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Enquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.

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Enquadramento: Nas últimas décadas, tem-se assistido a um envelhecimento populacional crescente e a um progressivo aumento da institucionalização dos idosos. A institucionalização representa frequentemente para o idoso uma rutura com o seu passado, levando à perda da sua individualidade e consequentemente a um processo de isolamento que poderá contribuir para níveis elevados de insatisfação com a vida. O Investimento na vida pessoal remete-nos para a valorização e atribuição de objetivos de vida ao ser humano, naquela que é a última etapa da sua vida, em todos os seus atributos e caraterísticas, inclusive na sua complexa estrutura física, intelectual e espiritual. Objetivos: Avaliar o nível de Investimento na vida pessoal percecionado pelos idosos institucionalizados e analisar a sua relação com as variáveis socio demográficas, clínicas, e psicossociais. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 90 pessoas idosas a residir nas ERPI do concelho de Vila Nova de Paiva. Para a mensuração das variáveis utilizou-se um instrumento de colheita de dados que integra uma secção de caraterização sócio demográfica, e uma secção de caraterização clínico-funcional (índice de Barthel), caraterização familiar (Escala de Apgar Familiar) e situacional, lazer (Índice de Atividades de Lazer), espiritualidade (Escala da Espiritualidade), perceção da vida atual (Escala de Satisfação com a Vida) e futura, e por fim a Escala de Avaliação de Investimento na Vida Pessoal. Resultados: Os dados mostram que a perceção dos idosos sobre o investimento na sua vida pessoal se distribui de uma forma relativamente equitativa por três níveis. Contudo, o maior grupo percentual (37,8%) perceciona o seu investimento como elevado, enquanto 32,2% o entende como baixo e o grupo mais reduzido (30,0%) o considera moderado. A análise por género mostra que os homens tendem a avaliar o investimento de uma forma mais positiva que as mulheres; também os idosos com habilitações académicas superiores (p= 0,041) e com maior nível de independência funcional (p= 0,037) são os que percecionam um maior investimento na vida pessoal. Constatamos ainda que a família tem um efeito significativo (p= 0,020) no nível do investimento na vida do idoso, à semelhança da existência de mais esperança (p= 0,002), maior satisfação com a vida (p= 0,013) e do desenvolvimento de planos para o futuro (p= 0,032). Conclusão: As evidências encontradas neste estudo mostram que há níveis diferenciados de Investimento na vida pessoal entre os idosos. Este Investimento correlaciona-se de forma significativa com diversas variáveis independentes que depois de devidamente identificadas devem ser promovidas para assegurar aos idosos um envelhecimento ativo e com qualidade. As competências atribuídas ao enfermeiro especialista em reabilitação são de uma mais-valia inegualável no desenvolvimento do referido envelhecimento com qualidade, quando inserido numa equipa multidisciplinar, nas Estruturas Residenciais Para Idosos. Palavras-chave: idosos, institucionalização, satisfação com a vida, investimento na vida pessoal.

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A major challenge for international agricultural research is to find ways to improve the nutrition and incomes of people left behind by the Green Revolution. To better address the needs of the most marginal and vulnerable people, the CGIAR Research Program on Aquatic Agricultural Systems (AAS) developed the research-in-development (RinD) approach. In 2012, WorldFish started to implement RinD in Solomon Islands. By building people’s capacity to analyze and address development problems, actively engaging relevant stakeholders, and linking research to these processes, RinD aims to develop an alternative approach to addressing hunger and poverty. This report describes the key principles and implementation process, and assesses the emergent outcomes of this participatory, systems-oriented and transformative research approach in Solomon Islands.

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Introdução: O Bem-Estar Subjetivo, enquadrado no âmbito da intervenção da Psicologia positiva, refere-se à experiência individual e subjetiva da avaliação da vida, e inclui variáveis como a satisfação com a vida e a vivência de afetos positivos em detrimento dos afetos negativos. Considerando que o bem-estar subjetivo está associado à saúde e longevidade, o objetivo central deste estudo consiste em analisar o modo como determinadas variáveis de contexto sociodemográfico, familiar, clínico e psicossocial se revelam preditoras do bem-estar subjectivo em idosos institucionalizados versus não institucionalizados. Métodos: Realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo-correlacional e transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência, composta por 116 idosos, 58 não institucionalizados e 58 institucionalizados, maioritariamente do género feminino (60,3%), viúvos (42,3%), com uma média de idades de 77,73 anos (Dp=9,276). O instrumento de colheita de dados incorporou uma ficha de caraterização sociodemográfica, situacional, familiar (Escala de Apgar Familiar), clínico – funcional (Índice de Barthel) e a avaliação do Bem-Estar Subjetivo (Escala de Satisfação com a vida e a Escala de Afetos Positivos e Negativos). Resultados: Constatamos que, os idosos não institucionalizados apresentam níveis de BES mais elevados face aos idosos institucionalizados (p=0,023), com maior significância estatística na dimensão afetiva. Em relação aos determinantes do BES objetivou-se que, são os idosos “mais jovens” (p=0,015), do género masculino (p=0,000), com nível de escolaridade mais elevado (p=0,032), inseridos em famílias funcionais (p=0,010), que percecionam melhor estado de saúde (p=0,000) e que são mais autónomos na realização das suas ABVD’s (p=0,000) a apresentar níveis de bem-estar subjetivo mais elevado. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo revelaram a existência de fatores determinantes na perceção do BES pela pessoa idosa daí a importância de planeamento e implementação de projetos direcionados à manutenção da autonomia, à diminuição das limitações, à maximização de potencialidades individuais, à promoção de relações interpessoais. Neste sentido, atendendo às competências do enfermeiro especialista de enfermagem de reabilitação, seria de extrema importância a incorporação deste profissional especializado nas Instituições e em equipas multidisciplinares de apoio a idosos na Comunidade. Palavras-chave: idoso, Bem – Estar Subjetivo, satisfação com a vida, afetos, determinantes.

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A pesar de existir diversidad de medicamentos para el manejo del paciente con diabetes mellitus tipo 2, persiste el descontrol. La familia juega un papel importante en la salud integral de cada uno de sus miembros y en la recuperación o en el control adecuado de la enfermedad. Objetivo: conocer la asociación entre el puntaje de evaluación de la funcionalidad familiar medido por el APGAR Familiar y el control glucémico en pacientes que consultan subsecuentemente por diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS. Material y métodos: tipo de diseño del trabajo de investigación; descriptivo transversal. El universo son todas las personas con diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS en el período de julio 2015 y la muestra fue de 192 personas, todos aquellos pacientes diabéticos que tienen cita de control subsecuente y a quienes por medio de una entrevista-cuestionario y previo consentimiento informado, se recolectó la información a través de un test de percepción de funcionalidad familiar y cuestionario epidemiológico. Resultados: del total de la población de la investigación, el 62% son del sexo femenino, el 36% se encontraron entre 61 y 70 años de edad, el estado civil correspondió a 72% casados o acompañados, el 28% de la población sabían leer y escribir o tenia estudios primarios y el resto con educación básica, media o superior; el 44% es beneficiaria, el 33% pensionada y el 23% cotizante, el 36% se encontraron con valor de glucosa en ayunas; controlados entre 70 - 120mg/dl y el resto, que es el 64% por arriba de esos valores, el 83% de las familias estudiadas fueron funcionales y 17% se encontraron entre disfunción moderada y severa.

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La hemorragia intraventricular constituye una complicación que con mucha frecuencia se asocia a la prematuréz; a pesar de los avances en atención hospitalaria, que buscan disminuir el número de recién nacidos prematuros, éstos continúan presentándose y por lo tanto el desarrollo de hemorragia intraventricular se detecta cada vez con más frecuencia en este grupo de recién nacidos, es sabido además de la influencia de un número importante de factores de riesgo que contribuyen a la presencia de dicha patología. Objetivo: conocer la incidencia y los factores de riesgo que llevan al desarrollo de hemorragia intraventricular en recién nacidos prematuros atendidos en el servicio de neonatos y cuidados intensivos neonatales del Hospital de Niños Benjamín Bloom. Dicho hospital recibe continuamente recién nacidos prematuros, que en diferente grado presentan hemorragia intraventricular; por lo que resultó necesario determinar con qué frecuencia se desarrolló ésta entre los prematuros atendidos y además cuales fueron los factores de riesgo asociados. Método: se realizó un estudio analítico de casos y controles, de fuentes documentales a partir de los expedientes clínicos de los recién nacidos prematuros que fueron atendidos en el servicio de neonatos y cuidados intensivos neonatales del HNNBB de enero de 2012 a diciembre de 2013. Se llevó a cabo la revisión de 140 expedientes clínicos, uno de ellos se excluyó por presentar múltiples malformaciones congénitas, que constituía un criterio de exclusión, de éstos datos se utilizaron para el análisis 117 expedientes, ya que a 22 pacientes no se les realizó ultrasonografía transfontanelar, sin tener información de las razones por las que no se tomó dicho estudio. Resultados: el estudio demostró que la hemorragia intraventricular se presentó en 25 pacientes, con una frecuencia del 21.4%, similar a los datos encontrados en las referencias bibliográficas. Los factores de riesgo parto vaginal se presentó en 15 pacientes (60%), APGAR bajo al primer minuto (6.52±2.06), presencia de síndrome de dificultad respiratoria que se identificó en 21 pacientes (84%), la ventilación mecánica se necesitó en el 96% de los pacientes (24) y el uso de derivados sanguíneos con un promedio de 3.6±3.13 transfusiones, se relaciona al desarrollo de hemorragia intraventricular con mayor frecuencia, pero no se asociaron de forma significativa. Los factores que con mayor significancia se asociaron al desarrollo de esta patología en la población estudiada fueron: Edad gestacional ˂ 28 semanas (OR 4.9), peso menor de 1500 gramos (OR 5.48) y presencia de sepsis neonatal (OR3.77)

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Objectives: To identify reasons for neonatal admission and death with the aim of determining areas needing improvement. Method: A retrospective chart review was conducted on records for neonates admitted to Mulago National Referral Hospital Special Care Baby Unit (SCBU) from 1st November 2013 to 31st January 2014. Final diagnosis was generated after analyzing sequence of clinical course by 2 paediatricians. Results: A total of 1192 neonates were admitted. Majority 83.3% were in-born. Main reasons for admissions were prematurity (37.7%) and low APGAR (27.9%).Overall mortality was 22.1% (Out-born 33.6%; in born 19.8%). Half (52%) of these deaths occurred in the first 24 hours of admission. Major contributors to mortality were prematurity with hypothermia and respiratory distress (33.7%) followed by birth asphyxia with HIE grade III (24.6%) and presumed sepsis (8.7%). Majority of stable at risk neonates 318/330 (i.e. low APGAR or prematurity without comorbidity) survived. Factors independently associated with death included gestational age <30 weeks (p 0.002), birth weight <1500g (p 0.007) and a 5 minute APGAR score of < 7 (p 0.001). Neither place of birth nor delayed and after hour admissions were independently associated with mortality. Conclusion and recommendations: Mortality rate in SCBU is high. Prematurity and its complications were major contributors to mortality. The management of hypothermia and respiratory distress needs scaling up. A step down unit for monitoring stable at risk neonates is needed in order to decongest SCBU.

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Antecedentes: la enterocolitis necrosante es la enfermedad gastrointestinal médica y quirúrgica más frecuente de la etapa neonatal. Objetivo: conocer su prevalencia y sus factores de riesgo en recién nacidos de 1,000 a 1,500 g en la unidad de cuidados intensivos eonatales del Hospital Universitario Dr. José Eleuterio González. Material y métodos: estudio observacional, analítico, retrospectivo de casos y controles. Se recopilaron los datos de los expedientes clínicos de los pacientes nacidos en el Hospital Universitario durante el periodo del 1 de agosto del 2005 al 31 de julio del 2006 con peso de 1,000 a 1,500 g. Se excluyeron pacientes que nacieron en otro hospital o que tuvieran malformaciones congénitas. Se analizaron los datos mediante las pruebas de la χ2, la t de Student y razón de momios. Resutados: de los 55 pacientes que reunieron los criterios de inclusión, 18% tuvieron enterocolitis necrosante grado II o mayor. Se encontraron como factores de riesgo con significación estadística al Apgar de 0 a 6 al primer minuto, uso de presión positiva continua nasal, uso de aminofi lina y sepsis tardía (p < 0.05). Conclusiones: su prevalencia es mayor en el hospital en donde se efectuó el presente estudio que la reportada en países desarrollados o en hospitales privados de países en vías de desarrollo, pero con menor mortalidad. Los factores de riesgo con significación estadística fueron los relacionados con episodios de isquemia, reperfusión e infección.

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OBJETIVO. La presente investigación pretendió determinar complicaciones posnatales en los embarazos gemelares Monocorial y Bianmiotico en mujeres de 15 a 45 años del Hospital Homero Castanier Crespo de la ciudad de Azogues. MATERIAL Y MÉTODOS. Es una investigación cuantitativa y retrospectiva, se trabajó con una muestra de 41 historias clínicas, se utilizó un formulario elaborado y validado por las autoras. La fuente información fue secundaria mediante la revisión de archivos estadísticos y registros estadísticos de los embarazos gemelares que acudieron al Hospital Homero Castanier Crespo. La información fue procesada en el programa estadístico SPSS versión 1.5 y los resultados son presentados en tablas simples de frecuencias y porcentajes. RESULTADOS En la investigación se enconcontrò un 12.1 % del 100% presenta un diagnóstico de preclampsia ,en cuanto a la instrucción tenemos un 36.6% dando lugar 15 usuarias en cuanto al estado civil tenemos un porcentaje del 70.7% dando lugar a 29 usuarias el lugar de residencia tenemos el 56.1% que equivale a 23 usuarias en la placenta amniótico tenemos 65.9% con un total de 27 usuarias en cuanto los pesos de los Recién nacidos tenemos de bajo peso de 62.2% que equivale 51 en cuanto al Apgar tenemos 95.1%. CONCLUSIÓN. La investigación permitió determinar complicaciones posnatales en los embarazos gemelares Monocorial y Bianmiotico en mujeres de 15 a 45 años, verificamos que el gemelo número dos nace con bajo peso ya que el gemelo uno recibe todos los beneficios durante la gestación también se encontró hiperbilirrubinemia mas SDR.

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Objetivo: determinar los factores de riesgo asociados a la primera crisis epiléptica en menores de 16 años.- Metodología: método: caso-control. Universo: niños/as de 0-16 años, atendidos en el hospital Vicente Corral Moscoso entre octubre 2000-septiembre 2001. Muestra: 143 casos, niños/as de 0-16 afios con primera crisis epileptica. controles dos niños/as de igual edad y sexo par cada caso, sin crisis y sin patología neurológica. Recolección de la información: formulario con informaci6n proporcionada par el niño/a, acompañantes, la que consta en la historia clínica y la obtenida por la valoración del investigador.- Resultados: la primera crisis epiléptica se presente con mayor frecuencia en los varones (59.4%) y fue generalizada; los factores con asociacien significativa (IC 95%, p <0.05) son: prematuridad, bajo peso al nacimiento, peso al nacimiento menor a 2500 g, valores de Apgar iguales o menores a seis al minuto y cinco minutos de vida, asfixia perinatal, atención del parto por comadrona, desnutrición posnatal, actividad diaria anormal, retraso del Desarrollo psicomotor, condición neurológica anormal, perímetro cefálico bajo para la edad, malformación congénita, espasmo del sollozo, antecedentes personales de crisis febriles, antecedentes de epilepsia en familiares que no pertenecen al primer grado de consanguinidad.-au

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Objetivo: Determinar los factores que influyen en la prevalencia de bullying en estudiantes de los colegios rurales del Cantón Cuenca, Azuay, 2014. Métodos: Estudio descriptivo transversal con participación de 493 estudiantes (283 hombres y 210 mujeres), de 11 a 19 años de edad. La selección de la muestra se realizó por aleatorización simple. Los datos se obtuvieron a través de una encuesta auto-aplicada, los instrumentos utilizados fueron el cuestionario de intimidación escolar CIE-A (Modificado) y el Test del APGAR Familiar. Los datos se procesaron en el programa SPSS 19. Resultados: La prevalencia de bullying en los estudiantes de los colegios rurales del Cantón Cuenca es del 20.0% en mujeres y 17.3% en varones, el acoso fue más evidente en estudiantes de octavos, novenos y decimos de básica superior 21.9%. El tipo de agresión más frecuente es el daño a la propiedad 98.6%. Los factores de riesgo encontrados fueron ambiente escolar desfavorable 71,4%, familiar desfavorable 71.4%, e individual desfavorable 42.2%. Conclusiones: Se encontró una prevalencia importante del bullying en los estudiantes de los colegios rurales del cantón Cuenca y existe asociación significativa del mismo con los factores familiar, escolar e individual desfavorables

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Background: Asphyxia is considered an important cause of morbidity and mortality in neonates. This condition can affect many vital organs including the central nervous system and may eventually lead to death or developmental disorders. Objectives: Considering the high prevalence of asphyxia and its adverse consequences, the present study was conducted to evaluate the risk factors for birth asphyxia and assess their correlation with prognosis in asphyxiated infants. Patients and Methods: This two-year follow-up cohort study was conducted on 260 infants (110 asphyxiated infants and 150 healthy neonates) at Mashhad Ghaem Hospital during 2007 - 2014. Data collection tools consisted of a researcher-designed questionnaire including maternal and neonatal information and clinical/laboratory test results. The subjects were followed-up, using Denver II test for 6, 12, 18, and 24 months (after discharge). For data analysis, t-test was performed, using SPSS version 16.5. P value ≤ 0.05 was considered statistically significant. Results: Of 260 neonates, 199 (76.5%) and 61 (23.5%) cases presented with normal neonatal outcomes and with abnormal neonatal outcomes (developmental delay), respectively. Variables such as the severity of asphyxia (P = 0.000), five-minute Apgar score (P = 0.015), need for ventilation (P = 0.000), and severity of acidosis at birth (P = 0.001) were the major prognostic factors in infants with asphyxia. Additionally, prognosis was significantly poorer in boys and infants with dystocia history (P = 0.000). Conclusions: Prevalence of risk factors for developmental delay including the severity of asphyxia need for mechanical ventilation, and severity of acidosis at birth, dystocia, and Apgar score were lower in surviving infants; therefore, controlling these risk factors may reduce asphyxia-associated complications.

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Determinar la prevalencia de malnutrición materna al parto, relacionar con el tipo de parto y la condición del recién nacido. Embarazadas al parto, departamento de obstetricia, Hospital Vicente Corral Moscoso, Abril - Julio 2007, Muestra: 650 parturientas. Al ingreso se peso y tomo la talla, clasificó según el nomograma de Rosso y Mardones. Se valoró el tipo de parto. Se clasificó según peso, edad gestacional y según riesgo de mortalidad neonal (Bataglia y Lunchenko), APGAR a los cinco minutos y el destino del recien nacido. La prevalencia de malnutrición es 68 por ciento. 27.4 por ciento son adolescentes. Parto vaginal 67.8 por ciento, cesárea el 32.2 por ciento. El recién nacido (RN) 70.9 por ciento es adecuado, 20.9 por ciento es pequeño y el 8.2 por ciento es grande para la edad gestacional. El 98.5 por ciento son vivos. El APGAR mayor 7 a los cinco minutos 93.3 por ciento. El 87 por ciento de RN el destino es su madre, 10.6 por ciento a neonatología. El peso bajo de la madre se asocia con el recién nacido pequeño (OR=1,695). El peso bajo de la madre es protector para el RN sea grande (OR=0,313; el sobrepeso (OR=2,098), la obesidad (OR=2,941) es asociación con el RN sea grande. La obesidad materna es asociación con el al APGAR menor 7 (OR=2,007). El parto por cesárea es asociación con el RN pequeño (OR=2,011), el destino a neonatología (OR=2,368) y APGAR menor 7 (OR=2,314)

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Introducción: el entrenamiento mediante ejercicio físico moderado durante el periodo de gestación aporta beneficios tanto a la mujer embarazada como al feto. Los trabajos de investigación consultados vinculan la actividad física con una reducción del número de cesáreas, de partos instrumentados y con un parto más fisiológico. Previene igualmente la ganancia excesiva de peso de la mujer, disminuye el riesgo de diabetes gestacional y de hipertensión arterial. Objetivo: el objetivo de esta investigación es conocer si un programa de ejercicio físico de carácter moderado con el método Study Water Exercise Pregnant (SWEP), realizado en un medio acuático, contribuye a obtener unos resultados más favorables en la etapa perinatal, tanto para la mujer como para el bebé. Material y métodos: el diseño que se llevará a cabo es un ensayo clínico aleatorizado. La muestra estará constituida por 364 gestantes, obtenida de un universo total de 6.579 partos acontecidos en Granada (España) durante el año 2014. Dicha muestra se ha dividido en dos grupos, uno de intervención y otro de control. La actividad se realizará en las instalaciones deportivas acuáticas de la Facultad de Ciencias del Deporte de la Universidad de Granada, que cuentan con dos vasos adecuados a nuestros objetivos, uno polivalente de 25 metros y otro de enseñanza de 12,5 metros. Resultados: el programa de ejercicios diseñado específicamente para el proyecto denominado SWEP, abarca desde la 20 hasta la 37 semana de gestación (SG) y consta de tres sesiones semanales, con una duración de 60 minutos cada una. Las sesiones incluirán tres fases: fase de calentamiento, fase principal en la que el ejercicio se divide en una parte aeróbica y otra de ejercicios de fuerza y resistencia y una final con estiramientos y relajación. Las variables que se van a estudiar son las siguientes: a) maternas: peso, IMC, tensión arterial, test de O'Sullivan, aparición de depresión postparto, nivel de autopercepción de salud, calidad del sueño y esfuerzo percibido durante la actividad física; b) fetales: peso, test de Apgar, perímetro cefálico y SG (semana de gestación al nacimiento); c) periparto: tiempos de dilatación, expulsivo y alumbramiento, tipo de parto, presencia de episiotomía, tipo de alimentación que recibe el RN y tiempo de lactancia materna exclusiva; y d) descriptivas: edad, profesión, nivel de estudios, tipo de ejercicio físico realizado previamente y FO (fórmula obstétrica). Conclusión: con la actividad física acuática moderada, por parte de la embarazada (método SWEP), se pretenden mejorar las variables arriba indicadas.

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Con el objeto de valorar la eficacia y los efectos de la analgesia peridural lumbar con bupivacaina en la madre durante el parto el recién nacido, se realizó un estudio clínico experimental con una muestra de 60 multíparas dividido en 2 grupos de 30 cada uno: el primero recibió analgesia peridural con bupivacaína en concentraciones al 0.125 por ciento en el primer periodo y 0.25 por ciento en el segundo periodo del parto, y el otro que constituyó el grupo control que no recibió analgesia. Ambos grupos tuvieron cracterísticas similares en cuanto a edad, paridad, altura de fondo uterino, dilatación. El alivio del dolor fue estadísticamente significativo en comparación con el grupo control [p<0.001] tanto en el periodo de dilatación como en el expulsivo. La dosis media utilizada en el primer período del parto fue de 25.3 mgs. La duración del periodo de dilatación en el grupo con peridural fue menor con relación al grupo control [p<0.001]; igualmente fue menor en el periodo expulsivo aunque no estadísticamente significativo. En cada grupo el 3.3 por ciento terminó en cesárea. Durante el periodo expulsivo no se utilizó fórceps. No hubo diferencia estadística en la forma y tipo de alumbramiento en los dos grupos. El apgar en un minuto fue mejor en el grupo con epidural que en el control [p<0.005]. No hubo diferencia estadística a los 5 y 10 minutos. En el 6.8 por ciento de pacientes se presentó dolor dorso-lumbar en el puerperio, cefalea pulsátil en el 3.4 por ciento. En el resto [89.7 por ciento] no se presentó efecto alguno. El 100 por cien de los 29 pacientes que terminaron su parto por vía vaginal estivieron satisfechas con la analgesia peridural