159 resultados para sinai
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Mount Ararat -- Mount Moriah -- Mount Sinai -- Mount Hor -- Mount Pisgah -- Mount Horeb -- Mount Carmel -- Mount Lebanon -- Mount Zion -- Mount Tabor -- Mount of Olives -- Mount Calvary -- The Mount of God.
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Parts 13,15 and 17 have each an index by Georg Friedrich Hermann Müller. No more published.
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Painting, Crusader, 13th century; 22-23/64 x 18-25/32 in. (center); 21-9/64 x 8-35/64 in. (each wing); tempera, gold and silver on wood
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Vols. 8-11 by Horace Hooker.
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Translation of: Biblical researches in Palestine, Mount Sinai and Arabia Petræa.
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Part I. To Mount Sinai.--Part II. Mount Sinai to Pisgah.
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pt. 1. Lower Egypt, with the Fayu͡m︡ and the Peninsula of Sinai.--pt. 2. Upper Egypt with Nubia as far as the Second Cataract and the Western Oases.
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t.2 Malte, Égypte, Nubie, Abyssini, Sinai.--t.3. Syrie, Palestine, comprenant le Sinaí, l'Arabie Pétrée et la Cilicie, par A. Chauvet et É. Isambert.
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At head of title: Dept. of Employment Security.
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"Lithoprinted."
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von Dr. Harry Torczyner
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Once thought rare, primary aldosteronism (PAL) is now reported to be responsible for 5–10% of hypertension. Unlike familial hyperaldosteronism type I (FH-I), FH-II is not glucocorticoidremediable and not associated with the hybrid CYP11B1/CYP11B2 gene mutation. At least five times more common than FH-I, FH-II is clinically indistinguishable from apparently sporadic PAL, suggesting an even higher incidence. Studies performed in collaboration with C Stratakis (NIH, Bethesda) on our largest Australian family (eight affected members) demonstrated linkage at chromosome 7p22. Linkage at this region was also found in a South American family (DNA provided by MI New, Mount Sinai School of Medicine, New York) and in a second Australian family. The combined multipoint LOD score for these 3 families is 4.61 (q = 0) with markers D7S462 and D7S517, providing strong support for this locus harbouring mutations responsible for FH-II. A newly identified recombination event in our largest Australian family has narrowed the region of linkage by 1.8 Mb, permitting exclusion of approximately half the genes residing in the originally reported 5 Mb linked locus. Candidate genes that are involved in cell cycle control are of interest as adrenal hyperplasia and adrenal adenomas are common in FH-II patients. A novel candidate gene in this linked region produces the retinoblastoma-associated Kruppel-associated box protein (RBaK) which interacts with the retinoblastoma gene product to repress the expression of genes activated by members of the E2F family of transcription factors.
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Esta tese é um estudo do conceito de transformação místico-apocalíptica na perspectiva da experiência religiosa e que tem como objeto o caso paulino. As pesquisas sobre Paulo Apóstolo geralmente acompanham a abordagem tradicional que o vê como pensador e teólogo. Mas, em sintonia com algumas obras do passado e especialmente as mais recentes sobre Paulo em relação à apocalíptica e misticismo judaicos, esta tese desenvolve uma análise na perspectiva da experiência religiosa. Considerando a tradição de ascensão visionária como quadro de plausibilidade, é apresentada uma análise dos relatos de ascensão da literatura judaica antiga, com destaque para Moisés, aqui comparado com a recepção paulina do Moisés transformado em 2º Coríntios. O resultado da pesquisa foi que a literatura judaica antiga testemunha um padrão de transformação proléptica em ascensão celestial que fazia parte das crenças e práticas religiosas. A linguagem usada por Paulo em 2º Coríntios, notoriamente no capítulo 3, demonstra que ele estava envolvido em tais crenças e práticas, ainda que com conotações próprias. O Moisés transformado de face gloriosa de Êxodo 34, que foi recebido pelas tradições judaicas como um viajante celestial, o que era corrente nos tempos paulinos, é o foco de Paulo em 2º Coríntios 3. Para Paulo, sua condição é superior à de Moisés porque ele tem acesso livre e permane nte à gloria de Deus, acesso esse estendido a seus correligionários e que resulta em processo de transformação proléptica. Também porque seu evangelho é uma revelação cristológica divina última superior ao que foi revelado a Moisés no Sinai. Este acesso livre e permanente que inclui esta transformação antecipada se dá em termos de cultos extáticos de natureza visionária.(AU)
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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá
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The Jacobson Sinai Academy is a Liberal Reform Jewish Day School, in North Miami Beach, Florida. When the Academy was started over 18 years ago it was designed as a K–6 school. This was in keeping with the existing model for Reform day schools at the time and met the needs and desires of the early founders. The philosophy of the school addressed meeting the needs of the individual child as well as the fostering of Judaic values and traditions in an academically nurturing and experiential setting. Upon graduation, students moved from the Academy to a variety of public and private options, all of which served the needs of the families at the time. In recent years, due to numerous factors within the community, parents voiced concerns as to where their children would continue their education during the critical middle school years. As a result of these concerns, and through the efforts of a dedicated group of parents and lay leaders, the decision was made to add an upper school component to the existing elementary configuration. This study is a qualitative case study which chronicles the organizational change effort that was undertaken for this purpose to determine facilitating conditions and impediments leading to the change. The analysis serves to inform others wishing to advance such an undertaking. ^ Results of the study indicated that certain conditions are necessary for the successful implementation of any change effort. The culture of the organization must be acknowledged and is a primary factor to be considered when advancing change. Collaboration with those committed to the enterprise must occur, and this in turn can lead to an agreed upon philosophy which expresses the diversity of needs and values of all of those involved. Resistance, while expected from certain individuals within the organization, can be overcome through the efforts of key players who assume leadership positions that are transformational in nature. Additionally, the rationale for middle schools, and the need for this one in particular, are factors which led to the success of this initiative. ^