光化学反应的改变,通过关闭的PS II反应中心比例的增加,使得PS II机构免于过多激发能的伤害而得以保护;提高了剩余的有活性反应中心的耗能效率(DIo/RC增加);保持有活性反应中心高的激发能转化效率,比如,TRo/RC保持不变;另外,随盐浓度的增加,由藻胆体向光系统I的能量传递增加,避免过量激发能对 PSII的伤害,使螺旋藻细胞适应盐胁迫环境。

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East African sun-dried fish dipped for 4 seconds in different solutions of pyrethrum and piperonyl butoxide were analysed for insecticide residue limits. All analyses showed residues above the FAO/WHO MRL; exceeding factors of between 7.6 (22.9 ppm) and 1.6 (5.3 ppm) were found for pyrethrum while exceeding factors between 5.1 (102 ppm) and 1.7 (33.1 ppm) were common for piperonyl butoxide after 6 months storage at ambient temperature. All insecticide treated fish, regardless of dip concentration, were observed to be less susceptible to infestation by Dermestes maculatus than samples of untreated fish. No dry weight losses due to insect infestation were recorded, however moisture evaporation caused weight losses between 6 and 8% during the period. Further investigations showed that careful handling and a dip concentration more in accordance with FAO/WHO MRL than the commercial practice will reduce the cost of insecticides from K.sh. 0.72 to K.sh. 0.23 per kg pyrethrum treated fish.

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Temperature effect on the pathogenicity of selected Edwardsiella tarda V-1 strain to Japanese eel, Anguilla japonica was investigated. To evaluate the effects of both pathogen incubation temperature and fish cultivation temperature on pathogen pathogenicity a two-factor design was conducted. E. tarda was incubated at 15, 20, 25, 30 and 37±1°C, and the fish (mean weight: 100g) were reared at 15, 20, 25 and 28±1°C respectively. The fish reared at different temperatures were infected with the E. tarda incubated at different temperatures. The results of a 4-day LD50 test showed that temperature significantly affected the pathogenicity of E. tarda (p<0.01) and the interaction between the two factors was also significant (p<0.01). For fish reared at 20°C the pathogenicity of E. tarda was the highest at 30°C of pathogen incubation. When the fish rearing temperature was raised to 25 and 28°C, the pathogenicity of E. tarda incubated at all temperatures increased. Isolation testing demonstrated results similar to those of LD50. The selected isolate was virulent to eel, but pathogenicity varied with temperature.

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The influences of channel layer width, spacer layer width, and delta-doping density on the electron density and its distribution in the AlSb/InAs high electron mobility transistors (HEMTs) have been studied based on the self-consistent calculation of the Schrodinger and Poisson equations with both the strain and nonparabolicity effects being taken into account. The results show that, having little influence on the total two dimensional electron gas (2DEG) concentration in the channel, the HEMT's channel layer width has some influence on the electron mobility, with a channel as narrow as 100-130 angstrom being more beneficial. For the AlSb/InAs HEMT with a Te delta-doped layer, the 2DEG concentration as high as 9.1 X 10(12) cm(-2) can be achieved in the channel by enhancing the delta-doping concentration without the occurrence of the parallel conduction. When utilizing a Si delta-doped InAs layer as the electron-supplying layer of the AlSb/InAs HEMT, the effect of the InAs donor layer thickness is studied on the 2DEG concentration. To obtain a higher 2DEG concentration in the channel, it is necessary to use an InAs donor layer as thin as 4 monolayer. To test the validity of our calculation, we have compared our theoretical results (2DEG concentration and its distribution in different sub-bands of the channel) with the experimental ones done by other groups and show that our theoretical calculation is consistent with the experimental results.

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BACKGROUND: Ipsilateral hindfoot arthrodesis in combination with total ankle replacement (TAR) may diminish functional outcome and prosthesis survivorship compared to isolated TAR. We compared the outcome of isolated TAR to outcomes of TAR with ipsilateral hindfoot arthrodesis. METHODS: In a consecutive series of 404 primary TARs in 396 patients, 70 patients (17.3%) had a hindfoot fusion before, after, or at the time of TAR; the majority had either an isolated subtalar arthrodesis (n = 43, 62%) or triple arthrodesis (n = 15, 21%). The remaining 334 isolated TARs served as the control group. Mean patient follow-up was 3.2 years (range, 24-72 months). RESULTS: The SF-36 total, AOFAS Hindfoot-Ankle pain subscale, Foot and Ankle Disability Index, and Short Musculoskeletal Function Assessment scores were significantly improved from preoperative measures, with no significant differences between the hindfoot arthrodesis and control groups. The AOFAS Hindfoot-Ankle total, function, and alignment scores were significantly improved for both groups, albeit the control group demonstrated significantly higher scores in all 3 scales. Furthermore, the control group demonstrated a significantly greater improvement in VAS pain score compared to the hindfoot arthrodesis group. Walking speed, sit-to-stand time, and 4-square step test time were significantly improved for both groups at each postoperative time point; however, the hindfoot arthrodesis group completed these tests significantly slower than the control group. There was no significant difference in terms of talar component subsidence between the fusion (2.6 mm) and control groups (2.0 mm). The failure rate in the hindfoot fusion group (10.0%) was significantly higher than that in the control group (2.4%; p < 0.05). CONCLUSION: To our knowledge, this study represents the first series evaluating the clinical outcome of TARs performed with and without hindfoot fusion using implants available in the United States. At follow-up of 3.2 years, TAR performed with ipsilateral hindfoot arthrodesis resulted in significant improvements in pain and functional outcome; in contrast to prior studies, however, overall outcome was inferior to that of isolated TAR. LEVEL OF EVIDENCE: Level II, prospective comparative series.

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This paper describes two studies examining links between personality and performance on a cognitive test in online and laboratory settings. Study 1 was completed online. 345 participants passively recruited through a personality assessment website completed a Five Factor Model personality inventory derived from the International Personality Item Pool. They then completed an online text-based digit span test. This required participants to repeat increasingly longer strings of digits, either in the same order (forward) or in the opposite of the presentation order (reverse). Conventional digit span tasks ask participants to respond verbally; in this instance they responded by typing the digits. Agreeableness and Openness to Experience each had small but significant associations with forward and reverse digit span. In a second, laboratory based, study, 103 participants completed paper versions of the IPIP Five Factor inventory, the NEO-FFI, and a battery of cognitive tests including the WAIS 4 digit span test. In this instance, Agreeableness and Openness to Experience were not significantly correlated with digit span measures. Taken together, these studies suggest that personality characteristics may influence performance on an online cognitive test. This effect was not seen in an offline version of the study. The paper will consider potential implications for online testing, for equivalence of online and offline methods, and for links between personality and performance on this cognitive test.

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A presente dissertação pretendeu verificar o efeito de um programa de exercício supervisionado versus domiciliário, de intensidade moderada, com a duração de 16 semanas, na aptidão física de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliação, pretendendo-se analisar a relação entre variáveis de aptidão física, contribuindo para a compreensão da aptidão física de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variáveis de aptidão física e os resultados do efeito do exercício a nível de composição corporal, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. Neste âmbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a precisão de diferentes equações preditivas de consumo de oxigénio, que utilizam a distância caminhada no teste de marcha de 6 minutos e propõe-se uma atualização para a equação específica para esta população. No estudo II observou-se a relação entre o consumo de oxigénio, composição corporal e força muscular. No estudo III avaliou-se a precisão de equações preditivas de composição corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como método de referência. No estudo IV verificou-se qual o índice que melhor reflete a composição corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associação entre a frequência cardíaca de recuperação, após um teste de esforço máximo e o consumo de oxigénio. Os principais resultados reforçam os resultados anteriores de que a população estudada apresenta diminuição da aptidão física, da capacidade funcional e valores de composição corporal indicativos de excesso de peso. Não apresentaram alterações autonómicas e verificou-se que a distância caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular são preditores do VO2 pico. Após a intervenção as participantes apresentaram alterações positivas a nível da aptidão física.

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The purpose of this study was to estimate the energy cost of linear (EC) and vertical displacement (ECvert), mechanical efficiency and main stride parameters during simulated ski mountaineering at different speeds and gradients, to identify an optimal speed and gradient that maximizes performance. 12 subjects roller skied on a treadmill at three different inclines (10, 17 and 24 %) at three different speeds (approximately 70, 80 and 85 % of estimated peak heart rate). Energy expenditure was calculated by indirect calorimetry, while biomechanical parameters were measured with an inertial sensor-based system. At 10 % there was no significant change with speed in EC, ECvert and mechanical efficiency. At 17 and 24 % the fastest speed was significantly more economical. There was a significant effect of gradient on EC, ECvert and mechanical efficiency. The most economical gradient was the steepest one. There was a significant increase of stride frequency with speed. At steep gradients only, relative thrust phase duration decreased significantly, while stride length increased significantly with speed. There was a significant effect of gradient on stride length (decrease with steepness) and relative thrust phase duration (increase with steepness). A combination of a decreased relative thrust phase duration with increased stride length and frequency decreases ECvert. To minimize the energy expenditure to reach the top of a mountain and to optimize performance, ski-mountaineers should choose a steep gradient (~24 %) and, provided they possess sufficient metabolic scope, combine it with a fast speed (~6 km h(-1)).

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Evidence suggests that children with developmental coordination disorder (DCD) have lower levels of cardiorespiratory fitness (CRF) compared to children without the condition. However, these studies were restricted to field-based methods in order to predict V02 peak in the determination of CRF. Such field tests have been criticised for their ability to provide a valid prediction of V02 peak and vulnerability to psychological aspects in children with DCD, such as low perceived adequacy toward physical activity. Moreover, the contribution of physical activity to the variance in V02 peak between the two groups is unknown. The purpose of our study was to determine the mediating role of physical activity and perceived adequacy towards physical activity on V02 peak in children with significant motor impairments. This prospective case-control design involved 122 (age 12-13 years) children with significant motor impairments (n=61) and healthy matched controls (n=61) based on age, gender and school location. Participants had been previously assessed for motor proficiency and classified as a probable DCD (p-DCD) or healthy control using the movement ABC test. V02 peak was measured by a progressive exercise test on a cycle ergometer. Perceived adequacy was measured using a 7 -item subscale from Children's Selfperception of Adequacy and Predilection for Physical Activity scale. Physical activity was monitored for seven days with the Actical® accelerometer. Children with p-DCD had significantly lower V02 peak (48.76±7.2 ml/ffm/min; p:50.05) compared to controls (53.12±8.2 ml/ffm/min), even after correcting for fat free mass. Regression analysis demonstrated that perceived adequacy and physical activity were significant mediators in the relationship between p-DCD and V02 peak. In conclusion, using a stringent laboratory assessment, the results of the current study verify the findings of earlier studies, adding low CRF to the list of health consequences associated with DCD. It seems that when testing for CRF in this population, there is a need to consider the psychological barriers associated with their condition. Moreover, strategies to increase physical activity in children with DCD may result in improvement in their CRF.

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Developmental coordination disorder (p-DCD) is a neuro-developmental disorder featuring impairment in developing motor coordination. This study examined left ventricular mass (LVM) in children with p-DCD (n=63) and controls (n=63). LVM was measured using echocardiography. Body composition was determined using BOD POD and peak oxygen uptake (peak V02) was measured by a progressive exercise test. Height, weight and blood pressure were also measured. LVM was not significantly elevated in p-DCD compared to controls. Peak V02 was lower and SBP, BMI, HR, and BF(%) were significantly higher in p-DCD. They also demonstrated elevated stroke volume (SV), cardiac output (CO), end-diastolic volume, and ventricular diameter in diastole. In regression analyses, p-DCD was a significant predictor of SV and CO after accounting for height, FFM, V02FFM, and sex. These differences in children with p-DCD indicate obesity related changes in the left ventricle and may represent early stages of developing hypertrophy of the left ventricle.

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Cette présente recherche vise à défendre le point de vue selon lequel le don de l’Esprit dans le récit de la Pentecôte (Ac 2, 1-13) s’interprète principalement comme l’investissement d’une puissance habilitant au témoignage. À cette fin, nous posons l’hypothèse que le contenu d’Ac 2, 17-21 est un axe fondamental de la théologie pneumatique de l’œuvre lucanienne, lequel interprète la manifestation pentecostale dans une perspective prophétique. La démonstration se fait par le biais d’une analyse rédactionnelle d’Ac 2, 17-21, une citation de Jl 3,1-5 insérée dans un discours explicatif de Pierre du phénomène pentecostal. Nous examinons d’abord le lieu d’inscription de ce passage dans l’œuvre lucanienne afin d’évaluer la valeur stratégique de son emplacement (chapitre 1). Nous étudions ensuite l’interprétation que fait Luc de cette prophétie pour en venir à la conclusion qu’il envisage l’intervention de l’Esprit essentiellement dans une perspective d’habilitation à la prophétie (chapitre 2). Nous vérifions cette première conclusion dans l’Évangile de Luc (chapitre 3); puis ensuite dans les Actes des Apôtres (chapitre 4). Nous en arrivons ainsi à établir un parallélisme entre les étapes initiatiques du ministère de Jésus dans le troisième évangile et celui des disciples dans les Actes, pour y découvrir que, dans les deux cas, l’effusion de l’Esprit habilite à l’activité prophétique. Le ministère des disciples s’inscrit de la sorte dans le prolongement de celui du Maître. Nous soutenons, en fait, que tout le discours pneumatique de l’Évangile de Luc converge vers l’effusion initiale de l’Esprit sur les disciples dans le récit pentecostal, d’une part, et que cette effusion jette un éclairage sur l’ensemble de l’œuvre missionnaire des Actes, d’autre part. Bref, le passage explicatif du phénomène pentecostal, en l’occurrence Ac 2, 17-21, met en lumière un axe central des perspectives de Luc sur l’Esprit : Il s’agit de l’Esprit de prophétie. Dans cette optique, l’effusion de l’Esprit à la Pentecôte s’interpréterait essentiellement comme l’investissement du croyant d’une puissance en vue du témoignage.

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Objectifs : Le bruxisme survenant au cours du sommeil est un trouble du mouvement caractérisé par du grincement de dents et l’activité rythmique des muscles masticateurs (ARMM). Le bruxisme/ARMM est souvent associé à des mouvements du corps et des à éveils corticaux. Une séquence d’activation précède le ARMM/bruxisme. Ces événements incluent une augmentation des variables suivants : l’activité sympathique (-4 minutes), les activités encéphalographique (-4 second), le fréquence cardiaque, l’amplitude de la respiration (-1 second) et l’activité des muscle suprahyoïdiens (-0.8 second). La présente étude a examiné l’association entre le bruxisme et les changements de la pression artérielle. Méthodes: Dix sujets avec le bruxisme (5 hommes, 5 femmes, âge moyen = 26 ± 1,8) ont complétés 3 nuits de polysomnographie qui comprenait l'enregistrement non invasive de la pression artérielle. La première nuit a servi de dépistage et d’habituation au laboratoire. L'analyse a été réalisée sur les deuxièmes et troisièmes nuits enregistrements. Seuls les épisodes de bruxisme isolés survenant au cours du stade 2 du sommeil ont été utilisés pour l’analyse, pour un total de 65 épisodes. Les mesures des pressions systolique et diastolique ont été prises 20 battements avant et 23 battements après l'apparition de chaque épisode bruxisme lors du sommeil. Les épisodes de bruxisme ont été classés comme suit: 1) bruxisme avec éveil cortical; 2) bruxisme avec mouvement du corps (MC), 3) bruxisme avec éveil cortical et MC. Une quatrième catégorie, bruxisme seul, a également été analysée, mais utilisée comme donnée préliminaire puisque la catégorie se composait de seulement 4 épisodes de bruxisme. Résultats: Les deux pressions systolique et diastolique ont augmenté avec les épisodes de bruxisme. Cette augmentation a été statistiquement significative pour la pression systolique et diastolique pour les épisodes de bruxisme avec éveil cortical et/ou MC (p ≤ 0,05). L’augmentation moyenne de la pression (systolique / diastolique ± SE) a été : 28,4 ± 2,4/13,2 ± 1,5 mm Hg pour le bruxisme avec éveil cortical; 30,7 ± 1,6/19.4 ± 2.3 mm Hg pour bruxisme avec MC; 26.4 ± 2,8 / 14,6 ± 2.0mm Hg pour bruxisme avec éveil cortical et MC; 22,9 ± 5,2/12,4 ± 3,3mm Hg pour les épisodes de bruxisme seuls. Conclusion: Le bruxisme du sommeil est associé à des hausses de la pression artérielle pendant le sommeil. Cette hausse est supérieure dans les épisodes de bruxisme associés à un éveil cortical et / ou MC, qui sont souvent associés avec les événements bruxisme. Ces résultats sont en accord avec nos observations antérieures, où le bruxisme est précédé par une augmentation de l'activité sympathique et de la tachycardie sinusale.

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Bien que la douleur soit une expérience subjective universelle, la façon de la percevoir et de l’interpréter est modulée par une multitude de facteurs. Plusieurs interventions cognitives se sont montrées efficaces pour réduire la douleur dans des conditions cliniques et expérimentales. Cette thèse s’intéressera particulièrement aux mécanismes psychophysiologiques impliqués dans les stratégies de modulation volontaire de la douleur. Ces stratégies sont intéressantes puisqu’elles encouragent une prise en charge par l’individu, lui permettant de jouer un rôle actif dans la régulation de sa douleur. La première étude s’intéresse à l’efficacité du biofeedback comme moyen de modulation volontaire de la douleur. Il s’agissait de déterminer si le fait de présenter une rétroaction de l’amplitude du réflex RIII (évoqué par une stimulation électrique du nerf sural) au cours d’un entraînement de plusieurs essais permettrait au participant d’adopter des stratégies de modulation de la douleur et d’activer volontairement des mécanismes de contrôle descendant de la douleur. De façon à évaluer spécifiquement les changements induits par le biofeedback, la modulation du réflexe RIII et de la douleur était comparée dans trois groupes (biofeedback valide, faux biofeedback et groupe contrôle sans rétroaction). Dans les trois groupes, il était suggéré aux participants d’utiliser des stratégies cognitives de modulation de la douleur (attention, modulation de la respiration, réévaluation cognitive et imagerie mentale) afin d’augmenter ou de diminuer leur réflexe RIII comparativement à leur niveau de base. Les résultats de notre étude indiquent que les participants des 3 groupes ont réussi à moduler leur réflexe RIII (p<0,001) ainsi que leurs évaluations de douleur (p<0,001) (intensité et désagrément). Les résultats de notre étude montrent que l’entraînement au biofeedback n’était pas nécessaire pour obtenir une modulation du réflexe RIII et de la douleur, ce qui suggère que l’utilisation de stratégies cognitives pourrait être suffisante pour déclencher des mécanismes de contrôle de la douleur. La deuxième étude découle de la première et s’intéressait à l’influence de la fréquence et de la phase respiratoire sur la nociception spinale, l’activité cérébrale et la perception de douleur. Le contrôle volontaire de la respiration est un moyen commun de régulation des émotions et est fréquemment utilisé en combinaison avec d’autres techniques (ex. : relaxation, méditation) dans le but de réguler la douleur. Les participants étaient invités à synchroniser leur respiration à des indices sonores indiquant le moment de l’inspiration et de l’expiration. Trois patrons de respiration étaient proposés (respiration à 0,1Hz avec une inspiration de 4 secondes, respiration à 0,1Hz avec une inspiration de 2 secondes et respiration à 0,2Hz avec une inspiration de 2 secondes. La moitié des stimulations étaient données durant l’inspiration et l’autre moitié durant l’expiration. Afin d’évaluer l’effet de ces manipulations, l’amplitude du RIII, l’évaluation subjective d’intensité de la douleur et de l’anxiété suscitée par le choc en plus des potentiels évoqués étaient mesurés. Les résultats de cette étude démontrent que les évaluations d’intensité de la douleur n’étaient pas affectées par le patron respiratoire (p=0,3), mais étaient statistiquement plus basses durant l’inspiration comparativement à l’expiration (p=0,02). Un effet de phase (p=0,03) était également observé sur les potentiels évoqués durant la condition de respiration à 0,1hHz avec une inspiration de 2 secondes comparativement au patron de respiration de 0,2Hz. Paradoxalement, l’amplitude du réflexe RIII était augmenté durant l’inspiration (p=0,02) comparativement à l’expiration. Ces résultats montrent que la manipulation de la fréquence et de la phase respiratoires (par une synchronisation imposée) a un effet marginal sur les évaluations de douleur et sur l’activité cérébrale et spinale évoquée par une stimulation électrique (douleur aigüe). Cela suggère que d’autres mécanismes contribuent aux effets analgésiques observés dans la relaxation et la méditation. Plus largement, nos résultats font état de la nécessité d’études plus approfondies avec une méthodologie plus rigoureuse afin de contrôler les effets non spécifiques aux traitements évalués. Une meilleure connaissance des mécanismes sous-tendant chaque stratégie permettrait de mieux cibler les clientèles susceptibles d’y répondre et de mieux considérer le ratio coût bénéfice de chaque traitement.

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Introduction: La surcharge de pression ventriculaire augmente à l’exercice chez les patients avec une sténose de valve aortique (SVA). Lorsqu’il n’y a aucun symptôme apparent, il est cependant difficile d’indiquer l’intervention chirurgicale en utilisant seulement les indices de surcharge de pression ventriculaire. D’autres paramètres, tels que la dispersion de la repolarisation ventriculaire (d-QT), qui augmentent avec le gradient de pression transvalvulaire (GPT), n’ont pas été étudiés dans la SVA. L’objectif de l’étude était de déterminer le modèle de réponse du segment QT et de la d-QT à l’épreuve d’effort chez des enfants avec une SVA congénitale modérée afin d’évaluer l’impact de la surcharge de pression ventriculaire selon une perspective électrophysiologique. Matériel et méthodes: 15 patients SVA modérés ont été comparés à 15 sujets contrôles appariés pour l’âge (14.8±2.5 ans vs. 14.2±1.5 ans) et pour le sexe (66,7% de sujets mâles). Tous les sujets ont fait une épreuve d’effort avec enregistrement électrocardiographique à 12 dérivations. Le segment QT a été mesuré à partir du début du complexe QRS jusqu’à l’apex de l’onde T (QTa) au repos, à l’effort maximal ainsi qu’après 1 et 3 minutes de récupération. La longueur du segment QT a été corrigée selon l’équation de Fridericia et la d-QT a été calculée. Résultats: La longueur du segment QT corrigée (QTc) était similaire au repos entre les groupes d’étude, mais était significativement élevée chez les SVA en comparaison avec le groupe contrôle à l’effort maximal (p=0.004) ainsi qu’après 1 (p<0.001) et 3 (p<0.001) minutes de récupération. Une interaction significative a été identifiée entre les groupes pour la d-QT (p=0.034) et les tests post hoc ont révélé une différence significative seulement au repos (p=0.001). Conclusions: Les anomalies de repolarisation ventriculaire peuvent être révélées par l’évaluation de la repolarisation électrique lors de l’épreuve d’effort chez les SVA modérées asymptomatiques. L’utilisation de la réponse du QT à l’effort pourrait être bénéfique pour l’optimisation de la stratification du risque chez ces patients.