996 resultados para células HmLu-1
Resumo:
FUNDAMENTO: A injeção de células-tronco no contexto do infarto agudo do miocárdio (IAM) tem sido testada quase exclusivamente pela via anterógrada intra-arterial coronariana (IAC). A via retrógrada intravenosa coronariana (IVC) pode ser uma via adicional. OBJETIVO: Comparar o padrão de distribuição e retenção celular nas vias anterógrada e retrógrada. Investigar o papel da obstrução microvascular pela ressonância magnética na retenção de células pelo tecido cardíaco após a injeção de células mononucleares da medula óssea (CMMO) no IAM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aberto, randomizado. Foram incluídos pacientes com IAM que apresentassem: (1) reperfusão mecânica ou química com sucesso em até 24 horas do início dos sintomas e (2) infarto acometendo mais de 10% da área do ventrículo esquerdo (VE) pela cintilografia miocárdica. Cem milhões de CMMO foram injetadas na artéria relacionada ao infarto pela via IAC ou veia, pela via IVC. Um por cento das células injetadas foi marcado com Tc99m-hexametil-propileno-amina-oxima(99mTc-HMPAO). A distribuição das células foi avaliada 4 e 24 horas após a injeção da cintilografia miocárdica. Ressonância magnética cardíaca foi realizada antes da injeção de células. RESULTADOS: Trinta pacientes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos. Não houve eventos adversos graves relacionados ao procedimento. A retenção precoce e tardia das células marcadas foi maior no grupo IAC do que no grupo IVC, independentemente da presença de obstrução da microcirculação. CONCLUSÃO: A injeção pela abordagem retrógrada mostrou-se viável e segura. A retenção de células pelo tecido cardíaco foi maior pela via anterógrada. Mais estudos são necessários para confirmar esses achados.
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FUNDAMENTO: O potencial de renovação e proliferação dos cardiomiócitos, in vivo, é pequeno, e por isso, o músculo cardíaco apresenta limitada capacidade de repor células perdidas. Na tentativa de minimizar os danos oriundos de lesões hipóxico-isquêmicas e daquelas que acometem o sistema de condução do coração, a terapia celular com células-tronco mesenquimais (MSC) vem sendo utilizada, inclusive com cardiomiócitos diferenciados a partir de MSC. OBJETIVO: O presente trabalho comparou três protocolos distintos de indução de diferenciação objetivando a sugestão de um método viável para a diferenciação de maior número de células funcionais que expressem fenótipo cardiomiogênico. MÉTODOS: Culturas de MSC obtidas de tecido adiposo de ratos jovens da linhagem Lewis transgênicos para proteína verde fluorescente (GFP) foram submetidos a três diferentes meios de diferenciação cardiogênica: Planat-Bérnard, 5-azacitidina e meio Planat-Bérnard + 5-azacitidina e observadas quanto a expressão de marcadores celulares cardíacos. RESULTADOS: Nos três protolocos utilizados observou-se formação da proteína alfa-actinina sarcomérica no citoesqueleto das células submetidas à diferenciação, expressão de conexina 43 na membrana nuclear e citoplasmática e formação de gap junctions, necessárias para a propagação do impulso elétrico no miocárdio, contudo, em nenhum protocolo foi observada contração espontânea das células submetidas à diferenciação cardiogênica. CONCLUSÃO: A indução com 5-azacitidina proporcionou diferenciação celular cadiomiogênica efetiva e similar à encontrada com o meio Planat-Bénard e, por ser um protocolo mais simples, rápido e com menor custo torna-se o método de eleição.
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FUNDAMENTO: A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, é uma das mais importantes causas de insuficiência cardíaca na América Latina. A terapia celular vem sendo investigada como uma possível opção terapêutica para pacientes com doenças cardiovasculares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia com células-tronco mesenquimais em um modelo experimental de cardiomiopatia chagásica crônica. MÉTODOS: Camundongos C57BL/6 foram infectados com 1000 tripomastigotas da cepa Colombiana de T. cruzi e, após seis meses de infecção, foram tratados com células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo humano (CTTAs) ou com meio DMEM (controle). O grupo tratado recebeu duas injeções intraperitoneais de CTTAs (1x106 células / dose), com um mês de intervalo entre as duas doses. Antes e após 1 e 2 meses de tratamento, os animais chagásicos e controles normais foram submetidos à eletrocardiograma e teste ergoespirométrico. Todos os animais foram sacrificados sob anestesia após 2 meses de tratamento, para análise histopatológica do coração. RESULTADOS: Não foi observada melhora de arritmias e da função cardiovascular no grupo tratado com CTTAs, porém secções de corações de camundongos deste grupo apresentaram uma redução significativa do número de células inflamatórias (p < 0,0001) e da área de fibrose (p < 0,01) em comparação com animais chagásicos tratados com DMEM. CONCLUSÃO: Deste modo, conclui-se que a administração de CTTAs por via intraperitoneal é capaz de reduzir inflamação e fibrose no coração de camundongos cronicamente infectados por T. cruzi, porém não teve efeitos na função cardíaca dois meses após o transplante.
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No trabalho que publiquei sobre a estrutura dos estômatos em relação às células anexas, na revista "O Solo" (2), ficou comprovado que na ordem Rubiales a família Rubiaceae é a íinica a apresentar a referida estrutura, o que me levou a sugerir a possibilidade de considerá-la como um caráter anatômico dos gêneros ou das espécies da família, dependendo da sua freqüência nos mencionados grupos. Em vista disso, resolvi estudar o maior número de gêneros e espécies de Rubiaceae, em relação à estrutura estomatar, começando pelo gênero Coffea, dada a sua grande importância econômica. Analisei 28 indivíduos, atraz relacionados e verifiquei, em todos, a constância das células anexas, de configuração bastante homogênea, detalhe este que poderá servir de base a distinções entre os grupos sistemáticos estudados. No próximo artigo tratarei de outros gêneros de Rubiaceae.
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As minhas primeiras observações sobre a ocorrência das cédulas anexas dos estômatos na família Rubiaceae foram feitas na epiderme foliar de Coffea arabica L.. Em seguida, examinei a epiderme de 20 espécies, pertencentes a 9 gêneros e cultivadas no Parque da E. S. A. "Luiz de Queiroz". Em virtude da constância das células anexas, analisei, a princípio, as espécies e variedades de Coffea (ao todo 28 indivíduos) existentes na coleção de cafés do Instituto Agronômico de Campinas e, depois, o maior número de gêneros e espécies da família. Para a realização desse trabalho, solicitei de várias instituições material botânico, tanto vivo como herborizado, constante de folhas; consegui reunir, assim, copiosa quantidade de espécies. Feita a separação das duplicatas e das fôlhas de epiderme de difícil extração, as espécies se reduziram a 553. Do exposto neste e nos trabalhos que publiquei (1,2), posso concluir que as duas células anexas dos estômatos, na família Rubiaceae, constituem um caráter anatômico de família, muito embora me faltem alguns gêneros para seu estudo completo. Minha conclusão se apoia nos três pontos básicos seguintes: 1 - Que as duas células anexas dos estômatos, com as ca- racterísticas descritas, ocorrem entre as Rubiales sómente na família Rubiaceae. 2 - Que as espécies estudadas até agora revelaram, sem exceção, as duas células anexas nos estômatos. 3 - Que as células anexas poderão constituir, no caso de sua inconstância, um caráter diferencial de espécie ou de gênero.
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São apresentados dados histológicos das glândulas com secreção urtificante da largata de Automeris incisa: 1. A célula glandular é a célula tricogênea da cerda inoculante. 2. O núcleo demonstra o polimorfismo típico para glândulas com células grandes em insetos; êle ramifica-se em forma de tubos chegando até as partes apicais da célula. 3. São apresentadas modificações citológicas durante as fases da secreção. 4. As estruturas da cutícula correspondem diretamente a função do órgão urtificante. 5. A cerda, que dá a picada é uma cerda verdadeira com inserção modificada. Não possui um lugar predestinado para quebrar durante a picada. 6. Uma zona de articulação na base dos ramos laterais froma, junto com uma placa anular perfurada e com uma massa esponjosa de fechamento formada pela endocutícula, uma válvula impedindo um refluxo do líquido do ramo. Por isso, durante a picada a peçonha pode sair da cerda. 7. Além de ramos laterais com cerdas encontram-se outros com pêlos finos. Provávelmente os últimos espalham a peçonha em cima da pele, enquanto que os primeiros inoculam-na no tecido do inimigo.
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É examinado histològicamente o aparelho peçonhento da largata de Megalopyge albicollis superba. 1. As células glandulares são abaixadas da camada das células hipodérmicas para dentro da cavidade do corpo. Elas mantêm ligação com a cutícula por meio de um tubo quitinoso formado por células hipodérmicas deslocadas. 2. As células possuem um núcleo grande e relativamente, pouco protoplasma. 3. O lumen da célula é atravessado por um sistema de canais representando um órgão coletor de secreção. 4. O aparelho condutor forma um aparelho de injeção automático, a "bomba peçonhenta". 5. A bomba peçonhenta é formada por um aumento do canal entre célula glandular e cerda inoculadora. Consta de uma cavidade basal e imóvel e de uma parte apical coniforme e móvel que, pela pressão sôbre a ponta da cerda, pode entrar na primeira provocando, assim, a pressão necessária para a injeção. 6. A parte apical da bomba peçonhenta é formada pela inserção fortemente modificada da cerda inoculadora. 7. A extremidade da cerda inoculadora não possui um ponto predestinado para a rutura. 8. A fromação da secreção começa com grandes grânulos de secreção sendo depois liquidificados e conduzidos pelo sistema de canais para a bomba peçonhenta.
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Um caso de mioblastoma de células granulares do apêndice vermiforme por nós observado forneceu dados interessantes relacionados com a sua histogênese, constituindo êsse o principal motivo da presente publicação. A sua localização pode ser determinada com precisão, estando situado nas paredes do apêndice vermiforme, ao nível da camada circular de fibras musculares lisas da túnica muscular. As células do tumor mostram continuidade com as fibras musculares lisas daquela camada, sendo gradual a passagem entre as estruturas de fibras musculares lisas normais,naquela camada, e o tumor. Pela sua parte externa, o tumor, observado em cortes adequados, é sempre limitado pela camada longitudinal de fibras musculares lisas da túnica muscular do apêndice vermiforme, o que exclui topogràficamente a possibilidade de conexão entre o tumor e fibras musculares estriadas. Topogràficamente, trata-se de um tumor localizado nìtidamente na túnica muscular do apêndice vermiforme, mostrando conexão histológica íntima com as fibras musculares lisas da camada circular ou interna da túnica muscular. Por outro lado, a microscopia eletrônica permitiu distinguir detalhes que sugerem uma relação entre as granulações encontradas no citoplasma das células do mioblastoma, quando observado ao microscópio ótico, e as miofibrilas. Os dados colhidos indicam que os grânulos representam tractos escuros das ultrafibrilas, que se tornariam aparentes em virtude de modificações patológicas daquelas estruturas em células blastomatosas derivadas de fibras musculares lisas.
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Descreve-se o órgão urticante das "verugas" do corpo da largata de Sibine nesea. O órgão é formado por uma evaginação da parede do corpo, em forma de um pêlo forte. Na extremidade do mesmo encontra-se a cerda peçonhenta, pròpriamente dita, muito curta, chamada de cerda inoculadora. A célula glandular, que produz a peçonha, simultâneamente representando a célula tricogênea, ocupa, durante a nova formação do aparelho, nos estádios da muda da cutícula, quase todo o interior da evaginação bem como de uma cavidade esférica situada dentro da cutícula. Ao terminar a muda, todo o citoplasma da célula glandular à transformado em secreções. O núcleo, extremamente polinérgide, degenera nesta ocasião formando um conglomerado amorfo no pólo basal da célula. No momento da picada, a cerda inoculadora rompe-se, na altura da sua inserção, e a pressão exercida sôbre a mesma força a penetração da base da evaginação no interior da cavidade esférica de modo que o volume do órgão diminui e o líquido peçonhento é expelido através o ponto da ruptura da cerda e entra no tecido do inimigo. O núcleo mostra um polimorfismo extremo. A cerda inoculadora é provida de um nervo de modo que a sua célula-mãe exerce três funções: de célula tricogênea, de célula glandular e de célula formadora do sensilo, que recebe estímulos tatis.
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Faz-se uma revisão das espécies de Haemogregarina, encontradas, até a presente data, em Bufo marinus L. da região Norte, Leste e Sul da Venezuela,descrevendo-se o ciclo agâmico da Haemogregarina darlingi Leger, 1918, o ciclo esquizogônico da Haemogregarina aquai Phisalix, 1930, propondo-se seja denominada Karyolysus aquai (Phisalix) por realizar o ciclo agâmico nas células endoteliais. Descreve-se a Haemogregarina legeri nov. sp. Estuda-se um Toxoplasma no sangue e vísceras de Bufo marinus L., descrevendo-se a anatomia patológica dos órgãos afetados, discutindo-se o estado atual da sistemática das espécies de Toxoplasma, parasitos de vertebrados poikilotermos, propondo-se o nome de Toxoplasma serpai nov. sp. para êste protozoário.
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Introducció: El Stromal Derived Factor 1 (SDF-1) és una quimioquina que compta amb la capacitat de modular en la proliferació, supervivència, angiogènesi, quimiotaxi i metàstasi de les cèl•lules tumorals actuant a través del seu receptor: CXCR4. L'objectiu d'aquest estudi és valorar la relació en l'expressió dels gens de SDF-1 i CXCR4 comparant-los amb l'expressió en mucosa sana i determinar l'impacte en la supervivència en pacients amb Carcinoma escamós de cap i coll. Material i mètodes: Es va dur a terme una determinació de l'expressió de SDF-1 i CXCR4 en mostres de biòpsies prèvies al tractament i de mucosa sana en 76 pacients amb carcinoma escamós de cap i coll mitjançant una tècnica de PCR quantitativa. Es va determinar la supervivència ajustada mitjançant una tècnica d'arbres de classificació. Resultats: Van existir diferències significatives en la supervivència en funció dels nivells d'expressió de SDF-1 i CXCR4 (p = 0,004). Conclusions: L'expressió dels gens que codifiquen l'eix SDF-1 / CXCR4 té capacitat pronòstica significativa en pacients amb Carcinoma escatós de cap i coll.
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Estudio prospectivo de pacientes con ictus isquémico agudo cuyo objetivo es estudiar la influencia del tratamiento con estatinas sobre el recuento plasmático de Células Progenitoras Endoteliales (CPEs) determinadas por citometría de flujo. Se incluyeron 131 pacientes, el 32.1% pre-tratados con estatinas. El recuento de CPEs fue superior en los pacientes pre-tratados en el momento basal (p=0.015) y a los 7 días (p=0.029), pero equivalente a los 3 meses (p=0.49). El pre-tratamiento con estatinas se asocia a mayor recuento de CPEs en fase aguda y subaguda del infarto, sugiriendo un posible efecto reparador endotelial de las estatinas en la isquemia cerebral.
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El sarcoma de Ewing es el segundo tumor óseo infantil más frecuente y presenta una alta incidencia de enfermedad metastática. Este tipo de tumores presentan una traslocación génica característica que da origen a una proteína de fusión, normalmente EWS/FLI1. Esta proteína de fusión actúa como factor de transcripción aberrante regulando la expresión de diferentes genes implicados en la iniciación, mantenimiento y progresión del tumor. Nuestro grupo describió como uno de estos genes diana a la caveolina 1 (CAV1) describiendo además su papel determinante en el fenotipo maligno del sarcoma de Ewing, en la tumorigénesis y en la resistencia a apoptosis inducida por quimioterapia. Para investigar el papel concreto de CAV1 en el proceso metastático de este sarcoma, creamos un modelo de baja expresión de CAV1 en líneas celulares de sarcoma de Ewing y determinamos cambios en su capacidad migratoria, invasiva y metastática. En los ensayos in vitro hallamos una menor capacidad migratoria de las células knockdown de CAV1 y una reducción en la expresión de MMP9 y en la actividad de MMP2. La regulación de la actividad de MMP2 parece estar relacionada con la posible regulación que ejerce CAV1 en la función de MT1-MMP, proteína fundamental para la activación de MMP2. Por otro lado, en este estudio proponemos que CAV1 promueve la expresión de MMP9 tanto transcripcionalmente, regulando la vía de señalización ERK1/2, como a nivel post-transcripcional regulando la vía RSK1/rpS6. Además, en los ensayos de metástasis experimental in vivo las células knockdown de CAV1 presentaron una menor incidencia de metástasis pulmonar, hecho que correlacionó con una disminución en la expresión de SPARC, una proteína de adhesión importante en procesos metastáticos. En resumen, nuestros resultados evidencian la importancia de CAV1 en el proceso metastático del sarcoma de Ewing.
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CONTEXT Expression and activity of the main lipogenic enzymes is paradoxically decreased in obesity, but the mechanisms behind these findings are poorly known. Breast Cancer 1 (BrCa1) interacts with acetyl-CoA carboxylase (ACC) reducing the rate of fatty acid biosynthesis. In this study, we aimed to evaluate BrCa1 in human adipose tissue according to obesity and insulin resistance, and in vitro cultured adipocytes. RESEARCH DESIGN AND METHODS BrCa1 gene expression, total and phosphorylated (P-) BrCa1, and ACC were analyzed in adipose tissue samples obtained from a total sample of 133 subjects. BrCa1 expression was also evaluated during in vitro differentiation of human adipocytes and 3T3-L1 cells. RESULTS BrCa1 gene expression was significantly up-regulated in both omental (OM; 1.36-fold, p = 0.002) and subcutaneous (SC; 1.49-fold, p = 0.001) adipose tissue from obese subjects. In parallel with increased BrCa1 mRNA, P-ACC was also up-regulated in SC (p = 0.007) as well as in OM (p = 0.010) fat from obese subjects. Consistent with its role limiting fatty acid biosynthesis, both BrCa1 mRNA (3.5-fold, p<0.0001) and protein (1.2-fold, p = 0.001) were increased in pre-adipocytes, and decreased during in vitro adipogenesis, while P-ACC decreased during differentiation of human adipocytes (p = 0.005) allowing lipid biosynthesis. Interestingly, BrCa1 gene expression in mature adipocytes was restored by inflammatory stimuli (macrophage conditioned medium), whereas lipogenic genes significantly decreased. CONCLUSIONS The specular findings of BrCa1 and lipogenic enzymes in adipose tissue and adipocytes reported here suggest that BrCa1 might help to control fatty acid biosynthesis in adipocytes and adipose tissue from obese subjects.
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PARP inhibition can induce anti-neoplastic effects when used as monotherapy or in combination with chemo- or radiotherapy in various tumor settings; however, the basis for the anti-metastasic activities resulting from PARP inhibition remains unknown. PARP inhibitors may also act as modulators of tumor angiogenesis. Proteomic analysis of endothelial cells revealed that vimentin, an intermediary filament involved in angiogenesis and a specific hallmark of EndoMT (endothelial to mesenchymal transition) transformation, was down-regulated following loss of PARP-1 function in endothelial cells. VE-cadherin, an endothelial marker of vascular normalization, was up-regulated in HUVEC treated with PARP inhibitors or following PARP-1 silencing; vimentin over-expression was sufficient to drive to an EndoMT phenotype. In melanoma cells, PARP inhibition reduced pro-metastatic markers, including vasculogenic mimicry. We also demonstrated that vimentin expression was sufficient to induce increased mesenchymal/pro-metastasic phenotypic changes in melanoma cells, including ILK/GSK3-β-dependent E-cadherin down-regulation, Snail1 activation and increased cell motility and migration. In a murine model of metastatic melanoma, PARP inhibition counteracted the ability of melanoma cells to metastasize to the lung. These results suggest that inhibition of PARP interferes with key metastasis-promoting processes, leading to suppression of invasion and colonization of distal organs by aggressive metastatic cells.