999 resultados para ações de saúde bucal


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Diante da atual situação da saúde bucal apresentada pelas comunidades São José e Menino Jesus pertencentes à Estratégia Saúde da Família 2 no município de Astolfo Dutra, o objetivo deste trabalho é elaborar um Plano de Ação com ações educativas de promoção e prevenção em saúde bucal direcionadas à população infantil destas comunidades. Foi realizada previamente uma revisão de literatura sobre os fatores determinantes e condicionantes da saúde bucal. Os critérios de inclusão dos artigos foram: artigos em publicações nacionais a partir do ano de 1997 e que abordassem a temática explicitada. Foram pesquisadas publicações acessíveis na biblioteca virtual de saúde, no site do Ministério da Saúde e artigos científicos disponíveis na base de dados Scielo, LILACS entre outros. O plano de ação proposto busca trabalhar a família em sua unidade, através de ações multi e interdisciplinares, aproveitando o momento gestacional e o puerpério para melhorar o nível de informação da família e estimular o autocuidado e o cuidado com as crianças em saúde bucal. A perspectiva é que, por meio da informação, possamos num primeiro momento reduzir a incidência de cárie na população infantil, e futuramente, esperamos gerar uma população adulta com saúde bucal satisfatória.

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A finalidade deste estudo é aprofundar os conhecimentos acerca das orientações dadas aos participantes do grupo operativo de hipertensos e diabéticos da área de abrangência da equipe de saúde da família, tendo como objetivo geral promover ações de promoção e prevenção em saúde bucal. O objetivo específico é estreitar o vínculo entre a equipe de saúde bucal e as famílias adscritas, promover a escovação supervisionada, avaliar o risco de cárie e doença periodontal e realizar o diagnóstico precoce de câncer bucal nos participantes deste grupo operativo. Estas ações são desenvolvidas semanalmente pela cirurgiã-dentista da equipe na unidade básica de saúde com a participação de 15 a 20 usuários hipertensos e/ou diabéticos. A metodologia utilizada neste relato de experiência constou de revisão da literatura científica sobre a área temática no período de 2000 a 2010 tendo como fonte de pesquisa bibliográfica sites científicos, institucionais e livros-texto dos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). No decorrer do desenvolvimento dessas ações, observou-se um estreitamento do vínculo profissional-paciente. A participação do cirurgião-dentista nos grupos operativos tem sido benéfica tanto para a comunidade quanto para o desenvolvimento e crescimento de toda a equipe de saúde da família que passa a ter cada vez mais uma visão ampliada da saúde do paciente. Portanto, fica o desafio de continuar esta prática buscando melhorias no desenrolar deste processo, visando sempre o bem estar do indivíduo e sua família.

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A saúde bucal foi incorporada efetivamente às ações do PSF em 2001, com a visão da necessidade de ampliar o acesso da população às ações de promoção, recuperação e de prevenção de doenças e seus agravos e melhorar os índices de saúde bucal. Portanto, o planejamento dessas ações deve buscar superar os limites da atenção individual, através da organização das práticas centradas no acompanhamento e no cuidado, para além do atendimento somente à demanda espontânea.O levantamento de necessidades é uma ferramenta de caráter exploratório e qualitativo para o conhecimento da realidade do território e tomada de decisões para um efetivo planejamento das ações individuais e coletivas de saúde bucal, subsidiando o agendamento para o atendimento clínico e a freqüência de participação nos procedimentos coletivos. O objetivo deste trabalho é propor a organização das atividades da equipe de saúde bucal da ESF Peri Peri de acordo com as necessidades da população e garantindo a integralidade da assistência. Para isto foi feita uma revisão de literatura na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS - (HTTP://regional.bvsalud.org/php/index.php) e foram escolhidas publicações das bases de dados LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Eletronic Library Online) sobre o levantamento de necessidades e sobre o planejamento de uma equipe de saúde a partir do ano. Ao fim, foi proposto um novo programa para a organização e execução das atividades da ESB Peri Peri no município de Rio Pardo de Minas, que contém as seguintes diretrizes: incluir atenção individual e procedimentos coletivos, além de educação em saúde, conforme preconiza a Secretaria de Saúde de Minas Gerais através de sua Linha-Guia de Saúde Bucal.

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Por vários anos, a saúde bucal voltada para a prevenção e o tratamento das doenças bucais em adultos e principalmente para o idoso praticamente não existiu. Tal fato contribuiu para o crescimento do número de idosos desdentados e que necessitam de diferentes cuidados na saúde bucal. Com o crescente aumento da população idosa no Brasil, é necessário que as políticas públicas se qualifiquem, de acordo com os princípios definidos pelo SUS, para o atendimento a esta população cada vez mais idosa. Este trabalho teve como objetivo formular propostas a partir da revisão de literatura, de ações voltadas para atenção à saúde bucal de idosos no setor público de saúde. A revisão de literatura foi realizada na BIREME, na base de dados MEDLINE, por artigos publicados no período de 2000 a 2011 na língua portuguesa. Foram selecionados 9 artigos para leitura e análise. Os resultados mostram que o Programa Saúde da Família foi criado com intuito de atender a família em todas as idades, sendo importante instrumento para qualificação da assistência ao idoso. A interação dos profissionais de saúde levando orientações aos familiares e cuidadores de idosos contribuem muito para melhoria de saúde bucal deste público. É necessário que os municípios se organizem e tenham condições de proporcionar atendimento reabilitador para essa camada populacional.

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A saúde é relacionada com a qualidade de vida e é um importante componente auxiliar nos indicadores para a avaliação de uma pessoa saudável por ser um fator imprescindível para o ser humano. Na presente revisão bibliográfica, analisaram-se as condições de saúde bucal com os pressupostos iniciais de que os problemas bucais poderiam interferir na rotina de famílias de baixa renda, podendo ser um dos fatores de impacto negativo na qualidade de vida das mesmas em todas as dimensões, seja física, funcional, nutricional e até mesmo psicossocial. Problemas bucais como a cárie dental, doença periodontal e tumores bucais são considerados de maior impacto para a qualidade de vida, devido às consequências que podem advir com a evolução desses agravos, como as perdas dentárias. Em razão da gravidade dos impactos produzidos pelas mutilações provocadas por estas doenças na vida de indivíduos de baixa renda, verificou-se que há uma significativa influência dos aspectos sociais e culturais sobre a determinação da saúde bucal. Confirmou-se que a doença se manifesta diferentemente, de acordo com o grupo econômico-social de inserção do indivíduo, sobretudo de classes sócio- econômicas menos favorecidas, fenômeno agravado pela dificuldade de acesso aos serviços de saúde bucal. Neste estudo são sugeridas ações que podem contribuir para a solução dos problemas constatados ou que implementam a melhoria nestes serviços.

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Por muitas décadas, predominou no serviço odontológico o modelo curativista e a inacessibilidade de grande parte da população ao serviço, o que culminou numa alta prevalência de cárie na população adulta. Desta forma, no final da década de 80 e início da década de 90, com o advento da teoria da Promoção de Saúde, começou a haver a melhor compreensão acerca do processo de adoecimento do indivíduo e/ou comunidade. Com a implantação das equipes de saúde da família com a finalidade de reorientação do modelo de saúde vigente, houve melhoria do acesso ao serviço de saúde e a oportunidade de se trabalhar na ótica da promoção de saúde junto à população. A saúde bucal em 2001 passou a fazer parte da equipe de saúde da família para atuar no mesmo território. Este trabalho teve como objetivos: contextualizar o serviço odontológico nos diversos momentos da política de Saúde Bucal no Brasil, descrever as atividades de promoção da saúde bucal realizadas pelas equipes de saúde da família e destacar o papel da Estratégia de Saúde da Família no desenvolvimento das práticas de promoção de saúde. Foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos cadastrados na BVS e em manuais do Ministério da Saúde relacionados com o tema deste estudo. A revisão nos mostrou que houve um avanço na saúde bucal com a sua incorporação na equipe de saúde da família, principalmente, no desenvolvimento de ações de promoção à saúde. Apesar dos avanços na prevenção da cárie, conclui-se que são ainda incipientes as atividades de promoção de saúde bucal para a população total sendo a tendência é continuar atuando com os escolares.

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Os altos índices de cárie precoce sugerem que é preciso focar ações de promoção de saúde bucal na infância, desde o nascimento. A assistência odontológica precoce é essencial e através dela pode-se trabalhar com educação em saúde para contribuir para a prevenção de doenças bucais infantis. O objetivo deste trabalho é, através de uma revisão de literatura, propor a padronização do processo de trabalho para atenção de saúde bucal para crianças de zero a 24 meses. Foi realizada revisão narrativa, através da Biblioteca Virtual de Saúde e da Biblioteca Virtual do NESCON - Programa Ágora, com busca por artigos publicados em língua portuguesa e língua inglesa, sendo que 13 artigos foram selecionados para leitura e análise. Propõe-se, então, elaborar um protocolo com atenção à saúde bucal da criança de 0 a 2 anos, visando a prevenção da cárie precoce com a inserção da odontologia nas consultas de puericultura, através de um trabalho multidisciplinar, que envolva toda a Equipe de Saúde da Família. É necessário o acompanhamento da erupção de toda a dentição decídua, com o objetivo de contribuir para aumentar o número de crianças livres de cárie que se tornarão adolescentes e adultos com boas condições de saúde bucal. Com a elaboração deste protocolo, foi possível estudar as causas e consequências da cárie precoce, as relações com amamentação e aspectos sócio-econômicos e como trabalhar em conjunto com os diversos profissionais da equipe. O protocolo, se implementado, permitirá atuar de maneira efetiva na prevenção da doença cárie na infância, evitando assim, o agravamento e as sequelas para adolescentes e adultos futuramente.

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A política de saúde bucal vem enfrentando ao longo dos anos o desafio de tornar suas ações e serviços mais acessíveis para a população. A inclusão da saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família possibilitou um avanço na prática odontológica, principalmente por propiciar a possibilidade de mudança do modelo excludente e tecnicista para um modelo que valoriza o trabalho em equipe, a epidemiologia e a interdisciplinaridade. A saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família tem como objetivo aumentar o acesso às ações e serviços de saúde bucal e melhorar os índices epidemiológicos e de qualidade de vida. Diante disso o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura buscando identificar se as equipes de saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família melhoram o acesso aos serviços odontológicos. A revisão foi realizada na BIREME, nas bases BBO, MEDLINE, LILACS e SCIELO, por artigos publicados sem limites de data e em língua portuguesa. Os resultados encontrados demonstram que as equipes de saúde bucal melhoram o acesso aos serviços de saúde bucal, mas para que realmente ocorra melhoria no acesso e acessibilidade destes serviços é necessário uma mudança no modelo assistencial da saúde bucal, no perfil dos profissionais e na vontade política dos gestores.

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A saúde bucal dos adultos por muito tempo tem sido negligenciada por ter a atenção voltada para a faixa etária de 05 a 14 anos. Devido ao restrito acesso da população adulta aos cuidados da saúde bucal, a faixa etária de 35 a 44 anos possui uma alta taxa de edentulismo quando o cuidado que recebem ao buscar atendimento nos postos odontológicos restringe à exodontia. A falta dos dentes parcial ou total acarreta consequências tanto no âmbito biológico quanto no psicológico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar quais as consequências sistêmicas e psicológicas que acometem os adultos que se submetem constantemente ao tratamento mutilador provocado pela ausência de uma atenção a saúde bucal voltada especificamente para o público adulto. As informações foram obtidas através de revisão de literatura incluindo artigos pertinentes ao assunto em questão entre 1998 e 2011 nas seguintes bases de dados: SCIELO, Google Acadêmico e Bireme. Esta busca durou 4 meses (de janeiro /2012 a Abril/2012) e foram encontrados 35 artigos relacionados ao tema escolhido. Após análise dos referidos artigos pôde-se constatar que a saúde bucal esta intrinsecamente ligada á saúde geral. A ausência de saúde bucal ameaça a integridade da saúde geral nos aspectos biológicos, sociais e psicológicos. O edentulismo implica em impactos negativos na qualidade de vida como desconforto psicológico, inabilidade social além do estresse decorrente de problemas na boca e à vergonha. O cirurgião-dentista tem um papel fundamental na manutenção da saúde geral, pois sua atuação na manutenção da saúde bucal em ações de promoção e prevenção garante qualidade de vida e saúde, direito inerente de toda população

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O presente estudo tem como objetivo compor o plano de ação, com enfoque na área de odontologia, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde. O universo de pesquisa foi a Estratégia de Saúde da Família - ESF, a mesma que visa a reversão do modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial ao doente, na maioria das vezes, em grandes hospitais. A família passa a ser o objeto de atenção, no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Em Governador Valadares, existe um grande número de crianças na rede municipal de ensino com alto número de cáries, muitas dessas crianças pertencem à área de abrangência da ESF Santa Rita II. Durante as consultas odontológicas e as visitas domiciliares foi constatada a falta de cooperação dos membros das famílias na prevenção de cárie nas crianças, e a importância deste ato, o que motivou a elaboração de um plano de ação para o enfrentamento do problema. Foi elaborado inicialmente um diagnóstico situacional da área de abrangência da ESF Santa Rita II, de acordo com o módulo sobre Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde, do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e para o embasamento científico foi realizada uma revisão literária com utilização dos seguintes descritores: "Estratégia de Saúde da Família", "Cárie Dentária" e "Saúde Bucal" em sites de busca como o Scielo, Lilacs, e Biblioteca Virtual da UFMG sobre o assunto, como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados entre os anos de 1989 e 2012.

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A Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Em Belo Horizonte a implantação da Estratégia Saúde da Família se deu através do Programa BH Vida, como uma forma de reorganização da rede básica de saúde e ampliação da assistência. O propósito deste estudo é a reorganização do acesso do usuário ao serviço de Saúde Bucal, através de ações conjuntas com a ESF para a demanda programada e grupos priorizados. Foi realizada uma revisão de literatura através de artigos, dissertações, teses e livros publicados no período de 2000 a 2011, além de textos oficiais expedidos pelos órgãos responsáveis. Para a realização de uma atenção integral deve haver uma mudança definitiva no processo de trabalho, sendo o trabalho em equipe a base dessa mudança. A equidade no acesso é garantida pela organização da demanda, através da priorização de grupos. Para organizar as ações é preciso conhecer a área adscrita, as condições sócio-ambientais e de saúde da população e as famílias de maior vulnerabilidade. Planejar as ações em conjunto é a melhor forma para se alcançar os objetivos. O planejamento deve ser constante para se adequar as propostas às necessidades reais da população.

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Tomando como referência o problema selecionado através do Diagnóstico Situacional, "Atendimento odontológico mais curativo e poucas ações de prevenção e promoção de saúde" um plano de ação baseado na Educação em Saúde Bucal foi elaborado baseado em uma revisão bibliográfica narrativa por meio de produções científicas obtidas através de busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Propõe-se intervenções pontuais e agendadas nos grupos operativos, com material didático áudiovisual específico para cada grupo, contendo informações odontológicas a cerca de sua condição sistêmica atual. Com isso se busca uma mudança de postura da população frente a sua saúde bucal e para tanto a Pedagogia Nova, com foco no aprendiz, dando vez e voz a esse cidadão, buscando acolher suas dúvidas e expectativas e motivá-lo a buscar o conhecimento que irá transformar a realidade foi o método escolhido. Sendo assim pode-se perceber a imensa importância da educação em saúde para consolidação da reorientação do modelo assistencial proposto com a implementação da ESF e mais do que isso para conscientização da população a cerca da sua responsabilidade com a sua própria sáude, dos seus familiares e da sua comunidade.

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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, de alta prevalência, sendo considerado um dos mais sérios problemas de saúde pública do país. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo monitorar as ações de saúde promovida aos pacientes diabéticos tipo 1 e tipo 2, totalizando 160 diabéticos, cadastrados na equipe Azul do Centro de Saúde Mangueiras, no município de Belo Horizonte. A intervenção será realizada, por meio de consultas compartilhadas entre a equipe de saúde da família, e com a contribuição dos profissionais do NASF e da odontologia. Ao final de cada mês, serão realizadas atividades educativas com os pacientes avaliados, enfocando orientações sobre a doença, nutrição, prática de atividade física, cuidados com os pés, saúde bucal, orientações para aplicação e armazenamento da insulina. Ao final dessa atividade, o retorno do atendimento será garantido conforme a classificação de risco cardiovascular calculado durante a consulta. Para o monitoramento e busca ativa dos pacientes faltosos será confeccionada um fichário rotativo, dividido por meses do ano, onde ficarão armazenados os prontuários de acordo com o mês do seu retorno. Este projeto de intervenção proporcionará um acompanhamento mais qualificado aos pacientes diabéticos, permitindo um melhor monitoramento e acompanhamento dos usuários atendidos. Dessa forma, será possível um melhor gerenciamento dos casos graves, contribuindo para a redução das complicações advindas do DM, priorizando ações preventivas, garantindo maior adesão dos usuários ao tratamento e consequente melhoria na qualidade de vida desses pacientes.

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Informações sobre as condições de saúde bucal são importantes para a organização dos serviços e principalmente promover mais equidade nos tratamentos odontológicos. O objetivo desse trabalho foi relatar a experiência da inserção de informações sobre saúde bucal na ficha A como fator contribuinte para a abordagem sócio-odontológica das famílias na Equipe de Saúde da Família "Alto Maranhão" no município de Congonhas. Após análise da experiência, a equipe de saúde bucal planejou algumas ações para serem implantadas no serviço odontológico com o intuito de melhorá-lo. Observou-se que a ampliação do cadastro da ficha A, como proposto, pode representar uma boa ferramenta para a abordagem sócio-odontológica das famílias permitindo um serviço odontológico mais equânime.

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O trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para contribuir na melhoria da qualidade de vida e acesso da população ao serviço de saúde bucal, priorizando os casos de maior necessidade na rede pública de Jampruca/MG. O projeto de intervenção é, portanto, uma ação planejada com vistas às tomadas de decisão, para que se possa chegar aos objetivos desejados. Para a fundamentação deste estudo foi realizada uma busca no SciELO (Scientific Electronic Library Online), na Biblioteca do CRO/MG. Pesquisas também foram realizadas em sites especializados na temática como os do Ministério da Saúde/DAB (Departamento de Atenção Básica), NESCON (Núcleo Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina). Para a construção do plano de ação, procuramos seguir o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), envolvendo diversos setores sociais e gestores municipais na identificação das suas necessidades e problemas. A ênfase do estudo foi o acolhimento como estratégia no processo de trabalho. O acolhimento não é um local, mas uma postura ética, uma ação que deve ocorrer em todos os locais e momentos dos serviços de saúde. O profissional deve escutar a queixa do paciente, identificar o problema e encaminhar para resolução do mesmo. Para isso é necessária uma escuta qualificada e trabalho em equipe, evitando filas e proporcionando satisfação ao usuário. O conceito de acolhimento se concretiza no cotidiano das práticas de saúde e da capacidade de pactuação entre a demanda do usuário e a possibilidade de resposta do serviço. O acesso do usuário aos serviços de saúde é uma das principais preocupações do SUS, profissionais da saúde e gestores. Alguns caminhos estão sendo estudados para tornar o acesso mais humanizado. Priorizando o que deve ser priorizado, atendendo tanto a demanda espontânea, as urgências e as ações programadas pela equipe. Esse trabalho teve o objetivo de propor ações que vão colaborar para que a Equipe de Saúde da Família II de Jampruca tenha um processo de trabalho adequado, melhorando assim a qualidade do atendimento. O Acolhimento, implementado na rede pública de Jampruca/MG, colocou-se enquanto estratégia de mudança do processo de trabalho em saúde, procurando mudar as relações entre profissionais e usuários e dos membros da equipe entre si, levando à reflexão várias questões como: o grau de cooperação da equipe de saúde, a humanização das relações interpessoais, a sensibilidade de escuta às demandas dos usuários.