984 resultados para dias para ganhar 160 kg


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This study presents the first results from Brazil using SF6 tracer technique adapted from cattle to evaluate the capability of condensed tannin (CT) present in three tropical legume forages, Leucaena leucocephala (LEU), Styzolobium aterrimum (STA), and Mimosa caesalpiniaefolia Benth (MIM) to reduce enteric CH4 production in Santa Ins sheep. Twelve male lambs [27.88 +/- 2.85 kg body weight (BW)] were allocated in individual metabolic cages for 20-day adaptation followed by 6 days for measuring dry matter intake (DMI) and CH4 emission. All lambs received water, mineral supplement, and Cynodon dactylon v. coast-cross hay ad libitum. The treatments consisted of soybean meal (710 g/kg) and ground corn (290 g/kg) [control (CON)]; soybean meal (150 g/kg), ground corn (30 g/kg), and Leucaena hay (820 g/kg) (LEU); soybean meal (160 g/kg), ground corn (150 g/kg), and Mucuna hay (690 g/kg) (STA); and soybean meal (280 g/kg), ground corn (190 g/kg), and Mimosa hay (530 g/kg) (MIM); all calculated to provide 40 g/kg CT (except for CON). DMI (in grams of DMI per kilogram BW per day) was lower for LEU (22.0) than CON (29.3), STA (31.2), and MIM (31.6). The LEU group showed emission of 7.8 g CH4/day, significantly lower than CON (10.5 g CH4/day), STA (10.4 g CH4/day), and MIM (11.3 g CH4/day). However, when the CH4 emission per DMI was considered, there were no significant differences among treatments (0.37, 0.36, 0.33, and 0.35 g CH4/g DMI/kg BW/day, respectively, for CON, LEU, STA, and MIM). The sheep receiving STA had shown a tendency (p = 0.15) to reduce methane emission when compared to the CON group. Therefore, it is suggested that tropical tanniniferous legumes may have potential to reduce CH4 emission in sheep, but more research is warranted to confirm these results.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inclusão de caroço de algodão e vitamina E em dietas para bovinos confinados por 83, 104 e 111 dias sobre as características da carcaça, qualidade da carne e características sensoriais da carne in natura e de hambúrgueres. Foram utilizados 54 bovinos da raça Nelore, machos, não castrados, com média de 350 kg ± 30 kg de peso vivo inicial e 24 meses de idade, divididos em três grupos de acordo com o peso vivo inicial e distribuídos em três dietas: dieta sem inclusão de caroço de algodão (C), dieta contendo 30% MS de caroço de algodão (CA) e dieta contendo 30% MS de caroço de algodão e 500 UI de vitamina E/kg de matéria seca da ração (CAE). As dietas empregadas foram compostas de diferentes concentrados, incluindo milho grão seco, polpa cítrica, bagaço de cana cru e farelo de soja, com relação volumoso:concentrado de 14:86 e média de 16% PB nas três dietas. Os animais abatidos aos 83 dias de confinamento eram correspondentes ao grupo de maior peso vivo, já os animais mais leves foram abatidos aos 111 dias de confinamento. O experimento foi em arranjo fatorial 3 x 3, considerando três dietas e três períodos de confinamento, totalizando 9 tratamentos. Os animais que permaneceram em confinamento por mais tempo apresentaram maior rendimento de carcaça (56,33%) e carnes mais macias (3,02 kg). As dietas CA e CAE resultaram em menor força de cisalhamento (3,15 e 3,31 kg, respectivamente). A inclusão de vitamina E se mostrou indiferente para a cor e TBARS, em relação à dieta CA. A inclusão do caroço de algodão em dietas para bovinos não influenciou no teor de ácidos graxos saturados, porém aumentou os teores de alguns ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) nas carnes. Por outro lado, houve um aumento linear nos níveis de ácidos graxos saturados (AGS) à medida que aumentaram os dias de confinamento. Em relação às características sensoriais, no teste descritivo, as carnes in natura dos animais alimentados com CA e CAE foram mais macias e suculentas (P < 0,05), porém apresentaram um sabor mais intenso e os provadores treinados detectaram um sabor estranho nestas carnes (P < 0,05). No entanto, para o teste afetivo, apenas foi detectado sabor estranho para os hambúrgueres provenientes da dieta CA, os atributos aroma e aroma estranho não foram influenciados pelas dietas (P > 0,05). Por meio do teste discriminativo, foi observado que os hambúrgueres provenientes de animais alimentados com CA e CAE por 104 e 111 dias de confinamento apresentaram diferença em relação ao sabor quando comparados aos hambúrgueres de animais do grupo C destes mesmos períodos, e que os hambúrgueres da dieta CA não apresentaram diferença de sabor quanto aos dias de confinamento. A inclusão de 30% MS de caroço de algodão mostrou ser uma boa alternativa para melhorar as características físico-químicas da carne e seu perfil de ácidos graxos, entretanto atribui um sabor estranho ao produto final, independente do período de confinamento, sendo perceptível ao consumidor e reduzindo aceitabilidade. Ao longo dos dias de confinamento, a carne dos animais se torna menos saudável, do ponto de vista de composição lipídica, ao consumo humano. A adição de 500 UI de vitamina E em dietas contendo caroço de algodão mostrou-se desnecessária

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As áreas destinadas à cultura de cana-de-açúcar estão concentradas em áreas de Cerrado, que são solos ácidos, com elevada saturação por alumínio e baixa saturação por bases. Para correção destas características, faz-se o uso de corretivos e fertilizantes no momento da implantação da cultura. Embora a toxidez por alumínio seja uma das mais sérias limitações ao crescimento de plantas em solos ácidos, há uma carência de estudos relacionando-a com a cultura de cana-de-açúcar. Com base nisto, o objeto deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de calcário e gesso sobre o estado nutricional de quatro cultivares de cana-de-açúcar, distintas quanto à exigência nutricional, na fase de perfilhamento da cultura. Para tanto, desenvolveu-se experimento em casa de vegetação com vasos contendo 4 kg de amostra de solo, com saturação por alumínio de 29%, como substrato, com os seguintes tratamentos: 1) aplicação de calcário, 2) aplicação de gesso, e 3) controle, sem adição de calcário e gesso. Os cultivares utilizados foram: IACSP95-5000, IACSP94-2094, SP80-3280 e IAC95-3028. Após adição dos tratamentos, as amostras de solo foram incubadas por 45 dias. Para os materiais vegetais, mini-toletes de gema única das cultivares foram pré-brotados, crescidos por 90 dias e transplantados para os vasos, para os respectivos tratamentos. As plantas foram adubadas com macro e micronutrientes e cultivadas por 60 dias. Os tratamentos foram caracterizados quanto aos atributos químicos para avaliação da fertilidade após a incubação e após a coleta das plantas. Nas plantas, foram feitas avaliações de: clorofila, flavonoides, índice de balanço do nitrogênio (NBI), concentração de alumínio e dos nutrientes e produção de matéria seca de folha, colmo e raiz. Enquanto o tratamento gesso não diferiu do controle, o tratamento calcário foi efetivo para correção da reação da amostra de solo, com elevação dos valores de pH e saturação por bases, e redução da saturação por alumínio e acidez total, além do aumento nos teores de Ca e Mg. A adubação NPK+micro foi efetiva para aumentar os teores de P e K dos substratos de todos os tratamentos. Nas plantas, para todos os cultivares, os índices de clorofila, flavonoides e NBI foram mais adequados no tratamento calcário, em relação ao controle e ao gesso. A produção de matéria seca total e das partes das plantas, de modo geral, foi maior para a IACSP95-5000, intermediaria para a IACSP35-3028 e menor para a IACSP94-2094 e SP80-3280. Quanto aos tratamentos, não houve efeito do calcário e gesso sobre a produção de matéria seca de folha, contudo, houve aumento de produção de matéria seca de colmo e raiz pelo calcário, na cultivar IACSP95-5000. Independente do tratamento, as cultivares apresentaram concentração de alumínio superior a 5000 mg kg-1 nas raízes e inferiores a 360 e 160 mg kg-1 nas folhas e colmos, respectivamente, evidenciando que o Al foi acúmulo nas raízes das plantas. De modo geral, as concentrações de macro e micronutrientes variaram com os tratamentos e cultivares, porém sem valores altos e baixos extremos. Concluiu-se que a cultivar IACSP95-5000 tem maior potencial de produção em resposta à aplicação de calcário e que a saturação de alumínio de 29% não apresenta efeito negativo sobre a produção de matéria seca, exceto da cultivar IACSP95-5000, e estado nutricional das cultivares de cana-de-açúcar

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Nitrogen (N) is one of the major nutrients nutrients absorbed in corn crops, for this reason, nitrogen based fertilizers are expensive and suffer large losses to the environment. Therefore, a diversity of fertilizers, known as special or of enhanced efficiency fertilizers, has been commercialized. The aim of this study was to evaluate the effect of different sources and levels of nitrogen fertilization in coverage, for agronomic characteristics and corn grain productivity, cultivated in the Cerrado region. The experiment was installed in 2015, in Monte Carmelo-MG. The experimental design utilized was a RCBD with four replications. The treatments consisted of five N sources (common urea, polymerized urea, urea combined with NBPT (thiophosphate N-n-butiltriamida or N-n-butiltriamida of thiophosphoric acid), organomineral combined or not with NBPT), five topdress N levels (40, 80, 120, 160 and 200 kg ha-1) and a control (no N topdressing). The evaluated parameters were: the first spike insertion height (FSIH), plant height (PH), stem diameter (DC), number of rows per spike (RS), number of grains per row (GR), spike length (SL), spike diameter (SD), prolificacy (EP), 1,000-grain weight (TGW), leaf chlorophyll index (LCI), content of foliar nutrients, dry matter in aerial part of the plant (DM) and productivity (PG). The results showed that, with the exception of stem diameter, there was no significant statistical difference between sources of nitrogen, indicating that the organomineral source is as efficient as a mineral source. Regardless of the source, the addition of N fertilizers in increasing doses promoted enhanced development of corn plants, increased chlorophyll content, stem diameter, leaf N content, crude protein and productivity. For most phytotechnical features, there was no significant statistic difference in treatments compared to control.

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Com o objetivo de estudar o efeito de niveis de nitrogenio e laminas de irrigacao no rendimento do milho verde (Zea mays L.) cultivar BR-126, foi conduzido um experimento, numa varzea do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, da EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG, com quatro tratamentos de irrigacao (laminas equivalentes a 25%, 50%, 75% e 100% da ETR) e seis subtratamentos de N (0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg/ha de N). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com parcelas subdivididas, tendo quatro repeticoes. O N foi incorporado na forma de ureia, sendo 1/3 no plantio, e o restante, em cobertura, aos 49 dias apos o plantio. Considerando-se os efeitos das laminas de irrigacao e dos niveis de N no rendimento do milho verde, uma aplicacao de 120 kg/ha de N e uma lamina de irrigacao equivalente a 50% de ETR poderao ser recomendadas para as condicoes de estudo; entretanto, deve-se salientar a necessidade imprescindivel de um estudo economico mais detalhado desses fatores.

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Em sistemas agrícolas em que se aplica lodo de esgoto, devem ser consideradas as necessidades de N das plantas e, simultaneamente, evitar a geração de excesso de nitrato, poluente potencial de águas subsuperficiais. Para isso, na determinação das quantidades máximas a serem aplicadas em determinado cultivo, devem-se conhecer algumas propriedades do lodo de esgoto e do solo. Uma delas é a fração de mineralização de compostos nitrogenados orgânicos (FMN) contidos nos resíduos que serão mineralizados durante o ciclo da cultura. Essa quantidade, somada ao N na forma mineral contido no lodo, fornece a quantidade de N do lodo de esgoto que ficará disponível durante a safra. Este trabalho teve como objetivo determinar se as aplicações anteriores de lodo de esgoto, feitas em um Latossolo, alteram a FMN do resíduo recentemente aplicado. O solo foi previamente tratado, em quatro cultivos sucessivos de milho, com quatro doses e dois tipos de lodo de esgoto, um de origem urbana (Franca, SP) e outro de origem urbano-industrial (Barueri, SP). O experimento de mineralização foi instalado em laboratório, com delineamento experimental em blocos casualizados e três repetições, realizado durante 15 semanas. As doses dos lodos de esgoto estudadas, na quinta aplicação, corresponderam a 160, 320, 640 e 1.280 mg kg-1 de N orgânico. Em sete épocas, foram determinados o pH e os teores de N nas formas amoniacal e nítrica. A FMN foi calculada com os dados obtidos para a mineralização líquida medida 105 dias após o início da incubação. Os comportamentos dos dois tipos de lodo foram similares, com taxa de mineralização inicial elevada. Os teores de amônio mantiveram-se baixos logo após o início da incubação até o final, com aumento linear nos teores de nitrato. Houve maior acúmulo de nitrato para as maiores doses aplicadas. O potencial de mineralização dos tratamentos, estimado pelo modelo exponencial simples, variou entre 58 e 284 mg kg-1 de N. Não houve efeito das quantidades de resíduos previamente aplicadas ao Latossolo sobre a ração de mineralização do N orgânico recentemente aplicado via lodo de esgoto, com confiabilidade de 95 %. Os resultados mostraram que, em reaplicações na mesma área, as doses de lodo de esgoto devem ser menores do que as doses calculadas para aplicação única, devido ao N residual acumulado no solo, tanto na forma orgânica quanto inorgânica.

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A cultura do milho utiliza boa parte dos fertilizantes comercializados no Brasil e sua produtividade está diretamente relacionada com a eficiência de correção da acidez do solo. Reconhecendo o potencial do MgO fonte de Mg, conduziu-se um experimento em casa de vegetação da Embrapa Solos, com uma amostra de um Planossolo Háplico. Após a calagem do solo foi efetuada a aplicação de MgO nas doses de 80, 160, 320, 480 e 640 kg/ha. Para avaliar o efeito do précultivo de uma espécie de cobertura de solo sob o desenvolvimento posterior do milho, foi semeado o milheto em metade das unidades experimentais. O MgO mostrou-se uma excelente fonte de Mg ao milho, pois favoreceu acumulação de biomassa e desse elemento na parte aérea, em detrimento do Ca (não do K), além de aumentar os teores de clorofila nas folhas da gramínea. O milheto reduziu o desenvolvimento inicial do milho.