921 resultados para úlcera por presión
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Venous ulcers (UV) are the result of deep venous insufficiency or obstruction leading to venous hypertension in the lower limbs and lesions. Self-efficacy is the belief in the ability to successfully perform a given task or exhibit behavior that leads to a desirable outcome. Nursing needs to know and explore the influence of self-efficacy on quality of life (QOL) of people with UV, seeking to exercise holistic care. Thus, this study aimed to analyze the correlation of self-efficacy for pain control and functionality with the QOL of people with UV in primary health care. It is a cross-sectional, analytical, quantitative study with people with UV in family health strategy and mixed units in Natal / RN. We used the instruments: sociodemographic and health questionnaire, domains self-efficacy for pain control and self-efficacy for functionality of Scale of Self-Efficacy for Chronic Pain (SFCD) and the Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire (CCVUQ). The sample included 101 people in the self-efficacy scale for functionality and 89 in self-efficacy for pain, for twelve patients reported no pain at the time of collection, and therefore were excluded from the application of the scale of selfefficacy for pain. The project was approved by the ethics committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (CAAE No. 07556312.0.0000.5537), serving Resolution 466/12. Women predominated (66.3%), elderly (61.4%), married or in a stable relationship (63.4%), low income (90.1%) and education (85.1%), inactive (75.2%), associated chronic diseases (60.4%), more than six hours of sleep / day (82.2%), non-drinkers / smokers (80.2%), chronic injury (73.3%) and moderate to severe pain (76.2%). Self-efficacy for pain (mean 67.3, SD 26.6) was less committed to the self-efficacy for functionality (mean 59.4 SD 25.9), with statistical difference (pvalue = 0.011). No significant associations were found between self-efficacy for pain control and functionality with the sociodemographic and health characteristics. When considering the total mean CCVUQ (mean 52.1, SD 16.6), QOL of respondents tended to worsen, with the aesthetic domain the most committed (mean 57.6, SD 24.0), followed by emotional state (mean 57.0, SD 25.7), social interaction (mean 48.4, SD 21.4) and household activities (mean 43.6, SD 23.3) . We found negative and significant correlations between self-efficacy for pain and CCVUQ total score (r = -0,324; p = 0,001), the social interaction domain (r = -0,278; p = 0,008), household activities (r = - 0,285; p = 0,007) and state emotional (r = -0,247; p = 0,019). Likewise, between selfefficacy for functionality and the CCVUQ total score (r = -0,553; p < 0,001), the social interaction domain (r = -0,553; p < 0,001), household activities (r = -0,594; p < 0,001) and emotional status (r = -0,259; p = 0,009). The aesthetic domain showed negative correlation but weak and not significant with self-efficacy for pain (r = -0, 155; p = 0,147) and functionality (r = -0,189; p = 0,058). It became evident the correlation between self-efficacy for pain control and functionality and the domains social interaction, household activities and emotional state, the quality of life of people with UV
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The Chronic Venous insufficiency is characterized as a set of physical changes including how most serious complication of venous ulcers, characterized by irregular and progressive loss of continuity of the skin. The occurrence of venous ulcers in people with chronic venous insufficiency generates dependence on them with health services, with long-term treatments that cause limitations and high-impact changes, affecting their quality of life, affecting the physical, psychological, social, cultural and spiritual as an important public health problem. This study aimed to describe the experience of having a venous ulcer, in the scenario of primary health care services to Health, which includes Primary Care Units and Family Health Strategy in the city of Natal / RN, based on the life histories of users. This is a qualitative study, exploratory and descriptive, with the Oral History of Life as a methodological framework. From the ponto zero was the recruitment of participants who formed the network, totaling six employees, of both sexes and aged between 57 and 79 years. After approval by the Research Ethics Committee - UFRN under the Protocol 653 788/2014 and CAAE 30408014.0.0000.5537 was held data collection, between the months of July and August, through interviews, using identification and characterization of the instrument employees and open questions. Interviews were recorded, transcribed, transcriadas and returned to employees for a conference. The narratives were subjected to Content thematic analysis technique, according to Bardin, allowing the construction of three themes that encompass categories, namely: Axis I - Perspectives on the changes: the impact wound in social relations (changes with ulcer venous, venous ulcer and social and family relationships); Axis II - Brands in body and soul: the story of being hurt (conceptions of the body injured; therapeutic itinerary in primary care services); and Axis III - Reconstruction of being hurt: coping mechanisms (redefinition of the wounded body, resilience to chronic wound). The impact of having a chronic venous ulcer generates impact of physical, psychological and social order. As aspects related to changes after the appearance of venous ulcers, survey participants reported the presence of pain, physical limitations, psychological distress, social and emotional isolation, incapacity, aesthetic discomfort and dependency on health services; the family was the aspect thatshowed no significant change after the occurrence of wound for most participants, an ally in the therapeutic process as a support network. The redefinition of the body and the wound are the main coping mechanism of chronic condition. The services in the Primary Care Network play a fundamental role in the rehabilitation of patients with venous ulcers, although there are difficulties in accessing appropriate treatment and need for expanded services, with permanent professional training of health teams and providing the resources managers to strengthen the comprehensive care of people with venous ulcers in Health Primary Care.
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Traçar o perfil socioeconômico dos pacientes com úlcera venosa. Método: estudo quantitativo, transversal e descritivo, realizado com 50 pessoas no ambulatório de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes/HUOL, localizado no município de Natal/RN/Nordeste do Brasil, utilizando-se um roteiro de entrevista. Os dados coletados foram tabulados e armazenados numa planilha do software Excel e analisadas pela estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE 0038.0.294.000-11. Resultados: idade média de 59,72 anos, 66% pertenciam ao sexo feminino, 60% possuíam companheiro, a média de estudos foi de 4,98 (±3,36) anos e a renda familiar 2,3 salários mínimos. Encontrou-se, portanto, o perfil de pessoas com úlcera venosa semelhante ao evidenciado na literatura. Conclusão: é imprescindível conhecer as características dessa clientela para desenvolver estratégias visando à melhoria de suas condições de saúde
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Programa de doctorado: Praxiología motriz, educación física y entrenamiento deportivo. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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O envelhecimento populacional é uma realidade mundial que altera a sociedade de forma complexa, implicando a necessidade de criação de estratégias de adaptação a esta realidade. A população idosa portuguesa apresenta também um aumento exponencial, e este fenómeno está frequentemente associado à perda de capacidades e dependência e ao aumento da incidência de patologias crónicas, como por exemplo as úlceras crónicas nos membros inferiores. Esta realidade verifica-se através de uma maior procura de cuidados de saúde e também no aumento dos encargos para a família e segurança social. Assim, a aquisição de conhecimentos sobre as implicações da úlcera crónica nos membros inferiores permite, aos profissionais de saúde, melhorar a prestação de cuidados às pessoas idosas, possibilitando a gestão eficaz de recursos e a melhoria da qualidade de vida dos utentes. Neste contexto, emergiu o nosso estudo que tem como objetivo conhecer as principais implicações da presença de uma úlcera crónica, nos membros inferiores, no quotidiano de pessoas idosas. A metodologia utilizada foi qualitativa, com um tipo de estudo exploratório-descritivo, em que foram realizadas 16 entrevistas a pessoas idosas portadoras de úlcera crónica nos membros inferiores e posteriormente analisadas as narrações de vivências ou experiências significativas dos participantes, utilizando as etapas metodológicas da análise de conteúdo segundo Bardin (2011). Os resultados encontrados foram incluídos em três áreas temáticas: Sentimentos e preocupações vividos com o aparecimento e desenvolvimento da úlcera crónica, Alterações no quotidiano das pessoas idosas com úlcera crónica e a Rede de apoio da pessoa idosa com úlcera crónica. A primeira área temática demostrou que as pessoas idosas apresentam sentimentos negativos de tristeza e dor em relação às suas vivências com a úlcera crónica, e receios futuros relacionados com a incerteza da evolução da úlcera, verificando-se alguma ambivalência entre a esperança e o desespero. As alterações no quotidiano verificaram-se na mobilidade física prejudicada, na interferência em atividades de vida diária e através da necessidade de tratamento. Na mobilidade física prejudicada foi o caminhar o mais mencionado pelos participantes e na interferência em atividades de vida diária foram as atividades domésticas, sociais e de lazer. A terceira área temática incluiu a rede de apoio da pessoa idosa com úlcera crónica identificando a família, a instituição e o convivente significativo como o principal apoio dos participantes. A família apresentou um papel de destaque, através do apoio prestado pelo cônjuge e pelos filhos. A realização deste estudo proporcionou conhecer melhor a realidade das pessoas idosas com úlceras crónicas nos membros inferiores, os seus sentimentos, dificuldades e/ou incapacidades, permitindo aos profissionais de saúde aumentar os conhecimentos e elaborar estratégias para auxiliar no seu dia-a-dia, ambicionando-se uma melhoria na prestação de cuidados às pessoas idosas, famílias e sociedade.
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Tesis (Ingeniero(a) en Automatización).--Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Programa de Ingeniería en Automatización, 2014
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Introducción: La hipertensión arterial resistente o refractaria al tratamiento supone un serio problema de salud pública y aunque, no están claros los mecanismos por los que se produce esta resistencia, se sospecha que el consumo de sodio puede jugar un papel importante en el mantenimiento de la misma. Objetivo: Determinar si los pacientes con hipertensión resistente toman sodio oculto en los alimentos ingeridos en su dieta; así como relacionar este consumo con sus hábitos dietéticos. Pacientes y Métodos: Se estudiaron 32 pacientes con una media de edad de 74,25±6,38 años, (65,6% hombres y 34,4% mujeres). Se realizó un estudio descriptivo y transversal mediante entrevista estructurada sobre consumo de alimentos. Se estudió: edad, género, estado civil, presión arterial, responsable de la elaboración de las comidas, índice de masa corporal (IMC), consumo de sodio oculto en la dieta y percepción de los pacientes sobre su consumo de sodio. Resultados: Se encontró una ingesta media real de 3693,56±2330,97 mg de sodio. En el 59,4% de los casos las comidas las elaboraba otra persona diferente al paciente, siendo mayor el consumo de sodio en estos pacientes (3.709,44±529,37 frente a 3.677,69±649,27 mg. Respecto a la percepción sobre la cantidad de sodio ingerida, el 9,4% decían no tomar nada, el 56,3% poco, el 21,9% lo normal y el 12,5% bastante. Los que decían no tomar nada de sodio y lo normal, el mayor aporte lo hacían durante la cena; y los que decían tomar poco sodio y bastante, era en el almuerzo. Se encontró correlación significativa entre ingesta de sodio total e IMC (r=0,411, p & lt0,05). No se encontró relación entre consumo de sodio y hipertensión arterial. Conclusiones: Al menos en la muestra estudiada, no existe relación entre ingesta de sodio y presión arterial; existe una relación directa entre consumo de sodio y la persona que cocina. Por otro lado, la percepción que tienen estos pacientes respecto a su consumo de sodio es adecuada.
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Estudio descriptivo cuasi experiemental sobre presión arterial normal en cien adultos de 20-60 años del cantón Nabón de la provincia del Azuay, considerando dos grupos: indígenas y no indígenas, sin ninguna patología o riesgo de presentar hipertensión. Se determinó también el criterio que sobre el manejo de la hipertensión tienen 50 médicos del Hospital Vicente Corral Moscoso y del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social de la ciudad de Cuenca en el período abril a septiembre de 1994 sobre el manejo de la hipertensión arterial. Los valores de normalidad para el 95de la población estudiada están entre 91.4y 134.26 mmHg. de presión arterial sistolítica y entre 54.7 y 89.1 mmHg, de presión arterial diastolítica y para los pobladores no indígenas entre 96.39 y 145.0 mmHg de presión arterial sistolítica y entre 63.0 y 97.2 para la presión arterial diastolítica. Los valores encontrados tienen una diferencia estadísticamente significativa entre los dos gruposp menor que 0.001. Se demostró que los valores medios de presión arterial en los indígenas son inferiores a los referidos por la OMS encontrándose una media de presión arterial de 112.7 +- 11.0 mmHg./ 72.2 +- 8.9 mmHg en los indígenas y una media de 120.7 +- 12.4 mmHg./ 77.6+- 7.4 mmHg en los no indígenas con una diferencia estadísticamente significativa. p menor que 0.001. En el grupo de 30-39 años se da una diferencia estadísticamente significativa en los dos grupos p menor que 0.001 sin que se pueda establecer en forma determinante la causa de esta diferencia. Se demostró que un alto porcentaje de los médicos diagnostican hipertensión arterial basándose en los niveles que la OMS clasifica cono normal alto. Un buen porcentaje de médicos diagnostican y tratal hipertensión arterial en los indígenas con cifras que la OMS clasifica como presión arterial
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A 60 pacientes ingresados en emergencia y cirugía se realizó la medición de la presión intraabdominal [P.I.A.] por vía vesical a través de una sonda Foley. Clasificados en dos grupos de estudio: 30 del grupo de control; sin patología abdominal: 22 hombres y 8 mujeres con un promedio de edad 49 años, diagnosticados de; T.E.C., trauma raquimedular, meningitis, absceso cerebral y mal formación arteriovenoso, que necesitaban de sonda vesical. Obteníendose una media normal o valor referencial de normalidad de 2.7 cm. H20 o 1.98 mmHg. El segundo grupo experimental: 30 pacientes diagnosticados de abdomen agudo quirúrgico: 21 hombres y 9 mujeres, con un promedio de edad de 46 años, clasificados en 5 tipos de abdomen agudo: AAOI, AAT,AAP AAI. AAOV. se les mediÓ la presión intraabdominal transvesical, obteniéndose los siguientes resultados. P.I.A.: Prequirúrgico medio: 19.29 cm H20 [14.18 mmHg.]. P.IA.: Posquirúrgico media: 8.97 cm H20 [6.59 mmHg.]. Todos sometidos a laparotomía exploratoria. Mejorando 28 pacientes, uno empeoró y solicitÓ el alta, un paciente falleció. En el grupo de control los 30 pacientes presentaron la presiÓn intraabdominal en valores normales
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Traçar o perfil socioeconômico dos pacientes com úlcera venosa. Método: estudo quantitativo, transversal e descritivo, realizado com 50 pessoas no ambulatório de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes/HUOL, localizado no município de Natal/RN/Nordeste do Brasil, utilizando-se um roteiro de entrevista. Os dados coletados foram tabulados e armazenados numa planilha do software Excel e analisadas pela estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE 0038.0.294.000-11. Resultados: idade média de 59,72 anos, 66% pertenciam ao sexo feminino, 60% possuíam companheiro, a média de estudos foi de 4,98 (±3,36) anos e a renda familiar 2,3 salários mínimos. Encontrou-se, portanto, o perfil de pessoas com úlcera venosa semelhante ao evidenciado na literatura. Conclusão: é imprescindível conhecer as características dessa clientela para desenvolver estratégias visando à melhoria de suas condições de saúde