160 resultados para Sparus aurata


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Se comprueba, a qué rango de frecuencias sonoras (Hz) se produce el mayor nivel de estrés en el pez rojo o carpa dorada (Carassius aurata). Es en un umbral sonoro entre 1 y 2 KHz donde este pez muestra un mayor nivel de estrés, medido como número de movimientos operculares por minuto. It is studied the range of sound frequency (Hz) where the goldfish (Carassius aurata) shows higher stress. Between 1 and 2 KHz this fish shows a more elevate number of movements per minute of the flap cover of the gills, indicating a higher level of acoustic stress.

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Programa de Doctorado: Clínica y Terapéutica

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Editorial An increasingly secure future for wastewater-fed aquaculture in Kolkata, India? by Peter Edwards. First culture-based fisheries growth cycle in Lao PDR is overwhelmingly encouraging, by Sena De Silva. Revival of abandoned shrimp farms in Krishna District of Andhra Pradesh, by National Centre for Sustainable Aquaculture (NaCSA). Growth of forward and backward industries linked with aquaculture in Kolleru Lake area, Andhra Pradesh, India, by A. K. Roy, G. S. Saha, P. Kumaraiah and N. Sarangi Effective marketing strategies for economic viability of prawn farming in Kuttanad, India, by Ranjeet K. and B. Madhusoodana Kurup. Applications of nutritional biotechnology in aquaculture, by S.D. Singh, S.K. Nayak, M. Sekar and B.K. Behera. Some technical and management aspects of catfish hatcheries in Hong Ngu district, Dong Thap province, Vietnam, by H. P. Hung, N. T. T. An, N. V. Trieu, D. T. Yen, U. Na-Nakorn, Thuy T. T. Nguyen. Nodavirus: An emerging threat to freshwater prawn farming, by Biju Sam Kamalam, J., Saravanan, S. and Ajith Stalin, J.L. Asia-Pacific Marine Finfish Aquaculture Network Magazine: Asian seabass farming: Brainstorming workshop and training in India. Comparative study for broodstock management of grey mullet (Mugil cephalus L.) in cages and earthen ponds with hormone treatment, by Nani Gopal Das, Md. Shahadat Hossain, Sushanta Bhattacharjee and Prabal Barua. Cultivation of gilthead sea bream (Sparus auratus L.) in low saline inland water of the southern part of Israel desert, by Samuel Appelbaum and A. Jesu Arockia Raj. Mariculture development opportunities in SE Sulawesi, Indonesia, by La Ode M. Aslan, Hotman Hutauruk, Armen Zulham,Irwan Effendy, Mhummaed Atid, Michael Phillips, Lars Olsen, Brendan Larkin, Sena S De Silva, Geoff Gooley. Improved hatchery and grow-out technology for marine finfish. NACA Newsletter

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采用活体注射秋水仙碱制备鱼类肾细胞染色体、PHA肌肉注射制备肾细胞染色体和鱼类早期胚胎制备染色体等多种方法。以空气干燥法制片Giemsa染色,对鲻鱼Mugil cephalus Linnaeus、真鲷Pagrosomus major(Temminck et Schlegel)、黑鲷Sparus macrocephalus(Basilewsky)、黑鮶Sebastes schlegeli (Hilgendorf)、石鲽Kareius bicoloratus (Basilewsky)、牙鲆Paralichthys olivaceus (Temminck et Schlegel)等分属四目、五科的六种海产鱼的染色体组型进行了考察和分析。研究结果表明:1、一般活体注射秋水仙碱制备海产鱼肾细胞染色体方法的有丝分裂指数虽然略低于PHA制备肾细胞染色体方法的有丝分裂指数。但它是最快最简便且很有效的方法,利用鱼类早期胚胎制备海产鱼染色体标本的方法也很有效,但要受到生物季节的限制。2、通过对六种海产鱼染色体组型分析得到,鲻鱼为48条端部着丝点染色体;真鲷的二倍体2n=48,有1对亚端部着丝点染色体。其余全部为端部着丝点染色体;黑鲷的二倍体2n=48。有3对中部着丝点染色体。2对亚中部着丝点染色体,其余全部为端部着丝点染色体。黑鮶的二倍体2n=48,有1对中部着丝点染色体,其余全部为端部着丝点染色体,石鲽的二倍体2n=48。全部为端部着丝点染色体;牙鲆的二倍体2n=48,全部为端部着丝点染色体。本文还对鱼类染色体的多态现象以及染色与进化的关系进行了讨论。

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从1949年以来经过近五十年的发展,超低温保存种质细胞技术已经趋于成熟,特别是在家畜推广良种化的过程中发挥重要作用。对海洋动物种质细胞保存研究的范围主要集中在鲑鳟鱼类和牡蛎等少数几种海洋生物上。本研究结合“国家自然科学基金”研究项目,进行了三种贝类和两种鱼类精子的超低温保存实验,得到了它们在液氮(-196 ℃)条件下的适宜保存条件。栉孔扇贝(Chlamys farreri)冻精解冻后复苏比例、受精率和孵化率最高可达到49.39%、42.06%和12.15睦栉孔扇贝精子超低温保存时发生冷冻伤害的温度范围在-30 ℃~-60 ℃;其低温保存的最适降温速率为20 ℃/min;使用抗冻剂二甲基亚砜(DMSO)的最适浓度为5 ℃,其保存效果优于甘油;样品保存的最佳体积为0.6ml~1ml;解冻精子的最适水温为35 ℃,50 ℃次之,20 ℃最差;用自然海水激活解冻后精子的效果好于低盐度溶液;在0 ℃进行预处理平衡时间不宜太长;在抗冻液中加入蛋黄对保存效果没有改善,并且会对冻精的孵化率有抑制作用;用20 ℃/min和5%DMSO冷冻精子,液氮中保存栉孔扇贝精子55天后其复苏比例达到42.17%。超低温保存紫贻贝(Mytilus galloprovincialis Lamarck)精子,解冻后其复苏比例、受精率和孵化率最高可达到41.63%、69.52%和54.74%。保存紫贻贝精子最适降温速率为5 ℃/min,发生冻伤的温度范围是-20 ℃~-60 ℃;使用抗冻剂DMSO的保存效果好于甘油,且使用抗冻剂DMSO的最适浓度为15%;利用自然海水激活冻精效果好于低盐度或高pH值的溶液;样品体积(在0.2~1ml之间)对保存效果没有影响;采用15%DMSO和5 ℃/min的降温速率处理精子,液氮中保存90天后复苏比例仍达到41.8%。保存菲律宾蛤仔(Ruditapes philippinarum (Adams and Reeve))精子的最适降温速率为5 ℃/min,发生冻伤的温度范围是-30 ℃~-60 ℃;抗冻剂DMSO的保存效果好于甘油,也用DMSO与甘油混合使用,使用抗冻剂DMSO的最适浓度为10%;利用自然海水激活冻精效果好于低盐度或高pH的溶液;样品体积(在0.2%~1.6ml之间)对保存效果有显著影响。冷冻保存后精子复苏比例、受精率和孵化率最高达到40.84%、68.87%和47.17%;以最适降温速率和抗冻剂浓度处理精子,并在液氮中保存36天后冻精复苏比例仍可以达到38.54%。黑鲷(Sparus macrocephalus)精子经过超低温保存后复苏率、存活率最高可以达到61.37%和61.4。保存黑鲷精子时发生冷冻伤害的温度范围是-20 ℃~-60 ℃,适宜的降温速率为20 ℃/min;使用抗冻剂DMSO的适宜浓度为20%;样品体积对保存效果有相关性;利用自然海水激活冻精效果好于低盐度或高pH值的溶液;使用20%DMSO和20 ℃/min降温速率处理,在液氮中保存黑鲷精子66天后解冻,其复苏率和存活率分别为59.81%和58.45%。在液氮中保存真鲷(Pagrosomus major)精子时发生冷冻伤害的温域为-30 ℃~-60 ℃,适宜的降温速率为20 ℃/min;使用抗冻剂DMSO的适宜浓度为20%;采用低盐度或高pH值的溶液激活冻精的效果不如自然海水。真鲷冻精的复苏率和存活率最高可达到50.73%和62.5;以20 ℃/min和20%DMSO处理真鲷精子,保存在液氮中46天后冻精复苏率和存活率为50.63%和61.02%。通过对多种贝类和鱼类精子的超低温保存实验,不仅获得超低温保存基本条件,并且通过显微镜观察结合前人的研究,对产生冻伤的原因和保护的机理提出了一个模式。

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No presente trabalho, foi estudado um largo espectro de efeitos genotóxicos e bioquímicos na tainha-garrento (Liza aurata). Nos Capítulos II e III são descritos os efeitos de exposição de curta duração ao fenantreno, um hidrocarboneto aromático policíclico (HAP). A exposição de curta duração (16 horas) demonstrou a capacidade deste composto induzir a actividade da enzima de fase I da biotransformação, etoxiresorufina O-desetilase (EROD), provocar decréscimos de integridade no ADN hepático e aumento de anomalias nucleares eritrocíticas (ANE). Em termos de respostas de stresse, os níveis plasmáticos de cortisol e glucose aumentaram face à exposição a este HAP. A exposição ao fenantreno induziu o decréscimo da glutationa peroxidase (GPx) nas guelras, enquanto que no fígado a actividade da GPx aumentou. No rim, a actividade da glutationa S-transferase (GST) foi inibida. Nas guelras, verificou-se um aumento da catalase. O fenantreno demonstrou igualmente a capacidade de induzir um aumento dos níveis de glutationa nas guelras e fígado. Estas respostas demonstraram a sensibilidade de L. aurata, a este HAP, realçando a especificidade das respostas em termos de órgãos. Apesar dos aumentos das defesas antioxidantes, o potencial tóxico deste composto foi demonstrado pelo aumento da peroxidação lipídica nos três órgãos. Nos capítulos seguintes, são descritas as respostas de L. aurata capturada na Ria de Aveiro, em locais com diferentes perfis de contaminação, inicialmente no Outono de 2005 (Capítulos III a IX) e posteriormente analisando respostas sazonais (Capítulos X e XI). A análise de respostas de stresse (cortisol, glucose e lactato) revelou que L. aurata capturada em Vagos (local contaminado por HAPs) apresentava níveis baixos de cortisol, enquanto que no Laranjo (local contaminado por mercúrio) apresentavam elevados níveis de glucose e lactato. Relativamente às hormonas do eixo hipotálamo – hipófise – tiróide (HHT), foram observados elevados níveis plasmáticos da hormona estimuladora da tiróide (TSH) nos organismos capturados no Laranjo, baixos níveis de tiroxina (T4) nos organismos da Barra (local sujeito a tráfego naval) e baixos níveis de triiodotironina (T3) no Rio Novo do Príncipe (próximo de um antigo efluente de pasta de papel), Laranjo e Vagos. A avaliação das defesas antioxidantes, dano oxidativo e genotóxico nas guelras, rim e fígado revelou diferenças significativas nas respostas dos órgãos. L. aurata capturada na Barra apresentou dano oxidativo nas guelras (Capítulo V). No rim foi detectada uma diminuição da integridade do ADN no Rio Novo do Príncipe e Vagos (Capítulo VI), enquanto que no fígado foi observado dano lipídico na Gafanha e Vagos (Capítulo VIII). O dano não esteve sempre associado a um decréscimo das defesas. As análises da água e do sedimento da Ria de Aveiro (Outono de 2005) revelaram elevadas concentrações de metais (Cd, Hg, Cu e Zn),principalmente, no Laranjo e Rio Novo do Príncipe. L. aurata capturada nestes locais apresentou os níveis mais elevados de metalotioninas hepáticas (Capítulo VII) que parecem responsáveis pela inexistência de danos no fígado (Capítulo VIII). O dano oxidativo no ADN, avaliado através da quantificação dos níveis plasmáticos de 8-hidroxi-2-desoxiguanosina (8-OHdG) e o dano clastogénico/aneugénico, avaliado através da quantificação da frequência de ANE, foram estudados, no Outono de 2005, em duas espécies de peixes (L. aurata e Dicentrarchus labrax - robalo) (Capítulo IX). Os resultados revelaram grande sensibilidade de D. labrax em termos de dano oxidativo no ADN na Gafanha, Rio Novo do Príncipe e Vagos, enquanto que L. aurata apresentou dano oxidativo apenas no Laranjo. O aumento da frequência de ANE apenas foi detectado em L. aurata, em Vagos, não se tendo detectado correlação entre estes dois parâmetros. O estudo sazonal (Maio de 2006 a Março de 2007) do dano oxidativo no ADN e frequência de ANE em L. aurata (Capítulo X) demonstrou a variação destes parâmetros com a estação do ano, apesar de não se ter verificado correlação com os parâmetros hidrológicos determinados. No entanto, no local de referência não se verificaram diferenças sazonais, o que sugere que estes biomarcadores reflectem variações de biodisponibilidade de contaminantes. A análise global dos resultados das diferentes estações do ano revelou que L. aurata capturada no Rio Novo do Príncipe e em Vagos apresentou maior susceptibilidade a dano oxidativo no ADN. No entanto, apenas L. aurata capturada em Vagos apresentou frequência de ANE superior à do local de referência. Os dados do estudo sazonal revelaram uma correlação entre dano oxidativo e ANE, sugerindo o stresse oxidativo como um possível mecanismo envolvido na formação de anomalias. A integridade do ADN das guelras, rim, fígado e sangue de L. aurata foi igualmente estudada ao longo de um ano (Capítulo XI), tendo-se verificado uma grande variabilidade ao longo deste período. Não foi demonstrada sensibilidade a um perfil de contaminação específico, tendo-se verificando variabilidade sazonal no local de referência. Globalmente, os resultados demonstraram a importância da utilização de uma bateria de biomarcadores na monitorização ambiental e a especificidade da resposta dos diferentes órgãos de L. aurata.

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O principal objectivo desta dissertação foi estudar a acumulação de mercúrio em vários tecidos de peixes marinhos, a sua relação com factores biológicos e as respectivas respostas bioquímicas. O trabalho realizado permitiu obter novos conhecimentos sobre a acumulação de mercúrio em peixes, possibilitando avaliar a influência da biodisponibilidade do elemento e as suas possíveis implicações no ambiente. O trabalho foi desenvolvido na Ria de Aveiro (Portugal), uma zona costeira onde existe um gradiente ambiental de mercúrio, o que oferece a oportunidade de estudar a sua acumulação e os seus efeitos tóxicos em condições realísticas. As amostragens foram efectuadas em dois locais considerados críticos em termos de contaminação por mercúrio – Largo do Laranjo (L1 e L2) e num local afastado da principal fonte de poluição, usado como termo de comparação (Referência; R); L1 e L2 corresponderam a locais moderadamente e altamente contaminados, respectivamente. Foram escolhidos juvenis de duas espécies ecologicamente diferentes e representativas da comunidade piscícola local, a tainha garrento (Liza aurata) e o robalo (Dicentrarchus labrax). Em cada local foram recolhidas amostras de água e de sedimento para determinação de mercúrio. Foram quantificadas as concentrações de mercúrio total (T-Hg) e orgânico (O-Hg) em vários tecidos dos peixes, escolhidos tendo em conta a sua função relativamente à toxicocinética e toxicodinâmica de metais. As respostas antioxidantes (Catalase- CAT, glutationa peroxidase- GPx, glutationa reductase- GR, glutationa –S-transferase- GST e conteúdo em glutationa total- GSHt), o dano peroxidativo (LPO) e o conteúdo em metalotioninas (MTs) foram também avaliados. A acumulação de T-Hg foi semelhante para as duas espécies de peixes estudadas, embora D. labrax tenha apresentado concentrações tendencialmente maiores. Ambas as espécies demonstraram capacidade de reflectir o grau de contaminação ambiental existente, indicando claramente que a acumulação depende da concentração ambiental. A acumulação revelou-se específica de cada tecido. O padrão da acumulação em L. aurata foi rim > fígado > músculo > cérebro > guelras > sangue e em D. labrax foi fígado > rim > músculo > cérebro ≈ guelras > sangue. Relativamente à acumulação de OHg, verificou-se que D. labrax exibiu concentrações mais elevadas que L. aurata. Todos os tecidos foram capazes de reflectir diferenças entre R e L2. Os níveis de O-Hg no fígado, músculo e nos conteúdos intestinais foram diferentes entre espécies, sendo mais elevados para D. labrax. As guelras e o intestino foram os tecidos onde se obtiveram os valores mais baixos de O-Hg e observaram-se valores idênticos para as duas espécies. Com excepção das guelras, as concentrações de O-Hg variaram em função do valor observado nos conteúdos intestinais, indicando que a alimentação é a via dominante da acumulação. As concentrações de O-Hg nos conteúdos intestinais revelaram ser uma informação relevante para prever a acumulação de O-Hg nos tecidos, pois verificou-se uma razão praticamente constante entre o teor de mercúrio no fígado, no músculo e nos conteúdos intestinais. A percentagem de O-Hg no músculo e no fígado variou de acordo com o grau de contaminação ambiental e com o tipo de assimilação preferencial do elemento (alimentação vs. água), sugerindo que o fígado exerce um papel protector em relação à acumulação de mercúrio nos outros órgãos. Ambas as espécies de peixes demonstraram ser boas sentinelas da contaminação ambiental com mercúrio (T-Hg e O-Hg), sendo o cérebro e o músculo os tecidos que melhor reflectiram o grau de acumulação com o elemento. A análise conjunta dos dados de bioacumulação e de respostas ao stress oxidativo permitiram estabelecer uma relação entre as concentrações de mercúrio nas guelras, fígado, rim e cérebro e a sua toxicidade. As respostas do cérebro aos efeitos tóxicos do mercúrio revelaram ser específicas de cada espécie. Enquanto que para o cérebro de L. aurata se verificou um decréscimo de todos os parâmetros antioxidantes estudados nos locais contaminados, sem haver evidência de qualquer mecanismo compensatório, no D. labrax observaram-se respostas ambivalentes, que indicam por um lado a activação de mecanismos adaptativos e, por outro, o decréscimo das respostas antioxidantes, ou seja, sinais de toxicidade. Embora em ambas as espécies de peixe fosse evidente uma condição pró-oxidante, o cérebro parece possuir mecanismos compensatórios eficientes, uma vez que não se verificou peroxidação lipídica. As respostas antioxidantes do cérebro de D. labrax foram comparadas em diferentes períodos do ano - quente vs. frio. O período quente mostrou ser mais crítico, uma vez que no período frio não se verificaram diferenças nas respostas entre locais, ou seja, a capacidade antioxidante do cérebro parece ser influenciada pelos factores ambientais. As guelras revelaram susceptibilidade à contaminação por mercúrio, uma vez que se verificou uma tendência para o decréscimo da actividade de CAT em L2 e ausência de indução em L1. O fígado e o rim demonstraram mecanismos adaptativos face ao grau de contaminação moderada (L1), evidenciados pelo aumento de CAT. O rim também demonstrou adaptabilidade face ao grau elevado de contaminação (L2), uma vez que se verificou um aumento GST. Embora o grau de susceptibilidade tenha sido diferente entre os órgãos, não se verificou peroxidação lipídica em nenhum. A determinação do conteúdo em MTs em D. labrax e em L. aurata revelou que este parâmetro depende não só da espécie, mas também do tecido em causa. Assim, em D. labrax foi observado um decréscimo de MTs no cérebro, bem como a incapacidade de síntese de MTs no sangue, guelras, fígado, rim e músculo. Em L. aurata observou-se um aumento do conteúdo em MTs no fígado e no músculo. Estes resultados indicam que a aplicabilidade das MTs como biomarcador de exposição ao mercúrio parece ser incerta, revelando limitações na capacidade de reflectir os níveis de exposição ao metal e por consequência o grau de acumulação. Este trabalho comprova a necessidade de se integrarem estudos de bioacumulação com biomarcadores de efeitos, de modo a reduzir os riscos de interpretações erróneas, uma vez que as respostas nem sempre ocorrem para os níveis mais altos de contaminação ambiental com mercúrio.

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Tese dout., Biologia, Universidade do Algarve, 2005

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Estrogen actions are mainly mediated by specific nuclear estrogen receptors (ERs), for which different genes and a diversity of transcript variants have been identified, mainly in mammals. In this study, we investigated the presence of ER splice variants in the teleost fish gilthead sea bream (Sparus auratus), by comparison with the genomic organization of the related species Takifugu rubripes. Two exon2-deleted ERα transcript variants were isolated from liver cDNA of estradiol-treated fish. The ΔE2 variant lacks ERα exon 2, generating a premature termination codon and a putative C-terminal truncated receptor, while the ΔE2,3* variant contains an in-frame deletion of exon 2 and part of exon 3 and codes for a putative ERα protein variant lacking most of the DNA-binding domain. Both variants were expressed at very low levels in several female and male sea bream tissues, and their expression was highly inducible in liver by estradiol-17β treatment with a strong positive correlation with the typical wild-type (wt) ERα response in this tissue. These findings identify novel estrogen responsive splice variants of fish ERα, and provide the basis for future studies to investigate possible modulation of wt-ER actions by splice variants.

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En aquest estudi, la toxicitat de diversos metalls pesants i l'arsènic va ser analitzada utilitzant diferents models biològics. En la primera part d'aquest treball, el bioassaig de toxicitat Microtox, el qual està basat en la variació de l'emissió lumínica del bacteri luminiscent Vibrio fischeri, va ser utilitzat per establir les corbes dosi-resposta de diferents elements tòxics com el Zn(II), Pb(II), Cu(II), Hg(II), Ag(I), Co(II), Cd(II), Cr(VI), As(V) i As(III) en solucions aquoses. Els experiments es varen portar a terme a pH 6.0 i 7.0 per tal de mostrar que el pH pot influir en la toxicitat final mesurada d'alguns metalls degut als canvis relacionats amb la seva especiació química. Es varen trobar diferents tipus de corbes dosi-resposta depenent del metall analitzat i el pH del medi. En el cas de l'arsènic, l'efecte del pH en la toxicitat de l'arsenat i l'arsenit es va investigar utilitzant l'assaig Microtox en un rang de pHs comprès entre pH 5.0 i 9.0. Els valors d'EC50 determinats per l'As(V) disminueixen, reflectint un augment de la toxicitat, a mesura que el pH de la solució augmenta mentre que, en el cas de l'As(III), els valors d'EC50 quasi bé no varien entre pH 6.0 i 8.0 i només disminueixen a pH 9.0. HAsO42- i H2AsO3- es varen definir com les espècies més tòxiques. Així mateix, una anàlisi estadística va revelar un efecte antagònic entre les espècies químiques d'arsenat que es troben conjuntament a pH 6.0 i 7.0. D'altra banda, els resultats de dos mètodes estadístics per predir la toxicitat i les possibles interaccions entre el Co(II), Cd(II), Cu(II), Zn(II) i Pb(II) en mescles binàries equitòxiques es varen comparar amb la toxicitat observada sobre el bacteri Vibrio fischeri. L'efecte combinat d'aquests metalls va resultar ser antagònic per les mescles de Co(II)-Cd(II), Cd(II)-Zn(II), Cd(II)-Pb(II) i Cu(II)-Pb(II), sinèrgic per Co(II)-Cu(II) i Zn(II)-Pb(II) i additiu en els altres casos, revelant un patró complex de possibles interaccions. L'efecte sinèrgic de la combinació Co(II)-Cu(II) i la forta disminució de la toxicitat del Pb(II) quan es troba en presència de Cd(II) hauria de merèixer més atenció quan s'estableixen les normatives de seguretat ambiental. La sensibilitat de l'assaig Microtox també va ser determinada. Els valors d'EC20, els quals representen la toxicitat llindar mesurable, varen ser determinats per cada element individualment i es va veure que augmenten de la següent manera: Pb(II) < Ag(I) < Hg(II)  Cu(II) < Zn(II) < As(V) < Cd(II)  Co(II) < As(III) < Cr(VI). Aquests valors es varen comparar amb les concentracions permeses en aigues residuals industrials establertes per la normativa oficial de Catalunya (Espanya). L'assaig Microtox va resultar ser suficientment sensible per detectar els elements assajats respecte a les normes oficials referents al control de la contaminació, excepte en el cas del cadmi, mercuri, arsenat, arsenit i cromat. En la segona part d'aquest treball, com a resultats complementaris dels resultats previs obtinguts utilitzant l'assaig de toxicitat aguda Microtox, els efectes crònics del Cd(II), Cr(VI) i As(V) es varen analitzar sobre la taxa de creixement i la viabilitat en el mateix model biològic. Sorprenentment, aquests productes químics nocius varen resultar ser poc tòxics per aquest bacteri quan es mesura el seu efecte després de temps d'exposició llargs. Tot i això, en el cas del Cr(VI), l'assaig d'inhibició de la viabilitat va resultar ser més sensible que l'assaig de toxicitat aguda Microtox. Així mateix, també va ser possible observar un clar fenomen d'hormesis, especialment en el cas del Cd(II), quan s'utilitza l'assaig d'inhibició de la viabilitat. A més a més, diversos experiments es varen portar a terme per intentar explicar la manca de toxicitat de Cr(VI) mostrada pel bacteri Vibrio fischeri. La resistència mostrada per aquest bacteri podria ser atribuïda a la capacitat d'aquest bacteri de convertir el Cr(VI) a la forma menys tòxica de Cr(III). Es va trobar que aquesta capacitat de reducció depèn de la composició del medi de cultiu, de la concentració inicial de Cr(VI), del temps d'incubació i de la presència d'una font de carboni. En la tercera part d'aquest treball, la línia cel·lular humana HT29 i cultius primaris de cèl·lules sanguínies de Sparus sarba es varen utilitzar in vitro per detectar la toxicitat llindar de metalls mesurant la sobreexpressió de proteines d'estrès. Extractes de fangs precedents de diverses plantes de tractament d'aigues residuals i diferents metalls, individualment o en combinació, es varen analitzar sobre cultius cel·lulars humans per avaluar el seu efecte sobre la taxa de creixement i la capacitat d'induir la síntesi de les proteïnes Hsp72 relacionades amb l'estrès cel·lular. No es varen trobar efectes adversos significatius quan els components s'analitzen individualment. Nogensmenys, quan es troben conjuntament, es produeix un afecte advers sobre tan la taxa de creixement com en l'expressió de proteins d'estrès. D'altra banda, cèl·lules sanguínies procedents de Sparus sarba es varen exposar in vitro a diferents concentracions de cadmi, plom i crom. La proteïna d'estrès HSP70 es va sobreexpressar significativament després de l'exposició a concentracions tan febles com 0.1 M. Sota les nostres condicions de treball, no es va evidenciar una sobreexpressió de metal·lotioneïnes. Nogensmenys, les cèl·lules sanguínies de peix varen resultar ser un model biològic interessant per a ser utilitzat en anàlisis de toxicitat. Ambdós models biològics varen resultar ser molt adequats per a detectar acuradament la toxicitat produïda per metalls. En general, l'avaluació de la toxicitat basada en l'anàlisi de la sobreexpressió de proteïnes d'estrès és més sensible que l'avaluació de la toxicitat realitzada a nivell d'organisme. A partir dels resultats obtinguts, podem concloure que una bateria de bioassaigs és realment necessària per avaluar acuradament la toxicitat de metalls ja que existeixen grans variacions entre els valors de toxicitat obtinguts emprant diferents organismes i molts factors ambientals poden influir i modificar els resultats obtinguts.

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The habenular nuclei are diencephalic structures present in Vertebrates and they form, with the associated fiber systems, a part of the system that connects the telencephalon to the ventral mesencephalon (Concha M. L. and Wilson S. W., 2001). In representative species of almost all classes of Vertebrates the habenular nuclei are asymmetric, both in terms of size and of neuronal and neurochemical organization, although different types of asymmetry follow different evolutionary courses. Previous studies have analyzed the spread and diversity of the asymmetry in species for which data are not clear (Kemali M. et al., 1980). Notwithstanding that, it’s still not totally understood the evolution of the phenomenon, and the ontogenetic mechanisms that have led to the habenular asymmetry development are not clear (Smeets W.J. et al., 1983). For the present study 14 species of Elasmobranchs and 15 species of Teleostean have been used. Brains removed from the animals have been fixed using 4% paraformaldehyde in phosphate buffer; brains have been analyzed with different tecniques, and I used histological, immunohistochemical and ultrastructural analysis to describe this asymmetry. My results confirm data previously obtained studying other Elasmobranchs species, in which the left habenula is larger than the right one; the Teleostean show some slightly differences regarding the size of the habenular ganglia, in some species, in which the left habenular nucleus is larger than the right. In the course of studies, a correlation between the habits of life and the diencephalic asymmetry seems to emerge: among the Teleostean analyzed, the species with benthic life (like Lepidorhombus boscii, Platichthys flesus, Solea vulgaris) seem to possess a slight asymmetry, analogous to the one of the Elasmobranchs, while in the other species (like Liza aurata, Anguilla anguilla, Trisopterus minutus) the habenulae are symmetrical. However, various aspects of the neuroanatomical asymmetries of the epithalamus have not been deepened in order to obtain a complete picture of the evolution of this phenomenon, and new searches are needed to examine the species without clear asymmetry, in order to understand the spread and the diversity of the asymmetry among the habenulae between the Vertebrates.