989 resultados para direct agglutination test
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In the present study, the validation of an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for serodiagnosis of canine brucellosis is described. Two different antigenic extracts, obtained by heat or ultrasonic homogenization of microbial antigens from a wild isolate of Brucella canis bacteria, were compared by ELISA and Western blot (WB). A total of 145 canine sera were used to define sensitivity, specificity and accuracy of the ELISA as follows: (1) sera from 34 animals with natural B. canis infection, confirmed by blood culture and PCR, as well as 51 sera samples from healthy dogs with negative results by the agar-gel immunodiffusion (ACID) test for canine brucellosis, were used as the control panel for B. cants infection; and (2) to scrutinize the possibility of cross reactions with other common dog infections in the same geographical area in Brazil, 60 sera samples from dogs harboring known infections by Leptospira sp., Ehrlichia canis, canine distemper virus (CDV), Neospora caninum, Babesia canis and Leishmania chagasi (10 in each group) were included in the study. The ELISA using heat soluble bacterial extract (HE-antigen) as antigen showed the best values of sensitivity (91.18%), specificity (100%) and accuracy (96.47%). In the WB analyses, the HE-antigen showed no cross-reactivity with sera from dogs with different infections, while the B. canis sonicate had various protein bands identified by those sera. The performance of the ELISA standardized with the heat soluble B. canis antigen indicates that this assay can be used as a reliable and practical method to confirm infection by this microorganism, as well as a tool for seroepidemiological studies. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No presente estudo, 100 fêmeas bovinas foram divididas em cinco grupos de 20 animais cada. Os grupos experimentais receberam quatro diferentes vacinas comerciais (B, C, D e E), e um grupo permaneceu como controle. Amostras foram colhidas no dia da aplicação da primeira dose e nos dias 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84, 91, 120, 150 e 180 pós-vacinação (PV). A triagem dos animais foi feita pela análise sorológica com 6 antígenos de leptospiras, escolhendo-se os animais não reagentes. Os títulos de anticorpos foram monitorados pela soroaglutinação microscópica (SAM) com os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Hardjo, Icterohaemorrhagiae, Pomona e Wolffi. Todas as vacinas induziram, aos 3 dias PV, títulos de anticorpos aglutinantes para os sorovares Hardjo e Wolffi, que persistiram até o 150º dia PV. Os sorovares Hardjo e Wolffi induziram os maiores títulos de anticorpos aglutinantes. A vacina D, apesar de não possuir o sorovar Wolffi em sua composição foi capaz de induzir anticorpos aglutinantes contra este sorovar. Somente foram detectados anticorpos contra o sorovar Canicola nos animais vacinados com a bacterina D. A vacina que induziu os maiores títulos médios de anticorpos, considerando todos os sorovares testados foi a D.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram investigados a prevalência e os fatores de risco da leptospirose bovina no Estado do Maranhão. O Estado foi dividido em quatro circuitos amostrais com base em parâmetros de produção distintos que variam conforme os diferentes sistemas de produção, as práticas de manejo, a finalidade de exploração, o tamanho médio dos rebanhos e os sistemas de comercialização. Objetivou-se estudar as características epidemiológicas da leptospirose bovina no Estado do Maranhão, de modo a determinar a prevalência em bovinos e em rebanhos, detectar as sorovariedades de Leptospira spp. presentes, identificar os fatores de risco eventualmente associados à leptospirose em bovinos e diferenciar os circuitos pecuários entre si no que se refere à prevalência de leptospirose. A pesquisa foi realizada em 136 propriedades rurais pertencentes ao circuito I, no qual 841 fêmeas bovinas com idade igual ou superior a 24 meses foram analisadas; 238 do circuito II, com 2.582 fêmeas analisadas; 122 do circuito III, com 869 fêmeas analisadas; e 77 do circuito IV, com 540 fêmeas analisadas; no total, 573 propriedades e 4.832 fêmeas foram estudadas. A presença de anticorpos contra Leptospira spp. foi verificada pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM). Das 4.832 fêmeas bovinas analisadas, 1.904 (35,94%; IC 95% = 33,01% - 38,98%) foram reagentes. Das 573 propriedades analisadas, 380 (64,81%; IC 95% = 61,10% - 68,35%) foram consideradas positivas. As sorovariedades Hardjo e Wolffi foram as mais frequentes em todo o Estado. O circuito III foi o que apresentou menor prevalência de leptospirose em todas as comparações. As variáveis identificadas como fatores de risco de leptospirose foram: presença de equinos (p = 0,000), presença de capivaras (p = 0,034) e rebanhos bovinos com 32 ou mais fêmeas adultas (p = 0,002).
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Toxoplasma gondii infection is widely prevalent in humans in Brazil. Among the food animals, pigs are considered the most important meat source of T. gondii for infection in humans. In the present study, we report the first isolation of viable T. gondii from finishing pigs in Brazil. Antibodies to T. gondii were found in 49 (17%) of 286 pigs prior slaughter using the modified agglutination test (MAT) at a serum dilution of 1:25. Attempts were made to isolate T. gondii from 28 seropositive pigs. Samples of heart, brain, and tongue from each pig were pooled, digested in acid pepsin, and bioassayed in five mice per pig. Viable T. gondii was isolated from seven pigs; all isolates were lethal for mice. Restriction fragment length polymorphism on products of SAG2 locus amplified by PCR revealed that two isolates were Type I and five were Type III. The results indicate that phenotypically and genetically T. gondii isolates from pigs from Brazil are distinct from isolates of T gondii from pigs in the USA. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A survey for antibodies against Brucella abortus, and Leptospira interrogans was conducted on 17 pampas deer (Ozotocerus bezoarticus) from Pantanal Matogrossense (State of Mato Grosso do Sul, Brazil) and on 24 pampas deer from Parque Nacional de Emas (State of Goias, Brazil). Antibodies against B. abortus were detected by plate ag glutination, rose Bengal, and complement fixation tests, antibodies against Leptospira interrogans were detected by the microscopic agglutination test. All sera were negative for B. abortus antibodies and all deer sera from Parque Nacional de Emas were negative for L. interrogans antibodies. Four (24%) of 17 sera from Pantanal Matogrossense were positive for L. interrogans serovar (n = 2) hardjo, wolffi (n = 1) and mini (n = 1). While these diseases do not appear to be of major importance to the health status of Pampas deer, it appears that deer are reservoir for leptospirosis in one of the study areas.
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No presente estudo foi avaliada, através da reação de soroaglutinação microscópica, a eficiência de quatro estirpes apatogênicas de Leptospira biflexa (Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo) como antígeno único para o diagnóstico sorológico em cobaias experimentalmente infectadas com sete diferentes sorotipos de Leptospira interrogans (canicola, grippotyphosa, hardjo, icterohaemorrhagiae, pomona, tarassovi e wolffi). As estirpes Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo não foram eficientes em revelar títulos de anticorpos nos soros das cobaias infectadas com Leptospira interrogans. Durante o experimento, foi observada a ocorrên cia de reações sorológicas cruzadas entre as estirpes Patoc 1 e São Paulo e também entre os sorotipos wolffi e hardjo.
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Mediante a utilização da prova de soroaglutinação microscópica (SAM), foi pesquisada a indução de anticorpos contra leptospira em bovinos vacinados com uma bacterina polivalente comercial. Procurou-se avaliar a resposta sorológica homóloga frente a dois esquemas de vacinação. Os animais utilizados foram fêmeas adultas em produção leiteira oriundas de seis propriedades da região noroeste do Estado de São Paulo. Vinte animais de cada propriedade foram escolhidos após três exames sorológicos com 24 sorovares de leptospiras com intervalo de 20 dias, através de triagem sorológica com 24 antígenos de leptospiras. Os grupos foram constituídos de animais não reagentes (I, II e III) e animais reagentes (IV, V e VI). Posteriormente os animais foram subdivididos em grupos controle (I e IV), os que receberam somente uma dose de vacina (II e V) e que receberam duas uma doses de vacina com e dose de reforço após 30 dias (III e VI). Os animais foram monitorados por meio da SAM nos dias 0, 15, 30, 45 e 60 após a primeira aplicação da vacina. Os resultados obtidos revelaram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os animais vacinados e não vacinados. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas respostas de títulos vacinais com relação ao perfil sorológico apresentados pelos animais. A vacinação com reforço apresentou melhor desempenho e a indução produção de aglutininas somente ocorreu contra os sorovares hardjo, wolffi, icterohaemorrhagiae e pomona. Há a necessidade de maiores estudos sobre o poder imunogênico da vacina utilizada no experimento.
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Pesquisaram-se a presença de Bacillus cereus e a produção de enterotoxinas produzidas por esses microrganismos em 120 amostras de diversos tipos de leite. Bacillus cereus foi isolado e identificado em 22 (73,3%), 15 (50,0%), 29 (96,7%) e quatro (13,3%) amostras de leite em pó, cru, pasteurizado e UAT (longa vida), respectivamente. Para a detecção de enterotoxinas pela técnica da alça ligada de coelho, foram positivos, respectivamente, três (13,6%), um (7,1%) e 10 (35,7%) microrganismos isolados das amostras de leite em pó, leite cru e leite pasteurizado. Pelo teste de aumento de permeabilidade vascular, dois (9,1%), um (7,1%), um (3,6%) e um (4,0%) microrganismos isolados de leite em pó, cru, pasteurizado e UAT apresentaram-se enterotoxigênicos, respectivamente. O uso da técnica de aglutinação passiva em látex demonstrou a produção da toxina diarréica por três (33,3%), sete (63,6%), quatro (30,8%) e oito (80,0%) microrganismos isolados, respectivamente, de leite em pó, cru, pasteurizado e UAT. Os resultados indicam um risco potencial, podendo colocar em risco a saúde dos consumidores desses produtos.
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Com o objetivo de estudar a persistência da resposta sorológica, através das provas de soroaglutinação em placa, rosa Bengala e fixação de complemento, 108 bezerras, com idade ao redor de 18 meses, foram vacinadas com uma dose padrão da vacina preparada com Brucella abortus amostra B 19. Foram obtidas amostras de soro sangüíneo antes da vacinação e após 45 dias, 6, 12 e 18 meses. Antes da vacinação, todas as bezerras apresentaram resultados negativos nos três testes. Após 45 dias, todas apresentaram título a partir de 1/100 na prova de soroaglutinação em placa e todas apresentaram resultado positivo no teste rosa Bengala, ao passo que dois animais apresentaram título 1/2 e os demais apresentaram título a partir de 1/4 na reação de fixação de complemento. Após um ano de vacinação, a grande maioria das bezerras já não apresentava título sorológico significativo. Considerando o risco a que estão sujeitos animais que vivem em áreas endêmicas e em propriedades onde a doença ocorre, e considerando a acentuada redução de título sorológico observada na grande maioria dos animais, pode-se concluir que, no caso bezerras de raças zebuínas em áreas endêmicas e que não tenham sido vacinadas na idade regulamentar, é mais vantajoso vaciná-las com a amostra B 19 aos 18 meses de idade do que deixá-las expostas a um elevado risco de infecção por Brucella.
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A reação de fixação de complemento é um dos testes usados no diagnóstico confirmatório da brucelose bovina, e para sua realização emprega-se o mesmo antígeno usado na prova de soroaglutinação lenta, porém não foi possível encontrar na literatura estudos sobre a estabilidade desse antígeno para uso na prova de fixação de complemento, de modo a estabelecer um prazo de validade para o mesmo. Por isso, esta investigação teve por objetivo avaliar a estabilidade do antígeno de célula total de Brucella conservado sob refrigeração, para uso na reação de fixação de complemento. Analisaram-se 14 partidas de antígeno, preparado com Brucella abortus amostra 1119/3 e padronizado para uso na prova de soroaglutinação lenta, com tempo de fabricação variando de 9 meses a 23 anos e 11 meses. Testaram-se 167 soros bovinos com títulos variáveis de anticorpos contra Brucella, adotando-se a técnica com incubação a 37ºC nas duas fases da reação e 5 unidades hemolíticas 50% de complemento. Considerou-se como positivo o soro com pelo menos 25% de fixação de complemento na diluição 1:4. Compararam-se os resultados obtidos com as 13 partidas de antígeno com aqueles obtidos com a partida com 9 meses de fabricação, usando o teste de chi2 de McNemar e o coeficiente kappa. A grande maioria dos soros apresentou resultados muito próximos quando testados com as diversas partidas de antígeno, e não se observou relação entre tempo de fabricação do antígeno e diferenças nos resultados obtidos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)