430 resultados para Voluntariado - Volunteering


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Dissertao de mestrado na rea de Educao Social e Interveno Comunitria

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Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)

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O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Previous studies into student volunteering have shown how formally organized volunteering activities have social, economic and practical benefits for student volunteers and the recipients of their volunteerism (Egerton, 2002; Vernon & Foster, 2002); moreover student volunteering provides the means by which undergraduates are able to acquire and hone transferable skills sought by employers following graduation (Eldridge & Wilson, 2003; Norris et al, 2006). Within the UK Higher Education Sector, a popular mechanism for accessing volunteering is through formally organized student mentoring programmes whereby more senior students volunteer to mentor less experienced undergraduates through a particular phase of their academic careers, including the transition from school or college to university. The value of student mentoring as a pedagogical tool within Higher Education is reflected in the literature (see for example, Bargh & Schul, 1980, Hartman,1990, Woodd, 1997). However, from a volunteering perspective, one of the key issues relates to the generally accepted conceptualisation of volunteering as a formally organized activity, that is un-coerced and for which there is no payment (Davis Smith, 1992, 1998; Sheard, 1995). Although the majority of student mentoring programs discussed in the paper are unpaid and voluntary in nature, in a small number of institutions some of the mentoring programs offered to students provide a minimum wage for mentors. From an ethical perspective, such payments may cause difficulties when considering potential mentors motivations and reasons for participating in the program. Additionally, institutions usually only have one or two paid mentoring programs running alongside several voluntary programmes sometimes resulting in an over-subscription for places as paid mentors to the detriment of unpaid programs. Furthermore, from an institutional perspective, student mentoring presents a set of particular ethical problems reflecting issues around matching mentors and mentees in terms of gender, race, ethnicity and religion. This is found to be the case in some targeted mentoring programs whereby a particular demographic group of students are offered access to mentoring in an attempt to improve their chances of academic success. This paper provides a comparative analysis of the experiences and perceptions of mentors and mentees participating in a wide-range of different mentoring programs. It also analyzes the institutional challenges and benefits associated with managing large scale student volunteering programs. In doing so the paper adds to third sector literature by critiquing the distinctive issues surrounding student volunteering and by discussing, in-depth, the management of large groups of student volunteers. From a public policy perspective, the economic, educational, vocational and social outcomes of student volunteering make this an important subject meriting investigation. Little is known about the mentoring experiences of student volunteers with regards to the added value of participating in campus-based volunteering activities. Furthermore, in light of the current economic downturn, by drawing attention to the contribution that student volunteering plays in equipping undergraduates with transferable employability related skills and competencies (Andrews & Higson, 2008), this paper makes an important contribution to current educational and political debates. In addition to providing the opportunity for students to acquire key transferable skills, the findings suggest that mentoring encourages students to volunteer in other areas of university and community life. The paper concludes by arguing that student mentoring provides a valuable learning experience for student volunteer mentors and for the student and pupil mentees with whom they are placed.

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Previous studies into student volunteering have shown how formally organized volunteering activities have social, economic and practical benefits for student volunteers and the recipients of their volunteerism (Egerton, 2002; Vernon & Foster, 2002); moreover student volunteering provides the means by which undergraduates are able to acquire and hone transferable skills sought by employers following graduation (Eldridge & Wilson, 2003; Norris et al, 2006). Although much is known about the benefits of student volunteering, few previous studies have focused on the pedagogical value of student mentoring from the perspectives of both student mentee and mentor. Utilising grounded theory methodology this paper provides a critical analysis of an exploratory study analysing students perceptions of the pedagogical and social outcomes of student mentoring. It looks at students perceptions of mentoring, and being mentored, in terms of the learning experience and development of knowledge and skills. In doing so the paper considers how volunteering in a mentoring capacity adds value to students experiences of higher education. From a public policy perspective, the economic, educational, vocational and social outcomes of student volunteering in general, and student mentoring in particular, make this an important subject meriting investigation. In terms of employability, the role of mentoring in equipping mentors and mentees with transferable, employability competencies has not been investigated. By critiquing the mentoring experiences of undergraduates within a single institution, this paper will make an important contribution to policy debates with regards to the pedagogical and employability related outcomes of student volunteering and mentoring.