998 resultados para Violencia contra a Mulher


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Este objeto inicia apontando para o fato do setor de saúde se constituir no ponto-chave para onde convertem todas as vítimas da violência, desde os serviços de urgência, de atenção especializada, de reabilitação física e psicológica até a assistência social. Menciona que só na década de 1990 o setor de saúde passou a assumir a violência oficialmente, e como, apesar disso, os profissionais que atendem mulheres em situação de violência consideram um assunto de foro íntimo e não identificam os casos. Segue mencionando o papel dos membros de equipe de Atenção Básica na prevenção, mas atenta para as dificuldades. Esclarece ainda sobre as Unidades Básicas de Saúde e Estratégia Saúde da Família, e a ligação desses com a atenção às mulheres em situação de violência. Conclui mostrando que a humanização e qualificação na atenção à saúde das mulheres que sofrem violência ajudam a adotar o conceito de saúde integral. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Flash que cita as situações de encaminhamento para pronto-atendimento no caso de violência contra a mulher.

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O recurso propõe discussão sobre estratégias de combate de violência contra a mulher nas comunidades, por profissionais de saúde. Contextualiza-se com uma possível situação de violência contra a mulher para dar enfoque ao papel deste quanto à identificação, denúncia e acolhimento nos casos que envolvem a agressão contra a mulher.

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O objetivo deste estudo foi elaborar um vídeo para ser utilizado como metodologia de ações de educação em saúde direcionadas aos ACS da ESF Dr. Arcely de Castro Paulino (Cassilândia, MS), que estavam envolvidos na atenção à saúde de mulheres vítimas de violência. Na elaboração do vídeo, foram utilizadas imagens provenientes da internet e o programa Edius 6.0; dados obtidos da Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Vigilância de Violência e Acidentes, Sistema de Atenção Básica e do Departamento de Vigilância e Estatística Municipal de Cassilândia (MS); fotografias e vídeos produzidos pelos membros da equipe de saúde, com a permissão destes. O vídeo se revelou uma ferramenta estratégica de educação em saúde e de prevenção da violência, caracterizando-se por ser produtivo, dinâmico e prático, capaz de levar os ACS a compreender os fatores de risco e os fatores potencializadores de violência contra a mulher, desenvolvendo principalmente o senso de responsabilidade social, o compromisso e a solidariedade que devem ser inerentes ao desempenho dessa função. Paulatinamente, percebemos uma melhora significante no trabalho de abordagem das famílias/indivíduos, no reconhecimento dos determinantes das condições de violência e, principalmente, na busca da cidadania para as mulheres vítimas de violência, por meio da preocupação dos ACS de que todas as pessoas entendam a violência e ajudem a denunciá-la.

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Abordagem quanto as múltiplas formas de violência contra as mulheres e sua maneira de enfrentamento no que diz respeito ao direitos e condições dignas e justas.

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A Violência contra a mulher é um problema de saúde pública e configura-se como uma epidemia mundial e, na maioria das vezes silenciosa. O presente estudo considera que a informação e o apoio mútuo são fundamentais para tornar a mulher consciente de seus direitos possibilitando sua passagem da posição de vítima a de agente de sua própria história, considerando que é possível intervir antes que o ato violento se torne uma realidade. Utilizou-se a metodologia da revisão narrativa, uma avaliação não sistematizada, de algumas publicações sobre o tema escolhido em bancos de dados do Ministério da Saúde, IBGE, sistema de informação do município, periódicos brasileiros e em documentos oficiais, artigos, livros, dissertações e teses visando fundamentar a construção e implementação do protocolo. Definiu-se como descritores da pesquisa: Violência contra a mulher, Direitos da mulher, Estudos de intervenção. Elaborou-se um projeto de intervenção visando a utilização de "rodas de conversa" como uma metodologia de transmissão, construção de espaços de acolhida, de informação e empoderamento psicológico. O que se visa é a melhoria da notificação de casos pelos profissionais de saúde para que se possa estabelecer estratégias para promoção do adequado fluxo de assistência e prevenção dos casos de violência contra a mulher pela equipe de saúde de família de um município.

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Recurso aborda o problema da violência doméstica contra a mulher, praticada por companheiros ou ex-companheiros. Apresenta dados estatísticos de países com maior incidência de violência. Dados sobre a violência no Brasil. Tanto física quanto psicológica. Apresenta os dispositivos de políticas públicas que buscam erradicar e punir a violência contra a mulher.

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OBJETIVO: Analisar os óbitos por causas externas e causas mal definidas em mulheres em idade fértil ocorridos na gravidez e no puerpério precoce. MÉTODOS: Foram estudados 399 óbitos de mulheres em idade fértil de Recife, PE, de 2004 a 2006. A pesquisa utilizou o método Reproductive Age Mortality Survey e um conjunto de instrumentos de investigação padronizados. Foram usados como fontes de dados laudos do Instituto Médico Legal, prontuários hospitalares e da Estratégia Saúde da Família e entrevistas com os familiares das mulheres falecidas. Óbitos por causa externa na gravidez foram classificados de acordo com a circunstância da morte usando-se o código O93 e calculadas as razões de mortalidade materna antes e depois da classificação. RESULTADOS: Foram identificados 18 óbitos na presença de gravidez. A maioria das mulheres tinha entre 20 e 29 anos, de quatro a sete anos de estudo, eram negras, solteiras. Quinze óbitos foram classificados com o código O93 como morte relacionada à gravidez (13 por homicídio - O93.7; dois por suicídio - O93.6) e três mortes maternas obstétricas indiretas (uma homicídio - O93.7 e duas por suicídio - O93.6). Houve incremento médio de 35,0% nas razões de mortalidade materna após classificação. CONCLUSÕES: Os óbitos por causas mal definidas e no puerpério precoce não ocorrem por acaso e sua exclusão dos cálculos dos indicadores de mortalidade materna aumentam os níveis de subinformação.

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Boletín semanal para profesionales sanitarios de la Secretaría General de Calidad, Innovación y Salud Pública de la Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales

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La violencia doméstica contra las mujeres constituye una forma de discriminación basada exclusivamente en el género que impide a un amplio sector de la población europea disfrutar plenamente de los derechos que le son internacionalmente reconocidos. Pese a la dimensión paneuropea del problema y a su compromiso de salvaguardar y dar la mayor efectividad a los derechos humanos, el Consejo de Europa ha evitado durante años imponer obligaciones jurídicas internacionales a los Estados en relación con la erradicación de la violencia contra las mujeres, incluida la violencia doméstica (excepción hecha de las disposiciones del Convenio europeo de derechos humanos, aunque se aplicaban sin tener en cuenta un enfoque de género). Sin embargo, ante los insuficientes resultados obtenidos se ha considerado necesario disponer de un tratado europeo en la materia, la Convención sobre la prevención y la lucha contra la violencia contra las mujeres y la violencia doméstica, que establece un marco integral de actuación sobre la base de los principios de igualdad y no discriminación y de diligencia debida.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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La pregunta central que busca responder la presente investigación es: ¿Cómo se considera la violencia doméstica en América Latina y qué respuestas genera? Después de la introducción del tema a través de una panorámica que toma en consideración su definición, percepciones y respuestas a nivel general, se realiza un análisis a nivel regional, considerando las respuestas generadas por actores como instancias estatales, organizaciones internacionales y organizaciones de la sociedad civil en los ámbitos normativos y de políticas públicas. Finalmente, se comparan dos países específicos, Ecuador y Panamá. El enfoque académico de referencia del presente trabajo considera la violencia doméstica contra la mujer como una violación de los derechos humanos, siguiendo las tendencias que van estableciendo los principales organismos y foros internacionales a través de sus decisiones, resoluciones, declaraciones, etc. A pesar de las complejidades conceptuales que genera el tratar la violencia doméstica como violación de los derechos humanos, la evolución del movimiento tradicional de los derechos humanos y los logros alcanzados, ya hacen que el fenómeno adquiera reconocimiento creciente. Además, dicho reconocimiento se refuerza cuando se comparan las características fundamentales de la violencia doméstica con aspectos similares que caracterizan otros fenómenos, los cuales se suelen incluir sin margen de duda entre las violaciones de derechos humanos y por esto implican claras responsabilidades por parte del Estado. Este trabajo de investigación se propone seguir entonces la corriente académica antes descrita, recolectando y confrontando los principales análisis que se han realizado con respecto a aspectos diferentes de la violencia doméstica contra la mujer. El propósito del trabajo es, en primer lugar, confirmar las teorías según las cuales la violencia doméstica constituye una violación de derechos humanos en larga escala, con respecto a la cual los Estados nacionales no están cumpliendo adecuadamente con su papel. Partiendo del análisis de cómo el fenómeno de la violencia doméstica se considera a nivel global, se pasará a confrontar los trabajos que han analizado las concepciones del mismo, específicamente en la región latinoamericana, para luego dar seguimiento a este tipo de análisis profundizando de forma aún más puntual a nivel de dos países.

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El feminismo desde sus diversas vertientes ha aportado elementos clave al debate sobre derechos colectivos, derechos culturales y derechos humanos de las mujeres. En este trabajo recojo algunas de estas contribuciones poniendo en evidencia los puntos de contraste y tensión. Enfatizo en el caso ecuatoriano, analizando la normativa constitucional sobre justicia indígena en permanente contraste con los testimonios de líderes indígenas que dan cuenta de sus luchas por exigir una real protección de sus derechos en dicha jurisdicción. Propongo ciertas condiciones básicas para alcanzar una relación de interculturalidad entre ambos sistemas de justicia, sin perder de vista que la desprotección a las mujeres indígenas contra la violencia se expresa tanto en la justicia estatal como en la justicia indígena lo que implica un grave déficit para un Estado constitucional de derechos, plurinacional e intercultural.

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El presente trabajo se estructura en base a dos interrogantes: ¿Qué se entiende por violencia contra la mujer en el ámbito doméstico? y ¿Cuáles son las estrategias que desarrolla la sociedad civil para abordar esta problemática social?. El primer interrogante intenta ser clarificado por medio de la descripción de las principales variables que intervienen en esta problemática. El concepto de género será nuestra categoría de análisis central para explicar la violencia contra la mujer en el ámbito doméstico. El género es una construcción sociocultural basada en las diferencias biológicas que se presenta como un eje alrededor del cual se organiza nuestra sociedad. La condición de género tiene importantes efectos, siendo el principal el ser una constante práctica de discriminación, hecho que se traduce en privilegios para los hombres y desventajas y subordinación para las mujeres. Respecto al segundo interrogante, el análisis teórico sobre la evolución y las características del tercer sector en Argentina se completa con un estudio de caso. La ONG ?El Nido?, con casi 20 años de trabajo ininterrumpido en pos de construir una sociedad sin violencia, será nuestra vía de acceso a las estrategias que desarrolla la sociedad civil para abordar este problema social

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El presente trabajo se estructura en base a dos interrogantes: ¿Qué se entiende por violencia contra la mujer en el ámbito doméstico? y ¿Cuáles son las estrategias que desarrolla la sociedad civil para abordar esta problemática social?. El primer interrogante intenta ser clarificado por medio de la descripción de las principales variables que intervienen en esta problemática. El concepto de género será nuestra categoría de análisis central para explicar la violencia contra la mujer en el ámbito doméstico. El género es una construcción sociocultural basada en las diferencias biológicas que se presenta como un eje alrededor del cual se organiza nuestra sociedad. La condición de género tiene importantes efectos, siendo el principal el ser una constante práctica de discriminación, hecho que se traduce en privilegios para los hombres y desventajas y subordinación para las mujeres. Respecto al segundo interrogante, el análisis teórico sobre la evolución y las características del tercer sector en Argentina se completa con un estudio de caso. La ONG ?El Nido?, con casi 20 años de trabajo ininterrumpido en pos de construir una sociedad sin violencia, será nuestra vía de acceso a las estrategias que desarrolla la sociedad civil para abordar este problema social