925 resultados para postural reflex


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Avaliar o equilíbrio postural e o risco de quedas em idosos institucionalizados e não-institucionalizados. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 45 idosos institucionalizados e 43 idosos não-institucionalizados. O equilíbrio e o risco de quedas foram avaliados através da Escala de Equilíbrio de Berg. A comparação do equilíbrio entre os grupos foi feita por meio do teste de Mann-Whitney. Foi avaliado o risco para queda entre as populações. Adotou-se um valor de p ≤ 0,05 como significante. RESULTADOS: Houve diferença entre os escores da Escala de Berg nas populações estudadas (p < 0,0001). Os resultados mostraram que a população institucionalizada apresenta nove vezes mais risco de cair do que idosos da comunidade (p=0,0001). CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o equilíbrio postural é menor na população institucionalizada, aumentando seu risco de cair.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study analyses the blink reflex in 20 adult male patients with terminal chronic renal failure undergoing hemodialysis. Abnormalities were found in ten patients (50%), eight of them with conduction studies showing axonal peripheral neuropathy. Dialysis time was longer for patients with blink reflex alterations (median 55.1 months) than for patients with normal blink reflex (median 36.3 months). Different types of early R1 and late R2 component abnormalities were recorded. The late response abnormalities may indicate subclinical functional or anatomical impairment of the low brainstem reticular formation in patients with chronic renal failure. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Latências do reflexo trigêmino-facial e índices cefalométricos foram analisados em 30 voluntários adultos normais, de 3 diferentes raças, sendo 10 brancos, 10 negros e 10 orientais. Idades variaram de 15 a 59 anos, alturas de 1,6 a 1,8 m e pesos de 60 a 80 kg. Os reflexos trigêmino-faciais foram obtidos por estimulação elétrica unilateral do nervo supra-orbital e captação nos músculos orbicularis oculi, para análise quantitativa de 3 respostas, ipsolateral precoce (R1), ipsolateral tardia (R2i) e contralateral tardia (R2c). Índices cefalométricos foram obtidos multiplicando-se por 100 a razão entre maior diâmetro transverso e maior diâmetro sagital do crânio. As médias dos índices cefalométricos de cada grupo foram compatíveis com as respectivas características raciais. As respostas R1, R2i e R2c não mostraram diferenças de latências estatisticamente significativas entre as 3 diferentes raças analisadas neste estudo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aim:To examine how much final-year undergraduate dental students know about postural dental ergonomic requirements, and how well they apply these requirements clinically.Background:Dentists are vulnerable to diverse mechanical (e.g. postural) and non-mechanical occupational risks.Materials and Methods:Eight postural requirements found in normalising documents were identified, reproduced, photographed, and analysed to develop a test of visual perception (TVP). Photographs of the 69 participating students were taken during their clinical care to ascertain ergonomics compliance, after which the students were administered the TVP. Pearson's test was used to correlate the level of knowledge (TVP) and its clinical application (photographic analysis) among the 552 observations made for each test (total of 1104 observations).Results:65.7% of the TVP questions were answered correctly and 35% of the photographic cases were in compliance with ergonomic requirements (+ 0.67, P < 0.0001).Conclusion:The knowledge of ergonomics postural requirements and their clinical application among the dental students surveyed were not satisfactory. The reasons for the learning difficulties encountered by the students should be identified to improve the learning process. The didactic use of digital images in this study may help in this endeavour.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Difficulty with literacy acquisition is only one of the symptoms of developmental dyslexia. Dyslexic children also show poor motor coordination and postural control. Those problems could be associated with automaticity, i.e., difficulty in performing a task without dispending a fair amount of conscious efforts. If this is the case, dyslexic children would show difficulties in using "unperceived" sensory cues to control body sway. Therefore, the aim of the study was to examine postural control performance and the coupling between visual information and body sway in dyslexic children. Ten dyslexic children and 10 non-dyslexic children stood upright inside a moving room that remained stationary or oscillated back and forward at frequencies of 0.2 or 0.5 Hz. Body sway magnitude and the relationship between the room's movement and body sway were examined. The results indicated that dyslexic children oscillated more than non-dyslexic children in both stationary and oscillating conditions. Visual manipulation induced body sway in all children but the coupling between visual information and body sway was weaker and more variable in dyslexic children. Based upon these results, we can suggest that dyslexic children use visual information to postural control with the same underlying processes as non-dyslexic children; however, dyslexic children show poorer performance and more variability while relating visual information and motor action even in a task that does not require an active cognitive and conscious motor involvement, which may be a further evidence of automaticity problem. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to examine the effects of visual and somatosensory information on body sway in individuals with Down syndrome (DS). Nine adults with DS (19-29 years old) and nine control subjects (CS) (19-29 years old) stood in the upright stance in four experimental conditions: no vision and no touch; vision and no touch; no vision and touch; and vision and touch. In the vision condition, participants looked at a target placed in front of them; in the no vision condition, participants wore a black cotton mask. In the touch condition, participants touched a stationary surface with their right index finger; in the no touch condition, participants kept their arms hanging alongside their bodies. A force plate was used to estimate center of pressure excursion for both anterior-posterior and medial-lateral directions. MANOVA revealed that both the individuals with DS and the control subjects used vision and touch to reduce overall body sway, although individuals with DS still oscillated more than did the CS. These results indicate that adults with DS are able to use sensory information to reduce body sway, and they demonstrate that there is no difference in sensory integration between the individuals with DS and the CS.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esse estudo teve como objetivo examinar possíveis alterações na dinâmica intrínseca de crianças e adultos decorrentes de informações externas na realização de uma tarefa de manutenção da postura ereta. Participaram do estudo dez crianças de 8 anos de idade e dez adultos jovens de ambos os gêneros. Eles permaneceram na posição ereta dentro de uma sala móvel que foi movimentada continuamente para frente e para trás. Os participantes recebiam informação sobre o movimento da sala e eram solicitados a não oscilar ou a oscilar junto com o movimento da mesma. Os resultados mostraram que a manipulação da informação visual induziu oscilação corporal correspondente (dinâmica intrínseca) em crianças e adultos. Informação sobre o movimento da sala e solicitação de uma ação (informação comportamental) alteraram o relacionamento entre informação visual e oscilação corporal. Crianças apresentaram mais dificuldades em alterar a dinâmica intrínseca do que adultos, indicando que elas são mais dependentes da dinâmica intrínseca do que adultos. Esses resultados trazem implicações importantes para a situação de ensino-aprendizagem, pois indica que aprendizagem envolvendo crianças deve ser estruturada propiciando condições mais favoráveis para alterações na dinâmica intrínseca para que os objetivos da mesma sejam alcançados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Comparar parâmetros estabilométricos de mulheres idosas com ou sem histórico de quedas associadas ou não à osteoartrite (OA) de joelhos. MÉTODOS: Cinquenta e seis idosas apresentando ou não histórico de quedas (Q) e OA de joelho unilateral e bilateral foram distribuídas da seguinte maneira: grupo QOA (n = 10), idosas com histórico de queda e OA de joelho; grupo QSOA (n = 11), idosas com histórico de queda e sem OA de joelho; grupo SQOA (n = 14), idosas sem histórico de quedas (SQ) e com OA de joelho; e grupo SQSOA (n = 21), idosas sem histórico de quedas e sem OA de joelho. Para análise do equilíbrio semiestático usando uma plataforma de força, foram avaliados os deslocamentos anteroposterior (DAP) e mediolateral (DML), as velocidades de oscilação anteroposterior (VAP) e mediolateral (VML) em quatro situações na postura ereta. As situações avaliadas foram as seguintes: 1) PFOA: sobre superfície fixa e olhos abertos; 2) PFOF: sobre superfície fixa e olhos fechados; 3) PIOA: sobre superfície instável e olhos abertos; 4) PIOF: sobre superfície instável e os olhos fechados. RESULTADOS: As idosas com OA de joelho apresentaram maior DAP em todas as situações analisadas (P < 0,05), ao passo que idosas com histórico de quedas apresentaram maior DML (P < 0,05). Não houve diferenças entre os grupos para VAP e VML (P > 0,05). CONCLUSÕES: A OA de joelho, por si, é um fator prejudicial no aumento de oscilação do centro de pressão (COP) na direção anteroposterior, enquanto o histórico de quedas, independente da presença de OA de joelhos, traz prejuízos ao controle postural na direção mediolateral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to examine the coupling between visual information and body sway and the adaptation in this coupling of individuals with cerebral palsy (CP). Fifteen children with and 15 without CP. 6-15 years old, were required to stand upright inside of a moving room. All children first performed two trials with no movement of the room and eyes open or closed, then four trials in which the room oscillated at 0.2 or 0.5 Hz (peak velocity of 0.6 cm/s), one trial in which the room oscillated at 0.2 Hz (peak velocity of 3.5 cm/s), and finally two other trials in which the room oscillated again at 0.2 Hz (peak velocity of 0.6 cm/s). Participants with CP coupled body sway to visual information provided by the moving room, comparable to the coupling of participants without CP. However, participants with CP exhibited larger body sway in maintaining upright position and more variable sway when body sway was induced by visual manipulation. They showed adaptive sensory motor coupling, e.g. down-weighting visual influence when a larger stimulus was provided, but not with the same magnitude as typically developing participants. This indicates that participants with CP have less capability of adaptation. (C) 2011 Published by Elsevier Ltd.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study examined the influence of both optic flow characteristics and intention on postural control responses. Two groups of 10 adults each were exposed to the room's movement either at 0.6 cm/s (low velocity group) or 1.0 cm/s (high velocity group). All the participants stood in the upright stance inside of a moving room and were informed about the room movement only after the fourth trial as they were asked to resist to its influence. Results revealed that participants from both groups were influenced by the imposed visual stimulus in the first trials, but the coupling strength was weaker for the high velocity group. The request to resist the visual influences decreased visual influences oil body sway, but only for the low velocity group. These results indicate that intention might play a role in stimulus influences on body sway but it is stimulus dependent.