1000 resultados para modelos de campo de fase


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Este trabalho teve o objetivo de avaliar o desempenho dos modelos CLIGEN, LARS-WG e PGECLIMA_R na simulação de séries diárias de temperatura máxima do ar para localidades do Estado do Paraná. Foram utilizadas séries históricas de temperatura máxima do ar das localidades de Campo Mourão, Castro, Curitiba, Ivaí, Londrina, Maringá e Paranaguá. Foram geradas cinco séries de temperatura máxima do ar para cada modelo, nas localidades avaliadas, que foram confrontadas com as respectivas séries históricas. O processo de validação foi composto de análises estatísticas através de testes de significância (sobre as médias mensais (teste t), sobre a variância das médias mensais (teste F), sobre a forma das distribuições de frequência (teste K-S)), de gráficos de tendência anual, de tabelas com os índices "r" de Pearson, "d" de Willmott e “c” de Camargo-Sentelhas. Na simulação de temperatura máxima do ar, os modelos PGECLIMA_R e LARS-WG não diferiram em desempenho, obtendo poucas rejeições e bons resultados nos índices “c”, “d” e “r”. No entanto, o CLIGEN obteve resultado abaixo do esperado, superestimando as temperaturas máximas do ar em dias úmidos e, subestimando-as em dias secos, nas localidades avaliadas.

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O objetivo deste estudo é divulgar um modelo experimental de baixo custo, que respeita as normas regulamentadoras das experiências com animais Utilizando animais mortos em outros experimentos contribuindo com a melhora do aprendizado de microcirurgia. São utilizados cadáveres de ratos da raça Wistar, oriundo de descarte de outros cursos. Os cadáveres dos ratos descongelados são utilizados para o treinamento básico de microcirurgia dos acadêmicos do curso de medicina da Universidade Nove de Julho, visando contribuir para o treinamento de acadêmicos, sua utilização se justifica pelo baixo custo do material empregado e muitos animais são poupados durante a fase intermediária do desenvolvimento de habilidades para realização das micro-anastomoses. Este modelo experimental é de baixo custo e permite a utilização racional de animais, corroborando com as normas éticas da pesquisa experimental e contribuindo com o ensino e treinamento da microcirurgia.

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A caracterização da habilidade competitiva da soja, em função da resposta diferencial dos cultivares, pode fornecer subsídios valiosos tanto para o melhoramento genético como para o manejo de plantas daninhas. Várias características da cultura podem associar-se com a competitividade; contudo, em soja, poucos estudos foram realizados com a finalidade de identificá-las. Com os objetivos de avaliar a variabilidade existente em cultivares de soja quanto à competitividade com plantas concorrentes e identificar aqueles portadores de habilidade competitiva superior, foi conduzido experimento a campo, em Cruz Alta-RS, na safra 2000/01. Testaram-se duas condições de competição (ausência ou presença de nabo-forrageiro durante a fase de desenvolvimento vegetativo da soja), combinadas com 11 cultivares da cultura. A presença do nabo durante os primeiros 60 dias do ciclo da soja reduziu estatura de planta, área foliar, massa da parte aérea seca, emissão e crescimento de ramos. Os cultivares de soja responderam diferentemente à interferência do nabo, indicando existir variabilidade genética para competitividade, o que permite selecionar genótipos de soja portadores de habilidade competitiva superior. De outra parte, ocorreu maior supressão do crescimento de plantas de nabo em função da presença dos cultivares de soja 'CD 201' e 'Fepagro RS 10'.

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Modelos matemáticos são úteis para estimar o impacto das infestantes nas culturas. Os objetivos deste trabalho foram: elucidar a interação de Solanum nigrum (ervamoira ou maria-pretinha) com o tomateiro no sistema de sementeira direta e transplantado; e avaliar o impacto de diferentes densidades de infestação e períodos de tempo de competição na quantidade de frutos do tomateiro. Entre os anos 1991 e 2001, foram conduzidos cinco experimentos em campo na região tomaticultora de Portugal. Os experimentos seguiram o método aditivo, mantendo-se constante a densidade da cultura, enquanto o número de ervas-moiras variou entre 0 e 6 plantas m-2. Outro fator avaliado foi o período de convivência da infestante na cultura, incluindo os períodos do transplante/semeadura e o início da floração até a colheita. Os resultados de perda de produção foram ajustados aos modelos linear e hiperbólico. O comportamento das perdas de produção nas densidades mais baixas de erva-moira é do tipo linear. A erva-moira é uma espécie muito competitiva em relação ao tomateiro tanto quando a cultura é semeada quanto quando é transplantada. As perdas de produção foram maiores quando a cultura foi semeada, em comparação com a transplantada.

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Duas formas de peregrinação, em duas regiões distintas do Brasil. Em São Paulo, no sudeste brasileiro, em direção à cidade-santuário de Bom Jesus de Pirapora, um "sacerdote particular" imita Cristo ao carregar enorme cruz que afirma pesar mais de cem quilos, em um trajeto de cerca de sessenta quilômetros. Isso é feito também, todos os anos, por muitos outros, homens e mulheres, durante a Semana Santa, partindo de várias cidades da região, embora carreguem cruzes bem menos pesadas. Em Belém do Pará, na Amazônia, muitas imagens de Nossa Senhora de Nazaré peregrinam pelas ruas da cidade, durante a festa do Círio de Nazaré, que culmina com enorme procissão, anualmente, no mês de outubro. Essas duas formas de peregrinação são especiais, porque, nelas, quem caminha não são propriamente os romeiros, mas o Filho de Deus e sua Santa Mãe, que o fazem simbolicamente, sendo "corporificados" ou tendo suas imagens conduzidas pelos peregrinos humanos, de ambos os sexos. Este artigo pretende explorar analiticamente aspectos simbólicos desses eventos, à luz da teoria antropológica, a partir de pesquisa de campo (com observação direta) e da bibliografia disponível sobre o tema. Um dos objetivos é mostrar que, na "ética da peregrinação" (Victor Turner), as formas inventivas do imaginário permitem uma troca de papéis entre a divindade e o fiel que é perfeitamente adequada a essa possível gramática do sagrado.

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As propriedades termofísicas de alimentos, necessárias nas simulações e cálculos do processo de congelamento, incluem principalmente a densidade, condutividade térmica e calor específico. Neste trabalho, as difusividades e condutividades térmicas da solução, usadas como modelo para o congelamento de polpas de frutas, foram medidas pelo método da sonda com aquecimento. Os experimentos foram conduzidos na faixa de -25 a 0ºC com modelos alimentícios constituídos de 0,5% de K- carrageenan + 10% de sacarose (massa/volume de água). Modelos estruturais foram usados para as avaliações da condução de calor, combinada com a fração de gelo predita para as amostras a partir dos modelos de Heldman e foram comparados com os valores das condutividades térmicas efetivas medidas. Os modelos estruturais empregados foram: em série, paralelo e Maxwell-Eucken, com o gelo considerado como a fase dispersa. Em todos os ensaios, o modelo de Maxwell-Eucken apresentou os melhores resultados (erro máximo de 6,13% quando comparado com os valores experimentais medidos) e foi escolhido para a predição da condutividade térmica efetiva de soluções-modelo de polpas de frutas congeladas. Os valores calculados da condutividade térmica foram ajustados em termos de funções polinomiais, divididas em quatro faixas de temperatura e podem ser usadas na resolução dos problemas de transferência de calor, nos processos de congelamento.

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Analizar la interconexi??n de centros, servicios, equipos e instituciones. 29 centros escolares, 6 asociaciones, 3 equipos psicopedag??gicos y 5 servicios de salud. En cada uno de los centros se analizan: 1) los niveles de atencion al minusv??lido en cuanto a prevenci??n, valoraci??n y tratamiento; 2) los niveles de informaci??n de entrada, proceso y salida; 3) los niveles de coordinaci??n intra e intersectorial. Entrevista realizada por encuestadores previamente preparados por el equipo evaluador. Se recoge la informaci??n siguiendo la pauta y el protocolo conformado en un cuestionario. 1) Centros escolares: en el nivel de atenci??n se observa cierta carencia de motivaci??n de cara a la intervenci??n; se detecta una carencia general en la sistematizaci??n de la informaci??n interna y la coordinaci??n; tambi??n se observan problemas de coordinaci??n inter e intrasector. 2) Asociaciones: la atenci??n preventiva que ofrecen es b??sicamente asistencial y la atenci??n valorativa y de intervenci??n son diferentes seg??n los recursos de que disponen; a nivel de informaci??n destacan el asesoramiento y gesti??n de recursos, el control de datos y la custodia de documentaci??n y casu??stica; la principal coordinaci??n detectada es la de cada asociaci??n con las instituciones que le aportan recursos econ??micos y con las federaciones o confederaciones que se ocupan de las mismas minusval??as. 3) Equipos psicopedag??gicos: a nivel de atenci??n se centran en el apoyo y asesoramiento t??cnico al profesorado, as?? como en la valoraci??n diagn??stica y en la elaboraci??n de informes de identificaci??n de Necesidades Educativas Especiales y/o minusval??as; se aprecia un nivel de informaci??n amplia en los tres momentos del proceso; la coordinaci??n, si bien existe y es considerable, funciona a nivel de contactos personales y de buena voluntad por parte de los integrantes de los equipos. 4) Servicios de salud: todos ponen en marcha programas de prevenci??n y detecci??n precoz de minusval??as pero no en todos se identifica un mismo nivel de tratamiento y seguimiento; el nivel de informaci??n es muy variable; no existe un programa de atenci??n coordinada, las v??as de comunicaci??n no est??n establecidas y las relaciones se establecen puntualmente. Para configurar una red de coordinaci??n integral operativa es fundamental establecer unos cauces de comunicaci??n y discusi??n permanentes que consigan mantener una v??a abierta a la informaci??n y formaci??n de todas aquellas personas que van a estar en contacto con el minusv??lido. Para ello ser?? preciso considerar los tres niveles de atenci??n (familiar-escolar-ocupacional), que delimitan el campo de intervenci??n y las acciones de todos los sectores implicados.

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Conocer y clarificar el campo teórico de las Learning Disabilities. Valorar teórica y experimentalmente el programa de enriquecimiento instrumental de R. Feuerstein para ver los efectos de la mejora cognitiva producida y su incidencia en el rendimiento académico, en los procesos personales y en el contexto escolar del alumnado con dificultades de aprendizaje y privación cultural.. 61 sujetos de sexto, séptimo y octavo de EGB de los cuales completan el posttest de la fase I 45 sujetos y el de la fase II 32. Se forman 5 grupos, a 3 de ellos se les aplican los 3 tratamientos de enriquecimiento instrumental, otro es un grupo de contraste bajo tratamiento paralelo con fichas de reeducación de dislexia y un grupo de control sin tratamiento. Variables dependientes: intelectivas; conocimientos escolares en Lenguaje y Matemáticas, expectativa docente sobre capacidades y rendimiento; autoconcepto general académico y percibido tanto de los padres y como de los profesores. Variables controladas: inteligencia, sexo, curso y grado de dificultades de aprendizaje. Variables independientes: modelos de tratamiento del programa de enriquecimiento instrumental: mediado y programado; mediado y no programado; no mediado y programado y del programa de dislexia. El programa tiene dos fases, en la primera se aplica el bloque de enriquecimiento instrumental perceptivo-visual y en la segunda el de enriquecimiento instrumental lógico-verbal. Con el tratamiento mejora la inteligencia general en una desviación standard. No hay diferencias significativas en los niveles de mejora de los grupos según hubieran o no participado de modalidades de técnica de mediación. Aparecen mejoras significativas favorables a los grupos entrenados en el programa de enriquecimiento instrumental mediante la técnica de instrucción programada, frente a los que emplearon la situación original del método. El tratamiento global provoca mejoras intelectivas favorables al grupo de inteligencia alta, a los chicos y, en el alumnado con mayor índice de dificultades de aprendizaje. Mejora el autoconcepto de los alumnos, y no el percibido indirectamente de los padres y profesores. Después de aplicado el bloque perceptivo-espacial se da una mayor puntuación intelectiva de los grupos entrenados con las modalidades mediada y mediada programada en relación a los grupos contraste y control. Se sugiere: el análisis dinámico de los potenciales de una muestra no homogénea desde la perspectiva del constructo; dificultades de aprendizaje utilizando un paradigma multisíndrome; la realización de trabajos de seguimiento para evaluar los efectos a largo plazo; la reformulación metodológica del programa de enriquecimiento instrumental; y la conjunción de programas de mejora de procesos cognitivos deficitarios y de habilidades académicas, organizados de forma que permitan la adaptación de diferentes tratamientos con los diversos potenciales de aprendizaje, para el apoyo correctivo de alumnos con dificultades de aprendizaje y privación cultural.