1000 resultados para nova doença


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A Hanseníase é um problema de saúde pública para o qual já se tem estabelecida uma meta de eliminação; no entanto, o problema persiste e no município de Nova Belém - Minas Gerais, a Hanseníase é uma doença endêmica. Neste trabalho, buscou-se analisar os principais motivos da elevada prevalência da Hanseníase no município de Nova Belém, com aproximadamente 2 casos por 10.000 habitantes que corresponde ao dobro do valor considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde. Mais da metade dos pacientes com Hanseníase são moradores da zona rural, onde a condição de vida é mais precária, facilitando o adoecimento desta população. Este trabalho de revisão narrativa objetiva uma melhor compreensão deste agravo e a identificação dos fatores que contribuem para endemicidade da Hanseníase no Brasil. Na realidade, vários países subdesenvolvidos têm Hanseníase, porém o Brasil tem a mais alta incidência e prevalência da doença. Foram identificados, nesta revisão bibliográfica, fatores importantes como o preconceito, em relação à doença, bem como a importância da atenção básica na prevenção, intervenção e controle da hanseníase. A partir deste referencial teórico, os pontos críticos para o controle deste agravo em Nova Belém, Minas Gerais, foram identificados e elaborou-se um plano de ação. Com o plano de ação implementado, almeja-se aumentar o nível de informação da população a respeito da Hanseníase.

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A depressão é uma doença muito comum na sociedade moderna e frequentemente está associada à incapacitação e a alto custo social, econômico e individual. Quando acomete profissionais da saúde, independentemente de sua função, gera perda da qualidade do serviço prestado à população. Para os agentes comunitários de saúde, a essência da sua função está nas relações e nos vínculos estabelecidos tanto na comunidade quanto na equipe. Suas ações dependem da boa relação entre as pessoas, pois vivem e trabalham com gente. Quando isto ocorre de forma harmoniosa, gera-se um melhor rendimento profissional e um aumento na satisfação pessoal. Na equipe de PSF da Rasa, em Ponte Nova - MG, quatro dos cinco agentes comunitários de saúde tem o diagnóstico e fazem uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos. Um número que sem dúvidas chama a atenção e nos faz notar a importância do tema e a necessidade de se reconhecer o problema, de modo a garantir intervenção imediata e apoio àqueles que necessitam. O presente trabalho tem por objetivo, portanto, propor um projeto de intervenção que contribua para a manutenção da saúde mental e prevenção de transtornos mentais como a depressão nos agentes comunitários de saúde do município de Ponte Nova - MG. Utilizando como descritores os termos "depressão", "saúde mental", "agentes de saúde" e "transtornos depressivos", foi realizado uma revisão narrativa da literatura por meio de levantamento retrospectivo das pesquisas publicadas no período de 1996 a 2013 em artigos presentes nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). A partir desse referencial teórico, procedeu-se à sistematização das informações, permitindo, assim, a elaboração do plano de ação. Estruturado em três programas (Equipe nota 10, Agente nota 10 e Bem estar mental), espera-se que permita uma abordagem precoce da depressão e seus espectros de manifestação nessa população específica do município, visando garantir uma melhor qualidade de vida e no trabalho realizado por estes dentro do contexto da Equipe de Saúde da Família.

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Introdução: A atenção básica tem como pilar a Estratégia de Saúde da Família (ESF), com a finalidade de ampliar o acesso a saúde e reorganizar o fluxo dos pacientes no Sistema Único de Saúde. Uma das vertentes da ESF é a Atenção a Saúde da Criança. A puericultura é uma de suas propostas, na qual ocorre o acompanhamento contínuo de crianças entre 0 e 2 anos de idade visando a promoção e prevenção a saúde; Situação problema: No bairro Figueiras no município de Nova Iguaçu- Rio de Janeiro não há aplicação deste conceito. O objetivo desse acompanhamento é a ausência de doença e a manutenção de uma boa qualidade de vida através de orientações feitas as mães e cuidadoras, devido a dependência dessas crianças; Metodologia: A equipe da Clínica da Família fez orientações e conscientização das mães e cuidadoras que frequentavam sala de vacina, das gestantes que faziam pré-natal e busca ativa das crianças cadastradas que se encontravam nessa faixa etária. Através desse acompanhamento, pontos importantes que garantem um desenvolvimento e crescimento saudáveis são avaliados frequentemente e a criança passa a ser menos susceptível a adoecimentos.

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Este estudo se propõe a apresentar o Projeto de Intervenção (PI) a ser desenvolvido na ESF Nova Era, município de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. O diagnóstico situacional do Posto Nova Era apontou a necessidade de maior adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial Sistêmica como principal meta para intervenção do serviço, tendo como alvo uma maior informação sobre a doença, incentivo a exercícios físicos, uso correto da medicação e maior atuação da equipe no enfrentamento destas patologias assim como a importância da ajuda das famílias. Inicia-se com uma pesquisa documental e bibliográfica feita nas bases de dados BVS, LILACS e PUBMED e nos sites do Ministério da Saúde Brasileiro, entre os meses de setembro a dezembro de 2015 e termina com a intervenção no Posto em questão. Espera-se, com o PI contribuir para aumentar a adesão dos diabéticos e hipertensos atendidos no Posto Nova Era em Nova Iguaçu – Rio de Janeiro, além de promover a reflexão entre os familiares, os profissionais e os pacientes acerca da importância da adesão aos tratamentos medicamentoso e não medicamentoso.

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O conceito de saúde não pode ser definido apenas como ausência de doença, abrangendo prerrogativas maiores como boas condições de vida (acesso a informação, aos serviços de saúde e saneamento), lazer, satisfação pessoal e até mesmo felicidade. Tais prerrogativas são diretamente influenciadas por fatores socioeconômicos, e podem, portanto, sofrer mudanças de acordo com a época e a comunidade observada. Educar em saúde, ao longo do tempo, passou a ser sinônimo de capacitar, de forma individual ou coletiva, com a finalidade de que situações potencialmente problemáticas possam ser detectadas (previstas) em tempo satisfatório. Assim sendo, educar tornou-se uma forma de prevenir o surgimento das doenças e dos seus agravos. Este estudo descreve a experiência da autora com a implementação de ações de educação em saúde na equipe 2 da ESF Odicéia Morais, município de Nova Iguaçu, RJ, que através de abordagens coletivas, por meio de salas de espera, e abordagens individuais, em consultas programadas, proporcionou diferentes vivências para a equipe e usuários que convidam a mudanças no processo de trabalho da equipe e na vinculação e apropriação do espaço de saúde pela comunidade.

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A sífilis é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), infecto-contagiosa, transmitida pela bactéria Treponema pallidum, presente em todas as classes sociais, pandêmica, que, se adquirida na gravidez, pode ser tratada e curada, porém, caso contrário, pode ser transmitida para o feto caracterizando a sífilis congênita (SC). Sendo assim, a seguinte pesquisa tem como objetivo identificar as ações de controle da sífilis em gestante na Estratégia Saúde da Família Eraldo Sardinha (Cacuia) pertencente ao município de Nova Iguaçu/RJ. Trata-se de um projeto de intervenção, com abordagem bibliográfica e realização de rodas de conversa com os profissionais que realizam assistência pré-natal na referida ESF.

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Atualmente, o tabagismo é considerado um problema de saúde pública, em razão da alta prevalência de fumantes e da morbimortalidade decorrente das doenças relacionadas ao tabaco. Deve ser encarado como uma doença crônica, devido à dependência à nicotina, e, portanto, os fumantes devem ser orientados a deixar de fumar por profissionais de saúde, prioritariamente na atenção básica, devido ao seu alto grau de descentralização e capilaridade. Este estudo tem como objetivo interferir positivamente no controle do tabagismo junto à população adscrita na unidade básica de saúde de Olaria II / Nova Friburgo, através do grupo de controle, contribuindo para a diminuição da morbimortalidade relacionada ao tabaco e para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Foram utilizados os dados dos prontuários cadastrados na unidade e resultados adquiridos com os grupos de cessação do tabagismo nela realizados em 2015. Ao todo, 117 pessoas declararam-se tabagistas (3,8% da população geral ou 7,5% dos maiores de 15 anos), a maioria mulheres (n=68, ou 58,1%). Foram realizados três grupos de cessação do tabagismo, com a participação de 27 pacientes, e destes,10 indivíduos (37%) conseguiram deixar de fumar, três deles (30%) apresentando recaída durante a fase de manutenção.

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Trata-se de um estudo de intervenção educativa onde se pretende implantar ações de promoção e prevenção em saúde utilizando uma série de atividades educativas como: palestras para idosos hipertensos e capacitação dos profissionais da saúde sobre temas relacionados à hipertensão arterial, que visem propor mudanças no estilo de vida em idosos hipertensos cadastrados no programa de hiperdia pertencentes a Unidade de Saúde de Nova Rosa da Penha I, no município de Cariacica, no Estado do Espírito Santo. Espera-se a participação de 150 idosos. Através do projeto poder-se-á identificar os principais fatores de risco modificáveis da doença e manter o controle daqueles não modificáveis para evitar futuras complicações, assim como aumentar o controle da hipertensão arterial e a autonomia dos pacientes idosos com relação ao manejo da doença. Após as ações educativas realizadas se poderá obter, se houver, mudanças no estilo de vida como: hábitos dietéticos adequados, diminuição no consumo de bebidas alcoólicas e no hábito de fumar, prática de atividades físicas e controle pressórico. Estas atividades serão cumpridas de acordo com o planejamento das ações desenvolvidas num espaço de tempo determinado, para isso conta-se com a participação dos membros da equipe de saúde da família.

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Atualmente, o tabagismo é considerado um problema de saúde pública, em razão da alta prevalência de fumantes e da morbimortalidade decorrente das doenças relacionadas ao tabaco. Deve ser encarado como uma doença crônica, devido à dependência à nicotina, e, portanto, os fumantes devem ser orientados a deixar de fumar por profissionais de saúde, prioritariamente na atenção básica, devido ao seu alto grau de descentralização e capilaridade. Este estudo tem como objetivo interferir positivamente no controle do tabagismo junto à população adscrita na unidade básica de saúde de Olaria II / Nova Friburgo, através do grupo de controle, contribuindo para a diminuição da morbimortalidade relacionada ao tabaco e para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Foram utilizados os dados dos prontuários cadastrados na unidade e resultados adquiridos com os grupos de cessação do tabagismo nela realizados em 2015. Ao todo, 117 pessoas declararam-se tabagistas (3,8% da população geral ou 7,5% dos maiores de 15 anos), a maioria mulheres (n=68, ou 58,1%). Foram realizados três grupos de cessação do tabagismo, com a participação de 27 pacientes, e destes,10 indivíduos (37%) conseguiram deixar de fumar, três deles (30%) apresentando recaída durante a fase de manutenção.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica multifatorial, de detecção muitas vezes tardia, pois em muitos casos possui um curso assintomático e prolongado. Ainda continua a ser um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. O tratamento baseia-se em medidas não-farmacológicas e farmacológicas e é essencial para a prevenção de complicações, a longo prazo, relacionadas à morbidade e à mortalidade cardiovascular e cerebral, dentre outras. Na Unidade Básica VI do município Igreja Nova observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos, de forma continuada, que pode estar relacionada à falta de adesão destes pacientes ao tratamento. Vários fatores podem contribuir para a baixa adesão ao tratamento. O objetivo do trabalho é elaborar um plano de intervenção para diminuir a morbimortalidade e controle dos pacientes hipertensos. Assim, os dados deste estudo geraram um planejamento estratégico de ações baseados nos hábitos alimentares corretos, prática de atividades físicas e monitorização da tomada correta dos medicamentos anti-hipertensivos buscando intervir para promover uma melhor qualidade de vida aos usuários hipertensos.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica com alta prevalência na população brasileira e mundial, com elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das complicações. A causa exata da hipertensão não é identificada, porém sabe-se que é uma condição multifatorial. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção visando ampliar a adesão ao tratamento farmacológico de usuários, com hipertensão arterial sistêmica, na área de abrangência da equipe de saúde da família Vila Nova, em Manhuaçu - MG. O trabalho constou de revisão de literatura e elaboração do plano de intervenção. A revisão da literatura foi feita com acesso à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através da base de dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os artigos foram selecionados no periodo de junho a setembro 2015. Como critérios para a seleção dos artigos, foram aqueles que tinham o texto completo disponível e em língua portuguesa, publicados no período de 2006 a 2014, com as seguintes palavras-chave: hipertensão arterial, risco cardiovascular aumentado e fatores de risco para hipertensão. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, baseado no módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família. As principais propostas foram aumentar o conhecimento da população acerca da HAS, fortalecer o trabalho em equipe e aumentar a realização de atividades de promoção e prevenção em saúde. Assim, a implantação do projeto é necessária e viável.

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A hipertensão arterial é uma doença de alta prevalência na população brasileira e se destaca como um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, as quais representam a principal causa de morte no Brasil. Um controle adequado da pressão arterial depende fundamentalmente de uma abordagem interdisciplinar que garanta uma boa adesão ao tratamento da hipertensão. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Nova Viçosa/Posses, no município de Viçosa, verificou-se no diagnóstico situacional dos principais problemas enfrentados pela equipe de saúde que significativa parcela dos pacientes hipertensos encontrava-se mal controlada devido à baixa adesão ao tratamento não-medicamentoso e medicamentoso. Com base nisso e respaldando-se em uma revisão bibliográfica sobre o tema, foi elaborado um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial na UBS de Nova Viçosa/ Posses

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As doenças crônicas dominam o quadro epidemiológico da população brasileira e dentro destas, a Hipertensão Arterial Sistémica (HAS) tem uma alta conotação na saúde, dada por sua alta morbimortalidade. É uma doença multivariada, imperceptível nos estágios iniciais, na maioria das vezes progressiva e sempre perigosa, por isso, diagnóstico e tratamento são imprescindíveis. É o principal fator de risco para complicações como os acidentes vasculares cerebrais, doenças cardiovasculares e insuficiência renal crônica. Em base á alta prevalência de hipertensão arterial na comunidade, pelo grande número de pacientes com níveis pressóricos não controlado e precisam-se realizar maiores ações de saúde, dirigidas a elevar o conhecimento da população sobre a doença. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para reduzir a incidência de Hipertensão Arterial e suas consequências na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família Nova Santa Luzia. A metodologia utilizada está baseada no método de Planejamento Estratégico Situacional (PES), realizando-se o diagnóstico situacional, a revisão bibliográfica sobre o tema e a elaboração da proposta do plano de ação para o acompanhamento nas ações de saúde para reduzir a incidência da HAS na área de abrangência. Serão realizadas ações de saúde encaminhadas a elevar o nível de conhecimentos dos pacientes hipertensos sobre sua doença, e, posteriormente, através de visitas domiciliares e consultas médicas, avaliar o mesmo. Espera-se que este projeto contribua a alcançar melhoria da qualidade de vida dos pacientes hipertensos e evitar suas complicações a partir da incorporação de um maior conhecimento de sua doença, de estilos de vida saudáveis e da adesão á medicação.

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O Diabetes Mellitus e a HAS são condições crônicas de alta prevalência e difícil controle. São consideradas fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, as quais são responsáveis por um alto número de internações e configuram a principal causa de morte no Brasil. Este trabalho tem por objetivo propor ações educativas para empreender mudanças nos hábitos alimentares, direcionadas a usuários com Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial na saúde da família em Nova Era - MG. Para elaboração da proposta de intervenção, foram executadas três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação, utilizando o planejamento estratégico situacional. Verificou-se na literatura que a educação do paciente com hipertensão e diabético sobre sua patologia, a seriedade das complicações, os mecanismos de prevenção, além das técnicas de autocuidado, são elementos indispensáveis para um tratamento adequado da doença. Na intervenção pretende se realizar educação em saúde pelos integrantes da equipe, assim como reforçar o sistema de autocuidado dos pacientes e capacitação primeiramente dos profissionais participantes. Os resultados obtidos por meio da implantação de programas efetivos de educação são notadamente positivos. Este projeto almeja proporcionar a tais usuários um controle mais eficaz da doença e uma melhora na qualidade de vida dos mesmos, apoiando-se na prevenção, no estímulo ao autocuidado, na promoção da adoção e hábitos no estilo de vida e na participação em seu tratamento

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A gestação é um fenômeno fisiológico e deve ser vista pelas gestantes e equipes de saúde como parte de uma experiência de vida saudável que envolve mudanças dinâmicas do olhar físico, social e emocional. No entanto, devido a alguns fatores de risco, algumas gestantes podem apresentar maior probabilidade de evolução desfavorável. São as chamadas "gestantes de alto risco". É indispensável que a avaliação do risco seja permanente ,ou seja, aconteça em toda consulta pré-natal. Em contrapartida, quando são identificados fatores associados a um pior prognostico materno ou perinatal, a gravidez é definida como de alto risco, passando a exigir avaliações mais freqüentes, muitas vezes fazendo-se uso de procedimentos com maior densidade tecnológica. O presente estudo buscou através do projeto de intervenção implantar estratégias para a assistência da gestante com hipertensão arterial sistêmica pela equipe de saúde da família de Cidade Nova, em Santana do Paraíso. Participaram do estudo 18 grávidas que preencheram os critérios de inclusão,foi aplicada uma pesquisados encontros quinzenais e realizou-se uma avaliação do nível de conhecimento sobre o assunto em questão, foi feita uma avaliação dos dados do SIAB que permitiu sistematizar os critérios de classificação dos riscos mais importantes na gravidez. As doenças crônicas na gravidez podem representar uma ameaça aos projetos de vida das portadoras das mesmas. As grávidas com este tipo de doença são forçadas a manter controle rigoroso no seu estilo de vida, além da vigilância constante sobre os sinais e sintomas que, se não são controlados, podem levar a situações graves e até à morte