944 resultados para Transnational cooperation
Resumo:
This dissertation comprises three essays that use theory-based experiments to gain understanding of how cooperation and efficiency is affected by certain variables and institutions in different types of strategic interactions prevalent in our society.
Chapter 2 analyzes indefinite horizon two-person dynamic favor exchange games with private information in the laboratory. Using a novel experimental design to implement a dynamic game with a stochastic jump signal process, this study provides insights into a relation where cooperation is without immediate reciprocity. The primary finding is that favor provision under these conditions is considerably less than under the most efficient equilibrium. Also, individuals do not engage in exact score-keeping of net favors, rather, the time since the last favor was provided affects decisions to stop or restart providing favors.
Evidence from experiments in Cournot duopolies is presented in Chapter 3 where players indulge in a form of pre-play communication, termed as revision phase, before playing the one-shot game. During this revision phase individuals announce their tentative quantities, which are publicly observed, and revisions are costless. The payoffs are determined only by the quantities selected at the end under real time revision, whereas in a Poisson revision game, opportunities to revise arrive according to a synchronous Poisson process and the tentative quantity corresponding to the last revision opportunity is implemented. Contrasting results emerge. While real time revision of quantities results in choices that are more competitive than the static Cournot-Nash, significantly lower quantities are implemented in the Poisson revision games. This shows that partial cooperation can be sustained even when individuals interact only once.
Chapter 4 investigates the effect of varying the message space in a public good game with pre-play communication where player endowments are private information. We find that neither binary communication nor a larger finite numerical message space results in any efficiency gain relative to the situation without any form of communication. Payoffs and public good provision are higher only when participants are provided with a discussion period through unrestricted text chat.
Resumo:
The past years have seen an increasing debate on cooperation and its unique human character. Philosophers and psychologists have proposed that cooperative activities are characterized by shared goals to which participants are committed through the ability to understand each other’s intentions. Despite its popularity, some serious issues arise with this approach to cooperation. First, one may challenge the assumption that high-level mental processes are necessary for engaging in acting cooperatively. If they are, then how do agents that do not possess such ability (preverbal children, or children with autism who are often claimed to be mind-blind) engage in cooperative exchanges, as the evidence suggests? Secondly, to define cooperation as the result of two de-contextualized minds reading each other’s intentions may fail to fully acknowledge the complexity of situated, interactional dynamics and the interplay of variables such as the participants’ relational and personal history and experience. In this paper we challenge such accounts of cooperation, calling for an embodied approach that sees cooperation not only as an individual attitude toward the other, but also as a property of interaction processes. Taking an enactive perspective, we argue that cooperation is an intrinsic part of any interaction, and that there can be cooperative interaction before complex communicative abilities are achieved. The issue then is not whether one is able or not to read the other’s intentions, but what it takes to participate in joint action. From this basic account, it should be possible to build up more complex forms of cooperation as needed. Addressing the study of cooperation in these terms may enhance our understanding of human social development, and foster our knowledge of different ways of engaging with others, as in the case of autism.
Resumo:
Este trabalho tem como escopo analisar as influências das normas e das decisões jusdesportivas internacionais no ordenamento jurídico brasileiro. Para isso, alinharam-se as predileções do autor por Esporte, Direito Internacional e Relações Internacionais, assim como por outras ciências, como Geografia. Indubitável a importância do tema para a conjuntura atual, sendo o Brasil sede dos dois principais megaeventos esportivos em 2014 e 2016, a Copa do Mundo Fifa e os Jogos da XXXI Olimpíadas, os Jogos Olímpicos. Essa dissertação foi dividida em quatro capítulos. O primeiro trata da relação entre Esporte, Globalização e Geopolítica, e o segundo capítulo versa sobre o Esporte sob a perspectiva dos Direitos Humanos. Após estudar o Esporte sob a perspectiva do Estado e do Homem, analisam-se as fontes do Direito Desportivo Internacional e o ordenamento jusdesportivo. Os Estados não são os únicos produtores de normas jurídicas. Entidades privadas são capazes de produzir normas, em cooperação ou em conflito com o Estado. Admite-se, portanto, pluralidade de produção normativa. No caso do Direito Desportivo Internacional, optou-se por abordar quatro organizações esportivas internacionais: COI, Wada, Fifa e TAS/CAS, tema do derradeiro capítulo. A influência de seus regulamentos e de seus estatutos se mostrará não apenas nos estatutos e nos regulamentos de suas afiliadas, mas também na legislação nacional. Essas organizações não governamentais de alcance transnacional/internacional têm sua natureza jurídica de acordo com seus estatutos constitutivos. A tentativa de unificação de sistemas jurídicos deve ser abandonada, dando lugar à concepção de harmonização. A dificuldade de harmonização é causada pela pluralidade de Estados e de atores privados que tentam normatizar as relações jurídicas que envolvem o esporte. Desse modo, as influências dessas normas internacionais de caráter privado são marcantes no ordenamento jurídico pátrio. Analisa-se como ocorrem essas influências e de que forma cada produtor de norma jurídica poderia atuar para que prevaleça a cooperação entre eles no âmbito jusdesportivo.
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A criminalidade transnacional é um dos males da atualidade e tem seu crescimento associado à complexidade dos processos da globalização. Quão mais interligadas estão a economia, cultura e demais comunicações dos Estados, mais vulneráveis estão às ações criminosas. Diante desta constatação a comunidade internacional escolheu o Direito Penal Internacional como um dos instrumentos destinados a fazer frente a este problema contemporâneo. O DPI, como especialização do Direito Penal, atende às exigências da comunidade internacional, por ser constituído pelo binômio criminalização e instituições de repressão e por contemplar dois distintos referenciais, quais sejam o do observador nacional que vê a projeção de seu ordenamento jurídico para fora das fronteiras territoriais e a do observador internacional que vê a projeção das normas internacionais para dentro do território dos Estados. A importância do DPI para o combate ao crime se faz pela pluralidade de espécies de cooperação (administrativa e jurídica) e de formas, que vão desde as mais clássicas como a extradição, a carta rogatória e a homologação da sentença estrangeira às mais modernas como a transferência de presos e a assistência mútua. As formas mais clássicas da cooperação têm se mostrado pouco eficazes e muito burocráticas para alcançar os resultados pretendidos, principalmente pelas barreiras jurídicas impostas pelos Estados, A assistência mútua vai ao encontro das expectativas internacionais, por simplificar a tramitação dos pedidos, em razão da tramitação dos mesmos por Autoridades Centrais e não por vias diplomáticas, por reduzir as barreiras jurídicas, pois há a possibilidade de mitigação do princípio da identidade, a redução dos motivos de recusa e a desnecessidade de submeter ao crivo do Superior Tribunal de Justiça pedidos que notoriamente dispensam juízo de delibação. Embora a assistência mútua traga muitas vantagens para facilitar a persecução penal, o desprendimento às formalidades e às barreiras jurídicas não pode significar desapego às garantias materiais e processuais das pessoas que são os destinatários da ação estatal persecutória, em especial à garantia de não ter contra si aplicadas penas vedadas constitucionalmente (art. 5, XLVII da CF/88). Neste sentido torna-se necessário reconhecer a existência de uma obrigação de não fazer e não cooperar por parte dos Estados que possa ser invocada para obstar atos de cooperação que possam contribuir para a aplicação das penas vedadas.
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Over roughly the last decade, most of the fishery resources of the continental shelf and nearshore areas of the world's oceans have come under the control of coastal nations. One consequence of this extension of fisheries jurisdiction (EFJ) by any individual state has been the expansion of its production possibilities. That is, with strengthened property rights in the ocean resources off its shores, a coastal nation experiences increased opportunities to produce goods and services from its newly enlarged pool of resources. Such a nation, then, would appear to be a potential gainer from EFJ.
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A pesquisa busca analisar a operacionalização das diretrizes pedagógicas não formais oferecidas por uma Organização do Terceiro Setor, de base internacional, com comitês locais em vários municípios do Brasil. A investigação pretende, também, abordar a contribuição das programações ofertadas para o desenvolvimento de uma nova relação com o saber segundo Bernard Charlot, de acordo com avaliação dos seus membros, no sentido de interculturalidade. A escolha da organização, objeto de estudo, se justifica por ter surgido após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, fundada por estudantes de sete países europeus (Noruega, Dinamarca, França, Suécia, Finlândia, Bélgica e Países Baixos), com o propósito de contribuir para a integração entre diferentes culturas, promovendo o entendimento e a cooperação entre seus países membros, através do intercâmbio de técnicas administrativas e de recursos humanos (AIESEC, 2014). Trata-se de um estudo de caso no qual o referencial teórico destaca os autores Maria da Glória Gohn, Jaime Trilla, José Carlos Libâneo e Simone Park por caracterizarem a educação não formal. Os conceitos relacionados ao Terceiro Setor são trabalhados à luz das concepções dos autores Leilah Landin, Sérgio Haddad e Carlos Montaño. Para o conceito de competências são usadas, principalmente, as abordagens de Acácia Kuenzer e Neise Deluiz e, finalmente, Vera Candau e Maria Aneas, para a abordagem da interculturalidade. A metodologia da pesquisa com abordagem qualitativa se utiliza de métodos diferenciados como: observação não participante, entrevista semipadronizada com quatro intercambistas, pesquisa documental e análise de documentos na internet. Os dados revelam que as práticas pedagógicas de Educação Não Formal apresentam uma dicotomia entre seus valores de paz e os seus fazeres convergentes com a lógica do mercado globalizado. A pesquisa aponta que as ações educativas deveriam ultrapassar a concepção de multiculturalismo, para a de interculturalismo, instaurando o diálogo com as diferenças.