1000 resultados para Vulnerabilidade Social


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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta dona Elza em uma consulta compartilhada entre médica e a matriciadora de saúde mental, relatando que seu genro, José, está se recuperando do acidente que sofreu, e portanto, ainda não pode voltar a trabalhar. Ele se sente constantemente perseguido, por isso está recebendo acompanhamento psiquiátrico. Ela informa ainda que seu neto, Augusto, tem demonstrado desinteresse em brincadeiras com outras crianças e tem diminuído a interação com ela. Dessa forma, a equipe de saúde a encaminha para o CRAS, para ver a disponibilidade de receber algum benefício, enquanto Augusto é acolhido no grupo de criança da unidade. Em relação a José, a equipe discute a possibilidade dele receber tratamento fora do contexto hospitalar.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta Augusta, que começou a frequentar, a partir do que foi pactuado no projeto terapêutico, um grupo de crianças, passando a interagir melhor com as pessoas. Dona Elza, por sua vez, foi encaminhada ao CRAS e passou a frequentar um grupo de geração de renda a partir do artesanato. E em relação a José, as equipes avaliaram a possibilidade de acionar o CAPS especializado em álcool e drogas, diante da fragilidade que se encontra a família.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta José que, após receber alta hospitalar, começa a frequentar o grupo de fisioterapia, dessa forma, a equipe de saúde pode acompanhar toda a família, já que dona Elza e Augusto costumam aguardá-lo na unidade. José também começou a ir ao CAPS AD duas vezes na semana. Enquanto Augusto passou a se interessar mais por brincadeiras e pela interação com a equipe de saúde, com a avó e outras crianças da vizinhança.

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Considerou-se a partir do diagnóstico situacional, que um dos problemas enfrentados pela ESF é a falta de vínculo entre os adolescentes e as ações realizadas na Atenção Básica através da Estratégia de Saúde da Família para este grupo etário. Tal situação pode acarretar grandes impactos, tendo em vista que vários são os problemas que podem ser gerados pela falta de acesso a informação do adolescente às questões de prevenção e também falta de adesão a ações de promoção da saúde. O presente trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para implementar ações de promoção, prevenção utilizando a arte educação como ferramenta para atrair e construir um vínculo entre os adolescentes e o serviço de Atenção Básica. Optou-se pela implementação do projeto na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família Dr. Antonio Geraldo de Oliveira, do município de Itaguara, Minas Gerais, por se tratar de uma equipe que lida com uma população em maior situação de vulnerabilidade social. Inicialmente, realizou-se diagnóstico situacional e posteriormente uma revisão de literatura sobre as questões específicas da adolescência. Foram pesquisadas publicações disponíveis na base de dados Scielo, publicações do Ministério da Saúde e ainda pesquisa em base de dados secundários, no Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB, DATASUS e registros do município. O projeto proposto busca sensibilizar e permitir espaços para os jovens, na construção de seus projetos de vida, socialização e lazer. Utilizou-se de oficinas de arte educação como estratégia para oferecer a construção de vínculos entre os adolescentes e equipe de saúde e para possibilitar uma população adulta com saúde e qualidade de vida. Por se tratar de uma clientela diferenciada e ao mesmo tempo desafiadora, os métodos de abordagens a este público também se configuram como desafiadores e exigem dos profissionais ações igualmente inovadoras.

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A adolescência, faixa etária compreendida entre 10 e 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (1989),é um tempo de descobertas que se caracteriza por profundas e abrangentes mudanças nos aspectos físicos e psicológicos,com repercussões individuais,familiares e sociais A gravidez na adolescência traz consigo um elevado risco de morbimortalidade materna e infantil e constitui um possível evento de perca da estrutura na vida das adolescentes. Complicações na gestação e parto tem sido a principal causa de morte de adolescentes entre 15 e 19 anos em diversos países do mundo. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de aumentar os conhecimentos sobre os riscos na saúde e o repercuto psicológico e social da gravidez na adolescência, e com isso reduzir a gravidez na adolescência no município de Uberaba, na área de abrangência da Unidade básica de Saúde Dr. Romes Cecílio, equipe de Pacaembu. Utilizou se o método de Planejamento Estratégico Situacional apontando as repercussões sociais da maternidade na adolescência tais como: evasão escolar, trabalho precoce e integração familiar.Diante desta realidade, do arcabouço teórico e da vontade de se intensificar ações em saúde voltadas para os jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade social realizou-se o delineamento de estratégias e parcerias para o enfrentamento do problema. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e de diálogo entre pais, responsáveis e filhos e a importância do planejamento da Equipe de saúde da família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes da área de abrangência

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A importância do tema gestação na adolescência vem sendo abordado por múltiplas áreas devido a sua importância social e observa-se que a população mais carente tem maior vulnerabilidade social sendo mais frequente este evento. Assim, faz-se necessário reduzir o número de gestação na adolescência, uma tarefa que envolve não só o conhecimento dos métodos anticoncepcionais, mas principalmente dos fatores que levam a jovem a engravidar. Este trabalho se justifica pela alta prevalência de gravidez na adolescência na área adscrita do PSF Jardim Kennedy II em Poços de Caldas, com o aumento expressivo de gestantes nesta faixa etária encaminhadas ao pré-natal de alto risco devido a idade das pacientes. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi elaborar um Projeto de Intervenção para reduzir de forma significativa o número de gestações em mulheres com idade inferior a 18 anos. Neste trabalho desenvolvemos um projeto de junto à população de adolescente do referido PSF, por meio do Planejamento Estratégico Situacional (PES) o que resultou numa maior adesão à prevenção da gravidez na adolescência.

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A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias consequências para a vida dos adolescentes envolvidos, seus filhos e suas famílias. A gravidez na adolescência vem sendo rediscutida contando com uma nova e minuciosa visão da sociedade e debatida pelos meios de comunicação nos últimos 20 anos. É um problema enfrentado hoje por diversas comunidades, dentre elas, a de nossa Equipe de Saúde da Família, que conta também com uma maior incidência de morbimortalidade perinatal e materna. Diante desta realidade, do arcabouço teórico e da vontade de se intensificar ações em saúdes voltadas para os jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, este estudo teve como objetivo reduzir a incidência da gravidez na adolescência na Unidade Básica de Saúde da família de Quisisana do município Poços de Caldas. Propôs-se estratégias para o enfrentamento do problema, abordando questões fundamentais sobre a sexualidade e saúde reprodutiva deste grupo e fatores de riscos. A nosso ver, este trabalho pôde contribuir para um redimensionamento do serviço com adolescentes na unidade local do estudo, bem como com políticas públicas para promoção de atitudes de prevenção à gravidez junto a este público. Conclui-se que o plano de ação realizado é aplicável, pois possui todos os recursos necessários para sua realização

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No território da ESF Feliciana Lage, a dispersão de receituário B1 e, portanto o número de usuários de psicotrópicos é um problema de saúde complexo, que atinge cerca de 6% da população total da área. O uso de psicotrópicos está relacionado a alguma morbidade ou benefício que a medicação ocasiona ao paciente. A morbidade e o meio social onde o indivíduo está inserido influenciam e são determinantes para esse número. Este trabalho representa um levantamento de dados e uma estratégia para o enfrentamento do uso abusivo e excessivo dessas medicações. Para atingir tal resultado foram definidos os nós críticos do problema: estresse e vulnerabilidade social, dependência do psicotrófico e carência de abordagem a essa população. Em seguida, foram definidos projetos para o enfrentamento destas dificuldades, que serão executados pelos membros da equipe de saúde da família.

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A adolescência, faixa etária compreendida entre 10 e 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde é um tempo de descobertas que se caracteriza por profundas e abrangentes mudanças nos aspectos físicos e psicológicos, com repercussões individuais, familiares e sociais. A gravidez na adolescência traz consigo um elevado risco de morbimortalidade materna e infantil e constitui um possível evento desestrutura a vida das adolescentes. As complicações na gestação e no parto têm sido as principais causas de morte de adolescentes entre 15 e 19 anos em diversos países do mundo. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de reduzir a gravidez na adolescência no município de Manga, na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde São José das Traíras, com a finalidade de caracterizar as causas da gravidez na adolescência, identificar projetos relevantes ao tema e apresentar propostas que auxiliem na redução da prevalência da gravidez na adolescência. Utilizou-se o método de Planejamento Estratégico Situacional apontando as repercussões sociais da maternidade na adolescência tais como: evasão escolar,trabalho precoce e desestruturação familiar. Diante desta realidade,do arcabouço teórico e da vontade de se intensificar ações em saúde voltadas para os jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade social realizou-se o delineamento de estratégias e parcerias para o enfrentamento do problema. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e de diálogo entre pais, responsáveis e filhos e a importância do planejamento da Equipe de Saúde da Família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes da área de abrangência

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The elderly are the object of policies of protection against risks and diseases. According to the liberal premise, the idea is ensure the individual's independence, which actually serves to isolating and weakening the elderly. We propose the paradigm of recognition and social bonds that support the life of individuals who exercise recognition and are recognized. Intersubjective autonomy is guaranteed through relations of affection/friendship, social esteem, recognition of rights and responsibilities and threatened by de-valuing attitudes, disrespect and violence. This contributes to the health of the elderly, by understanding exclusion, slander and trauma and supporting the care institution with a view to integrity and social justice.

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Este artigo pretende apresentar os motivos por trás de algumas propostas intersubjetivistas na teoria social e na teoria da justiça. Primeiramente, tentarei desenvolver alguns temas da filosofia de Hegel no sentido de formular a tese de que se estabelece aí uma relação fundamental entre teoria social e teoria da justiça (1). Em seguida, pretendo especificar o conteúdo desta relação num argumento duplo: mostrando (a) que ela consiste, do ponto de vista da teoria social, em uma dialética entre socialização e individualização; e (b) que esta dialética se vincula ao problema da normatividade, tornando-se relevante para a teoria da justiça (2). Em terceiro lugar, desejo mostrar que a ética do discurso projetou uma ampliação filosófico-jurídica não apenas para estabilizar a tensão entre validade e facticidade, mas que também, não sendo apenas especializada em questões de justiça, assume a tarefa de pensar a vulnerabilidade daquela dialética (3). Finalmente, procuro mostrar como uma teoria da justiça fundada no conceito intersubjetivo de liberdade é capaz de preencher mais adequadamente esta lacuna, criando condições para uma crítica terapêutica da modernidade (4). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O Projeto de Fortalecimento da Gest??o de Pol??ticas P??blicas de Inclus??o Social do Governo Federal Brasileiro, apresentado pela ENAP ?? AECI em 2006, visa promover processos de inclus??o social de grupos que vivem em situa????o de extrema vulnerabilidade. Nos 36 meses de dura????o do projeto a qualidade dos servi??os prestados pelas redes de atendimento p??blica e privada aos idosos, pessoas com defici??ncia e benefici??rios do sistema de previd??ncia social, dever?? ser incrementada. Para isso, pretende-se melhorar a regulamenta????o dos servi??os de aten????o a estes grupos sociais, melhorar a forma????o dos gestores e operadores p??blicos e privados destes servi??os, melhorar o acesso ??s informa????es, aumentar o compromisso dos estados e munic??pios e da rede de aten????o a estes grupos sociais, agilizar a resposta da administra????o perante as solicita????es dos cidad??os e melhorar a rede de atendimento

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Esta dissertação teve o objetivo de investigar como a formalização das políticas de proteção social via programas e projetos socioeducativos se articulam com a educação escolarizada. Realiza uma discussão conceitual acerca das políticas de proteção social e “vulnerabilidade e risco social” a partir de aspectos históricos situando-as na lógica societária das desigualdades e complexificações das refrações da questão social do modelo capitalista de produção e reprodução social, sobretudo no contexto das reformas do Estado brasileiro enquanto demanda dos ajustes neoliberais. O lócus da pesquisa foi uma escola da rede pública municipal de Serra/ES. As investigações foram realizadas em duas etapas. A primeira constituiu-se de um estudo exploratório de caráter qualitativo. Por meio das análises abstraídas dessa fase, foi realizado um estudo de caso como segunda etapa da pesquisa. Os instrumentos utilizados, análise de documentos, observação participante e entrevistas, evidenciam que os programas e projetos socioeducativos desenvolvidos no espaço escolar visando a uma suposta proteção social, não guardam relação concreta com a melhoria dos processos de aprendizagem dos alunos, logo, seus efeitos na vida escolar desses alunos não foram evidenciados. Verificou-se ainda profunda desarticulação entre as propostas pedagógicas da escola e dos docentes com os programas e projetos investigados. A partir dos dados da pesquisa, pudemos ainda constatar que tais programas e projetos adentram o espaço escolar por meio de demandas externas envolvendo a Secretaria Municipal de Educação e a iniciativa privada. Concluímos que a proteção social no espaço escolar via programas e projetos socioeducativos necessita voltar-se à articulação com políticas públicas que ultrapassem os muros da escola e que de fato garantam o acesso a bens materiais e simbólicos com vista à melhoria das condições de vida material e sociocultural dos alunos a quem são destinados e, consequentemente, a melhoria da qualidade da educação escolarizada.

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Buscou-se caracterizar os diferentes níveis de determinação da anemia carencial, enquanto fenômeno de saúde pública, a partir de algumas das relações biológicas e sociais definidoras desse processo saúde-doença. Articulando a análise dos processos específicos de determinada população de gestantes aos processos gerais próprios da metrópole paulistana, pôde-se observar como as condições para a ocorrência da anemia ferropriva estão atreladas às condições sociais e econômicas, de classe, seja pelas deficiências qualitativas e quantitativas da dieta, seja pela precariedade de saneamento ambiental, condições essas típicas das áreas habitadas pelas camadas sociais mais baixas. Focalizando um outro nível hierárquico das determinações, a análise dessas carências foi remetida, tendo em vista os processos biológicos singulares, ao conceito de vulnerabilidade orgânica tomado como articulador das características definidoras de grupos biológicos específicos frente aos riscos diferenciais de adoecer e morrer por "causas" ou processos mórbidos particulares, riscos esses atrelados às próprias condições de classe. Caracterizando os determinantes últimos dessa carência em função do baixo nível de consumo do que se convencionou chamar de "bens fundamentais", a análise buscou apreender elementos da realidade paulistana capazes de fornecer subsídios para o estabelecimento de possíveis "níveis críticos de consumo", isto é, determinada condição de vida abaixo da qual os indivíduos, (no caso as gestantes adscritas a grupos sociais específicos) estariam inscritos em situações particulares, simultaneamente de naturezas orgânica e social, "determinantes" dos níveis de risco à doença carencial. Focalizou-se a trajetória existente entre as condições de normalidade e de anemia, em termos de processo cuja fase intermediária entre a doença e o estado de normalidade foi representada pela deficiência de ferro sem anemia, entendida como fase subclínica. Nesta, esses três momentos do processo foram analisados em função das condições sócio-econômicas do grupo considerado. Articulando categorias de renda consideradas, em função do processo de análise, como incompatíveis com as possibilidades objetivas de aquisição dos "bens fundamentais" definidos como mínimos, pôde-se caracterizar determinada condição social e econômica a partir da qual a anemia ferropriva teria, por hipótese, maior probabilidade de incidência, considerados os vários processos em jogo, quer de natureza social, quer de natureza biológica.

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O estudo analisa a resposta brasileira em contraste com as metas estabelecidas para a prevenção do HIV/Aids pela UNGASS. Analisaram-se pesquisas nacionais, documentos e informações do Programa Nacional de DST/Aids e dos planos de ações e metas estaduais. O Brasil conta com vários programas de prevenção que atendem às metas da UNGASS propostas para 2005. Incluem o confronto do estigma e da discriminação, o estímulo ao teste anti-HIV, a distribuição de preservativos, a troca de seringas, a abordagem franca da sexualidade nas escolas, a prevenção entre trabalhadores do sexo e homossexuais e nos locais de trabalho, que resultaram no crescimento da testagem e do uso do preservativo masculino. Foram discutidos vários desafios: superar a descontinuidade das ações, especialmente junto a alguns grupos mais vulneráveis; capacitar equipes de prevenção; ampliar o monitoramento da qualidade e quantidade das ações de prevenção; superar as desigualdades regionais, de raça e de gênero. Concluiu-se que o direito à prevenção não é prioridade nas instâncias públicas de controle social ou nas agendas do movimento social, como tem sido o direito ao melhor tratamento dos portadores do HIV. Para ampliar a efetividade dessas ações, sugere-se compreendê-las e pactuá-las tendo como referência a promoção e garantia de direitos humanos, abrindo espaços para o debate ético-político no nível local e nacional.