911 resultados para verbo existencial


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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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La temprana muerte de Luis Martín-Santos, deja una obra inacabada y abortada por los trágicos avatares de la vida que en ciertas ocasiones, nos privan de la evolución de personas que podrían haber alcanzado una magnitud y reconocimiento mucho más amplio que la asignada por una historia como es la nuestra, la de nuestro país, un país marcado profundamente por el aislamiento y el silencio inevitable fruto amargo de esa represión, que no ha sido una represión cualquiera, sino la represión que plagó durante décadas a España de una herencia de miedo y desidia a los que fueron víctimas en mayor o menor grado de esa larga y oscura etapa como ha sido la protagonizada por el general Franco. Precisamente esa honda y traumática huella son relatados por Martín-Santos con una excepcionalidad que nos recuerda a las cuotas de esa resonancia vanguardista joyciana en su novela Tiempo de silencio, cuya narración como muestra continua de ese ejercicio de captación de la temporalidad hasta donde los límites del lenguaje le permiten y cuya ambigüedad y consecuencia resultante son las de ese estilo que fuerza esa dialecticidad entre lo social y subjetivo, desembocaran finalmente en un cierto reconocimiento como es el de la publicación inmediata en la editorial Barral de la novela después de ser presentada para el galardón Pio Baroja en 1961 y ser declarado desierto...

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En este artículo se aborda la relación entre el concepto de autenticidad y el patrimonio cultural. Se analizan los puntos de encuentro entre ambos términos que se consideran claves para entender los diferentes turismos culturales en la actualidad, caracterizados por la especial relevancia que se le atribuye al componente emocional y sensorial. Estas experiencias se enmarcan en las nuevas tendencias de comportamiento y de motivación que se observan desde el lado de la demanda turística, fruto del contexto social que determina las características de los turistas, sus preferencias y las prácticas turísticas que desean desarrollar, en las que el componente sensorial y emocional constituye uno de los aspectos más relevantes que pueden definir al turismo cultural contemporáneo. En este sentido, se incide en las evidentes posibilidades que ofrece la interpretación del patrimonio para la creación de experiencias patrimoniales que podrían ser denominadas como auténticas.