992 resultados para 2.5-D occupancy-elevation grid


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Acidic hydrolysis of samples is frequent in urinary 2,5-hexanodione determination. This hydrolysis should be performed under proper conditions, in order to avoid interference, such as the presence of 2,5-dimethylfurane and 2-acetylfurane. The results of the present work, as well as data from the literature, show that the use of non-polar or slightly polar chromatographic columns of 30 m length is an essential condition for 2,5-HD determination in an acid hydrolysed urine sample. In the same way the pH should be kept between 0.3 and 0.5. The mean concentrations of 2,5-HD in samples submitted to hydrolysis (0.50 ± 0.28 mg/g of creatinine) was about 3 times higher than those found in the samples without acid hydrolysis (0.19 ± 0.3 mg/g of creatinine).

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The aim of the present study was to determine 2,5-hexanedione (2,5-HD), a metabolite of n-hexane, by gas chromatography/flame ionization detection in 31 workers exposed to n-hexane after two types of sample pretreatment, i.e., with (total 2,5-HD) and without (free 2,5-HD) acid hydrolysis. The mean urinary 2,5-HD was 0.52 mg/L (free) and 2.88 mg/L (total), this difference being significant (Student t-test, p < 0.05). The differences in the results according to the sample treatment support the need to modify the current Brazilian legislation, which proposes the analysis of 2,5-HD without indicating whether it is the free or total metabolite.

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The stability constants of the 1:1 complexes formed between M2+ (M2+: Mn2+, Ni2+, Cu2+, or Cd2+) and BMADA2- (BMADA: 2,2'-(5-bromo-6-methylpyrimidine-2,4 diyl)bis(azanediyl)dipropanoic acid) were determined by potentiometric pH titration in aqueous solution (I = 0.1 mol L-1, NaNO3, 25 °C). The stability of the binary M - BMADA complexes is determined by the basicity of the carboxyl or amino groups. All the stability constants reported in this work exhibit the usual trend, and the order obtained was Mn2+< Ni2+ < Cu2+ > Cd2+. The observed stability order for BMADA approximately follows the Irving - Williams sequence. In the M - BMADA complexes, the M ion is able to form a macrochelate via the pyrimidine group of BMADA.

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Drug trafficking and the introduction of new drugs onto the illicit market are one of the main challenges of the forensic community. In this study, the chemical profile of a new designer drug, 2-(4-iodine-2,5-dimethoxyphenyl)-n-[(2-methoxyphenyl)methyl]etamine or 25I-NBOMe was explored using thin layer chromatography (TLC), ultraviolet-visible spectrophotometry (UV-Vis), attenuated total reflection with Fourier transform infrared spectroscopy(ATR-FTIR), gas chromatography mass spectrometry (GC-MS) and electrospray ionization Fourier transform ion cyclotron resonance mass spectrometry (ESI-FT-ICR MS). First, the TLC technique was effective for identifying spots related to 25C-, 25B- and 25I-NBOMe compounds, all with the same retention factor, Rf ≈ 0.50. No spot was detected for 2,5-dimethoxy-4-bromoamphetamine, 2,5-Dimethoxy-4-chloroamphetamine or lysergic acid diethylamide compounds. ATR-FTIR preserved the physical-chemical properties of the material, whereas GC-MS and ESI-MS showed better analytical selectivity. ESI(+)FT-ICR MS was used to identify the exact mass (m/z428.1706 for the [M + H]+ ion), molecular formula (M = C18H22INO3), degree of unsaturation (DBE = 8) and the chemical structure (from collision induced dissociation, CID, experiments) of the 25I-NBOMe compound. Furthermore, the ATR-FTIR and CID results suggested the presence of isomers, where a second structure is proposed as an isomer of the 25I-NBOMe molecule.

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Este trabalho estudou a adsorção e a desorção do herbicida ácido 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D) em solo da região de Urbano Santos - MA. A região possui campos de cultivo de eucaliptos para obtenção de celulose. Para a limpeza dos campos, antes da plantação e nos primeiros 12 meses de plantio, são aplicados herbicidas, dentre os quais destacamos o 2,4-D. A isoterma de Freundlich foi utilizado como modelo para este estudo e a concentração de 2,4-D foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), acompanhada de ensaios de recuperação para garantir a confiabilidade dos dados obtidos na investigação de adsorção/dessorção. Os resultados indicaram que o 2,4-D apresenta maior adsorção à matéria orgânica do solo estudado, quando comparado a outros tipos de solo, o que pode resultar em pequena diminuição em sua tendência de lixiviação e de degradação microbiológica. Entretanto, este herbicida apresenta elevado potencial de lixiviação quando comparado a outros pesticidas.

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Durante os anos agrícolas de 2002-2003 e 2003-2004 foram conduzidos trabalhos no município de Maringá - PR, com o objetivo de avaliar o dano potencial de subdoses de 2,4-D sobre plantas de uva, imitando depósitos decorrentes de deriva. No primeiro experimento, a aplicação foi realizada cerca de 30 dias após a poda de inverno, num pomar de uva Itália. As doses utilizadas foram de 6,72; 13,44; 26,88; 53,76 e 107,52 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare de 2,4-D, equivalentes a depósitos de 1,0%; 2,0%; 4,0%; 8,0% e 16,0%, assumindo-se uma aplicação de 1 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Nessa data, as plantas encontravam-se na fase de emissão de cachos e florescimento (estádio 15). O surgimento de sintomas visuais de fitointoxicação foi imediato e proporcional às doses aplicadas. A produtividade da cultura foi afetada por todas as doses aplicadas nesse estádio de crescimento. No entanto, mesmo com as injúrias severas registradas na dose mais alta, as plantas afetadas se recuperaram após duas podas para as condições de manejo regionais (duas safras por ano). No segundo experimento, foram aplicadas doses equivalentes a derivas de 1,0 e 2,0% (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) em três estádios do ciclo de desenvolvimento. A aplicação de doses < 13,44 g e.a. ha-1 (2,0% de deriva simulada) a partir do estádio de "meia-baga", não causou repercussões negativas em termos de injúrias visuais e produtividade.

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kuv., 13 x 20 cm

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The 2,4-dichlorophenoxyacetic acid, usually named 2,4-D is one of the most widely used herbicides in the world. Acute toxicity of 2,4-D herbicide was investigated through its effects on guppies (Poecilia vivipara Bloch et Schneider 1801). Fish were exposed to the herbicide at concentrations of 10, 20 and 40µl per liter of water for 24 hours to determine its effects on gills and liver epithelia. The estimated LC50 was 34.64µl of 2,4-D per liter of water. Histochemical analyses and Feulgen's reaction were conducted to detect glycoconjugates and DNA, respectively, in gills and liver epithelia. Histochemistry revealed qualitative variations of glycoconjugates present on mucous cells and granules. The four types of mucous cells contained neutral granules, acids, or both. Increasing amounts of syalomucins were observed from the control group to the group exposed to the highest concentration of 2,4-D, suggesting increased mucous viscosity and the formation of plaques that could inhibit gas exchange and osmoregulation. Lamellar fusion observed in the group exposed to 40µl of 2,4-D suggests a defense mechanism. Hepatocytes showed vacuolization in the 10 and 20µl/L groups. The 40 µl/L group showed normal hepatocytes as well as changed ones, many Ito cells, micronuclei, and nuclear swelling. These effects may be associated with toxicity or adaptative processes to cellular stress. The data from this study indicates the importance of assessing similar risks to aquatic species and suggests that Poecilia vivipara is an adequate biological model for analysis of environmental contamination.

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A aplicação do herbicida 2,4-D amina, para controlar plantas daninhas em cultura de cana-de-açúcar, produziu estruturas anormais e afetou a própria cultura da cana. Foram estuda das as alterações anatômicas e organográfícas dessas formas teratogénicas e comparadas com as estruturas normais. Foram observadas deformações no colmo que apresentou curvatur as e entrenós mais finos e curtos; o sistema radicular apresentou-se pouco desenvolvido. Na região do anel meristemático e saída das raízes adventícias, observou-se um intumescimento com tumoração e posterior necrose. Anatomicamente, na região do anel meristemático, a epiderme e o parênquima cortical apresentaram células hipertrofíadas e crescimento desordenado; houve malformação de feixes fibrovasculares. Na região das raízes adventícias foi observada tumoração com acentuada hiperplasia e necrose na periferia.

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A losna (Artemisia verlotorum) é uma planta daninha com alta capacidade de rebrota de seus rizomas e tolerante à maioria dos herbicidas, principalmente os de contato, o que dificulta consideravelmente o seu controle químico e mecânico. O 2,4-D, na dose de 1,662 kg/ha (por interpolação), reduziu o número de plantas vivas de losna de 34 para 6 aos 30 dias após sua aplicação, enquanto que, o glifosate, na dose de 0,856 kg/ha, reduziu esse número de 27 para 10. O glifosate, na dose de 0,811 kg/ha, aos 60 dias após a sua aplicação, reduziu o número de plantas vivas de losna de 34 para 18, enquanto o 2,4-D não mais apresentou efeito. Aos 90 dias não foi verificado nenhum efeit o dos dois produtos sobre a losna, em condições de campo. Em casa-de-vegetação verificou-se uma menor capacidade de rebrota dos rizomas com a aplicação do glifosate, enquanto o 2,4-D não mostrou efeito satisfatório. Ocorreu maior redução no peso da matéria secada parte aérea e dos rizomas, quando se aplicou o glifosate nas doses 1,0 e 0,865 kg/ha, respectivamente. Contudo, o menor valor obtido para aérea foliar da losna foi alcançado quando se aplicou 0,983 kg/ha de glifosate.

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Estudaram-se os efeitos dos herbicidas oxyfluorfen, 2,4-D e glyphosate na atividade microbiana de três solos com diferentes texturas e conteúdos de matéria orgânica, mediante ensaio respirométrico em laboratório. Os herbicidas foram aplicados isoladamente em cada substrato, num experimento em blocos casualizados, com três repetições. Os resultados apresentados indicaram um incremento da atividade microbiana no solo com a aplicação dos herbicidas estudados. Observou-se também, que o efeito dos herbicidas sobre a microbiota do solo é fortemente influenciado pelas características físicas do solo principalmente sua textura.

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Com o objetivo de determinar o período adequado de semeadura da cultura do girassol (Helianthus annuus), em relação à aplicação de 2,4-D, foi realizado um experimento em condições de campo da área experimental da Embrapa Soja, Londrina-PR, durante o ano agrícola 1995/96. Os tratamentos estabelecidos foram doses do herbicida 2,4-D (0,0, 536 e 1.005 g e.a. ha-1 ) e épocas de semeadura da cultura. Dessa forma, a semeadura foi realizada um dia antes da aplicação do produto (-1 dia), no dia da aplicação (0 dia) e a 1, 4, 7, 10 e 13 dias depois da aplicação do herbicida. Os resultados indicaram que o girassol sofreu injúrias mais severas nas três primeiras épocas de semeadura (-1, 0 e 1). Aumentando o tempo entre a aplicação das doses do herbicida e a semeadura do girassol, observaram-se menores danos causados à cultura. O experimento permitiu concluir que áreas tratadas com o 2,4-D nas doses de 536 e 1.005 g e.a. ha-1 podem ser cultivadas com girassol, desde que se mantenha um intervalo mínimo de quatro dias entre a aplicação do herbicida e a sua semeadura.

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Em geral, a eficiência de herbicidas inibidores da ACCase é reduzida quando da aplicação em conjunto com herbicidas latifolicidas. Dois experimentos - em casa de vegetação e campo - objetivaram determinar a existência de antagonismo nas associações de clodinafop-propargyl a metsulfuron-methyl ou 2,4-D, para controle de azevém anual. Em casa de vegetação, o delineamento foi o completamente casualizado, com 21 tratamentos compostos pela aplicação de clodinafop (0, 3, 6, 12, 24, 48 e 96 g ha-1) isolado ou em mistura com metsulfuron-methyl (2 e 4 g ha-1) ou 2,4-D (470 g ha-1). Em campo, o delineamento foi de blocos casualizados, com 12 tratamentos, arranjados em fatorial 6 x 2, composto pelos níveis de clodinafop-propargyl (0, 3, 6, 12, 24, 48 e 96 g ha¹) isolado ou em mistura com metsulfuron-methyl (2 g ha-1). A avaliação visual de controle, em casa de vegetação, revelou I50 das misturas de clodinafop-propargyl + metsulfuron-methyl (2 e 4 g ha-1) ou clodinafop-propargyl + 2,4-D (470 g ha-1), respectivamente, 33, 84 e 151% superiores ao de clodinafop-propargyl isolado. Já para matéria verde de azevém, o I50 das misturas supracitadas foi, respectivamente, 119, 244 e 72% superior ao de clodinafop-propargyl isolado. Em campo, ocorreu redução da matéria verde de azevém com a elevação dos níveis de clodinafop-propargyl isolado, mas não houve variação da matéria verde com a elevação dos níveis de clodinafop-propargyl, em associação a metsulfuron-methyl. Os resultados evidenciam a existência de antagonismo entre clodinafop-propargyl e os herbicidas metsulfuron-methyl e 2,4-D. São feitas considerações sobre as possíveis vantagens da aplicação dos herbicidas em mais de uma operação de controle, em comparação à associação entre graminicidas e latifolicidas.