946 resultados para Weakly Normal Functor
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B-type natriuretic peptide (BNP) levels increase in systolic heart failure (HF). However, the value of BNP in hypertensive patients with suspected diastolic HF (symptoms suggestive of HF but normal ejection fraction) and its relation to myocardial function in these patients is unclear. We prospectively studied 72 ambulatory hypertensive subjects (40 women, mean age 58 +/- 8 years) with exertional dyspnea and ejection fraction greater than or equal to50%. Diastolic function was evaluated with transmitral and pulmonary venous Doppler, mitral annular velocities (pulsed-wave tissue Doppler), and flow propagation velocity (color M-mode). Systolic function was assessed with strain and strain rate derived from color tissue Doppler imaging. BNP was related to myocardial function and the presence or absence of global diastolic dysfunction. By conventional Doppler criteria, 34 patients had normal left ventricular diastolic function and 38 had isolated diastolic dysfunction. BNP values were higher in patients with diastolic dysfunction (46 +/- 48 vs 20 +/- 20 pg/ml, p = 0.004) and were related independently to blood pressure, systolic strain rate, left atrial function (p < 0.01 for all), and age (p = 0.015). Patients with diastolic dysfunction and pseudonormal filling had higher BNP levels compared with impaired relaxation (89 +/- 47 vs 35 +/- 42 pg/ml, p = 0.001). However, 79% of patients with diastolic dysfunction had BNP levels within the normal range. We conclude that in ambulatory hypertensive patients with symptoms suggestive of mild HF and normal ejection fraction, BNP is related to atrial and ventricular systolic parameters, blood pressure, and age. Although elevated in the presence of diastolic dysfunction, the BNP level mostly is in the normal range and, therefore, has limited diagnostic value in stable patients with suspected diastolic HF. (C) 2003 by Excerpta Medica, Inc.
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Translabial ultrasound is increasingly being used for the assessment of women presenting with pelvic floor dysfunction and incontinence (1,2). However, there is little information on normal values for bladder neck descent, with the two available studies disagreeing widely (3,4). No data has so far been published on mobility of the central and posterior compartment which can now also be assessed by ultrasound (5). This study presents normal values for urethral, bladder, cervical and rectal mobility in a cohort of young, stress continent, nulliparous nonpregnant women. Methods 118 nonpregnant nulliparous Caucasian women between 18 and 23 years of age were recruited for an ongoing twin study of pelvic floor function. Translabial ultrasound assessment of pelvic organ mobility was undertaken supine and after bladder emptying (6,7). The best of at least three effective Valsalva manoeuvres was used for evaluation, with no attempts at standardization of Valsalva pressure. Parameters of anterior compartment mobility were obtained by the use of on-screen calipers; cervical and rectal descent were evaluated on printouts. All examinations were carried out under direct supervision of the first author or by personnel trained by him for at least 100 consecutive assessments. Results The median age of participants in this study was 20 (range 18- 23). Mean body mass index was 23 (range 16.9- 36.7). Of 118 women, 2 were completely unable to perform a Valsalva manoeuvre despite repeated efforts at teaching and were excluded from analysis, as were ten women who complained of urinary stress incontinence, leaving 106 datasets. Average measurements for the parameters ‘retrovesical angle at rest’ (RVA-R) and on Valsalva (RVA-S), urethral rotation, bladder neck mobility, cysto-cele descent, cervical descent and descent of the rectal ampulla are given in Table 1.
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O coeficiente de atrito e o desgaste nas superligas de cobalto são fortemente influenciados pela transformação de fase de CFC para HC que ocorre devido ao trabalho mecânico, conforme já reportado pela literatura. Após essa transformação, os valores de μ costumam se situar na faixa de 0,15 a 0,20. Este trabalho apresenta o comportamento do atrito e do desgaste em um ensaio de deslizamento sem lubrificação utilizando uma configuração pino-disco, sendo o pino feito de aço inoxidável supermartensítico e o disco de uma superliga de cobalto fundida, num tribômetro PLINT TE67. Os ensaios foram conduzidos em temperatura ambiente, com uma velocidade e variando-se a carga normal de deslizamento entre 5 e 500 N. O coeficiente de atrito e o potencial elétrico de contato foram monitorados durante os ensaios. Utilizou-se a MEV e a perfilometria 3D para caracterizar o volume e o mecanismo de desgaste. Para as cargas de 350, 400 e 450 N, após atingir condições de regime estacionário, um valor de coeficiente de atrito não usual (μ<0,01) e uma baixa taxa de desgaste foram encontradas. A análise da difração de raios-X revelou a presença de transformação de fases.
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Estudos atuais apontam para o fato que o indivíduo idoso pode apresentar uma desordem do processamento auditivo mesmo sem haver uma lesão estrutural que a explique diretamente. OBJETIVO: Caracterizar o desempenho de idosos com sensibilidade auditiva normal no Teste de Padrão de Freqüência (TPF) e de Padrão de Duração (TPD). FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MÉTODO: A amostra contou com 25 idosos com audição normal e sem história de comprometimentos centrais. Foram realizados os Testes de Padrão de Duração e Teste de Padrão de Freqüência a 50dBNS, sendo solicitada resposta através de nomeação. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças nos dois testes, segundo a variável lado da orelha. A porcentagem média de acertos obtida no Teste de Padrão de Duração foi de 67,5% e no Teste de Padrão de Freqüência foi de 49,2%. A correlação entre os testes TPD e TPF e a idade dos pacientes mostrou-se inversamente proporcional, ou seja, quanto maior a idade pior o desempenho nos testes, sendo que a maior correlação foi encontrada no Teste de Padrão de Duração. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças segundo a variável lado da orelha e os indivíduos idosos com sensibilidade auditiva normal apresentam uma porcentagem média de acertos de 47,2% no Teste de Padrão de Freqüência de 67,5% no Teste de Padrão Duração.
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As causas de tontura são de difícil diagnóstico. Atualmente dispomos de uma variedade de exames complementares, contudo, nenhum avalia bem a função vestibular. Os testes mais utilizados para este fim são as provas eletronistagmográficas e posturográficas. OBJETIVO: O objetivo do trabalho foi o de analisar os resultados da estabilometria de pacientes com queixa de tontura que apresentaram eletronistagmografia normal e compará-los aos de um grupo controle. FORMA DE ESTUDO: Prospectivo, do tipo seccional transversal. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se no SME do Serviço de Otorrinolaringologia do HUCFF/UFRJ. No total foram avaliados 22 pacientes (15 mulheres e sete homens) com idade média de 47,6±9 anos. O grupo controle foi de 25 sujeitos saudáveis (18 mulheres e sete homens) com idade média de 46,8±7 anos. Todos os indivíduos foram submetidos à estabilometria com os olhos abertos, em seguida por olhos fechados, durante 30 segundos cada. RESULTADOS: O grupo de pacientes apresentou resultados estatisticamente significativos em todos os parâmetros estabilimétricos avaliados quando comparados ao grupo controle. Na comparação dos resultados com os olhos fechados e abertos, apenas a velocidade média ântero-posterior no grupo controle foi significativa. CONCLUSÃO: Conclui-se que o grupo de pacientes apresentou resultados estatisticamente significativos em relação ao grupo controle em todos os parâmetros estabilométricos analisados, demonstrando, assim, que o grupo de pacientes com queixa de tontura apresentou maior instabilidade na posição ortostática do que o grupo de sujeitos saudáveis.
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Pacientes com zumbido e audiometria normal constituem um grupo importante, pois seus achados não sofrem influência da perda auditiva. Apesar disso, este grupo é pouco estudado e não sabemos se suas características clínicas e repercussões são semelhantes às dos indivíduos com perda auditiva. OBJETIVOS: Comparar as características clínicas do zumbido e sua interferência nas atividades diárias em pacientes com e sem perda auditiva. FORMA DE ESTUDO: coorte histórica. MATERIAL E MÉTODO: Entre 744 pacientes atendidos no Grupo de Pesquisa em Zumbido do HCFMUSP, avaliou-se retrospectivamente com um corte transversal os 55 indivíduos com audiometria tonal normal. O grupo controle correspondeu a 198 pacientes com zumbido e perda auditiva atendidos sob o mesmo protocolo. Analisou-se os dados dos pacientes, as características clínicas do zumbido e sua repercussão na vida do paciente. RESULTADOS: A idade média no grupo de estudo (43,1 ± 13,4 anos) foi significantemente menor do que a do grupo controle (49,9 ± 14,5 anos). Em ambos os grupos houve predomínio do sexo feminino e o zumbido foi predominantemente bilateral, único e constante, porém sem diferença entre os grupos. A interferência na concentração e no equilíbrio emocional foi significantemente menor no grupo de estudo (25,5% e 36,4%) do que no controle (46% e 61,6%), porém sem diferença quanto à interferência no sono e na atividade social. CONCLUSÕES: O grupo de pacientes com zumbido e audição normal apresentou características clínicas semelhantes em relação ao grupo com perda auditiva. Entretanto, a faixa etária acometida e a interferência sobre a concentração e o equilíbrio emocional foram significantemente menores nestes.
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A audiometria de alta freqüência é capaz de detectar precocemente alterações em sensibilidade advindas de processos como o envelhecimento. Seu uso é limitado, o que recomenda estudos para esclarecer seu desempenho, especialmente entre adultos de mais idade. OBJETIVO: Comparar os limiares para as freqüências de 250Hz a 16kHz, entre adultos jovens e mais velhos normoacúsicos, com e sem queixa audiológica. CASUÍSTICA E MÉTODO: A sensibilidade a tons puros de 250Hz a 16kHz foi avaliada com audiômetro AC-40, em 64 adultos, igualmente distribuídos: jovens (25 a 35 anos) e mais velhos (45 a 55 anos) de ambos os gêneros, com forma de estudo de coorte transversal. RESULTADOS: Os adultos mais velhos apresentaram limiares mais elevados em todas as freqüências, mais significativamente nas mais altas (8 a 16kHz), quando comparados com os adultos jovens. Homens apresentaram limiares mais elevados do que mulheres entre 3 e 10kHz. CONCLUSÃO: O processo de envelhecimento auditivo, envolvendo perda de sensibilidade auditiva para altas freqüências, pode ser detectado em idades anteriores às tipicamente pesquisadas, uma vez que a audiometria de alta freqüência demonstrou ser instrumento importante para distinguir a sensibilidade auditiva entre adultos jovens e mais velhos, quando audiologicamente normais.
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Os potenciais de média latência são potenciais auditivos que ocorrem entre 10ms a 80ms, formados por ondas polifásicas positivas e negativas denominadas de N0, P0, Na, Pa, Nb e Pb. O logon é um estímulo acústico que permite eliciar respostas de média latência ativando regiões específicas da cóclea. Sua vantagem sobre o clique é a possibilidade avaliar as áreas de baixa freqüência (abaixo de 1kHz). OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi verificar a resposta eletrofisiológica das MLR estimulados por logon nas freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz. CASUÍSTICA E MÉTODO: Forma de estudo prospectivo e descritivo de uma amostra de 14 voluntárias do sexo feminino, normais dos pontos de vista otológico e audiológico convencional. O estímulo foi monoaural e ipsilateral à derivação de captação dos potenciais (Cz/A1-2). RESULTADOS: O complexo NaPa foi o mais facilmente identificado e esteve presente em 100% dos exames realizados a 2000 Hz e em 96,4% a 500 e 1000 Hz. CONCLUSÕES: As MLR podem se eliciadas pelo logon nas freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz; o complexo NaPa foi o evento prevalente das MLR e o estímulo logon a 2000 Hz eliciou maior número de respostas do que as outras freqüências.
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A resolução temporal é essencial na percepção acústica da fala, podendo estar alterada nos distúrbios auditivos gerando prejuízos no desenvolvimento da linguagem. OBJETIVO: Comparar a resolução temporal de crianças com audição normal, perda auditiva condutiva e distúrbios do processamento auditivo. CASUÍSTICA E MÉTODO: A amostra foi de 31 crianças de 07 a 10 anos, divididas em três grupos: G1: 12 com audição normal, G2: sete com perda auditiva condutiva e G3: 12 com distúrbio do processamento auditivo. Os procedimentos de seleção foram: questionário aos responsáveis, avaliação audiológica e do processamento auditivo. O procedimento de pesquisa foi o teste de detecção de intervalos no silêncio realizado a 50 dB NS acima da média de 500, 1000 e 2000Hz na condição binaural em 500, 1000, 2000 e 4000Hz. Na análise dos dados foi utilizado o Teste de Wilcoxon, com nível de significância de 1%. RESULTADO: Observou-se que houve diferença entre os G1 e G2 e entre os G1 e G3 em todas as freqüências. Por outro lado, esta diferença não foi observada entre os G2 e G3. CONCLUSÃO A perda auditiva condutiva e o distúrbio do processamento auditivo têm influência no limiar de detecção de intervalos.
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Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde.
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Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde. Área de especialização: Ressonância Magnética
Finite element studies of the mechanical behaviour of the diaphragm in normal and pathological cases
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The diaphragm is a muscular membrane separating the abdominal and thoracic cavities, and its motion is directly linked to respiration. In this study, using data from a 59-year-old female cadaver obtained from the Visible Human Project, the diaphragm is reconstructed and, from the corresponding solid object, a shell finite element mesh is generated and used in several analyses performed with the ABAQUS 6.7 software. These analyses consider the direction of the muscle fibres and the incompressibility of the tissue. The constitutive model for the isotropic strain energy as well as the passive and active strain energy stored in the fibres is adapted from Humphrey's model for cardiac muscles. Furthermore, numerical results for the diaphragmatic floor under pressure and active contraction in normal and pathological cases are presented.
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Objective: To assess different factors influencing adiponectinemia in obese and normal-weight women; to identify factors associated with the variation (Δ) in adiponectinemia in obese women following a 6-month weight loss program, according to surgical/non-surgical interventions. Methods: We studied 100 normal-weight women and 112 obese premenopausal women; none of them was on any medical treatment. Women were characterized for anthropometrics, daily macronutrient intake, smoking status, contraceptives use, adiponectin as well as IL-6 and TNF-α serum concentrations. Results: Adiponectinemia was lower in obese women (p < 0.001), revealing an inverse association with waist-to-hip ratio (p < 0.001; r = –0.335). Normal-weight women presented lower adiponectinemia among smokers (p = 0.041); body fat, waist-to-hip ratio, TNF-α levels, carbohydrate intake, and smoking all influence adiponectinemia (r 2 = 0.436). After weight loss interventions, a significant modification in macronutrient intake occurs followed by anthropometrics decrease (chiefly after bariatric procedures) and adiponectinemia increase (similar after surgical and non-surgical interventions). After bariatric intervention, Δ adiponectinemia was inversely correlated to Δ waist circumference and Δ carbohydrate intake (r 2 = 0.706). Conclusion: Anthropometrics, diet, smoking, and TNF-α levels all influence adiponectinemia in normal-weight women, although explaining less than 50% of it. In obese women, anthropometrics modestly explain adiponectinemia. Opposite to non-surgical interventions, after bariatric surgery adiponectinemia increase is largely explained by diet composition and anthropometric changes.
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Perceber a rede estrutural formada pelos neurónios no cérebro a nível da macro escala é um desafio atual na área das neurociências. Neste estudo analisou-se a conectividade estrutural do cérebro em 22 indivíduos saudáveis e em dois doentes com epilepsia pós-traumática. Avaliaram-se as diferenças entre estes dois grupos. Também se pesquisaram diferenças a nível do género e idade no grupo de indivíduos saudáveis e os que têm valores médios mais elevados nas métricas de caracterização da rede. Para tal, desenvolveu-se um protocolo de análise recorrendo a diversos softwares especializados e usaram-se métricas da Teoria dos Grafos para a caracterização da conectividade estrutural entre 118 regiões encefálicas distintas. Dentro do grupo dos indivíduos saudáveis concluiu-se que os homens, no geral, são os que têm média mais alta para as métricas de caracterização da rede estrutural. Contudo, não se observaram diferenças significativas em relação ao género nas métricas de caracterização global do cérebro. Relativamente à idade, esta correlaciona-se negativamente, no geral, com as métricas de caracterização da rede estrutural. As regiões onde se observaram as diferenças mais importantes entre indivíduos saudáveis e doentes são: o sulco rolândico, o hipocampo, o pré-cuneus, o tálamo e o cerebelo bilateralmente. Estas diferenças são consistentes com as imagens radiológicas dos doentes e com a literatura estudada sobre a epilepsia pós-traumática. Preveem-se desenvolvimentos para o estudo da conectividade estrutural do cérebro humano, uma vez que a sua potencialidade pode ser combinada com outros métodos de modo a caracterizar as alterações dos circuitos cerebrais.
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada por Prof. Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa Esta dissertação inclui as críticas e sugestões feitas pelo júri.