989 resultados para efeito residual


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Foram simuladas estruturas de dados em modelos mistos representando o teste de 100 reprodutores, sendo cada reprodutor acasalado com 10 matrizes (total de 1000 matrizes), originando em cada acasalamento 2 proles, totalizando 2000 proles (vinte proles por reprodutor). De cada combinação reprodutor e matriz, dez proles tiveram seu fenótipo expresso no ambiente de baixa produção (Estrato 1) e, a outra metade, no ambiente de alta produção (Estrato 2). A simulação foi realizada de forma a representar diferentes situações de presença de heterogeneidade de variâncias, combinando-se as origens da heterogeneidade, de natureza genética e ambiental. Na presença de heterogeneidade residual, o valor estimado para o componente de variância residual, considerando homogeneidade de variâncias se aproximou do valor médio das variâncias entre os estratos. Houve superestimação, também, do componente de variância genético aditivo. Ao simular heterogeneidade de variância de origem genética, observou-se que a estimação desse componente situou-se em valor intermediário aos simulados. Nessa situação, o componente de variância residual estimado foi próximo do valor simulado, indicando que a heterogeneidade de variâncias quando proveniente de fatores genéticos, não interfere, substancialmente, sobre e estimação do componente de variância residual. Na simulação de dados com presença de heterogeneidade tanto de origem genética quanto ambiental (estrutura de dados 4), conduziu a estimação de componentes de variâncias intermediários aos valores simulados em cada estrato. Assim, observa-se que, mesmo quando os reprodutores apresentam proles bem distribuídas em ambos os estratos, a heterogeneidade de variância proveniente de fatores não genético provoca distorções sobre a estimação da variância genética aditiva. Mas por outro lado, quando a heterogeneidade de variância é decorrente de fatores genéticos, não há grande interferência sobre a estimativa da variância residual, tal comportamento pode ser explicado pela incorporação da matriz de parentesco na estimação do componente de variância genético aditivo, possibilitando discriminar melhor a origem da diferenças entre variâncias. Na estrutura onde a variância residual foi heterogênea a estimativa de herdabilidade foi menor em relação à estrutura de homogeneidade de variâncias. Por outro lado, quando somente a variância genética aditiva foi heterogênea, a estimativa de herdabilidade, considerando-se apenas o estrato de alta variabilidade genética, foi inflacionada pela superestimação da variância genética aditiva. No entanto, a estimativa de herdabilidade obtida, desconsiderando essa fonte de heterogeneidade de variância, foi próxima à situação de homogeneidade de variância, indicando que, quando os reprodutores possuem boa distribuição de proles em diferentes ambientes, as estimativas relacionadas ao efeito genético são ponderadas pelo desempenho dos animais em cada ambiente. As correlações de Spearman e de Pearson entre os valores genéticos preditos dos reprodutores, para todas as situações, foram maiores que 0,90. O resultado indica que, mesmo havendo presença de heterogeneidade de variância genética e/ou ambiental, se os reprodutores possuem proles bem distribuídas entre os ambientes (estratos heterogêneos) a classificação do mérito genético não se altera, o que era esperado, pois em análises unicarácter, quando ocorre uma fonte de viés na avaliação genética, ela é comum a todos os indivíduos. Na situação em que foi imposta a estrutura de dados à presença de heterogeneidade de variância residual com número de número desigual de proles por reprodutor nos estratos, provocou superestimação dos componentes de variância. Porém mesmo havendo alteração na magnitude dos valores genéticos preditos para os reprodutores, a heterogeneidade de variância não alterou a classificação entre os reprodutores todas as correlações de ordem foram próximas à unidade. O efeito da heterogeneidade de variância, oriunda de fatores ambientais, ocasiona em maiores distorções sobre a avaliação genética animal, em relação, quando a mesma é proveniente de causas genéticas. A conexidade genética entre diferentes ambientes, dilui o efeito da heterogeneidade de variância, tanto de origem genética, quanto ambiental, na predição de valores genéticos dos reprodutores.

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Nesta dissertação obtemos a força de Casimir a temperatura finita entre duas linhas paralelas sujeitas a condição de fronteira do tipo linhas mistas, no contexto da teoria de Maxwell- Chern-Simons em (2+1) dimensões. Além disso, analisamos a simetria de inversão de temperatura apresentada pela energia livre de Helmholtz do modelo para diferentes condições de fronteira. Iniciamos estudando aspectos gerais do formalismo de Matsubara no intuito de introduzirmos efeitos térmicos na teoria; também analisamos aspectos gerais da teoria de MCS em (2 + 1) dimensões. Posteriormente, revisitamos o cálculo da força de Casimir para o caso de duas linhas paralelas infinitamente permeáveis magneticamente a temperatura nula e finita, bem como o caso de linhas mistas a temperatura nula, onde tomamos uma linha perfeitamente condutora eletricamente e outra infinitamente permeável magneticamente. Em seguida, apresentamos novos resultados envolvendo a força de Casimir a temperatura finita com condições de fronteira do tipo linhas mistas. Por último, analisamos a simetria de inversão de temperatura associada a energia livre de Helmholtz do modelo, mostrando que mesmo para condições mistas e possível obter uma espécie de simetria residual, em analogia a resultados existentes para a eletrodinâmica em (3+1) dimensões.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Dentre os reagentes alternativos, têm-se destacado o peróxido de hidrogênio, visando atender às demandas de produção de celulose ECF. Reagentes como cloro e dióxido de cloro reagem com a lignina residual, levando à formação de compostos organoclorados, fator negativo para as questões relacionadas ao meio ambiente. O fator kappa (FK) é determinante para a dosagem de dióxido de cloro em seqüencias de branqueamento que determinarão a alvura requerida e reduzirão a formação de compostos organoclorados no licor residual. O presente estudo avaliará o efeito da lignina residual através do número de permanganato, após o estágio D1, no branqueamento com peróxido de hidrogênio. Foram realizados cinco branqueamentos de polpas iguais por seqüências ECF em ensaios laboratoriais, variando-se o fator kappa entre eles. O branqueamento foi realizado com uma polpa kraft de eucalipto, prédeslignificada com oxigênio, utilizando a quantidade de reagentes requeridas para cada estágio, em sacos de polietileno e mantidas em banho de vapor com controle de temperatura pelo tempo requerido. A seqüência D(E+P)DP proposta foi comparada com a seqüência D(E+P)DD. Os métodos utilizados para realizar este estudo são os de procedimento padrão conforme as normas TAPPI e CPPA para branqueamento em laboratório de polpa celulósica. Foram avaliados os parâmetros de qualidade da polpa branqueada com os valores de alvura, viscosidade, número kappa, número de permanganato, reversão de alvura e custo do processo de branqueamento e a influência do fator kappa sobre cada uma das condições propostas. Os resultados foram interpretados com base para as polpas que atingiram a alvura objetivo de 90 %ISO. Verificou-se que o FK ideal obtido foi de 0,20 para as seqüências avaliadas. A lignina residual afetou negativamente o branqueamento de todas as sequências, sendo a sequência D(E+P)DP com FK de 0,20 e carga ...

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Females of the painted turtle, Trachemys scripta, have an annual reproductive cycle. Their nest periods in Brazil starts around September and they lay about 7 - 10 eggs in nests dug in the soil. The eggs hatch in December. It is possible that the nest cover cause problems for the gas diffusion, also, the rain can wet or compact the soil covering the nest, or even soaked the whole area. Those problems may change the nests intern atmosphere decreasing O2 partial pressure (hypoxia) and increasing CO2 partial pressure (hypercarbia). The main objective of this study was to determine if and how hypercarbia (3% and 6%CO2), could influence the eggs and early posthatching development of the Trachemys scripta. We used three experimental groups of eggs incubated in: normal atmosphere (Control group CG, n = 14), hypercarbia with 3% of CO2 (G3%, n = 16) and with 6% of CO2 (G6%, n = 15). The profile of the mass increment during the egg development were not different among the groups, GC = 9.89±0.81g; G3% = 10.11±0.60g and G6% = 10.58±0.36g. In addition, the mass of the post-hatching turtles were the not different. There were not differences between the duration of the incubation period among the experimental groups, GC = 60.12±0.97days, G3% = 59.00±0.98days and G6% = 60.80±1.14days. The mortality rates were not affected by the hypercarbia, GC = 0.43 (43%), G3% = 0.27 (27%) and G6% = 0.37 (37%). Furthermore, the mass increment and the metabolic rate were the same among the early development of the turtles until 3 month after hatching. We conclude that hypercarbia (up to 6% of CO2) does not cause any alteration on the eggs or post-hatching normal development. It is possible that the combination of hypercarbia and hypoxia change those results

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O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da adição de um prebiótico nas características de crescimento, resistência às condições do trato gastrintestinal e remoção de colesterol in vitro, das cepas de Enterococcus faecium CRL183 e Lactobacillus helveticus 416. A fonte de prebiótico foi composta por Inulina GR – Orafti, sendo testadas as seguintes concentrações: 1,0%, 2,0%, 3,0%; 4,0%; 5,0% e 6,0% p/v). Para a avaliação da resistência às condições do trato gastrintestinal, os microrganismos foram colocados em contato com um fluido gástrico simulado por 2 horas (9g/L de NaCl, 3g/L de pepsina, pH 1,8) e com um fluido intestinal simulado por 3 horas (0,9g/L de pancreatina, 12,5g/L de bicarbonato de sódio e 6,0 g/L de Oxgall). Após o período de contato com os fluidos, foram realizadas diluições seriais e plaqueamento em meios específicos. No estudo de redução de colesterol, meios de cultura contendo inulina e colesterol (1%) foram inoculados com as cepas probióticas e incubados em anaerobiose a 37°C/24h. A capacidade de redução do colesterol foi determinada pela diferença entre a concentração de colesterol adicionada ao meio de cultura e a de colesterol residual. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste de médias de Tukey (p≤0,05). A adição de inulina não resultou em alteração no ciclo logarítmico de crescimento dos microrganismos. Porém, quando os dados foram submetidos à análise estatística, constatou-se que a adição de 1% a 4% de inulina inibiu o crescimento de Lactobacillus helveticus 416, sendo que para as concentrações de 5% a 6% estas alterações não foram perceptíveis. A cepa de Enterococcus faecium CRL 183 apresentou crescimento superior na presença de 2% e 4% de inulina. Após o contato com o fluido gástrico simulado, observou-se redução de 1 ciclo logarítmico no crescimento da cepa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)