956 resultados para climatic changes


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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Climate change affects the fundamental bases of good human health, which are clean air, safe drinking water, sufficient food, and secure shelter. Climate change is known to impact health through three climate dimensions: extreme heat, natural disasters, and infections and diseases. The temporal and spatial climatic changes that will affect the biology and ecology of vectors and intermediate hosts are likely to increase the risks of disease transmission. The greatest effect of climate change on disease transmission is likely to be observed at the extremes of the range of temperatures at which transmission typically occurs. Caribbean countries are marked by unique geographical and geological features. When combined with their physical, infrastructural development, these features make them relatively more prone to negative impacts from changes in climatic conditions. The increased variability of climate associated with slow-moving tropical depressions has implications for water quality through flooding as well as hurricanes. Caribbean countries often have problems with water and sanitation. These problems are exacerbated whenever there is excess rainfall, or no rainfall. The current report aims to prepare the Caribbean to respond better to the anticipated impact of climate change on the health sector, while fostering a subregional Caribbean approach to reducing carbon emissions by 2050. It provides a major advance on the analytical and contextual issues surrounding the impact of climate change on health in the Caribbean by focusing on the vector-borne and waterborne diseases that are anticipated to be impacted directly by climate change. The ultimate goal is to quantify both the direct and indirect costs associated with each disease, and to present adaptation strategies that can address these health concerns effectively to benefit the populations of the Caribbean.

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEIS

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho tem por objetivo identificar e discutir as unidades de relevo dos municípios de Colares e Santo Antônio do Tauá, Estado do Pará, Brasil. Apresenta como objeto de estudo a compartimentação do relevo. A área de estudada se localiza na parte oriental do Golfão Marajoara, porção nordeste da baía de Marajó, em um trecho tipicamente estuarino da zona costeira. A pesquisa foi realizada com base em revisão de literatura, levantamento cartográfico, tratamento, interpretação e vetorização de imagens orbitais e trabalhos de campo. Duas escalas de análise foram trabalhadas. A primeira escala referiu-se à Zona Costeira Amazônica (ZCA), caracterizada por ser uma costa baixa, predominantemente sedimentar, sujeita a regime de macromarés em sua maior parte e fortemente influenciada pelas descargas fluviais condicionadas pelo clima úmido. A formação regional desta costa deve-se às flutuações do nível relativo do mar, oscilações climáticas e à neotectônica, atuantes ao longo do Cenozóico Superior. A porção oriental do Golfão Marajoara é constituída pelo estuário do rio Pará, que se comporta como um tidal river ou estuário dominado por correntes fluviais, apesar da influência das marés. As descargas fluviais são o fator principal da hidrodinâmica estuarina, constituição sedimentar e organização da biota. Trata-se de um ambiente costeiro mais protegido da ação de ondas e da deriva litorânea, em comparação com o litoral atlântico do Nordeste do Pará. Na segunda escala de trabalho foram identificadas 8 unidades de relevo: leito estuarino arenoso; banco lamoso de intermaré; planície de maré lamosa; praia estuarina; cordão arenoso; planície aluvial sob influência de maré; planície aluvial; tabuleiro. Apenas a unidade do tabuleiro é considerada como relevo erosivo. A seguir, discutiu-se a distribuição espacial das unidades de relevo, que mostrou a presença de dois setores específicos. O setor 1, situado a oeste, é amplamente influenciado por marés, e nele predominam formas de relevo de acumulação, com destaque para as planícies aluviais sob influência de maré, que ocupam maior área, fato que revela um esquema de transição entre o domínio marinho e o flúviocontinental. As várzeas sucedem os mangues para o interior, à medida que diminui a influência da água salgada. O esquema básico de distribuição sedimentar é representado por areias de fundo de canal e lamas depositadas nas margens durante a maré baixa. As praias são reduzidas, o que se explica pela menor atuação de ondas, e pelo papel decisivo das correntes de maré e das vazantes na dinâmica costeira. Cordões arenosos localizados no interior da planície costeira são o testemunho da progradação da linha de costa. Neste setor, os tabuleiros encontramse muito fragmentados, em consequência da erosão e sedimentação por marés, canais e águas das chuvas. O setor 2, a leste, não sofre influência de marés, e apresenta um relevo menos compartimentado, com tabuleiros seccionados pela rede de drenagem. A dissecação fluvial forma vales com estreitas planícies aluviais, fato que revela uma superfície erosiva mais ampla.

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Os tipos de vegetação atual, sequências sedimentares, dados de pólen e datações por radiocarbono obtidas em três testemunhos de sedimento da planície costeira de Calçoene foram utilizados para estabelecer uma história paleoecológica durante o Holoceno superior das zonas úmidas costeiras do Amapá conforme as mudanças no regime de inundação, nível do mar e clima. Baseado nestes três registros, quatro fases de desenvolvimento da vegetação são apresentadas e provavelmente refletem a interação entre o fluxo de energia na acumulação do sedimento e a influência das águas salobras e doces na vegetação. Este trabalho sugere alternâncias entre períodos caracterizados por influências marinha e fluvial. O perfil longitudinal não revelou a ocorrência de manguezais nos sedimentos depositados por volta de 2100 anos A.P. Durante a segunda fase, a lama preencheu progressivamente as depressões e canais de maré. Provavelmente, os manguezais iniciaram seu desenvolvimento nas margens dos canais, e os campos herbáceos nos setores elevados. A terceira fase é caracterizada por uma interrupção no desenvolvimento dos manguezais e a expansão da vegetação de várzea devido a uma diminuição na influência das águas marinhas. A última fase é representada pela expansão de manguezais e várzeas. A correlação entre os padrões atuais de distribuição das unidades geobotânicas e a paleovegetação indica que os manguezais e as florestas de várzea estão migrando sobre os campos herbáceos nos setores topograficamente mais elevados do litoral em estudo, o que pode estar relacionado a um aumento do nível relativo do mar.

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The genus Brachycephalus is endemic to the Atlantic rainforest and is distributed mainly in the southeastern and southern Brazil. Currently, it has 17 recognized species, most of them, associated with mountainous habitats along the Serra do Mar and Serra da Mantiqueira ridges. Here we use an ecological niche modelling approach based on climatic variables, to assess the potential niche of the mountainous species of this genus. The model generated was then projected to future scenarios considering the last IPCC report, in order to estimate the impacts of climate changes on these species distribution. Results show a decrease in the total suitable area for the mountainous Brachycephalus species, as well as tendencies already observed for other organisms, such as, pole and upward migrations. A southern area on Planalto de Paranapiacaba increases in suitability for these species. We suggest special efforts on new surveys and conservation on the northern part of their distribution, once this seems to be the region more affected by climate changes on the projected scenarios

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O maior rio do Estado de São Paulo, o Rio Tietê, teve, na Região Metropolitana de São Paulo, suas áreas de várzeas tomadas pelo processo de urbanização e metropolização da população. Parte de suas terras inundáveis passou por processos de aterramento e impermeabilização para que a instalação de indústrias e infraestruturas fosse possível. A APA da Várzea do Rio Tietê foi criada para controlar o processo de ocupação do entorno do rio e na tentativa de amortecer as enchentes causadas por tempestades, cada vez mais constantes. Essas chuvas torrenciais são causadas pela influência das Ilhas de Calor da RMSP com o encontro de brisas marítimas, e causam inundações e destruições

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Oeceoclades aculate (Lindl.) Lindl., an invasive orchid, was analyzed as to its reproductive phenology and spatial distribution, correlation between abundance of mature and immature individuals, and verifying these with microclimate patterns in the Cerrado (savanna-like vegetation) of Mogi Guacu, Sao Paulo State, Brazil. For the reproductive phenology 100 plants were followed and the distribution pattern was identified by the Morisita Index (MI) and the Variance Ratio/Average (R) in 20 plots of 20x10m, reduced to 10x10m afterwards. The phenology presented seasonality, with flowering from November to February, fructification from February to June, and dehiscence from June to July. Mature and immature individuals aggregated and correlated to each other, indicating dependence between the ontogenetic stages. The luminosity was the preponderant microclimatic factor in the allocation of plants. Seasonal climatic changes and intensity of anthropogenic disturbances seem to be more important for the establishment of the species than microclimate.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Patterns of geographic variation of the canid Cerdocyon thous have historically been obscured by its remarkable intraspecific morphological variability. The observed distribution is highly associated with phytophysiognomy, a feature considered highly dynamic along geological time. In the present study, we tested whether vegetation distribution during the Holocene Glacial Maximum of South America (HGM) explains the patterns of morphological variation within Cerdocyon thous. The species was divided in groups according to paleohabitats that could support their presence during the HGM, and then tested for differences in skull morphometrics. The results obtained demonstrate that the climatic changes during the HGM influenced the population structure of this species, resulting in the establishment of geographical groups with different degrees of morphological cohesion. Higher morphological cohesion found in the Northern group might be explained by the marked discontinuity between its geographical range and the rest of the species`distribution. The Eastern and Southern morphological divergence is less striking and, although this could be related to past vegetation distribution, the disappearance of those barriers leads to a population structure that could be slowly breaking down. (C) 2009 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2009, 98, 77-84.

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The Atlantic Forest is one of the most important biomes of Brazil. Originally covering approximately 1.5 million of km(2), today this area has been reduced to 12% of its original size. Climate changes may alter the structure and the functioning of this tropical forest. Here we explore how increases in temperature and changes in precipitation distribution could affect dynamics of carbon and nitrogen in coastal Atlantic Forest of the southeast region of Brazil The main conclusion of this article is that the coastal Atlantic Forest has high stocks of carbon and nitrogen above ground, and especially, below ground. An increase in temperature may transform these forests from important carbon sinks to carbon sources by increasing loss of carbon and nitrogen to the atmosphere. However, this conclusion should be viewed with caution because it is based on limited information. Therefore, more studies are urgently needed to enable us to make more accurate predictions.

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Premise of the study: Vellozia hirsuta forms a complex presenting wide morphological and anatomical variation, resulting in five specific names and 14 morpho-anatomical patterns occurring in disjunct populations. We carried out a phylogeographical study to investigate the existence of correlation among the genetic and morphological patterns within this complex, and to determine whether it is composed of various species or should be treated as an ochlospecies, a species having widely polymorphic and weakly polytypic complex variation, with morphological characteristics varying independently. Methods: We carried out phylogeographical analyses using cpDNA rpl32F-trnL intergenic region. Key results: We found 20 haplotypes in 23 populations sampled. The populations are genetically structured (Phi(ST) = 0.818) into four phylogeographical groups demonstrating geographical structuring but with no correlation with morpho-anatomical patterns. Our analyses do not support recognizing any of the species now synonymized under Vellozia hirsuta. The northern populations were the most genetically differentiated and could be considered a distinct taxon, as they are also morphologically different. Conclusions: It is recommended that Vellozia hirsuta be considered a single enormously variable species. The patterns of variation within V. hirsuta probably are related to climatic changes that occurred during the Pleistocene Epoch in tropical Brazil when reductions in forest cover favored the expansion of V. hirsuta populations into extensive lowland areas. The expansion of forest cover at the end of the glaciations would have again restricted the occurrence of campos rupestres vegetation to high elevations, which constitute the current centers of diversity of this species.