658 resultados para collaborative online international learning
Resumo:
Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.
Resumo:
O presente relatório espelha o processo de desenvolvimento e aprendizagem da mestranda no âmbito das unidades curriculares Prática Pedagógica Supervisionada em Educação Pré-Escolar e no 1.º ciclo do Ensino Básico, integradas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Enquanto futura profissional de educação, os saberes adquiridos e mobilizados ao longo das Práticas Pedagógicas Supervisionadas e da sua formação inicial foram imprescindíveis para uma ação educativa sustentada tanto para os momentos de estágio como para a sua prática futura. O quadro teórico que sustentou a sua ação permitiu-lhe o desenvolvimento da sua pessoalidade na forma de pensar e agir no contexto, com vista a uma melhor prática educativa. A metodologia de investigação-ação teve também um papel preponderante no processo de aprendizagem da mestranda. Esta metodologia é cíclica e integra as fases da observação, planificação, ação, avaliação e reflexão. Esta metodologia possibilitou à mestranda a planificação da sua ação educativa de forma intencional, de acordo com as especificidades dos dois grupos de crianças com que contactou diariamente nos diferentes contextos. Assim, a formanda procurou desenvolver as suas competências profissionais tendo por base a perspetiva holística e construtivista da educação – a criança no cerne do seu processo de ensino e aprendizagem – adotando, para isso, uma atitude indagadora, investigadora, reflexiva e crítica, com vista à melhoria das suas práticas. Através de processos reflexivos e colaborativos, esta formação permitiu à mestranda a construção de um perfil profissional duplo constituindo-se assim como o primeiro passo para a sua formação/aprendizagem ao longo da vida da mestranda.
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Part 18: Optimization in Collaborative Networks
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Part 18: Optimization in Collaborative Networks
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Part 18: Optimization in Collaborative Networks
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Part 6: Engineering and Implementation of Collaborative Networks
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Part 5: Service Orientation in Collaborative Networks
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Part 5: Service Orientation in Collaborative Networks
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Part 5: Service Orientation in Collaborative Networks
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Mestrado em Ciências Empresariais
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Online international introduction sites that offer romance tours to American men in search of a foreign bride are an important and rapidly growing component of the internet dating industry; the number of these agencies in the U.S. tripled from two hundred to six hundred in the past 10 years. Previous scholars have examined the so-called ‘mail order bride’ industry in order to demonstrate that the women involved are agents and not victims. Many scholars have also highlighted the importance of race in shaping American men’s desires in one particular region or country. My dissertation provides an important addition to the literature surrounding romance tourism by including participants from all three major regions associated with romance tourism: Eastern Europe, South America, and Southeast Asia. I collected the data for the dissertation by becoming a participant observer of a romance tour in Ukraine, Colombia, and the Philippines. I argue that romance tourism is an important example of the global intimate, and the ways in which globalized processes are created and sustained through everyday intimate emotions and interactions. By examining the ways in which the emotions of desire, disgust, and anxiety influence individual romance tour participant’s constructions of racialized hierarchies, the links between individual emotions and global systems are revealed. The concept of the global intimate challenges the hierarchy of scale that places the body, the home, and the intimate on a much lower level than the scale of the global or the national, and at the same time challenges the binary that divides the individual from the global. Through highlighting the different emotional negotiations that are constantly occurring in the romance tour industry, I highlight the important ways in which individual emotions and affects influence global processes on a large scale and vice versa.
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Introduction: Knowledge transfer in pediatric rehabilitation is challenging and requires active, multifaceted strategies. The use of knowledge brokers (KBs) is one such strategy noted to promote clinician behavior change. The success of using KBs to transfer knowledge relies on their ability to adapt to ever-changing clinical contexts. In addition, with the rapid growth of online platforms as knowledge transfer forums, KBs must become effective in virtual environments. Although the role of KBs has been studied in various clinical contexts, their emerging role in specific online environments designed to support evidence-based behavior change has not yet been described. Our objective is to describe the roles of, and strategies used by, four KBs involved in a virtual community of practice to guide and inform future online KB interventions. Methods: A descriptive design guided this study and a thematic content analysis process was used to analyze online KB postings. The Promoting Action on Research in Health Sciences knowledge transfer framework and online andragogical learning theories assisted in the coding. A thematic map was created illustrating the links between KBs' strategies and emerging roles in the virtual environment. Results: We analyzed 95 posts and identified three roles: 1) context architect: promoting a respectful learning environment, 2) knowledge sharing promoter: building capacity, and 3) linkage creator: connecting research-to-practice. Strategies used by KBs reflected invitational, constructivism, and connectivism approaches, with roles and strategies changing over time. Discussion: This study increases our understanding of the actions of KBs in virtual contexts to foster uptake of research evidence in pediatric physiotherapy. Our results provide valuable information about the knowledge and skills required by individuals to fulfill this role in virtual environments.
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This monograph outlines the process and results of development of a common educational programme at masters level in health and social care management, which was supported by the Erasmus Life Long Education project CareMan (Cul- ture and Care Management). The CareMan project brought together university partners actively involved in educating social and health care professionals in leadership and management at master’s level in Europe. The five partners of the consortium were Lahti University of Applied Sciences – Lahti UAS (administra- tive and academic coordinator, Finland), Charles University – CU (the Czech Republic), Edinburgh Napier University – ENU (Scotland), Hammeline University of Applied Sciences – HAMK (Finland), and University of Évora – UoE (Portugal). The objectives of the project were to achieve lower -level educational goals that included the development through education cultural and value -driven leadership, quality of care and quality management to effectively manage an integrated health and social care service. Through mapping the situation in the field and comparing curricula of all participating universities the overall aim was to develop a joint masters programme in social and healthcare management. After the detailed understanding of national and institutional specifics of each of the individual academic entities it was recognised that, due to a number of regulation issues, the original aim was not achievable. Following subsequent analytical work, it was decided to develop a set of three master’s level modules. At the end of the project it was intended that all created modules would be available virtually to the participating programmes and would contribute some added value to existing curricula. In the future these ready -to -use modules are intended to be taught in cooperation with the participating universities or as a separate module in each university. The chosen theoretical framework of the project that underpinned the devel- opment, management and evaluation of the inter -cultural educational provision relied on the combination of two learning theories – ‘cooperative collaborative and social learning’ and ’transformational’ (Mezirow, 2009). This theoretical framework helped to align with European collaborative policy and its application on all levels of implementation of the project.
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Social software tools have become an integral part of students? personal lives and their primary communication medium. Likewise, these tools are increasingly entering the enterprise world (within the recent trend known as Enterprise 2.0) and becoming a part of everyday work routines. Aiming to keep the pace with the job requirements and also to position learning as an integral part of students? life, the field of education is challenged to embrace social software. Personal Learning Environments (PLEs) emerged as a concept that makes use of social software to facilitate collaboration, knowledge sharing, group formation around common interests, active participation and reflective thinking in online learning settings. Furthermore, social software allows for establishing and maintaining one?s presence in the online world. By being aware of a student's online presence, a PLE is better able to personalize the learning settings, e.g., through recommendation of content to use or people to collaborate with. Aiming to explore the potentials of online presence for the provision of recommendations in PLEs, in the scope of the OP4L project, we have develop a software solution that is based on a synergy of Semantic Web technologies, online presence and socially-oriented learning theories. In this paper we present the current results of this research work.
Resumo:
Teaching to an international audience online can be significantly different as compared to a traditional classroom setting. In a traditional classroom setting, the students are usually removed from their own cultural context and required to operate in the lecturer’s context. International students coming to Malaysia to study are implicitly expected to, and often do, become familiar with the Malaysian culture and style of education. The use of educational technologies as a blended strategy in higher education programs offers challenges and opportunities for all students but this may be different for international students who come from varied backgrounds. With an increasingly competitive global demand for higher education, Malaysian institutions strive to be the hub of educational excellence and a preferred option for international students in coping with the challenges of studying abroad in a different culture. This research will evaluate how undergraduate students perceive their online learning experiences in a Malaysian university. The OLES (Online Learning Environment Survey) will be used to explore the international and domestic students’ perception on e-learning and the findings of the first six OLES scales varying from (Computer Usage, Teacher Support, Student Interaction & Collaboration, Personal Relevance, Authentic Learning, and Student Autonomy) will be reported in this research. An in-depth study will be conducted to compare and contrast the challenges of international students with domestic students. Major difficulties encountered and how these students actually cope with e-learning, as well as the strategies and tools used to overcome the challenges will be investigated.