220 resultados para Urochloa humidicola


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Foram avaliadas as respostas hematológicas de 20 búfalas, criadas ao sol (grupo - SS) e à sombra (grupo - CS), em Belém, Pará. Os animais do grupo CS (n = 10) estavam em sistema silvipastoril, com Racosperma mangium e os do SS (n = 10), em piquetes sem sombra, em pastagem de Brachiaria humidicola, água para beber e sal mineral. Foram mensuradas temperatura do ar (TA), umidade relativa do ar (UR) e temperatura de globo negro, em cada tratamento. A coleta de sangue para eritrograma e número total de leucócitos foi realizada a cada 14 dias, às 13 h, durante o ano de 2009. Através da análise de variância constatou-se que em todos os períodos do ano, a TA e índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) foram diferentes (P < 0,05), com níveis mais elevados no grupo SS. No período mais chuvoso, o grupo CS apresentou valores elevados de leucócitos, enquanto nos períodos de transição e menos chuvoso, foram maiores no grupo SS. No período menos chuvoso do ano, o grupo SS apresentou maiores valores de hemácias. O teor de hemoglobina teve maiores níveis (P < 0,05) nos períodos de transição e menos chuvoso. Somente a hemoglobina teve correlação significativa e negativa (P < 0,05) com a UR. Conclui-se que as novilhas búfalas Murrah estão sujeitas a um ambiente hostil e o período menos chuvoso é o mais propício a causar estresse térmico.

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Foram estudadas lesões traumáticas de pele em equídeos causadas por plantas traumáticas, conhecidas popularmente como “dorme-maria”, “dormideira”, “arranhadeira”, “malícia” e “não-me-toque”. O estudo foi conduzido em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará, onde foram realizadas visitas técnicas, estudo epidemiológico, coletas de sangue, biopsias de pele afetada e coleta das plantas. Foram estudados 25 equídeos, sendo 14 machos e 11 fêmeas, com idade entre seis meses e oito anos. A pastagem era constituída de Brachiaria humidicola e estava intensamente invadida pelas plantas traumatizantes. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose e degeneração vesicular da epiderme remanescente, e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Foram identificadas duas plantas, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leguminosae Mimosoideae. Baseado nos resultados obtidos pode-se concluir que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática de Mimosa pudica e Mimosa debilis.

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Foram avaliados os efeitos que a inclusão de níveis de torta de coco (Cocos nucifera L.), O,4%; 0,8% e 1,2%PV, sobre os consumos e as digestibilidades aparentes da matéria seca (DAMS); matéria orgânica (DAMO); proteína bruta (DAPB); extrato etéreo (DAEE); energia bruta (DAEB); fibra em detergente neutro (DAFDN); fibra em detergente ácida (DAFDA). O volumoso foi o capim quicuio-daamazônia (Brachiaria humidicola). Foi realizado um ensaio metabólico, utilizando 16 ovinos inteiros, com média de peso vivo de 28 kg, distribuídos em quatro tratamentos em delineamento inteiramente casualizado. Houve um período adaptativo de 14 dias com 7 dias de coleta de dados, onde se monitorou o fornecimento da dieta e a coleta total de fezes. As digestibilidades aparentes DAMS; DAMO; DAEB e DAFDA tiveram efeitos lineares crescentes no intervalo de inclusão 0,4% até 1,2%PV. A DAPB apresentou efeito quadrático, com melhor nível de inclusão para PB, 0,66%PV e DAPB máxima 62,9%. A DAFDN, também, se apresentou de modo quadrático, onde o melhor nível de inclusão ocorreu quando se incluiu 0,89% PV e DAFDN máxima de 59,39%. O teor de EE na dieta afetou a DAMS segundo a equação y = 17,85 - 28,92x; R² = 0,38, onde o aumento na inclusão afetou negativamente a digestão da DAMS. Conclui-se que a torta de coco (Cocos nucifera L.) é uma excelente fonte de proteína e energia para ruminantes, e pode contribuir no atendimento das demandas nutricionais para produção de carne e leite na Amazônia Oriental, com baixo custo.

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O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, (1º28´ S 48º27´ W de Greenwich), com o objetivo de avaliar a influência da adição da torta de dendê (Elaeis guineensis) como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem na Amazônia Oriental. Foram determinadas as características nutricionais da torta de dendê, durante um período de 21 dias, com 16 ovinos, em gaiolas metabólicas individuais, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos e quatro repetições, onde os tratamentos (T1, T2, T3 e T4) continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 10%, 20%, 30% e 40% de inclusão de torta de dendê. Os consumos de matéria seca, em g/dia e % do peso vivo, foram de 666,6 e 2,5; 686.9 e 2,4; 649,4 e 2,4; e 540,9 e 2,0, de matéria orgânica 706,5; 710,8; 708,1 e 632,3 g/dia, e de proteína bruta 37,3; 42,9; 58,7 e 56,4 g/dia. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 584,7; 583,5; 565,2; 527,0. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 50,3; 47,8; 52,2; e 55,2%, da matéria orgânica de 50,8; 49,6; 53,5; e 56,3% e de proteína bruta de 48,0; 38,7; 66,8; 69,4%, em T1, T2, T3 e T4, respectivamente. A torta de dendê possui potencial produtivo, com elevada disponibilidade de matéria seca e bom valor nutritivo, constituindo-se em alternativa para ser utilizada como suplemento alimentar para ruminantes, principalmente em períodos críticos de estiagem, em níveis em torno de 30%, e possibilita maior consumo e digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, com suprimento adequado de energia.

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Foi realizado um estudo no município de Igarapé-açú com o objetivo de avaliar a massa de forragem e a composição botânica da dieta de bovinos em pastagens de capim braquiarão e quicuio consorciadas com as leguminosas Arachis pintoi, Cratylia argentea e Leucaena leucocephala, submetidas a dois métodos de preparo de área: com mulch e com queima da vegetação secundária.A área foi dividida em parcelas, com três repetições. Foram realizados dois experimentos um com queima e outro onde a vegetação foi triturada - mulch. Foram testados três pastagens para cada experimento: 1. QB - B. humidicola + B. brizantha cv. Marandu. 2. QBAL - B. humidicola + B. brizantha consorciada com A. pintoi cv. Amarilo + L. leucocephala cv. Cunninghan . 3. QBAC - B. humidicola + B. brizantha consorciada com A. pintoi cv. Amarilo + C. argentea. A composição da dieta consumida pelos animais foi estimada através da análise microhistológica das fezes. As avaliações foram feitas no período experimental de 15/04/02 a 18/03/03. Para a determinação da composição botânica foi utilizada a técnica da análise microhistologica de fezes As coletas de fezes e de forragem foram realizadas a cada dezoito dias. As amostragens de forragem foram feitas ao acaso, nas parcelas somente com gramíneas foram amostrados seis locais, enquanto que nas parcelas consorciadas foram amostrados doze locais.Os dados da massa de forragem e composição botânica da dieta foram analisados estatisticamente pelo software SAS versão 8.2. Apresentaram diferenças entre épocas a massa total, a massa de folha de braquiarão, de araquis, de espécies da capoeira, e de material morto. Quanto ao método de preparo de área todas as variáveis de resposta apresentaram diferenças. As massas total, de folha e de colmo de braquiarão e de material morto foram superiores na pastagem composta por gramíneas (QB). A massa de folha e colmo de quicuio e de araquis foram superiores na pastagem QBAL e a massa de espécies da capoeira foi maior na pastagem QBAC. Todas as variáveis apresentaram diferenças significativas entre ciclo, sendo que, as massas totais mais elevadas foram alcançadas nos ciclos 3 e 4. O consumo de quicuio e de espécies da capoeira foram superiores na época seca, enquanto, a percentagem de braquiarão foi superior na época chuvosa. As percentagens de quicuio foram superiores no método com queima, enquanto as de braquiarão foram superiores no método mulch. Não houve diferenças significativas entre as pastagens para as percentagens de capim quicuio e de espécies da capoeira. As percentagens de braquiarão foram superiores nas pastagens de QB e QBAL e as de leguminosas foram superiores nas pastagens consorciadas com leguminosas QBAC e QBAL.Foram encontradas 14 famílias e 23 espécies. O método de preparo de área influenciou na massa de forragem e na composição botânica da dieta.A composição botânica da dieta foi influenciada pela massa de forragem. As espécies da capoeira tiveram pequena participação na composição botânica da dieta dos animais, devido a suficiente oferta de forragem na maior parte do ano.

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O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, (1º28´ S 48º27´ W de Greenwich), com o objetivo de avaliar a influência da adição de Cratylia argentea, como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem na Amazônia Oriental. Foram determinadas as características nutricionais da dieta, durante um período de 21 dias, com 16 ovinos, em gaiolas metabólicas individuais, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea. Os consumos de matéria seca, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 656,47 e 1,76; 743,50 e 1,96; 714,92 e 1,89; e 480,52 e 1,31 de matéria orgânica 619,64; 715,85; 665,36 e 535,85 g/dia, e de proteína bruta 68,01; 108,29; 187,67 e 170,61 g/dia. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 567,44; 536,70; 486,51 e 382,25 g/dia. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 37,87; 24,01; 21,93 e 34,36%, da matéria orgânica de 42,66; 31,54; 27,02 e 36,05% e de proteína bruta de 56,04; 56,64; 68,66 e 71,44%, em 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea, respectivamente. A Cratylia argentea constitui alternativa no período de estiagem, quando ocorre redução na disponibilidade e qualidade das forrageiras, visando elevar a produtividade animal. Apresenta média digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas, mesmo em estádio de floração, embora tenha médio consumo, devido a menor palatabilidade, causada pelo tanino. Níveis em torno de 50% possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas.

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O conhecimento do valor nutritivo de plantas forrageiras é de grande relevância quando se pretende elevar a produtividade dos sistemas pecuários na Amazônia Oriental, principalmente em áreas onde ocorre deficiência de forragem de boa qualidade, em períodos de déficit hídrico. Assim, caracterizar a potencialidade da leguminosa Flemingia macrophylla (Willd.) Merrill, como alternativa para alimentação animal, assume relevante importância, pois pode influenciar no desempenho produtivo de bovídeos para carne e leite. Dessa forma, esta pesquisa visou avaliar a composição química, digestibilidade aparente e consumo voluntário dessa leguminosa na alimentação suplementar de ruminantes, em períodos de reduzida disponibilidade de forragem, de baixo valor nutritivo. O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-Pará, (1º28´ S 48º27´ W de Greenwich). Foram determinadas as características nutricionais da leguminosa, durante um período de 21 dias, com 16 ovinos, em gaiolas metabólicas individuais, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos e quatro repetições, onde os tratamentos (T1, T2, T3 e T4) continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 100%, 75%, 50% e 25% de inclusão de F. macrophylla. Os teores de tanino na composição da dieta foram 1,37; 0,62; 0,31 e 0,17%, respectivamente. Os consumos de matéria seca, em g/dia e % do peso vivo, foram de 901,8 e 2,4; 947,9 e 2,5; 859,5 e 2,2; e 930,2 e 2,5 e de proteína bruta 232,4; 188,7; 132,1 e 107,6 g/dia. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 54,1; 59,2; 55,1; e 62,0%, da matéria orgânica de 57,3; 61,2; 57,6; e 64,0% e de proteína bruta de 63,2; 60,5; 51,4; 52,0%, respectivamente. A leguminosa possui potencial produtivo, com elevada disponibilidade de matéria seca, para ser utilizada como suplemento alimentar para ruminantes, principalmente em períodos críticos. Níveis de inclusão de F. macrophylla, em torno de 75%, possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, e das frações fibrosas e 100% permitem melhor consumo de PB e EB.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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A produção da seringueira é reduzida pelas plantas daninhas que competem por recursos ambientais; portanto, a época e duração do controle de plantas daninhas influencia a interferência das plantas daninhas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o crescimento de plantas de seringueira (Hevea brasiliensis), determinar o período crítico para controle das plantas daninhas e avaliar a recuperação do crescimento das seringueiras que conviveram com plantas daninhas por diferentes períodos de tempo após o plantio. Dois grupos de tratamentos foram estabelecidos em condições de campo, no primeiro ano de investigação: um grupo conteve períodos crescentes de infestação de plantas daninhas, enquanto o outro conteve períodos crescentes de controle das plantas daninhas, também incluindo uma testemunha livre de plantas daninhas e uma testemunha com infestação total de plantas daninhas. No segundo ano da investigação, as plantas daninhas foram totalmente controladas. Urochloa decumbens foi a planta daninha dominante (mais de 90% de cobertura). O crescimento da cultura foi grandemente reduzido devido à interferência de plantas daninhas. A altura de plantas decresceu mais rapidamente que qualquer outra característica. Altura de planta, massa seca de folhas e área foliar decresceram em 99%, 97% e 96%, respectivamente, e foram as características mais reduzidas. A altura de plantas também se recuperou mais rapidamente que qualquer outra característica quando o período de controle das plantas daninhas foi entendido. Contudo, a massa seca do caule aumentou em 750%, fazendo desta a característica mais recuperada. O período crítico para o controle de plantas daninhas foi entre 4 e 9½ meses após o plantio, no primeiro ano; contudo, as seringueiras mostraram expressiva recuperação do crescimento quando as plantas daninhas foram controladas ao longo do segundo ano.

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The objective of this study was to evaluate the straw decomposition of the Urochloa and Panicum after intercropped with corn and nitrogen fertilization, as well as, the agronomic performance of soybean in succession. The experiment was conducted in an Oxisol in Cerrado conditions under no-tillage eight years ago. After the corn harvest intercropped with grass and cutting of forage homogenization were applied N rates (0, 50, 100 and 200 kg ha-1 of N - urea source) in coverage. The plots consisted of Urochloa brizantha,Urochloa ruziziensis and Panicum maximum Tanzânia and Mombaça sown at the time of corn sowing and subplots composed by accumulated amounts of nitrogen applied in forage plants prior to the soybean cultivation (0, 250, 500 and 1000 kg ha-1 of N, after five cuts). The experimental design was a randomized block with four replications in a split plot. Soon after the last cut of the forage, proportionate amount of fresh mass of the species of each subplot was wrapped in nylon bags called Litter Bags, these being deposited in direct contact with the soil, to determine the time of decomposition of the dry mass during a period of 150 days. The nitrogen doses, as well as, the corn intercropped with forages (except with Mombaça) interfere similarly in the straw decomposition of forage and in the soybean yield in succession. All the consortiums of corn and nitrogen fertilization predecessors determined that, at 60 days after desiccation and cutting, still remained between 50 and 60% of the initial straw for no-tillage system.

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The effects on soil chemical properties brought about by cover crops vary considerably. This study was conducted to evaluate nutrient uptake by five cover crops used for grain, seed and forage production at different seed densities per hectare, as well as uptake by spontaneous vegetation, and their effect on the chemical properties of two Oxisols when grown in rotation with soybean and corn. The experiments were set up in Votuporanga, SP, Brazil and Selvíria, MS, Brazil in March 2008 after conventional soil tillage. A randomized complete block experimental design was used with four replications with the following cover crops at different seed densities: Sorghum bicolor at 6, 7 and 8 kg ha-1; Pennisetum americanum at 10, 15 and 20 kg ha-1; Sorghum sudanense at 12, 15 and 18 kg ha-1; hybrid of Sorghum bicolor with Sorghum sudanense at 8, 9 and 10 kg ha-1; and Urochloa ruziziensis at 8, 12 and 16 kg ha-1. We also used a spontaneous vegetation control. After management of the cover crops, in the first year of study, soybean was sown in no-tillage system and, in the second year, corn was sown, also in a no-tillage system. We evaluated the dry matter yield of different cover crops, nutrient uptake by the cover crops, and the chemical changes in the soil. It was found that in clayey soils with high aluminum content, as in Selvíria, sudan grass at a seed density of 18 kg ha-1, and sorghum at a seed density of 6 kg ha-1, in combination with liming, contributed to reduction of aluminum content and high potential acidity and an increase in base saturation. The different seed densities of each cover crop did not affect the dry matter yield of the cover crop itself, but affected nitrogen uptake of the hybrid Sorghum bicolor with Sorghum sudanense at a seed density of 10 kg ha-1, with lower uptake than at a seed density of 8 kg ha-1. Seed density also affected the organic matter content in the soil with sudan grass, with the seed density of 15 kg ha-1 providing more organic matter content than a seed density of 18 kg ha-1.

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This study aimed to assess the incidence of fungi and nematodes in Brachiaria sp. and Panicum maximum seeds produced in the Brazilian states of Mato Grosso do Sul (MS), Mato Grosso (MT), Goiás (GO), Minas Gerais (MG) and São Paulo (SP). The main fungi found in the seeds were Bipolaris sp., Curvularia sp. and Phoma sp.. The lowest incidence of these fungi was found for seeds of Brachiaria brizantha cultivars BRS Piatã and Xaraés, and Brachiaria decumbens cv. Basilisk, from the states of GO, MG and MS, respectively. The cultivars Marandu and BRS Piatã, from several regions, exhibited high occurrence of Aphelenchoides sp. and Ditylenchus sp.. Seeds of B. humidicola cultivar Humidicola, produced in MS and SP, did not show association with nematodes. The seeds of Panicum maximum cv. Massai and cv. Mombaça showed higher incidence of Bipolaris sp., Cladosporium sp., Curvularia sp., Fusarium sp. and Phoma sp., as well as Aphelenchoides sp. and Ditylenchus sp., especially for seeds produced in MT. Some of the detected pathogens are causative agents of diseases of major importance in forage plants, such as Bipolaris sp., causing leaf spot in Panicum, of high severity in Tanzânia, which provides serious compromising of the pasture sustainability.