972 resultados para Tendência anti-social
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Resumen tomado de la publicación
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RESUMO: Os dados estatísticos evidenciam uma tendência para o aumento de casos de HIV/SIDA em indivíduos com mais de 50 anos (OMS, 2008) e apontam a transmissão por via sexual como uma das causas das novas infecções nesta faixa etária. A inexistência de um tratamento ou de uma vacina para o HIV/SIDA faz com que a alteração de comportamentos de risco seja ainda o único meio disponível e universal de prevenir a doença, independentemente da faixa etária considerada. Reconhecendo a dimensão social do fenómeno, e a função preventiva e educativa inerente à actividade dos assistentes sociais, constitui-se como principal objectivo deste estudo compreender o papel do Serviço Social na prevenção do HIV /SIDA e dos comportamentos de risco nos idosos frequentadores de centros de convívio e academias. Especificamente pretendemos identificar o entendimento dos assistentes sociais face à SIDA, à sexualidade e aos comportamentos de risco da população idosa; compreender o papel do Serviço Social na prevenção do HIV/SIDA por relação a outros profissionais; identificar que acções de âmbito preventivo são utilizadas e em que nível da prevenção se situa a intervenção dos assistentes sociais e perceber se a mesma contribui para a mudança de comportamentos de risco. Situámos o estudo numa abordagem qualitativa, e seguimos uma estratégia indutiva. Os dados foram recolhidos através de entrevistas semi-estruturadas, aplicadas a oito assistentes sociais que exercem a sua actividade em Centros de Convívio ou Academias Seniores, no concelho de Cascais. Pela análise e interpretação dos discursos das entrevistadas verifica-se que, a maioria, têm conhecimentos acerca da sexualidade dos idosos no geral e nas respectivas instituições. Percepcionam a sexualidade como algo existente nos idosos, embora se tenham identificado, concomitantemente alguns preconceitos, não sendo um assunto comummente abordado nas suas acções quotidianas. O conhecimento que revelam relativamente ao HIV/SIDA e à expressão do problema a nível global ou local tem uma relação muito directa com a existência, ou não, de casos concretos na instituição. Constatámos que as acções preventivas sobre os comportamentos sexuais de risco são feitas por profissionais exteriores à instituição e de outras áreas, como a enfermagem e a psicologia. Face à regularidade e proximidade com os destinatários da intervenção sublinhamos a importância que os assistentes sociais podem ter no âmbito da prevenção primária, promovendo acções que capacitem, eduquem e motivem os idosos para a adopção de comportamentos saudáveis, sendo também condição sine qua non que os profissionais se reposicionem e assumam esse papel investindo na sua qualificação e especialização. ABSTRACT: The statistical data shows that the number of HIV/AIDS cases in individuals over 50 is rising (OMS, 2008), with the sexual transmission being the prime cause of the new infections in this age group. The non-existence of a treatment or a vaccine for HIV/AIDS leads the change in risk behaviors to remain the only available and universal method to prevent the spreading of this disease, regardless of the age group we are considering. Acknowledging the social dimension of the phenomenon and the inherent preventive and educational function of the Social Workers, the main objective of this study is to understand the role of the Social Work in HIV/AIDS prevention and the risk behaviors of the elderly. Specifically we intend to identify the knowledge the social workers have about HIV/AIDS, about the sexuality and risk behaviors of the elderly; understand the role of the social worker in HIV/AIDS prevention by comparison to other professionals; identify which preventive actions are taken in intervention and in which level of prevention the intervention of social workers takes place, and understand if prevention leads to changing the risk behaviors. We based the study in a qualitative approach, and followed an inductive strategy. The data was gathered by semi-structured interviews, applied to eight Social Workers working in Recreational Centers or Seniors Academies in Cascais’ district. By analyzing and interpreting the interviews we see, that the majority, knows about the sexuality of the elderly in general and in their respective institutions. They see sexuality as something that the elderly possess, although we have also identified some prejudices towards it, and it isn’t a theme usually approached in their daily actions. The knowledge that they reveal about HIV/AIDS and the impact of this problem at a global and local level, is directly linked to the existence, or not, of actual cases in the institution they work. We noticed that the preventive actions on sexual risk behaviors are conducted by professionals that don’t belong to the institution and of other areas of expertise, as Nursing and Psychology. Due to the regularity and proximity with whom the intervention is destined to, we emphasize the importance that the social workers may have in primary prevention, promoting actions that enable, educate and encourage the elderly to adopt health promoting behaviors, also being a sine qua non condition the professionals must reposition themselves and take that role investing in their qualification and specialization.
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A presente dissertação centra-se num estudo sobre, a conceção de um edifício lúdico, de utilização livre, sendo o projeto uma proposta atualizada e contemporânea de um edifício, relativamente utópico, que encontra no Fun Palace de Cedric Price o seu melhor antecedente. Apresenta-se uma breve referência a dois espaços sociais que sofreram influência deste anti edifício: o centro George Pompidou em Paris e Jaaga, na India. Os dois casos de estudo aqui apresentados, Downtowm Athletic Club em Nova Iorque e o pavilhão da Holanda em Xangai, revelam características relacionadas com o tema do dissertação – liberdade no espaço lúdico e enquanto locais onde o mote da sexualidade é integrado. O projeto resulta da análise das evoluções sofridas, desde 1960, no que diz respeito aos novos conhecimentos científicos que vieram contribuir para a geração de novas formas de apropriação de conceitos como é o caso do conceito da liberdade em espaços públicos e o da sexualidade. O conceito da sexualidade que evolui com os avanços que as neurociências atingem sobre o conhecimento do cérebro e das emoções e que se traduzem em novas demandas do viver contemporâneo
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La autora pasa revista a las causas que dieron origen a la realización del Foro Social Mundial y a los que han sido los principales objetivos de este evento en sus cinco ediciones. Igualmente, analiza algunas de las problemáticas que enfrenta tanto la organización como el desarrollo del Foro, haciendo énfasis en los fuertes cuestionamientos que han venido surgiendo en cuanto a los resultados concretos del mismo. De Souza finaliza planteando la necesidad de un cambio radical en cuanto a las alternativas antiimperialistas y antineoliberales.
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El presente trabajo analiza los sistemas de seguridad social predominantes en el mundo centrando su estudio en América Latina, analizamos las transformaciones que se vienen experimentando a raíz del modelo neoliberal que impuso reformas tendientes a la privatización de los sistemas de seguridad social, el caso especifico de análisis es el boliviano tomando en cuenta el viraje socio-político que fortalece la tendencia anti – privatizadora. Es en este sentido que se intentará dilucidar las razones de esta resistencia en el desarrollo de la Asamblea Constituyente y la comparación con otros casos similares que han tenido lugar en la región. En este contexto, el objetivo fundamental es identificar los desafíos de la seguridad social en Bolivia, particularmente, del seguro de pensiones, a partir de analizar el desarrollo del sistema pensional boliviano, los aciertos y desaciertos de la aplicación del modelo neoliberal, los problemas y planteamientos vigentes, así como los retos más importantes frente a una nueva visión de Estado y un nuevo orden internacional. El documento está estructurado por una parte introductoria en la que se desarrollan las características fundamentales de los sistemas de pensiones en diferentes escenarios a nivel mundial enfocándonos en los principales desafíos que enfrentan los esquemas previsionales individuales de contribución definida y gestión privada en debate con los sistemas tradicionales públicos, para este efecto se procede al análisis de un caso de estudio específico por lo cual desarrollamos en los capítulos siguientes el proceso que se sucedió en Bolivia. El capítulo 1 analiza el funcionamiento del sistema pensional boliviano, en el marco del contexto socioeconómico del país, examinando el periodo anterior a la reforma de 1997, donde se aplica el Código de Seguridad Social que pone en vigencia el Sistema de Reparto y el periodo de la reforma de pensiones, caracterizado por una transformación drástica a un sistema de capitalización individual de administración privada. El capítulo II esboza la nueva visión del Estado boliviano, que a través de un debatido y polémico proceso constituyente define el nuevo marco constitucional; se describen las principales propuestas que se debatieron desde la visión del oficialismo y la oposición, así como las modificaciones que se dieron a lo largo del proceso. De la misma forma, se presenta un análisis del proyecto de Ley de Pensiones presentado por el Gobierno al Congreso Nacional, el cual instrumentaliza los objetivos que se persiguen para modificar la actual estructura del sistema de seguridad social (caracterizado por ser privado y de capitalización individual). En la parte final, se sintetizan las principales conclusiones y se esbozan en líneas generales, un conjunto de recomendaciones dirigidas al fortalecimiento en la investigación de la seguridad social en Bolivia.
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Este trabajo consta de cuatro capítulos. El primero, “Crisis política, diversificación económica y cambio social”, ofrece una visión de conjunto del período objeto de nuestro estudio. El repaso de las condiciones sociales, económicas y políticas que le caracterizaron permite entender los desplazamientos de los fines de la educación primaria y el marco de las condiciones dentro de las cuales se configuraron los sujetos: maestros y niños escolarizados. El segundo, “Deconstrucción y construcción de identidades: los maestros entre 1925 – 1948”, se arma sobre la base de una serie de preguntas tendientes a dilucidar en última instancia si el sujeto maestro fue capaz de gestionar respuestas a los “regímenes de verdad” establecidos y adoptar posiciones discursivas anti-hegemónicas, en un momento de irrupción de las ideas socialistas que convocaron acciones políticas contestatarias. El tercero, “Niños e imaginarios: los nuevos saberes subjetivizantes”, se introduce en la manera cómo los niños fueron objeto de estudio e intervención. En medio de la enorme influencia que sobre los intelectuales ejercieron las modernas ciencias humanas y los saberes que se desarrollaron sobre el niño, este capítulo analiza sobre todo los dispositivos que se pusieron en marcha para intervenir sobre la mente y el cuerpo de los niños con fines de regeneración racial. El cuarto, “La ‘Escuela Nueva’ y las otras miradas en torno a lo escolar”, refiere a las nuevas pedagogías desde finales del siglo XIX y principios del XX y a la manera cómo éstas operaron sobre los niños rurales y urbanos institucionalizados. En este capítulo se debate en torno a la formación del individuo y a los fines económicos, sociales, morales y políticos vinculados con lo educativo. Cierra el capítulo una mirada sobre la centralización y tecnificación del Ministerio de Educación, que bajo la influencia de la Escuela Nueva armó una organización administrativa escolar fuertemente inspirada en sus planteamientos pedagógicos.
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El presente artículo no pretende aportar respuestas definitivas a las preguntas formuladas, menos alimentar pronósticos. Busca, de manera crítica, fomentar el planteamiento de nuevas interrogaciones que contribuyan a un acercamiento científico, es decir anti-mediático, respecto de fenómenos presentes en la actualidad del Medio Oriente. ¿La fuerza espontánea de la movilización social logrará superar la inercia de las dinámicas imperiales que ritmaron la historia política del Medio Oriente? ¿Podrá romper las cadenas del círculo vicioso de la maldición de la abundancia? Estas preguntas quedan enteras. Sin embargo, una posible respuesta no se verá en la mal llamada “primavera árabe” un fin en sí, sino el comienzo de un despertar colectivo. El fortalecimiento de las capacidades organizativas y movilizadoras de las masas populares del Medio Oriente constituye, sin duda, un primer paso fundamental para el arranque de un proceso histórico nuevo, dominado por los afanes de emancipación.
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El presente trabajo de investigación tuvo por objetivo determinar cómo las representaciones sociales inciden en la conformación de los sistemas de creencias e ideologías de las personas gays y trans, a partir de la hegemonía del sistema heterosexista y su discurso normativo. Para esto, fueron analizadas categorías como ideología, prejuicio, heteronormatividad, discriminación y endodiscriminación. Ello ameritó un estudio de casos, realizado con miembros activistas de las instituciones ecuatorianas: Fundación Equidad y el Proyecto Transgénero, quienes compartieron sus experiencias de vida, así como reflexiones surgidas de su militancia y deconstrucción del modelo heteronormativo. El estudio arrojó como resultado que el lenguaje, profundamente imbricado en las representaciones sociales, constituye en el sujeto posiciones de identidad atravesadas por efectos de la discriminación y el prejuicio. Aunque, paradójicamente, la emergencia de corrientes contrahegemónicas al interior de los colectivos de gays y trans permite resignificar la palabra hiriente y darle lugar en la sociedad al no heterosexual. Además, se constató que, pese a ciertos avances legislativos género‐sensibles, persiste una clara diferenciación social entre lo que es considerado “normal” y lo “anti‐natural”; específicamente, entre el “nosotros correcto” y el “ellos” insurrecto a la norma, pensado como invivible y abyecto. Importa pensar, entonces, el efecto que ejercen instituciones de poder, como la iglesia, la clínica y el ámbito judicial.
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This article argues that those termed 'liberals' in the United States had the opportunity in the late 1940's to use overseas case studies to reshape the ramshackle political agenda of the New Deal along more specifically social democratic lines, but hat they found it impossible to match interest in the wider world with a concrete programme to overcome tension between left-wing politics and the emerging anti-totalitarianism of the Cold War. The American right, by contrast, conducted a highly organised publicity drive to provide new meaning for their anti-statist ideology in a post-New Deal, post-isolationist United States by using perceived failures of welfare states overseas as domestic propaganda. The examples of Labour Britain after 1945 and Labour New Zealand both provided important case studies for American liberals and conservatives, but in the Cold War it was the American right who would benefit most from an ideologically driven repackaging of overseas social policy for an American audience.
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This article examines the politics of place in relation to legal mobilization by the anti-nuclear movement. It examines two case examples - citizens' weapons inspections and civil disobedience strategies - which have involved the movement drawing upon the law in particular spatial contexts. The article begins by examining a number of factors which have been employed in recent social movement literature to explain strategy choice, including ideology, resources, political and legal opportunity, and framing. It then proceeds to argue that the issues of scale, space, and place play an important role in relation to framing by the movement in the two case examples. Both can be seen to involve scalar reframing, with the movement attempting to resist localizing tendencies and to replace them with a global frame. Both also involve an attempt to reframe the issue of nuclear weapons away from the contested frame of the past (unilateral disarmament) towards the more universal and widely accepted frame of international law.
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Revealing the evolution of well-organized social behavior requires understanding a mechanism by which collective behavior is produced. A well-organized group may be produced by two possible mechanisms, namely, a central control and a distributed control. In the second case, local interactions between interchangeable components function at the bottom of the collective behavior. We focused on a simple behavior of an individual ant and analyzed the interactions between a pair of ants. In an experimental set-up, we placed the workers in a hemisphere without a nest, food, and a queen, and recorded their trajectories. The temporal pattern of velocity of each ant was obtained. From this bottom-up approach, we found the characteristic behavior of a single worker and a pair of workers as follows: (1) Activity of each individual has a rhythmic component. (2) Interactions between a pair of individuals result in two types of coupling, namely the anti-phase and the in-phase coupling. The direct physical contacts between the pair of workers might cause a phase shift of the rhythmic components in individual ants. We also build up a simple model based on the coupled oscillators toward the understanding of the whole colony behavior.
Social equality in the number of choice options is represented in the ventromedial prefrontal cortex
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A distinct aspect of the sense of fairness in humans is that we care not only about equality in material rewards but also about equality in non-material values. One such value is the opportunity to choose freely among many options, often regarded as a fundamental right to economic freedom. In modern developed societies, equal opportunities in work, living, and lifestyle are enforced by anti-discrimination laws. Despite the widespread endorsement of equal opportunity, no studies have explored how people assign value to it. We used functional magnetic resonance imaging to identify the neural substrates for subjective valuation of equality in choice opportunity. Participants performed a two-person choice task in which the number of choices available was varied across trials independently of choice outcomes. By using this procedure, we manipulated the degree of equality in choice opportunity between players and dissociated it from the value of reward outcomes and their equality. We found that activation in the ventromedial prefrontal cortex tracked the degree to which the number of options between the two players was equal. In contrast, activation in the ventral striatum tracked the number of options available to participants themselves but not the equality between players. Our results demonstrate that the vmPFC, a key brain region previously implicated in the processing of social values, is also involved in valuation of equality in choice opportunity between individuals. These findings may provide valuable insight into the human ability to value equal opportunity, a characteristic long emphasized in politics, economics, and philosophy.
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The It Gets Better project has been held up as a model of successful social media activism. This article explores how narrators of It Gets Better videos make use of generic intertextuality, strategically combining the canonical narrative genres of the exemplum, the testimony, and the confession in a way that allows them to claim ‘textual authority’ and to make available multiple moral positions for themselves and their listeners. This strategy is further facilitated by the ambiguous participation frameworks associated with digital media, which make it possible for storytellers to tell different kinds of stories to different kinds of listeners at the same time, to simultaneously comfort the victims of anti-gay violence, confront its perpetrators, and elicit sympathy from ‘onlookers’. This analysis highlights the potential of new practices of online storytelling for social activism, and challenges notions that new media are contributing to the demise of common narrative traditions.
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This article deals with the phenomenon of “digital anti-clericalism” in the Russian-speaking sphere of the Internet (Runet). In the context of post-secularism the claims of Russian clerical and bureaucratic elites to the ideological monopoly in the political and social life face a strong resistance from the champions of religious pluralism and preservation of a secular state. Presented here is a detailed analysis of the topics and the stylistic features of different types of anti-clerical Internet communication – a variety of political folklore (memes, demotivators, photoshopped pictures). Also traced is the connection between the modern anti-clericalism on Runet and the late Soviet counter-culture. Suggested for the first time is a classification of anticlerical and atheist websites that constitute a vital part of the Russian blogosphere.
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Este estudo analisa os efeitos da implementação do sistema de aposentadorias e pensões da Previdência Social aos trabalhadores rurais do Rio Grande do Sul a partir das mudanças constitucionais de 1988. O estudo baseia-se nos resultados da pesquisa realizada pelo IPEA sobre a Previdência Social na região Sul do Brasil e em estudos de caso realizados em dois município gaúchos. Os resultados revelam que a política de Previdência Social está sendo importante ao meio rural gaúcho na medida em que seus recursos contribuem para aliviar a situação de carência de grande parte das famílias que residem no meio rural, principalmente nos municípios onde a agricultura familiar é a base social e econômica. Os benefícios constituem-se numa importante fonte de renda para as famílias beneficiárias e também para a economia dos municípios. Pode-se dizer também que a maior ou menor dependência desses recursos, seja para as famílias ou para a economia dos municípios, está relacionada com as características da agricultura familiar em cada município (mais ou menos desenvolvida). Desta forma, é possível dizer que os benefícios previdenciários contribuem significativamente para a subsistência das famílias onde há ao menos um beneficiário da Previdência Social. No entanto, embora a maior parte dos estabelecimentos pesquisados sejam ativos, poucos entrevistados declararam utilizar a renda dos benefícios para a manutenção das atividades produtivas agrícolas. Os resultados da pesquisa de campo revelaram também que o recebimento dos benefícios tem contribuído para a inserção social dos aposentados, principalmente em atividades desenvolvidas nas suas comunidades. Além disso, percebeu-se que há uma tendência de maior valorização dos idosos por parte dos familiares na medida em que esses idosos deixam de ser vistos como assistidos e passam para assistentes, principalmente nos domicílios em que os outros membros da família dependem financeiramente das aposentadorias para seu sustento. Em síntese, pode-se dizer que a Previdência Social, em termos de abrangência e valores concedidos, constitui-se em uma das principais políticas públicas para a agricultura familiar gaúcha no período recente, contribuindo para melhorias nas condições econômicas e sociais das famílias beneficiárias do sistema.