999 resultados para estimulação do nervo vago
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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A number of evidences show the influence of the growth of injured nerve fibers in Peripheral Nervous System (PNS) as well as potential implant stem cells (SCs) to make it more suitable for nerve regeneration medium. In this perspective, this study aimed to evaluate the plasticity of mesenchymal stem cells from bone marrow of mice in the presence of culture medium conditioned with facial nerve explants (D-10) and fibroblast growth factor-2 (FGF-2). In this perspective, the cells were cultivated only with DMEM (group 1), only with D-10(group 2), only with FGF-2(group 3) or with D-10 and FGF-2(group 4). The growth and morphology were assessed over 72 hours. Quantitative phenotypic analysis was taken from the immunocytochemistry for GFAP, OX-42, MAP-2, β-tubulin III, NeuN and NF-200 on the fourth day of cultivation. Cells cultured with conditioned medium alone or combined with FGF-2 showed distinct morphological features similar apparent at certain times with neurons and glial cells and a significant proliferative activity in groups 2 and 4 throughout the days. Cells cultived only with conditioned medium acquired a glial phenotype. Cells cultured with FGF-2 and conditioned medium expressed GFAP, OX-42, MAP-2, β-tubulin III, NeuN and NF-200. On average, area and perimeter fo the group of cells positive for GFAP and the área of the cells immunostained for OX-42 were higher than those of the group 4. This study enabled the plasticity of mesenchymal cells (MCs) in neuronal and glial nineage and opened prospects for the search with cell therapy and transdifferentiation
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Latências do reflexo trigêmino-facial e índices cefalométricos foram analisados em 30 voluntários adultos normais, de 3 diferentes raças, sendo 10 brancos, 10 negros e 10 orientais. Idades variaram de 15 a 59 anos, alturas de 1,6 a 1,8 m e pesos de 60 a 80 kg. Os reflexos trigêmino-faciais foram obtidos por estimulação elétrica unilateral do nervo supra-orbital e captação nos músculos orbicularis oculi, para análise quantitativa de 3 respostas, ipsolateral precoce (R1), ipsolateral tardia (R2i) e contralateral tardia (R2c). Índices cefalométricos foram obtidos multiplicando-se por 100 a razão entre maior diâmetro transverso e maior diâmetro sagital do crânio. As médias dos índices cefalométricos de cada grupo foram compatíveis com as respectivas características raciais. As respostas R1, R2i e R2c não mostraram diferenças de latências estatisticamente significativas entre as 3 diferentes raças analisadas neste estudo.
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OBJETIVO: Analisar os efeitos da ingestão crônica de álcool sobre o nervo óptico em um modelo murino adulto. MÉTODOS: Doze ratos machos da raça Wistar, de 30 dias de idade, foram divididos por sorteio em 2 grupos experimentais: tratado (TG), com 8 animais, alimentados com ração-padrão para roedores de laboratório e uma mistura de água de torneira e etanol ad libitum; controle (CG), com 4 animais, alimentados com a mesma ração e água de torneira pura ad libitum. Após 40 semanas todos os ratos foram sacrificados, sendo os nervos ópticos de ambos os olhos preparados para microscopia óptica e eletrônica. A área de secção transversal de cada nervo a aumento de 500´, assim como número de fibras axonais dentro de 5 campos aleatoriamente selecionados a aumento de 2000´ foram medidos com auxílio de digitalizador de imagens acoplado ao microscópio óptico. Foram realizadas fotomicrografias de 10 campos aleatoriamente selecionados de cada nervo (5 centrais e 5 periféricos) a aumento de 4200´ em microscópio eletrônico de transmissão. RESULTADOS: A análise morfométrica não mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos estudados. em contraste com o CG, o exame ultra-estrutural dos nervos ópticos do TG mostrou um intenso desarranjo das bainhas de mielina, que se tornaram espessadas, com separação de suas lamelas, apresentando, por vezes, degenerações interlamelares elétron-densas, além da presença de muitas organelas degeneradas. CONCLUSÃO: Os achados desse estudo mostram alterações ultra-estruturais no nervo óptico de ratos adultos após ingestão crônica de álcool, sem modificações morfométricas significativas.
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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar em cães clinicamente sadios. Para tanto, foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas do potencial muscular produzidos por meio de estimulação proximal e distal do nervo radial foram, respectivamente: latência inicial, 2,46+0,72ms e 1,58+0,62ms, amplitude de pico a pico, 8,79+2,26mV e 9,52+2,42mV e duração, 2,85+0,76ms e 2,71+0,75ms. Os respectivos valores do nervo ulnar foram: latência inicial, 4,17+0,53ms e 2,67+0,38ms; amplitude de pico a pico, 10,72+2,60mV e 11,72+2,81mV e duração, 2,23+0,38ms e 2,04+0,35ms. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar foram, respectivamente, 66,18+7,26m/s e 60,50+7,86m/s.
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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal em cães clinicamente sadios, pela utilização de eletrodos de superfície. em todos os sítios de estimulação, captação, referência e terra foram utilizados eletrodos do tipo jacaré, exceto na captação do estímulo no nervo peroneal, próximo à articulação fêmur-tibial, onde o registro só foi possível com a utilização de eletrodo de agulha. Foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas dos potenciais evocados pela estimulação sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram: latência inicial, 1,82±0,30ms (1,30 a 2,55ms) e 1,57±0,29ms (1,01 a 2,16ms), amplitude de pico a pico, 96,48±45,78miV (41,6 a 214miV) e 121,25±57,49miV (54,8 a 299miV) e duração, 1,97±0,69ms (1,01 a 3,56ms) e 2,37±0,85ms (1,11 a 3,94ms), respectivamente. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram, respectivamente, 62,14+7,71ms (50,0 a 77,2ms) e 65,18+6,42ms (53,8 a 79,2ms), respectivamente.
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O presente estudo teve por objetivo padronizar modelo experimental de estimulação cardíaca artificial atrial em coelhos. Foram utilizados 20 coelhos raça Norfolk-2000 de ambos os sexos com peso mínimo de 2200g. Após anestesia endovenosa com pentobarbital(30mg/Kg), foi dissecada a veia jugular externa esquerda e introduzido eletrodo EthiconÒ especialmente preparado, até átrio direito via veia cava esquerda. Foram realizadas leituras dos parâmetros elétricos(ondaP, resistência e limiar de comando) no ato cirúrgico e com 7, 14 e 21 dias denominados M1,M2, M3 e M4 respectivamente. Observamos diferença significativa em todos as variáveis analisadas entre M1 e demais momentos. Os resultados são compatíveis com o que se conhece de estimulação cardíaca artificial em outras espécies animais e no homem. O presente modelo mostrou ser viável para estudos de estimulação cardíaca artificial.
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A dopamina possui um amplo espectro de ação no sistema urinário. Aumento da taxa de filtração glomerular, do fluxo sanguíneo renal e da excreção fracionada de sódio e fósforo é um efeito renal esperado em indivíduos normais. Este estudo foi realizado com o propósito de testar a hipótese de que a dopamina é capaz de aumentar a excreção fracionada de fósforo em cães nefropatas. Cinco cães sadios e quatro cães nefropatas, com doença predominantemente túbulo-intersticial, foram submetidos à infusão de solução controle (NaCl 0,9%) e solução de dopamina em duas taxas de infusão diferentes (1µg kg-1 min-1 e 3µg kg-1 min-1), sendo realizadas avaliações antes, durante e 30 minutos após a infusão. Os cães sadios apresentaram aumento significativo (P≤0,05) na excreção fracionada e excreção renal de fósforo durante a infusão de 3µg kg-1 min-1, porém a concentração sérica permaneceu sem alterações durante o tratamento. Já os cães nefropatas apresentaram aumento significativo (P≤0,05) na excreção fracionada e excreção renal de fósforo, tanto na dose de 1µg kg-1 min-1, como na de 3µg kg-1 min-1. Além disso, após a infusão de 1µg kg-1min-1, a concentração sérica de fósforo apresentou redução significativa. Os resultados são indicativos de que a dopamina nas doses de 1µg kg-1 min-1 e 3µg kg-1 min-1 podem ser incluídas na terapia de cães nefropatas para melhorar a homeostase de fosfato.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTO: A síndrome do músculo piriforme pode ter como causa a passagem anormal do nervo ciático ou de uma de suas partes pelo ventre do músculo piriforme. OBJETIVO: Analisar as relações anatômicas e métricas entre o músculo piriforme e o nervo ciático, contribuindo com o conhecimento anátomo-clínico da região glútea. MÉTODO: Foram utilizados 20 cadáveres adultos de ambos os sexos. O nervo ciático e o músculo piriforme foram dissecados, medidos e fotodocumentados. RESULTADOS: Observou-se que 85% das 40 regiões glúteas apresentaram o nervo como tronco único, passando pela borda inferior do músculo piriforme, e 15% mostraram uma variação bilateral, caracterizada pela passagem do nervo fibular comum através do músculo piriforme. Os dados obtidos não revelaram diferenças estatisticamente significantes.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The effects of ultrasound on the wound healing process after teeth extractions were studied histologically. The right upper incisor was extracted in 56 rats. They were divided into 2 groups, one control (I) and one experimental (II). Group II received ultrasound stimulation that was applied with the frequency of repetition of 1,000 Hz and pulse length of 2,000 us continuously, during five minutes daily since the extraction day until 24 hours before the death. The rats were sacrificed at 3, 6, 9, 12, 15, 18, and 21 postoperative days. The results showed a precocious granulation tissue formation, faster remodeling of osseous ridges, and consequently acceleration of the alveolar wound healing process.