996 resultados para gastrointestinal mucosa protective agent


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Ethnopharmacological relevance: In Brazilian traditional medicine, Arctium lappa (Asteraceae), has been reported to relieve gastrointestinal symptoms. Aim of the study: In the present study, we investigated the effects of the lactone sesquiterpene onopordopicrin enriched fraction (ONP fraction) from Arctium lappa in an experimental colitis model induced by 2,4,6 trinitrobenzene sulfonic acid and performed experiments to elucidate the underlying action mechanisms involved in that effect. Materials and methods: ONP fraction (25 and 50 mg/kg/day) was orally administered 48, 24 and 1 h prior to the induction of colitis and 24 h after. The inflammatory response was assessed by gross appearance, myeloperoxidase (MPO) activity, tumor necrosis factor alpha (TNF-α) levels and a histological study of the lesions. We determined cyclooxygenase (COX)-1 and -2 protein expressions by western blotting and immunohistochemistry assays. Results: TNBS group was characterized by increased colonic wall thickness, edema, diffuse inflammatory cell infiltration, increased MPO activity and TNF-α levels. On the contrary, ONP fraction (25 and 50 mg/kg) treatment significantly reduced the macroscopic inflammation scores (p<0.05 and p<0.01, respectively) and morphological alterations associated with an increase in the mucus secretion. Similarly, the degree of neutrophil infiltration and the cytokine levels were significantly ameliorated. Moreover, COX-2 expression was up regulated in TNBS-treated rats. In contrast, ONP fraction (50 mg/kg) administration reduced COX-2 overexpression. Conclusions: We have shown that the ONP fraction obtained from Arctium lappa exert marked protective effects in acute experimental colitis, confirming and justifying, at least in part, the popular use of this plant to treat gastrointestinal diseases. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Zinc has been proposed as a promising chemopreventive candidate against colon cancer. However, few studies on the potential beneficial effects of this trace element on cancer chemoprevention are available. The present study was designed to investigate the potential modifying influence of zinc gluconate (ZnGly) on the initiation step of colon carcinogenesis induced by 1,2-dimethylhydrazine (DMH). Male Wistar rats received orally ZnGly (15 mg elemental zinc/kg, 3 times per wk) 2 wk before and during DMH treatment (3 × 40 mg/kg, once a wk). The animals were euthanized at the end of 4th and 16th wk. Colons were analyzed for aberrant crypt foci (ACF) and tumor development. Blood and colon zinc levels, cell proliferation, and apoptosis indexes in colonic crypts were analyzed 24 h after the last DMH administration. Oral treatment with ZnGly did neither alter the number of ACF nor the indexes of cell proliferation and apoptosis in the colonic mucosa. The incidence and multiplicity of colon tumors induced by DMH and their histopathological patterns were not modified by previous treatment with ZnGly. These findings indicate a lack of chemopreventive action of zinc gluconate supplementation on the initiation step of rat colon carcinogenesis induced by DMH. © 2013 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introdução: Infecções por Helicobacterpylori(HP) e vírusEpstein-Barr (VEB) são comuns no mundo todo, embora o HP seja o maior fator em doenças gastroduodenais, seu percentual de associação com VEB é incerto. Tanto o VEB quanto o HP são classificados como carcinógenos classe 1 pela Organização Mundial de Saúde, e uma substancial fração de indivíduos se tornam co-infectados na adultice. Esses dois patógenos podem potencializar sinergicamente para causar gastrite crônica perpetua. O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de HP e do vírus Epstein-Barr em crianças e adolescentes. Material e Método: Estudo descritivo, do tipo transversal. Foram analisadas amostras de mucosa gástrica de 64 crianças e adolescentes através do Teste da Urease para diagnóstico do HP, da técnica de PCR para detecção da cepa cagA de H. pylori, da técnica de hibridização in situ para detecção do EBV e da análise patológica para determinação de características histopatológicas. Resultados: A prevalência de HP nas crianças e adolescentes em estudo foi de 53,1% enquanto a prevalência de VEB foi 3,1%. Entre os pacientes infectados por HP, a maioria (94,3%) apresentava gastrite a endoscopia digestiva alta, sendo gastrite enantemática a mais comumente encontrada. Na análise histopatológica, também a maioria (97,1%) dos pacientes apresentava algum grau de gastrite, com 80% classificados com gastrite crônica moderada. Cepas cagA positivas foram encontradas em 64,7% dos infectados com HP e entre estes todos tinham gastrite, com predomínio de gastrite crônica moderada (54%), no entanto não se observou correlação com significância estatística entre esses achados. Em adição, também não houve significância estatística para a associação entre infecção por HP e por VEB na população estudada, a baixa prevalência de VEB nesta análise sugere que esse vírus não é um agente etiológico das lesões da mucosa gástrica. No nosso conhecimento, este é o primeiro estudo que relaciona estes dois agentes infecciosos na mucosa gástrica de crianças e adolescentes do norte do Brasil. Conclusão: A maioria dos achados deste estudo se assemelha aos relatos da literatura, contudo evidenciou-se a necessidade de estudos com maior casuística, envolvendo a população pediátrica imunocompetente afim de melhor esclarecer se há ou não correlação entre a infecção por HP e VEB em nossa região.

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Introdução: O câncer consiste em um problema de saúde publica mundial, com estimativa de 27 milhões de casos novos e 17 milhões de mortes por câncer no ano de 2030. No Brasil, as estimativas para o câncer no ano de 2014, apontam a ocorrência de aproximadamente 580 mil casos novos. As fluoropirimidinas são usadas nos principais esquemas quimioterápicos direcionados a tumores do trato gastrointestinal. Nos últimos anos muito se tem investigado sobre causas de respostas individuais diferenciadas em relação ao tratamento quimioterápico; dessa forma têm-se buscado uma terapia individualizada que possa maximizar a eficácia dos medicamentos e minimizar os efeitos adversos associados aos fármacos. Objetivamos buscar a associação do INDEL (rs16430) do gene TYMS com o padrão de resposta ao tratamento oncológico de fármacos com base em fluoropirimidinas, de maneira a contribuir para o desenvolvimento da medicina personalizada. Material: Estudadas 151 amostras de sangue periférico de pacientes oncológicos tratados com fluoropirimidinas, da população da região amazônica brasileira com elevado grau de mistura interétinica. Foi genotipado um polimorfismo INDEL (rs16430) no gene TYMS envolvido na resposta ao tratamento com uso de fluoropirimidinas. Resultados: A investigação relatou que a maioria dos pacientes tinha doença avançada no momento do diagnóstico; 32,7% receberam tratamento com intenção paliativa; e 22,8% tratamento neoadjuvante. Nossos resultados evidenciam que o polimorfismo INDEL no gene TYMS demonstrou ter um efeito de proteção à progressão tumoral (p=0,033). Pacientes tratados com fluoropirimidinas que eram homozigotos selvagens (INS/INS) apresentaram uma proteção à progressão tumoral de 24% comparado com outros genótipos desse polimorfismo. As estimativas de ancestralidade genômica global da amostra investigada foram: 62,4% europeia; 25,2% nativo americana e 12,4% africana. Foi possível estabelecer uma correlação inversa entre o aumento da ancestralidade ameríndia e a presença de metástase (p=0,024). Conclusão: Estudos farmacogenéticos podem proporcionar uma terapia personalizada reduzindo mortalidade por toxicidades e aumentando a eficácia terapêutica, desta forma proporcionando um tratamento oncológico com melhores resultados clínicos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)