922 resultados para episiotomy anterior
Resumo:
No presente trabalho foram colhidas amostras da aponeurose da linha alba abdominal de 26 pacientes com idades entre 26 e 75 anos, portadores de hérnias da parede abdominal anterior, para avaliação qualitativa e quantitativa do colágeno total, tipo I e III. Oito desses pacientes foram operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), quatro no Hospital Pompéia de Caxias do Sul (HP) e 14 na Clínica Particular do autor (CPA) em Caxias do Sul. Todos os pacientes eram portadores de hérnias da parede abdominal anterior, sendo seis casos de hérnias incisionais, 11 casos de hérnias umbilicais e sete casos de hérnias epigástricas, um caso com duas hérnias: incisional e epigástrica e um outro caso também com duas hérnias, sendo uma epigástrica e outra umbilical. As amostras foram retiradas na linha média da linha alba, três centímetros acima da cicatriz umbilical e outra a dois centímetros abaixo dessa cicatriz. Uma vez no laboratório, as amostras foram subdivididas em duas. Em uma delas realizou-se a avaliação quantitativa do colágeno total e na outra a avaliação qualitativa dos colágenos tipo I e III. A avaliação quantitativa foi realizada por meio da coloração com picrosirius e contagem das fibras colágenas em microscópio de luz polarizada e análise digital por birrefringência, tendo sido utilizado o aplicativo Image Pro Plus (Media Cybernetics, Silver Spring, USA). A avaliação qualitativa foi feita por meio da imuno-histoquímica, com a utilização de anticorpos monoclonais anticolágeno tipo I e III. Os achados obtidos nesses pacientes foram comparados com os achados obtidos em um grupo-controle de cadáveres não formolizados do Instituto Médico Legal de Caxias do Sul. No grupo-controle de cadáveres sem hérnias, foram realizados os mesmos estudos dos pacientes cirúrgicos portadores de hérnias, para avaliar as diferenças das quantidades de colágeno total, tipo I e III entre os dois grupos. Os resultados mostraram que as quantidades de colágeno total eram 18,05% menores nos pacientes com hérnias da parede anterior do abdome, quando comparados com o grupo-controle de cadáveres sem hérnias (p 0,05). Já as quantidades do colágeno tipo I foram 20,50% menores nos pacientes (p 0,05). O mesmo ocorreu com o colágeno tipo III que apresentou uma percentagem 7,3% menor nesses mesmos pacientes (p = 0,383).
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Ilustração componente do jogo “Quimolécula (http://www.loa.sead.ufscar.br/quimolecula.html)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).
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Objective: To determine the prevalence of ocular findings of the external structures and anterior segment of the eye, detected by biomicroscopic examination in schoolchildren in Natal (RN) - Brazil. Methods: After previous random selection, 1,024 pupils from elementary and secondary public and private schools in the city of Natal were evaluated from March to June 2001. All were submitted to preestablished standard research norms, consisting of identification, demographic information, ophthalmologic biomicroscopic examination, with slit lamp, performed by ophthalmologists from the “Onofre Lopes” University Hospital. Results: Alterations of the conjunctival and palpebral conditions were the most prevalent (10.4% and 6.2% respectively). Follicles (4.2%) and papillae (3.0%) were the frequent conjunctival lesions, while blepharitis (3.5%) and meibomitis (1.1%) were the most detected abnormalities in the eyelids. Upon examining the cornea, iris, lens and anterior vitreous, the most encountered findings were nubecula (0.5%), papillary membrane reliquiae (0.5%), posterior capsula opacity (0.8%) and hyaloid arteria reliquiae (2.0%). Conclusion: The most prevalent findings affecting the external structures of the eye such as eyelids and conjunctiva, consisted of blepharitis followed by follicular reaction of the conjunctiva. The most prevalent abnormalities in the cornea, iris, lens and anterior vitreous were nubecula, papillary membrane reliquiae, posterior capsular opacity and hyaloid arteria reliquiae, in that order
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Os feijões estão entre os alimentos mais antigos, fazendo parte da alimentação diária da população brasileira. Objetivou-se com este trabalho determinar o período de convivência anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) na cultura do feijoeiro em diferentes espaçamentos e densidades de plantas. Os tratamentos foram constituídos de períodos de convivência entre a cultura e as plantas daninhas, sendo zero a dez, zero a 20, zero a 30, zero a 40, zero a 50, zero a 60, zero a 70 e zero a 80 dias e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. Além dos períodos de convivência, realizaram-se ainda estudos com espaçamentos entre linhas de 0,45 e 0,60 m e mais duas densidades de semeadura: dez e 15 plantas m-1. Adotou-se delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Quando o feijoeiro esteve presente com as plantas daninhas durante o ciclo, a produtividade dos grãos foi reduzida a 63, 50, 42 e 57% para os tratamentos com espaçamento de 0,45 m, densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, espaçamento de 0,60 m e densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, respectivamente. Os períodos anteriores à interferência (PAIs) da cultura foram de 23, 27, 13 e 19 dias após emergência, respectivamente.
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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito da adubação sobre a comunidade infestante e sobre o período anterior à interferência (PAI) das plantas daninhas na cultura do amendoim, cv. IAC Runner 886, em sistema convencional. Os períodos de convivência estudados foram: 0, 7, 15, 20, 30, 45, 55 e 126 dias após a emergência (DAE), totalizando oito tratamentos, dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições, em dois níveis de adubação: 0 e 150 kg ha-1 da formulação 00-20-20 (N-P-K). A adubação não alterou a composição da comunidade infestante, destacando-se Cyperus rotundus, Eleusine indica, Indigofera hirsuta, Portulaca oleraceae e Sida rhombifolia como as espécies de maior importância relativa. Contudo, a densidade de plantas daninhas foi maior na área não adubada, mas sem afetar de modo diferenciado a massa seca acumulada por elas. O cultivar de amendoim IAC Runner 886 pode conviver com essa comunidade com e sem adubação por até 15 e 17 DAE (PAI), respectivamente, sem sofrer perdas significativas na produção. A interferência das plantas daninhas reduziu entre 31 e 34% a produtividade do amendoim para as áreas sem adubação e com adubação, respectivamente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração e a absorção de macronutrientes em soja cultivada em subseqüência a sete espécies vegetais em solo com diferentes níveis de compactação. O experimento foi conduzido em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho, textura franco-arenosa, com camada de 3,5 cm compactada até as densidades de 1,12, 1,36 e 1,60 Mg m³, em que se cultivou anteriormente aveia-preta, guandu, milheto, mucuna-preta, soja, sorgo granífero, tremoço azul, mantendo-se um tratamento sem planta (pousio). Essas espécies se desenvolveram por 37 a 39 dias, foram cortadas ao nível do solo, picadas em partículas de, aproximadamente, 3 cm, e deixadas sobre a superfície do vaso por 40 dias. As plantas foram colhidas 28 dias após a emergência. Avaliou-se a produção de matéria seca, concentração e acúmulo de macronutrientes na parte aérea das plantas. A compactação do solo em subsuperfície diminui a nutrição da soja. A nutrição da soja é beneficiada quando cultivada em sucessão a plantas de cobertura no solo. O pousio antecedendo a cultura da soja não é recomendado como meio de reduzir os efeitos da compactação do solo.
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The aim of this study was to investigate the effect of high fat diet and different frequencies of swimming programs in the tibial anterior muscle in male Wistar rats. In conclussion, the aerobic training during two days/week and five days/week caused injuries in muscle fibers and the high fat diet did not cause statically significant results compared to normal diet.
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Low level laser therapy (LLLT) is known for its positive results but studies on the biological and biomodulator characteristics of the effects produced in the skeletal muscle are Still lacking. In this Study the effects of two laser dosages, 5 or 10 J/cm(2), on the lesioned tibial muscle were compared. Gerbils previously lesioned by 100 g load impact were divided into three groups: GI (n = 5) controls, lesion non-irradiated; GII (n = 5), lesion irradiated with 5 J/Cm(2) and GIII (n = 5), lesion irradiated with 10 J/cm(2), and treated for 7 consecutive days with a laser He-Ne (lambda = 633 rim). After intracardiac perfusion, the muscles were dissected and reduced to small fragments, post-fixed in 1% osmium tetroxide, dehydrated in increasing alcohol concentrations, treated with propylene oxide and embedded in Spurr resin at 60 degrees C. Ultrafine Cuts examined on a transmission electron microscope (Jeol 1010) revealed in the control GI group a large number of altered Muscle fibers with degenerating mitochondria, intercellular substance containing degenerating cell fragments and budding blood capillaries with Underdeveloped endothelial cells. However, groups GII and GIII showed muscle fibers with few altered myofibrils, regularly contoured mitochondria, ample intermembrane spaces and dilated mitochondrial crests. The clean intercellular Substance showed numerous collagen fibers and capillaries with multiple abluminal processes, intraluminal protrusions and several pinocytic vesicles in endothelial cells. it was concluded that laser dosages of 5 or 10 J/cm(2) delivered by laser He-Ne (lambda = 633 rim) during 7 consecutive days increase mitochondrial activity in muscular fibers, activate fibroblasts and macrophages and stimulate angiogenesis, thus suggesting effectivity of laser therapy tinder these experimental conditions. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Muscle fatigue is a phenomenon that promotes physiological and biomechanical disorders and their changes in healthy subjects have been widely studied and have significant importance for care in preventing injuries, but we do not have many information about its effects in patients after ACL reconstruction. Thus, this study is to analyze the effects of fatigue on neuromuscular behavior of quadriceps after ACL reconstruction. To reach this objective, participants were forty men, twenty healthy (26,90 ± 6,29 years) and twenty after ACL reconstruction (29,75 ± 7,01 years) with a graft of semitendinosus and gracilis tendons, between four to six months after surgery. At first, there was an assessment of joint position sense (JPS) at the isokinetic dynamometer at a speed of 5°/s and target angle of 45° to analyze the absolute error of JPS. Next, we applied the a muscle fatigue protocol, running 100 repetitions of isokinetic knee flexion-extension at 90°/s. Concurrently with this protocol, there was the assessment of muscle performance, as the peak torque (PT) and fatigue index, and electromyographic activity (RMS and median frequency). Finally, we repeated the assessment of JPS. The statistical analysis showed that patients after ACL reconstruction have, even under normal conditions, the amended JPS compared with healthy subjects and that after fatigue, both have disturbances in the JPS, but this alteration is significantly exacerbated in patients after ACL reconstruction. About muscle performance, we could notice that these patients have a lower PT, although there are no differences between the dynamometric and EMG fatigue index. These findings show the necessity about the cares of pacients with ACL reconstruction in respect of the risks of articulate instability and overload in ligamentar graft
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to comparatively evaluate the mechanical strength of squared and rectangular 2.0 mm system miniplates comparing them to the standard configuration with 2 straight miniplates in stabilizing fractures in the anterior mandible. Ninety synthetic polyurethane mandible replicas were used in mechanical test. The samples were divided into six groups of three different methods for fixation. Groups 1, 2 and 3 showed complete fractures in symphysis, characterized by a linear separation between the medial incisor, and groups 4, 5 and 6 showed complete fractures in parasymphysis with oblique design. Groups 1 and 4 were represented by the standard technique with two straight miniplates parallel to each other. Groups 2 and 5 were stabilized by squared miniplates and groups 3 and 6 were fixed by rectangular design. Each group was subjected to a mechanical test at a displacement speed of 10 mm/min on a universal testing machine, receiving linear vertical load on the region of the left first molar. The values of the maximum load and when displacements reached 5 mm were obtained and statistically analyzed by calculating the confidence interval of 95%. Fixation systems using squared (G2) and rectangular (G3) miniplates obtained similar results. No statistically significant differences with respect to the maximum load and the load at 5 mm displacement were found when compared to standard method in symphyseal fractures (G1). In parasymphysis the fixation method using squared miniplates (G5) obtained results without significant differences regarding the maximum load and the load at 5 mm when compared to the standard configuration (G4). The fixation method using rectangular miniplates (G6) showed inferior results which were statistically significant when compared to the standard configuration (G4) for parasymphysis fractures. The mechanical behavior of the fixation methods was similar, except when rectangular miniplates were used. The fixation methods showed better results with statistical significance in symphyseal fractures
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Background: The consequences of aggressive therapy following a myocardial infarction (MI) on ventricular remodeling are not well established. Thus, the objective of this study was to analyze the prevalence, clinical characteristics, and predictors of left ventricular remodeling in the era of modern medical therapy.Material/Methods: Clinical characteristics and echocardiographic data were analyzed in 66 consecutive patients with anterior infarction at admission and at 6-month follow-up. Ventricular remodeling was defined as an increase of 10% in ventricular end-systolic or end-diastolic diameter.Results: In our study, 58% of patients presented with ventricular remodeling. Patients with remodeling possessed higher total plasma creatine kinase (CPK), MB-fraction (CPK-MB), heart rate, heart failure, shortness of breath, and reperfusion therapy than patients without remodeling. In contrast, patients with remodeling had a smaller ejection fraction, E-Wave deceleration time (EDT), and early (E' Wave) and late (A' Wave) diastolic mitral annulus velocity (average of septal and lateral walls), but a higher E/E' than patients without remodeling. Patients with remodeling used more diuretics, digoxin, oral anticoagulants and aldosterone antagonists than patients without remodeling. In the multivariate analyses, only E' Wave was an independent predictor of ventricular remodeling. Each 1 unit increase in the E' Wave was associated with a 59% increased odds of ventricular remodeling.Conclusions: In patients with anterior MI, despite contemporary treatment, ventricular remodeling is still a common event. In addition, diastolic function can have an important role as a predictor of remodeling in this scenario.
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Background: Regardless significant therapeutic advances, mortality and morbidity after myocardial infarction (MI) are still high. For a long time, the importance of right ventricle (RV) function has been neglected. Recently, RV dysfunction has also been associated with poor outcomes in the setting of heart failure. The shape, location, and contraction conditions make the RV chamber assessment technically challenging.Methods: Our study identified clinical characteristics and left ventricle (LV) echocardiographic data performed 3-5 days after MI that could be associated with RV dysfunction (RV fractional area change [FAC] < 35%) 6 months after MI.Results: The RV dysfunction group consisted of 11 patients (RV FAC 29.4% +/- 5.2) and the no RV dysfunction group of 71 patients (RV FAC 43.7% +/- 5.1); (P < 0.001). Both groups presented the same baseline clinical characteristics. Left atrium (LA), interventricular septum (IVS), and left ventricular posterior wall (LVPW) were larger in RV dysfunction than in no RV dysfunction. Conversely, E wave deceleration time (EDT) was lower in RV dysfunction when compared with no RV dysfunction. Left atrium(adj) (adjusted by gender, age, infarct size, and body mass index) (odds ratio [OR], 1.22; confidence interval [CI], 1.016-1.47; P = 0.032), interventricular septum(adj) (OR, 1.49; CI, 1.01-2.23; P = 0.044), and E wave deceleration time(adj) (OR, 0.98; CI, 0.97-0.98; P = 0.029) assessed soon after MI predicted RV failure after 6-months.Conclusions: LV diastolic dysfunction, resulting from anterior MI and assessed 3-5 days after the event, may play an important role in predicting RV dysfunction 6 months later.
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Objetivo: Avaliar a existência de contaminação da câmara anterior durante a facectomia por facoemulsificação com implante de lente intra-ocular. Método: Foi realizado estudo prospectivo, avaliando-se 30 pacientes submetidos a facectomia por facoemulsificação com implante de lente intra-ocular, colhendo-se duas amostras de humor aquoso, uma obtida no início e outra no final da cirurgia. As amostras foram semeadas em meio de cultura para germes aeróbios, anaeróbios e fungos. Resultado: Todas as amostras avaliadas resultaram negativas. Conclusão: A contaminação da câmara anterior na cirurgia de facoemulsificação com implante de lente intra-ocular, usando os cuidados necessários, é infreqüente.
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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.