989 resultados para planeamento da exploração agrícola
Resumo:
2012
Resumo:
2014
Resumo:
FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: Ação do lodo de esgoto e do nitrogênio no rendimento e teor de óleo do girassol; Produtividade do girassol em resposta à aplicação de boro foliar, calcário e gesso; Produção de girassol em resposta à utilização de boro e a adubação nitrogenada de cobertura fisiologia vegetal; Qualidade fisiológica de aquênios das cultivares de girassol Helio 250, Helio 251 e Tera 866 HO; Matéria seca e área foliar de girassol em diferentes arranjos espaciais de plantas; Crescimento do girassol no sistema integração lavoura-pecuária; Avaliação do girassol consorciado com forrageiras no sistema ILP; Taxa de crescimento da cultura do girassol em sistema plantio direto; Parâmetros fisiológicos e de crescimento em cultivares de girassol submetidas ao estresse hídrico em condições controladas; Elementos inorgânicos em sementes de girassol; Exploração dos teores dos compostos fenólicos e outros nutrientes em diferentes genótipos de girassol (Helianthus annuus L.). FITOSSANIDADE: Supressão do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol; Inibição temporária do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol;Avaliação da eficácia agronômica do produto sphere max no controle da mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) na cultura do girassol (Helianthus annus L.) em Paulínia/SP; Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2013/2014 e 2014/2015; Reação de genótipos de girassol à podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2014; Severidade de mancha de alternaria em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal. MANEJO CULTURAL: Características agronômicas de genótipos de girassol. Emergência, floração e maturação de genótipos de girassol; Altura e características de produção de genótipos de girassol; Curvatura e diâmetro de caule de genótipos de girassol; Influência da densidade de semeadura nas características agronômicas de cultivares de Girassol; Produtividade de girassol safrinha e matéria seca DE Urochloa ruziziensis em sucessão a soja no sistema integração lavoura-pecuária; Características biométricas e produção de matéria seca de girassol safrinha em sistema de integração lavoura-pecuária. MELHORAMENTO GENÉTICO: avaliação do teor e produtividade de óleo em genótipos de girassol; Desempenho agronômico de genótipos de girassol na safra 2013/2014 em Guarapuava-PR; Rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de girassol em Campo Novo de Parecis, na segunda safra do verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol (Helianthus annuus L.) em Campo Novo do Parecis ? MT; Comportamento de genótipos de girassol no norte de Minas Gerais; Desempenho de genótipos de girassol no Cerrado do leste maranhense, ano agrícola 2013/2014; Desempenho morfoagronômico de genótipos de girassol cultivados na Chapada do Araripe, Pernambuco; Competição de genótipos de girassol em Três de Maio, RS, safra 2014; Caracteres agronômicos de híbridos de girassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra de verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e irrigado no Distrito Federal; Caracterização morfoagronômica e avaliação de parâmetros genéticos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal; Comportamento temporal de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2014 e 2015; Efeito temporal sobre características morfoagronômicas de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2013 e 2014; Estimativa de parâmetros genéticos, correlações fenotípicas e ambientais no girassol do Cerrado do Distrito Federal; Qualidade de sementes de girassol na safrinha do distrito federal; Avaliação de genótipos de girassol em Mato Grosso, na safrinha de 2014. SÓCIO-ECONOMIA: Gestão da cadeia de suprimentos do girassol de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso ? 2014; Avaliação do ciclo de vida do sistema de produção soja-girassol no Cerrado brasileiro.
Resumo:
Este trabalho está inserido no Projeto Especial Plano Estratégico de Atuação da Embrapa na Região do Matopiba, financiado pela Embrapa (Projeto SEG/IDEARE 05.13.25.009.00.00), e tem como objetivo avaliar a aptidão agrícola das terras do Matopiba, na escala 1:500.000, com base em informações pedoclimáticas disponíveis consubstanciadas por verificação in situ por meio de campanhas de campo para validação das interpretações de aptidão agrícola.
Resumo:
Esta publicação procura fornecer aos profissionais da engenharia florestal, as principais etapas de campo e escritório para construção do modelo digital de exploração e manejo florestal. As etapas foram selecionadas e descritas de modo que um profissional da área com conhecimento básico de sistema de informação geográfica (GIS) possa planejar os trabalhos de campo e obter um mapa de exploração florestal com a apropriação das coordenadas verdadeiras de todas as árvores, detalhes da hidrografia, relevo e curvas de nível e, ainda, executar a exploração florestal com receptores GPS e navegadores veiculares.
Resumo:
RESUMO: No ano agrícola 2013/2014, foram conduzidos três ensaios de avaliação de genótipos de girassol, sendo dois no município de Mata Roma e um em Magalhães de Almeida, com o objetivo de identificar materiais promissores para produção de grãos e óleo. O espaçamento utilizado foi de 0,70 m entre linhas com plantas distanciadas de 0,30 m. A adubação de fundação constou de 200 kg ha-1 da fórmula 05-30-15 + micronutrientes e cobertura aos 30 dias após semeadura, usando-se 30 kg ha-1 de N e 30 kg ha-1 de K2O. Em Mata Roma, a produtividade de grãos no ensaio final 01 variou de 1.866 kg ha-1 a 2.567 kg ha-1, obtida nos genótipos Embrapa 122 e BRS G34, respectivamente, ficando a média geral do ensaio em 2.095 kg ha-1. No ensaio final 02 a produtividade de grãos variou de 1.705 kg ha-1 a 2.036 kg ha -1 para os genótipos Helio 250 e MG 360, REspectivamente, com média geral de 1.834 kg ha-1. Em Magalhães de Almeida a produtividade de grãos obtida no ensaio final constou de 1.600 kg ha-1 no genótipo Helio 251, 2.110 kg ha-1 no CF 101 e média Geral do ensaio de 1.908 kg ha -1. Os maiores teores de óleo obtidos nos três ensaios foram 40,1%, 40,6%, 40,9% e 41,4%, respectivamente, nos genótipos CF 101, Paraíso 20, BRS G41 e MG 360. ABSTRACT: In the agricultural year 2013/2014, three sunflowers genotypes tests were conducted in the state of Maranhão: two in the county of Mata Roma and one in Magalhães de Almeida, in order to identify promising materials for the production of grain and oil. The spacing used was 0.70 m between rows with plants spaced of 0.30 m. The foundation of fertilization consisted of 200 kg ha-1 formula 05-30-15 + micro-nutrient and coverage on 30 days after sowing, using 30 kg ha-1 of N and 30 kg ha-1 of K2O. In Mata Roma, grain yield in the final test 01 ranged from 1,866 kg ha-1 to 2,567 kg ha-1, obtained at Embrapa 122 and BRS G34 genotypes, respectively, getting the overall average of the test in 2,095 kg ha-1. In the final test 02, the grain yield ranged from 1,705 kg ha-1 to 2,036 kg ha-1 for Helio 250 and MG 360 genotypes, respectively, with overall average of 1,834 kg ha-1. In Magalhães de Almeida the grain yield obtained in the final test consisted of 1,600 kg ha-1 in the genotype Helio 251, 2,110 kg ha-1 in the CF 101 and overall average test of 1,908 kg ha-1. The highest oil content obtained in the three tests were 40.1%, 40.6%, 40.9% and 41.4%, respectively, in the 101 CF genotypes, Heaven 20, BRS G41 and MG 360.
Resumo:
Monografia apresentada como parte dos requisitos do grau de licenciado em Engenharia do Ambiente.
Resumo:
La integración de la producción de cultivos anuales con la producción animal puede ser una alternativa interesante para aumentar la capacidad reguladora del sistema de producción tanto en lo que se refiere a la variabilidad climática como económica. El objetivo del presente trabajo fue evaluar la condición física de un suelo en diferentes momentos de la rotación agrícola-ganadera. Se muestreó una consociación de suelos (Hapludol Éntico y Thaptho-árgico) en la localidad de Pehuajó, provincia de Bs. As. Los tratamientos se basan en diferentes momentos de la rotación agrícola-ganadera: 1- `AG`: segundo año agrícola desde última pastura; 2- `FA`: final de la fase agrícola; 3- `PA`: segundo año de pastura, con 3 repeticiones para cada uno. Para caracterizar los suelos se determinó: textura, densidad de partícula y carbono orgánico total (COT) y sus fracciones. Se midió la densidad aparente (DA), la resistencia a la penetración (RP), y se calculó la porosidad total (PT) hasta la profundidad de 30 o 40 cm. Se determinó la estabilidad estructural del suelo (EE) y el índice visual a campo de la estructura (IVC) a partir de la recolección de monolitos no disturbados (20x20 cm). Los resultados arrojaron que los suelos bajo análisis tuvieron un alto contenido de COT, carbono orgánico resistente (COR) y carbono orgánico particulado (COP) para el tipo de suelo, observándose una gran variabilidad dentro de cada tratamiento. A partir de los datos de DA (1,13 Mg m-3 a 1,50 Mg m-3 para el estrato analizado) y de RP (673 kPa a 3104 kPa para el estrato analizado, 2 años de pastura no habrían sido suficientes para mejorar el efecto de la fase agrícola. Se observaron efectos incipientes del pisoteo animal en pasturas y pastoreo de residuos registrado a través de la DA y RP, probablemente relacionado a alto contenido de CO. Se hallaron agregados con estructuras subangulares desde débiles a moderadas con raíces inter e intra-agregados en el tratamiento FA, mientras que el tratamiento AG se observaron estructuras masivas intercaladas con estructuras laminares apoyado en una estructura masiva, atribuible al efecto de SD en acción concomitante con el pisoteo animal. La EE medida en laboratorio reflejó lo hallado visualmente, presentando el siguiente orden decreciente: PA>FA>AG, correlacionándose significativamente con los IVC asignados a campo.
Resumo:
En la llanura pampeana, los últimos años han estado marcados por una constante expansión de la producción, asociada a la difusión de una agricultura de alto rendimiento. La actividad ganadera ha sido relocalizada y relegada a los peores terrenos en función de liberar tierras a la producción de granos. No obstante, resiste, manteniendo los niveles de stock a partir de rediseñar procesos e intensificar algunas etapas productivas. El presente trabajo analiza y evalúa las variaciones en la ganadería vacuna pampeana, a partir de las transformaciones en la agricultura y su impacto en la ocupación de mano de obra y el empleo rural. El estudio se realizó en el partido de Azul, Argentina, representativo de áreas mixtas pampeanas. La metodología empleada contempló una triangulación metodológica mediante la conjunción de análisis de datos de fuentes secundarias, básicamente cuantitativos, con instancias cualitativas, tales como entrevistas a informantes calificados y estudios de caso. Se verificó un proceso de intensificación productiva que si bien ha permitido sostener la actividad en menos superficie, no ha expandido el empleo y en términos cualitativos ha aumentado la presión sobre los trabajadores ya existentes. La mano de obra requerida es permanente en relación a la naturaleza de la actividad, pero no demanda nuevas capacidades y resulta más simple en términos de manejo de procesos. Los engordes concentrados, si bien plantean cierta temporalidad en la cantidad de animales terminados durante el año, prefieren personal permanente con flexibilidad y capacidad de rotación en las labores, antes que transitorios. En relación a las formas familiares, los que persisten, también han transformado sus sistemas productivos, demostrando su capacidad de adaptación. Han diseñado sistemas estables y con buena rentabilidad, pero sin lograr expandir la base laboral, ya sea de origen familiar o asalariada.
Resumo:
La intensificación de la agricultura es la causa principal de la transformación del paisaje, de la disminución de su heterogeneidad y de la alteración de servicios ecosistémicos como la biodiversidad y el secuestro de carbono. La Región Pampeana no ha escapado a este fenómeno global. Esta tesis buscó comprender cómo la heterogeneidad espacial y temporal de un agroecosistema, dada por la presencia de márgenes no cultivados y por diferentes secuencias de cultivos, respectivamente, afectan el contenido de carbono del suelo y la biota edáfica. Para evaluar la heterogeneidad espacial se seleccionaron márgenes con vegetación sin cultivar (leñosa y herbácea) y lotes de soja adyacentes a ellos o a otro cultivo (control). Mediante experimentación a campo y en invernáculo se caracterizaron el contenido de carbono de la capa superficial del suelo, la biota edáfica, la calidad de la hojarasca y su tasa de descomposición. Estas propiedades se evaluaron tanto en los márgenes como la interfase con sus cultivos adyacentes. Para evaluar la heterogeneidad temporal se realizó un experimento de descomposición en invernáculo con suelo proveniente de lotes que habían sido inicialmente sometidos a diferentes secuencias de cultivos, y luego a una última secuencia común. Los resultados principales muestran que los ambientes herbáceos no se diferencian de los agrícolas, mientras que los suelos de los ambientes leñosos contienen un 50 por ciento más de carbono en la capa superficial del suelo. Además los ambientes herbáceos y leñosos poseen una mayor diversidad que la hallada en ambientes cultivados (14 y 25 por ciento más respectivamente). A su vez, solo los márgenes leñosos tuvieron influencia sobre el carbono del suelo y la biota edáfica de los primeros metros de la interfase con los lotes cultivados adyacentes. Las tasas de descomposición de la hojarasca difirieron entre los tipos de margen y fue menor en los leñosos, pero no fue afectada por cambios microambientales del sitio de descomposición. Las diferentes secuencias de cultivos modificaron la cantidad y calidad de la hojarasca producida y la diversidad funcional microbiana. La incorporación de un solo cultivo diferente en la secuencia aumenta significativamente la diversidad funcional microbiana (4 por ciento), mientras que la inclusión de dos cultivos diferentes aumentó la diversidad un 26 por ciento respecto de secuencias sometidas al monocultivo. Las diferentes secuencias no afectaron la tasas de descomposición de un sustrato común, aunque esta se relacionó positivamente con la diversidad funcional microbiana. La mayor diversidad funcional microbiana se registró en la secuencia arveja-maíz. Los resultados de esta tesis sugieren que los márgenes con vegetación leñosa podrían constituir focos de acumulación de carbono en la capa superficial del suelo y de diversidad funcional de la microbiota del suelo. Asimismo, la incorporación de cultivos como maíz y arveja en las secuencias podrían aumentar la diversidad funcional microbiana en el paisaje.
Resumo:
La Pampa Arenosa ha sido escenario de cambios en el uso del territorio que respondieron principalmente al aumento de las precipitaciones a partir de la década del 70. La evaluación de las tierras es una etapa crítica en la planificación del uso sustentable. Por este motivo, se analizaron distintos sistemas de evaluación de tierras y se desarrollaron modelos expertos que consideren los factores ambientales heredados y las variaciones climáticas, para el sector de dunas longitudinales de la Pampa Arenosa en la Provincia de Buenos Aires, a escala 1: 50.000, considerando a los partidos de Nueve de Julio, Carlos Casares, Pehuajó y Trenque Lauquen. Las tierras fueron clasificadas por Capacidad de Uso, Indice de Productividad (IP) y se generaron sistemas expertos, utilizando el programa ALES, para los tipos de utilización de las tierras (TUTs) : maíz, soja y trigo. La homogeneidad de las series climáticas de precipitaciones se determinó mediante el test de Rachas. La aplicación del test de Pettitt permitió identificar la existencia de un cambio abrupto en las precipitaciones y el este de Mann Kendall mostró una tendencia creciente en relación a la precipitación anual. Las tierras con severas (clase III) y muy severas limitaciones (clase IV), fueron las más frecuentes ocupando el 42,6 por ciento y 29,8 por ciento respectivamente del área. Se comprobó que el IP de las tierras se incrementó con el aumento de las precipitaciones, alcanzando su máxima expresión climática en el período posterior al cambio abrupto. Las tierras de moderada capacidad productiva con valores de IP entre 65-51 ocuparon la mayor superficie de área de estudio. Los modelos expertos según los TUTs presentaron una aptitud de uso de las tierras variable, condicionada por la capacidad de retención hídrica de los suelos. Los modelos expertos fueron sensibles a las variaciones climáticas y el cambio abrupto en las precipitaciones.
Resumo:
Se analizó la evolución de la frontera agrícola argentina y su relación con el cambio tecnológico sucedido para el período 1961-2009, en particular de los activos fijos tangibles como la maquinaria agrícola, además de los cambios en la función de producción. Se buscó verificar la existencia de una relación funcional importante de largo plazo entre el aumento del capital fijo tangible y los cambios en la función de producción, para explicar la evolución de la frontera agrícola. Si bien la frontera agrícola manifestó un crecimiento, lo hizo en mayor medida la superficie sembrada con granos por efecto de sustitución en el uso de la tierra y de la deforestación. Mientras que la superficie agrícola total creció un 4 por ciento; la superficie dedicada a cultivos primarios creció un 32,1 por ciento, y dentro de ésta, la dedicada exclusivamente a granos, lo hizo un 108 por ciento. Por su parte la superficie de bosque nativo disminuyó constantemente pasando de 37 a 29,6 millones de ha. En cuanto a la productividad, el rendimiento por hectárea de granos (cereales y oleaginosas) manifestó un crecimiento del 166 por ciento. En este contexto, se aplicó una metodología cuantitativa descriptiva, se relevaron y sistematizaron las variables relevantes y se formuló un modelo econométrico para determinar la relación funcional del crecimiento de la frontera agrícola y la tecnología. La constante incorporación de innovaciones tecnológicas y los cambios en la función de producción, se manifestaron en un crecimiento de la frontera agrícola, en la productividad de los granos y en la participación relativa de la superficie sembrada con granos. Además, se verificó la existencia de una relación funcional importante de largo plazo entre el aumento del capital fijo tangible y el uso de insumos por hectárea que explicaron los cambios en la función de producción, y su impacto sobre el aumento de la productividad y la evolución de la frontera agrícola en Argentina.
Resumo:
p.117-121
Resumo:
p.233-240
Resumo:
La Pampa Arenosa ha sido escenario de cambios en el uso del territorio que respondieron principalmente al aumento de las precipitaciones a partir de la década del 70. La evaluación de las tierras es una etapa crítica en la planificación del uso sustentable. Por este motivo, se analizaron distintos sistemas de evaluación de tierras y se desarrollaron modelos expertos que consideren los factores ambientales heredados y las variaciones climáticas, para el sector de dunas longitudinales de la Pampa Arenosa en la Provincia de Buenos Aires, a escala 1: 50.000, considerando a los partidos de Nueve de Julio, Carlos Casares, Pehuajó y Trenque Lauquen. Las tierras fueron clasificadas por Capacidad de Uso, Indice de Productividad (IP)y se generaron sistemas expertos, utilizando el programa ALES, para los tipos de utilización de las tierras (TUTs): maíz, soja y trigo. La homogeneidad de las series climáticas de precipitaciones se determinó mediante el test de Rachas. La aplicación del test de Pettitt permitió identificar la existencia de un cambio abrupto en las precipitaciones y el este de Mann Kendall mostró una tendencia creciente en relación a la precipitación anual. Las tierras con severas (clase III)y muy severas limitaciones (clase IV), fueron las más frecuentes ocupando el 42,6 por ciento y 29,8 por ciento respectivamente del área. Se comprobó que el IP de las tierras se incrementó con el aumento de las precipitaciones, alcanzando su máxima expresión climática en el período posterior al cambio abrupto. Las tierras de moderada capacidad productiva con valores de IP entre 65-51 ocuparon la mayor superficie de área de estudio. Los modelos expertos según los TUTs presentaron una aptitud de uso de las tierras variable, condicionada por la capacidad de retención hídrica de los suelos. Los modelos expertos fueron sensibles a las variaciones climáticas y el cambio abrupto en las precipitaciones.