996 resultados para árvore de Lucas


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Nossa pesquisa tem como meta verificar a influência da refeição helênica nos costumes de uma comunidade judaica do Mediterrâneo no primeiro século. Fizemos, então, um levantamento dos contatos em que a comunidade judaica, em geral, teve com a cultura greco-romana, tanto na difusão e troca de seus valores como nos espaços ocupados por ambas as culturas e suas concepções simbólicas. Em seguida, estudamos a influência da refeição grega nos escritos do Evangelho de Lucas e em Atos. Primeiramente, na leitura exegética de Lucas 24,13-53, os discípulos a caminho de Emmaús, percebemos nesta narrativa indícios de que, especialmente na cena da mesa, a refeição foi marcada pela inclusão de um estrangeiro. De certa forma, a constituição da comunidade lucana aponta, principalmente no que diz respeito a refeição, para a formação de sua identidade. Por fim, verificamos nos textos de Lucas-Atos as consequências desse contato. O material de Lucas, tanto o Evangelho quanto os Atos dos Apóstolos, apresenta narrativas que dão ênfase à mesa, portanto constatamos que o ato de Jesus estar à mesa com pessoas desqualificadas, segundo os costumes judaicos e na perspecti-va deste material lucano, mostra a influência da refeição grega na prática dos judeus seguidores de Jesus e que esta prática foi assimilada por essa comunidade nos primeiros anos de sua formação.

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O seguinte trabalho desenvolve o tema da violência contra o movimento popular na Galiléia, segundo o texto de Lucas 13,1-5. Esse texto não tem paralelo nas outras duas fontes sinóticas, nem em João, nem em Tomé, nem no grupo Galileu que escreveu a fonte Q; quanto a esses eventos históricos que narra o texto, não há referência nem em Flávio Josefo, nem em outros historiadores da época. Isso quer dizer, que estes versículos são uma fonte própria de Lucas, uma fonte autônoma, chamada por alguns como fonte L (ou fonte S). A abordagem deste texto de Lucas, feita por grande parte de pesquisadores na área bíblica, preocupa-se com os temas de pecado e arrependimento, deixando na margem a situação das vítimas e as ameaças de Jesus para seus ouvintes. Neste sentido, este trecho de Lucas é de grande importância. Estes versículos expressam a realidade sócio -política. Seu conteúdo é um sinal de conflito e de denúncia contra o sistema imperial romano que não passou desapercebido para o redator do texto e nem para o seu auditório. Trata-se, portanto, da memória das vítimas da opressão. Apresentamos a seguir, a pesquisa em três capítulos esboçados brevemente. O primeiro descreve o agir específico dos procuradores ou governadores romanos, nas províncias comandadas por eles; ao mesmo tempo, a reação do povo e os seus protestos. A nossa ênfase recairá sobre o procurador romano Pôncio Pilatos. Nos valeremos das fontes bíblicas, extra-bíblicas e pseudo-epígrafas. No final, destacaremos a relevância e o papel central do texto Lucas 13,1-5. No segundo capítulo, o centro será a exegese de Lucas 13,1-5, relacionando-o com o contexto maior que, em nosso caso, é chamado itinerário de viagem para Jerusalém , e com um contexto imediato que é o capitulo 13 de Lucas. No final, perguntaremos pelo grupo ou grupos que podem estar por trás destes versículos, e a importância da fonte L, como fonte primeira que se insere no Evangelho de Lucas. O texto de Lucas 13,1-5 aparece como texto autônomo, memória das vítimas; ele contrasta com a visão moderada dos relatos da Paixão nos sinóticos, frente a uma realidade de opressão. O terceiro capítulo constitui-se num ensaio de articulação destes dois capítulos com a realidade atual, especificamente com a situação de guerra, violência e morte na Colômbia, junto aos esforços atuais por reconstruir a memória das vítimas do povo colombiano, memória que dá sentido e dignifica a oferenda de suas vidas.(AU)