176 resultados para unwritten constitutionalism


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Considerando los cambios historiográficos relacionados con los primeros constitucionalismos hispanoamericanos, nos proponemos analizar algunos aspectos de la tradición jurídica todavía dominante en el momento de la Asamblea de 1813 que pueden contribuir a una mejor comprensión de su significado como primer ensayo constituyente en el Río de la Plata. Partiendo de la elucidación del calificativo "extraordinario" -como clave del lenguaje normativo precontemporáneo-, analizamos algunos tópicos clásicos como el problema de la representación, las instrucciones a los diputados y el juramento exigido para el reconocimiento de la Asamblea. Aunque usamos testimonios principalmente tomados de Córdoba, aspiramos a que algunas reflexiones puedan proyectarse más allá de ese ocasional punto de observación

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abordamos en Antígona la voz nómos utilizada por la protagonista en los vv. 908 y 914 de su último discurso. Con ese término califica la razón de su proceder, según la cual nunca habría realizado un entierro por un hijo o un esposo muerto pues la gente sensata justificaría sólo la sepultura de su hermano ya que un esposo y un hijo podría volver a tener pero nunca un hermano, con su padre y madre muertos. Pese a su uso, observa Etxabe (2009: 61), tales palabras no han sido articuladas con un argumento legal. No obstante, a un estudio con tales propósitos pareciera poder objetarse el hecho de que el léxico jurídico implica ante todo generalidad, lo que entraría en contradicción con la particularidad y excepcionalidad que caracteriza aquello que Antígona califica como nómos. Revisamos entonces qué implica para Antígona el entierro de su hermano y luego abordamos el asunto desde los estudios más recientes sobre la legalidad griega. En un contexto histórico en el cual tiene lugar un ordenamiento del sistema jurídico, que implica un cambio de actitud con respecto a las leyes no escritas frecuentemente asociadas a Antígona, la expresión nómos de este pasaje requiere la integración del trabajo filológico y los estudios del derecho griego, de la familia y de las relaciones de género en la Atenas del siglo V a.C.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El artículo aborda la acción y la capacidad transformadoras de los procesos políticos nacionales ejercidas por las comunidades indígenas bolivianas a lo largo del siglo XIX, a partir del desempeño de las funciones cívicas de trabajador-contribuyente y de soldado de milicias. Tales actividades las hicieron sujeto y objeto de un complejo proceso de ciudadanización y desciudadanización en un contexto de sufragio censitario en el que la violencia y la ley coadyuvaron en el proceso de institucionalización del Estado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction : Before 1998, no one could think about the amendment of the 1945 Constitution. The 1945 Constitution was a product of nationalist who had hard fought for independence from the Dutch colonization. This historical background made it the symbol of independence of the Indonesian nation. Thus, it has been considered as forbidden to touch contents of the 1945 Constitution whereas political leaders have legitimized their authoritarian rulership by utilizing a symbolic character of the Constitution. With the largest political turmoil since its independence, that is, a breakdown of authoritarian regime and democratic transformation in 1998-1999, however, a myth of the "sacred and inviolable" constitution has disappeared. A new theme has then aroused: how can the 1945 Constitution be adapted for a new democratic regime in Indonesia?    The Indonesian modern state has applied the 1945 Constitution as the basic law since its independence in 1945, except for around 10 years in the 1950s. In the period of independence struggle, contrary to the constitutional provision that a kind of presidential system is employed, a cabinet responsible for the Central National Committee was installed. Politics under this institution was in practice a parliamentary system of government. After the Dutch transferred sovereignty to Indonesia in 1949, West European constitutionalism and party politics under a parliamentary system was fully adopted with the introduction of two new constitutions: the 1949 Constitution of Federal Republic of Indonesia and the 1950 Provisional Constitution of Republic of Indonesia. Since a return from the 1950 Constitution to the 1945 Constitution was decided with the Presidential Decree in 1959, the 1945 Constitution had supported two authoritarian regimes of Soekarno's "Guided Democracy" and Soeharto's "New Order" as a legal base. When the 32-year Soeharto's government fell down and democratization started in 1998, the 1945 Constitution was not replaced with a new one, as seen in many other democratizing countries, but successively reformed to adapt itself to a new democratic regime. In the result of four constitutional amendments in 1999-2002, political institutions in Indonesia are experiencing a transformation from an authoritative structure, in which the executive branch monopolized power along with incompetent legislative and judicial branches, to a modern democratic structure, in which the legislative branch can maintain predominance over the executive. However, as observed that President Abdurrahman Wahid, the first president ever elected democratically in Indonesian history, was impeached after one and a half years in office, democratic politics under a new political institution has never been stable.    Under the 1945 Constitution, how did authoritarian regimes maintain stability? Why can a democratic regime not achieve its stability? What did the two constitutional amendments in the process of democratization change? In the first place, how did the political institutions stipulated by the 1945 Constitution come out? Through answering the above questions, this chapter intends to survey the historical continuity and change of political institutions in Indonesia along with the 1945 Constitutions and to analyze impact of regime transformation on political institutions. First, we examine political institutions stipulated by the original 1945 Constitution as well as historical and philosophical origins of the constitution. Second, we search constitutional foundations in the 1945 Constitution that made it possible for Soekarno and Soeharto to establish and maintain authoritarian regimes. Third, we examine contents of constitutional amendments in the process of democratization since 1998. Fourth, we analyze new political dynamics caused by constitutional changes, looking at the impeachment process of President Abdurrahman Wahid. Finally, we consider tasks faced by Indonesia that seeks to establish a stable democracy.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho é um estudo sobre o papel e a construção do corpo, a partir dos rituais públicos do candomblé. Durante esses rituais, dei-me conta de que o corpo, para essa cultura ágrafa, assumia o papel de um texto, no qual se podiam ler, por meio dos gestos e da dança, as histórias e os valores desse grupo social. Todo esse processo só é possível porque a noção de pessoa no candomblé é pensada como um todo, resultado de todas as partes do corpo, diferentemente da noção disjuntiva presente no ocidente. Todos os sentidos do corpo: olfato, tato, visão, audição e paladar, são onsiderados centros de força, e o processo de iniciação coloca em equilíbrio esses centros. Do mesmo modo que a pessoa é múltipla e construída ao longo do processo iniciático, o corpo manifesta suas múltiplas forças e é construído esteticamente, tornando um texto para ser lido pela sociedade. Dessa forma, o corpo se constrói, nos rituais do candomblé, graças à aprendizagem de valores sociais, culturais e religiosos, que se dá por meio da oralidade, dos atos, gestos e da experiência vivida no quotidiano do terreiro. Nos rituais públicos, através da dança de transe, o iniciado mostrará ao grupo seu estágio espiritual, a visão de mundo do grupo e o ethos de seu povo. A pesquisa de campo foi realizada na Casa de Candomblé Ilé Dara Àse Òsun Eyin, comandada pelo Pai Cido de Òsun Eyin, durante os anos de 2001, 2002 e 2003.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho é um estudo sobre o papel e a construção do corpo, a partir dos rituais públicos do candomblé. Durante esses rituais, dei-me conta de que o corpo, para essa cultura ágrafa, assumia o papel de um texto, no qual se podiam ler, por meio dos gestos e da dança, as histórias e os valores desse grupo social. Todo esse processo só é possível porque a noção de pessoa no candomblé é pensada como um todo, resultado de todas as partes do corpo, diferentemente da noção disjuntiva presente no ocidente. Todos os sentidos do corpo: olfato, tato, visão, audição e paladar, são onsiderados centros de força, e o processo de iniciação coloca em equilíbrio esses centros. Do mesmo modo que a pessoa é múltipla e construída ao longo do processo iniciático, o corpo manifesta suas múltiplas forças e é construído esteticamente, tornando um texto para ser lido pela sociedade. Dessa forma, o corpo se constrói, nos rituais do candomblé, graças à aprendizagem de valores sociais, culturais e religiosos, que se dá por meio da oralidade, dos atos, gestos e da experiência vivida no quotidiano do terreiro. Nos rituais públicos, através da dança de transe, o iniciado mostrará ao grupo seu estágio espiritual, a visão de mundo do grupo e o ethos de seu povo. A pesquisa de campo foi realizada na Casa de Candomblé Ilé Dara Àse Òsun Eyin, comandada pelo Pai Cido de Òsun Eyin, durante os anos de 2001, 2002 e 2003.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nos Estados republicanos modernos, o sistema de freios e contrapesos é um dos modelos institucionais responsável por assegurar o equilíbrio entre os Poderes e prevenir abusos por parte dos governantes. Dois questionamentos podem ser encontrados na literatura brasileira sobre o tema e fundamentam esta Dissertação: um geral sobre o suposto poder excessivo que o nosso sistema político confere ao Poder Executivo e outro, específico, de que nesse contexto, o veto teria um papel central na supremacia do presidente da república sobre o Congresso Nacional no âmbito do processo legislativo. Partindo dessas premissas, a pesquisa avalia se essas características estão condizentes com as expectativas e o desenho institucional proposto para o Estado brasileiro pela Assembleia Nacional Constituinte ANC de 1987. Com base nos anais da ANC e em referências históricas, conclui-se que, ao menos no tocante ao instituto do veto presidencial, o modelo de preponderância do Poder Executivo observado no processo legislativo decorreu de uma opção deliberada e reafirmada pela elite política em 1988, quando da promulgação da Constituição.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este artículo, el autor presenta las diferencias más relevantes entre el neoconstitucionalismo y el constitucionalismo garantista. En primer lugar, afirma que el constitucionalismo puede ser concebido de dos formas opuestas: como una superación del positivismo jurídico en sentido tendencialmente iusnaturalista o como su expansión o perfeccionamiento, realizando para llevar a cabo esta labor una revisión terminológica. En segundo lugar, el autor considera que si las constituciones incorporan principios de justicia de carácter ético-político desaparece el principal rasgo distintivo del positivismo jurídico: la separación entre Derecho y moral o entre validez y justicia. A continuación, considera al constitucionalismo garantista como un iuspositivismo reforzado, completando al Estado de Derecho porque comporta el sometimiento al Derecho y al control de constitucionalidad. En cuarto lugar, el autor afirma que la tesis de que todo ordenamiento jurídico satisface objetivamente algún «mínimo ético» no es más que la vieja tesis iusnaturalista, que termina por convertirse en la actual versión del legalismo ético que es el constitucionalismo ético, en virtud del cual los principios constitucionales se pretenden objetivamente justos. En quinto lugar, el autor realiza una crítica a la contraposición entre principios y reglas, en los que se basa una concepción de la constitución y del constitucionalismo opuesta a la concepción positivista y garantista. En sexto lugar, el autor afirma que la idea de que los principios constitucionales son siempre objeto de ponderación y no de aplicación genera un peligro para la independencia de la jurisdicción y para su legitimación política. Finalmente, el autor considera que el constitucionalismo conlleva un debilitamiento y virtualmente un colapso de la normatividad de los principios constitucionales, así como una degradación de los derechos fundamentales establecidos en ellas a meras recomendaciones genéricas de carácter ético-político.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

One of the important themes in the new institutionalism is the convergence of market regulations in a world with three powerful clusters of countries (Western Europe, North America, and East Asia) on a small number of regimes, like disorganized capitalism, free market capitalism, and coordinated market capitalism. This paper examines the political-economic theory of regulatory convergence. It reconstructs and compares three welfarist approaches: the optimal regulatory regime (Tinbergen), the rule of constitutional law (Buchanan), and regulatory rivalry (Hayek). The paper concludes that most plausible results of convergence theory are completely opposite to the expressed political intentions of the theorists. Tinbergen's theory predicts neoliberalism, not social democracy. The theories of Buchanan and Hayek predict respectively a consensual or spontaneous formation of corporatist regulations, not the return of classical constitutionalism or liberalism. The paper summons new institutionalists to repair the weak scientific elements of convergence theory and to make a distinction between the ideological origins of this theory and its unintended ideological consequences.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é saber se o direito indigenista, como denominarei o direito estatal que diz respeito aos povos indígenas, reconhece a legitimidade do direito indígena, como denominarei o direito produzido pelos povos indígenas, nas experiências colombiana, boliviana e brasileira. A escolha da Bolívia se justifica pelo fato de as Constituições recentes deste país e do Equador serem consideradas um novo marco do constitucionalismo pluralista ao refundarem suas ordens buscando superar a ausência indígena constituinte. Já a Colômbia se destaca entre os países que, sob a influência recente do Convênio 169, incorporaram expressamente o pluralismo jurídico em suas Constituições. A jurisprudência produzida pela Corte Constitucional do país a respeito do direito indígena é considerada exemplar e inspiradora dos desenvolvimentos mais recentes na Bolívia. O trabalho está voltado para dois aspectos do tema: a autonomia jurisdicional, ou a capacidade para julgar conflitos conforme as normas e procedimentos próprios, e os mecanismos de controle de tais decisões. A metodologia do trabalho abrange revisão bibliográfica, seleção e análise documental de decisões judiciais e textos legais. Argumento que a acomodação de autonomias políticas e ordens jurídicas de diferentes culturas depende da criação de meta-instituições e metarregras que solucionem conflitos e promovam a coordenação entre os direitos, permitindo que os grupos se relacionem de maneira equitativa, controlem a dinâmica de suas identidades culturais e se sintam parte de uma mesma comunidade política. A prática das instituições brasileiras, no entanto, está muito mais voltada a aplicar o direito estatal aos índios do que a exercer controle sobre o direito indígena, o que indica que o paradigma da assimilação prevalece sobre eventuais concepções multiculturais de Estado e sociedade, ainda que o direito legislado apresente regras que reconhecem o pluralismo jurídico. Em outras palavras, as instituições estatais enxergam os indígenas como pessoas que percorrem o caminho da incapacidade jurídica à capacidade plena à medida em que se familiarizam com a cultura dominante, e não como pessoas que podem transitar entre diferentes ordens jurídicas. Por outro lado, a experiência recente de países latino-americanos que se abriram ao pluralismo jurídico mostra um caminho difícil e repleto de questões em aberto. As que mais se destacam são a possibilidade de violações de direitos humanos por autoridades indígenas e a tensão entre centralização política e autonomia política. Em relação ao primeiro caso, o aspecto crucial é saber quem deve julgar as violações e sob quais critérios, além de evitar decisões culturalmente enviesadas. Já o segundo caso depende da superação de traços autoritários relacionados ao governo central e da predominância das estruturas estatais já consolidadas, tanto no nível central quanto no nível local, sobre as instituições mantidas pelos povos indígenas. Ainda há um descompasso entre o discurso constitucional de igualdade entre as ordens jurídicas e a prática de subordinação das ordens indígenas às instâncias estatais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In this relatively short book, David Clark sets out to fill what he perceives to be a gap in the presently available writing on Australian public law by achieving two distinct objectives. The first is to remedy 'one of the oddest limitations of current public law writing in Australia' by detailing the history and operation of the state and territory constitutions as well as their philosophical underpinnings. The other is to explore certain areas of federal public law, such as the laws applicable to the constitution and operation of the Commonwealth Parliament and non-judicial bodies such as the Ombudsman, which are often not dealt with in leading constitutional and administrative law texts. It is acknowledged by the author that attempting to cover such a wide range of topics is a 'high-wire act'. Fortunately, apart from one slight stumble, Clark manages to keep his balance and has produced a useful précis of a number of the institutions and concepts that are fundamental to the orderly functioning of Australian society.