138 resultados para sátira
Resumo:
El humor político alrededor del mundo ha sido un recurso para criticar el poder y la esfera política con la mordacidad que otros escenarios no permiten y con lenguajes que generan empatía con el público. En la capacidad de criticar a todos los poderes –y poderosos- por igual, sin condescendencias, recae la credibilidad de esa crítica, la cual se debe poder hacer sin censura en una sociedad pluralista y democrática. En Colombia, el humor político en televisión emergió y vivió su época dorada en la década de los noventa, hasta que su principal exponente, Jaime Garzón, fue asesinado. Este trabajo de grado buscó indagar por qué, a pesar de que nuevos productos de crítica política con humor surgieron en el país, hoy no hay ese tipo de oferta en la televisión abierta nacional. La respuesta a ese interrogante se pudo encontrar en múltiples factores, como un nuevo modelo económico en la industria de la televisión, un ambiente político polarizado y la ausencia o falta de promoción de talentos detrás de los libretos. Asimismo, en medio de esta coyuntura, se plantea que internet ha sido un vehículo para expresar, incluso de manera anónima, lo que miembros de la sociedad creen que anda mal con el poder y la política.
Resumo:
A face mítica da rainha do Tijuco foi tecida, no curso do tempo, segundo versões multifacetadas. Algumas delas são, na atualidade, objeto de pesquisa. O foco central deste estudo prende-se à construção do mito pelo cinema. Assim, este artigo propõe-se, em especial, a analisar a tessitura fílmica Xica da Silva, de Carlos Diegues, propondo uma reflexão a respeito da expressão artística em época de censura e repressão: o período de ditadura militar, no Brasil do século XX. O mito é, então, revisitado por meio da linguagem visual. A heroína altiva oscila entre o puro amor e o amor carnal e erótico. Na releitura fílmica de Diegues, o confronto entre Eros e Tanatos dá-se simbolicamente através da paródia, da sátira e do cômico, ratificando, cada vez mais, o mito-mulher Chica da Silva.
Resumo:
Com o Zé Povinho, tocamos na essência caricatural do portuguesismo, do «Homo Lusitanus», ainda que sob o registro do burlesco e da sátira, marcado embora pelo momento histórico em que nasce (ele surge vestido e concebido como imutável da cabeça aos pés, desde a primeira vez que apareceu na Lanterna Mágica em 1875, pelo lápis de Rafael Bordalo Pinheiro): ele é Portugal, um certo Portugal ou uma certa maneira psicológica de retratar o Português com muitos defeitos (e algumas virtudes também) devidamente realçados ou caricaturados, com o seu atraso econômico-social.