782 resultados para insulina glargine
Resumo:
Introducción: El tiempo promedio del efecto máximo de la insulina regular rápida en la glucemia postprandial ha sido considerado durante años de 120 minutos. En pacientes con Diabetes Mellitus (DM) que usan insulinas análogas este tiempo y los factores asociados no se encuentran reportados para ser aplicados en el automonitoreo. El objetivo de este estudio fue calcular el tiempo y factores relacionados al efecto máximo de la insulina en la glucemia postprandial. Metodología: Se desarrolló un estudio longitudinal retrospectivo a partir de una fuente secundaria donde se realizó un análisis descriptivo y bivariado con las variables demográficas y clínicas presentes en la población. Resultados: El tiempo promedio del pico máximo de insulina en pacientes con DM1 fue de 78.4 (DE± 16.512) y DM2 75.01(DE± 12.02) minutos. El 75% de la población con DM1 y el 54.2% en DM2 era de sexo femenino, la edad promedio en DM1 era 42.38 años y en DM2 68 años, en cuanto a la categorización del IMC el 50% de la población en DM1 y el 37.5% en DM2 estaban dentro del rango de obesidad y se encontró una relación con respecto al tipo de comida “desayuno-cena” vs el tiempo promedio del efecto máximo de la insulina calculado para ambos grupos (p:0.010). Conclusiones: El tiempo promedio del efecto máximo de la insulina calculado fue menor al tiempo reportado en la literatura clínica de 120 minutos. El tipo de comida principal mostró una relación con el tiempo promedio del efecto máximo en ambos grupos.
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Aula narrada em powerpoint que aborda a importância do acompanhamento, por parte do agente comunitário de saúde, quanto ao uso correto de medicamentos orais e insulina, conforme prescrição médica, pelo paciente com diabetes.
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Aula que apresenta as Intervenções para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus, com enfoque no armazenamento e cuidados com medicamentos orais e insulina no domicílio do usuário.
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Exercícios de Verdadeiro ou Falso que retomam os conhecimentos adquiridos a partir do conteúdo da aula: Intervenções para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus, com enfoque no armazenamento e cuidados com medicamentos orais e insulina no domicílio do usuário.
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Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta, originada de teleconsultoria, sobre a utilização de hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos.
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Exercícios de verdadeiro ou falso que sistematizam os conhecimentos adquiridos, com base na aula: Intervenções para Mudança de Estilo de Vida e Autocuidado Apoiado no Diabetes Mellitus: Acompanhamento do uso correto de medicação oral insulina, conforme prescrição médica.
Resumo:
A insulina é a mais efetiva medicação hipoglicemiante conhecida. De modo geral, no paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 a utilização da insulina é menos frequente do que deveria, e seu inicio tende a ser tardio. A natureza progressiva do DM2 e de suas terapias deve ser rotineiramente explicada aos pacientes. Este material destina-se a profissionais de saúde e tem como objetivo discutir de maneira prática o uso de insulina em portadores de DM2.
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Mecanismo de liberação de insulina a partir das células beta do pâncreas
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O presente trabalho partiu das observações levantadas, inicialmente em 2009, após execução de consultas de enfermagem em atendimentos individuais aos usuários portadores de diabetes mellitus tipo 2 encaminhados para avaliação, quando das queixas em MMII, pela equipes de saúde da família do Centro de Saúde Túnel de Ibirité, e também através de observações e levantamentos dos motivos de procura ao setor onde eram executados os curativos de origem não traumáticas. Observou-se que apesar de serem passadas informações, visando a prevenção de agravos ao pé diabético, e existência de protocolos para atendimento, o alcance dessas não tinham repercussões desejadas no dia a dia da clientela descrita. Com esse trabalho resgata-se aspectos conceituais básicos sobre doenças crônicas não transmissíveis, enfocando o diabetes mellitus tipo 2, especificamente os utilizadores de insulina propondo intervenções que visem reorganizar o serviço com: educação em serviço para os profissionais da unidade Básica de Saúde, classificação do pé diabético, utilização do Monofilamento de Semmes-Weinstein (estesiometria), na consulta de enfermagem, com suas cores padrão, propondo ainda acompanhamento e monitoramento dos mesmos, definindo o alvo das ações, para que seja posteriormente criado o grupo operativo para estímulo ao manejo do autocuidado. O plano de ação envolve todos os integrantes da equipe saúde da família e segue as recomendações do Protocolo de Diabetes Mellitus e Atendimento em Angiologia e Cirurgia da Belo Horizonte editado em junho de 2010, onde ressalta a importância da educação do paciente para prevenção das complicações do pé diabético e de plano de cuidados de acordo com achados clínicos de risco dos pacientes.
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O Diabetes Mellitus é uma desordem metabólica caracterizada pelo aumento de glicemia (hiperglicemia) decorrente da falta de insulina ou incapacidade desta exercer adequadamente seus efeitos nos tecidos-alvo, e, cronicamente está associada à disfunção e falência de vários órgãos, especialmente dos olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. A insulina como tratamento dessa patologia pode trazer riscos a saúde quando usada sem orientação e de modo inadequado. Assim, o objetivo do estudo foi a elaboração de um Plano de Intervenção para uma Estratégia Saúde da Família, com relação ao uso inadequado da insulina. Esse projeto será realizado no ano de 2015 com a população da Estratégia de Saúde da Família na Ponte Santo Antônio, do município de Itajubá-MG (zona rural). O trabalho será realizado no período de seis meses tendo inicio no mês de março e termino em setembro de 2015. Para a realização do projeto foi utilizado o diagnóstico situacional, incluindo reuniões com a equipe saúde. Já, para a sua execução, será utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional-PES. Com relação a revisão de literatura foram utilizadas as bases de dados como Scielo, Bireme e Medline, utilizando os seguintes descritores: insulina, Estratégia da Saúde da Família e tratamento domiciliar. Espera-se com a implantação do plano de ação, um melhor entendimento sobre a utilização de insulina pela população em estudo e redução de erros com relação aos medicamentos.
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INTRODUCTION: Like in humans, lower amounts of glycogen are present in tissues of diabetic rats. However, training or drugs that lower glycemia can improve the metabolic control. Metformin increased glycogen while decreased glycemia in normal rats stressed by exercise. OBJECTIVE: In this work we investigated if regular exercise and metformin effects improve the metabolism of diabetic rats. METHODS: Alloxan diabetic Wistar rats treated with metformin (DTM) or not (DT) were trained. Training consisted of 20 sessions of 30 min, 5 days a week. Sedentary diabetic rats served as control (SD and SDM). Metformin (5.6 µg/g) was given in the drinking water. After 48 h resting, glucose (mg/dl) and insulin (ng/mL) was measured in plasma and glycogen (mg/100 mg of wet tissue) in liver, soleus and gastrocnemius. RESULTS: Glycemia decreased in DM group from 435±15 to 230±20, in DT group to 143±8.1 and in DTM group to 138±19 mg/dl. DM group had proportional increase in the hepatic glycogen from 1.69±0.22 to 3.53±0.24, and the training increased to 3.36 ± 0.16 mg/100 mg. Metformin induced the same proportional increase in the muscles (soleus from 0.21±0.008 to 0.42±0.03 and gastrocnemius from 0.33±0.02 to 0.46±0.03), while the training promoted increase on gastrocnemius to 0,53 ± 0,03, only. A high interaction was observed in liver (glycogen increased to 6.48±0.34). CONCLUSION: Very small oral doses of metformin and/or, partially restored glycemia in diabetic rats and decreased glycogen in tissues. Its association with an exercise program was beneficial, helping lower glycemia further and increase glycogen stores on liver of diabetic rats.
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OBJECTIVE: The objective of this pilot study was to determine whether glugagon-like peptide 2 (GLP-2) secretion relates to insulin sensitivity (IS) in obese subjects. SUBJECTS AND METHODS: Twenty four obese subjects [body mass index (BMI) 40.0 ± 3.0 kg/m² (mean ± standard deviation)] were included, nine of which were male, age 43 ± 8 years. Twelve subjects had type 2 diabetes, all treated with oral anti-diabetic agents only. The subjects were submitted to standard meal tolerance test (MTT) for dosage of the curves: glucose, insulin, and GLP-2. Insulin sensitivity was measured by HOMA-IR, and OGIS was derived from the MTT. Spearman linear correlations and partial correlations were obtained. RESULTS: There was an inverse relationship between the GLP-2 secretion and IS: HOMA-IR correlated with GLP-2 AUC (R = 0.504; p = 0.012), and OGIS correlated with GLP-2 incremental AUC (R = -0.54; p = 0.054). The correlation persisted after controlling for BMI. CONCLUSION: We found an association of GLP-2 secretion and insulin resistance (IR). The understanding of the underlying mechanisms may provide future directions in the pharmacological manipulation of incretins, and in the treatment of obesity and related metabolic disorders.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública. Indivíduos obesos são mais suscetíveis a desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes melito tipo 2. A obesidade resulta do aumento no tamanho e no número de adipócitos. O balanço entre adipogênese e adiposidade determina o grau de obesidade do indivíduo. Adipócitos maduros secretam adipocinas, tais como TNFα, IL-6, leptina e adiponectina, e lipocina, o ácido palmitoleico ω-7. A produção de adipocinas é maior na obesidade, o que contribui para o estabelecimento de resistência periférica à insulina. O conhecimento dos eventos moleculares que regulam a diferenciação dos pré-adipócitos e de células-tronco mesenquimais em adipócitos (adipogênese) é importante para o entendimento da gênese da obesidade. A ativação do fator de transcrição PPARγ é essencial na adipogênese. Certos ácidos graxos são ligantes de PPARγ e podem, assim, controlar a adipogênese. Além disso, alguns ácidos graxos atuam como moléculas sinalizadoras em adipócitos, regulando sua diferenciação ou morte. Dessa forma, a composição lipídica da dieta e os agonistas de PPARγ podem regular o balanço entre adipogênese e morte de adipócitos e, portanto, a obesidade.