987 resultados para Ultra-sonografia prenatal


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Utilizaram-se 15 cadelas gestantes submetidas a cesariana e posteriormente a exames ultra-sonográficos seriados, em modo B (tempo real), para averiguação do diâmetro uterino nos dias 0, 3, 7, 14 e 21 pós-cesariana, com o objetivo de verificar a influência do ato cirúrgico na involução uterina. Os resultados (média e desvio-padrão, em centímetros) registrados para os dias estudados foram, respectivamente: 3,99+0,71; 3,27+0,51; 2,60+0,54; 2,01+0,34; 1,28+0,24. A involução uterina pós-cesariana seguiu o mesmo padrão do puerpério do parto normal, assim como as características das imagens ultra-sonográficas. O parto cesariana não influenciou no padrão de involução uterina.

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BACKGROUND: Ultrasonography (US), Computed Tomography (CT), and Magnetic Resonance imaging (MR) were compared for the staging of renal tumors. The differences between these imaging techniques were also studied for their ability to detect adenopathies, vascular invasion, distant intra-abdominal metastases, and particularly adjacent organ invasion. METHODS: Thirty-one patients with solid or complex renal masses were prospectively studied using US, CT, and MR. Differences between the results obtained were studied using the COCHRAN G test and the McNEMAR test. The sensitivity and specificity of each diagnostic technique were compared against a gold standard of the surgical and histopathological findings. RESULTS: The following sensitivities were obtained: For the detection of adenopathy, US 63.6%, CT and MR 90.9%. For vascular invasion, US 42.8%, CT and MR 85.7%. For the adjacent organ invasion, US 28.5%, CT 85.7%, and MR 71.4%. Some of the criteria that suggest invasion of adjacent structures include: the envelopment of the adjacent structures by the tumor, tumor extension into the adjacent structures with an irregular appearance, and alterations in shape, size, and density of adjacent structures. Loss of fat planes between the tumor and adjacent structures is not a sign of tumor invasion. CONCLUSIONS: Significant differences were found in the detection capacity of US in relation to CT and MR, which were similar. All three techniques were highly sensitive and specific only in the detection of distant abdominal metastases. In addition to the accuracy of these diagnostic modalities for the detection and staging of tumors, invasiveness, risks and cost should be considered in relation to relative costs and benefits.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Verificar os valores de predição de dois exames (neurológico e ultra-sonográfico) realizados no período neonatal, em relação ao desenvolvimento neuromotor e cognitivo de prematuros. MÉTODO: Foram estudados 70 prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500g. A média do peso de nascimento e idade gestacional foram, respectivamente, 1.185g (DP:180) e 32,2 semanas (DP:1,4). Foi realizada avaliação neurológica pelo método de Dubowitz e Dubowitz e ultra-sonografia cerebral por volta de 40 semanas de idade corrigida. Após a alta do berçário estas crianças foram acompanhadas no ambulatório de seguimento. RESULTADOS: Com idade média de 21 meses (DP: 4,9) corrigidos para a prematuridade, 25,7% das crianças apresentaram comprometimento neuromotor, e 20,3%, alteração cognitiva. O exame neurológico neonatal foi mais sensível que específico em relação à alteração neuromotora (sensibilidade:77,7%, especificidade:57,6%), e cognitiva (sensibilidade: 78,5%, especificidade: 56,4%), e apresentou baixo valor de predição tanto para alteração neuromotora (38,9%) quanto cognitiva (31,4%). A ultra-sonografia apresentou elevada especificidade tanto para o desenvolvimento neuromotor (92,3%) quanto cognitivo (89,1%). O valor preditivo da ultra-sonografia foi satisfatório para anormalidades neuromotoras (69,2%), porém baixo para as alterações cognitivas (50,0%). CONCLUSÃO: A associação dos dois exames com resultados anormais apresentou valores de predição mais elevados para as anormalidades nas duas áreas do desenvolvimento.

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OBJETIVO: Avaliar a segurança e eficácia da estratégia de tratamento cirúrgico ou conservador em pacientes com de lesões duvidosas de tronco da coronária esquerda (TCE), baseada nos achados do ultra-som intracoronariano (USIC). MÉTODOS: Incluídos 66 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente duvidosas no TCE submetidos a avaliação ao USIC. Foram divididos em dois grupos de acordo com os achados do USIC. Grupo I, mantidos em tratamento clínico [área mínima da luz (AML) > 6,0 mm² e/ou diâmetro mínimo da luz (DML) > 2,5 mm] e Grupo II, encaminhados a revascularização (AML < 6,0 mm² e/ou DML < 2,5 mm). Avaliou-se a ocorrência de eventos cardíacos maiores (óbito, infarto agudo do miocárdio e/ou revascularização da lesão alvo) durante a evolução. RESULTADOS: Quarenta e um (62%) pacientes foram alocados no Grupo I e 25 (38%) no Grupo II. A média de seguimento foi de 42,1 meses. A angiografia coronariana não conseguiu diferenciar os dois grupos pela gravidade da lesão (DML 1,98 mm Grupo I versus 1,72 mm Grupo II, p = 0,75) ao contrário do USIC (DML 3,41 mm Grupo I versus 2,01 mm Grupo II, p < 0,001). Não houve óbito ou infarto do miocárdio no Grupo I. A sobrevida livre de eventos cardíacos maiores foi de 95% no grupo I versus 87,5% no Grupo II (p=ns). CONCLUSÃO: A estratégia de decisão de tratamento de pacientes com lesões angiograficamente duvidosas no TCE, guiada pelos achado do USIC, mostrou-se segura e eficaz.

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As obstruções do sistema venoso superior podem ocorrer por trombose espontânea ou na presença de cateteres de hemodiálise ou quimioterapia, e mesmo na presença de compressão extrínseca por tumores intratorácicos. O uso de endopróteses para o tratamento dessas obstruções vem se tornando prática comum e sua indicação inclui situações de risco de embolia pulmonar, síndrome da veia cava superior e perda do acesso vascular. Nesse contexto, o uso do ultra-som intracardíaco pode ser útil na avaliação da extensão e da gravidade da obstrução, além de fornecer informações morfológicas murais e intramurais do sistema venoso. Relatamos o caso de uma paciente com síndrome da veia cava superior por trombose da via de entrada do átrio direito, submetida a implante de endoprótese monitorado por ultra-som intracardíaco, além de discutir o tema por meio de revisão da literatura.

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Relatamos um caso de trissomia completa do cromossomo 9 associada com aumento da translucência nucal (9,1 mm), diagnosticada por ultra-som na 12ª semana de gestação e confirmada por cariótipo em espécime de biópsia do vilo corial. Múltiplas anomalias congênitas foram diagnosticadas no exame ultra-sonográfico e confirmadas na autópsia. Embora rara, a trissomia 9 deve ser incluída no rol das anomalias cromossômicas associadas com aumento da translucência nucal.

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Avaliar se há associação entre a observação de alteração hipoecogênica difusa da próstata, com perda da demarcação entre a zona periférica e a glândula interna, e o diagnóstico de adenocarcinoma de próstata na biópsia prostática transretal. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliamos 143 homens com nível sérico de antígeno prostático específico maior do que 4 ng/ml. Todos os pacientes foram submetidos à ultra-sonografia endorretal e biópsia randomizada da próstata. RESULTADOS: Foi diagnosticado adenocarcinoma de próstata em 36,4% dos pacientes. A alteração hipoecogênica difusa da próstata, caracterizada por perda da demarcação entre a zona periférica e a glândula central, foi observada em 22 pacientes e correspondeu ao diagnóstico de adenocarcinoma de próstata em 21 deles (95,4%). CONCLUSÃO: A alteração hipoecogênica difusa da próstata constituiu um critério de suspeita ultra-sonográfica de adenocarcinoma de próstata altamente significativo, já que em 95,4% das próstatas que apresentavam essas características a biópsia foi positiva para adenocarcinoma de próstata

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Realizamos ultra-sonografia pélvica em tempo real e de alta resolução em 140 meninas com idade entre dois e 18 anos, para descrever a prevalência de ovários policísticos durante o desenvolvimento puberal normal. O volume dos ovários foi calculado e sua estrutura classificada como homogênea, microcística, multicística, policística e folicular. O volume aumentou e a freqüência das classes ovarianas variou de acordo com o status puberal. Os ovários eram de aspecto policístico em 8% (duas meninas pré-puberais e nove pós-puberais), com volume normal em 8/11 pacientes. Consideramos que a utilização do volume como critério diagnóstico de ovários policísticos pode ser de difícil interpretação durante este período e enfatizamos a importância da avaliação da ecogenicidade do estroma pelo ultra-som. Uma hipótese atrativa, mas que necessita de confirmação através de estudos longitudinais, é se essas meninas com ovários policísticos na ultra-sonografia serão destinadas, em alguns casos, a tornar-se adultas com a síndrome dos ovários policísticos.