855 resultados para Social discourse


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This study approaches the problem of poverty in the hinterlands of Northeast Brazil through the concept of structural violence, linking the environmental threats posed by climate change, especially those related to droughts, to the broader social struggles in the region. When discussions about potentials and rights are incorporated into the problematic of poverty, a deeper insight is obtained regarding the various factors behind the phenomenon. It is generally believed that climate change is affecting the already marginalized and poor more than those of higher social standing, and will increasingly do so in the future. The data for this study was collected during a three month field work in the states of Pernambuco and Paraíba in Northeast Brazil. The main methods used were semi-structured interviews and participant observation, including attending seminars concerning climate change on the field. The focus of the work is to compare both layman and expert perceptions on what climate change is about, and question the assumptions about its effects in the future, mainly that of increased numbers of ‘climate refugees’ or people forced to migrate due to changes in climate. The focus on droughts, as opposed to other manifestations of climate change, arises from the fact that droughts are not only phenomena that develop over a longer time span than floods or hurricanes, but is also due to the historical persistence of droughts in the region, and both the institutional and cultural linkages that have evolved around it. The instances of structural violence that are highlighted in this study; the drought industry, land use, and the social and power relations present in the region, including those between the civil society, the state and the private agribusiness sector, all work against a backdrop of symbolic and moral realms of value production, where relations between the different actors are being negotiated anew with the rise of the climate change discourse. The main theoretical framework of the study consists of Johan Galtung’s and Paul Farmer’s theory of structural violence, Ulrich Beck’s theory of the risk society, and James Scott’s theory of everyday peasant resistance.

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Os discursos dos deputados federais Henrique Fontana (PT-RS) e Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) sobre a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) constituem o tema deste trabalho, cujos focos são o aspecto político-retórico e a utilização das técnicas do discurso clássico, especialmente a refutação, nas intervenções desses líderes. Conclui-se que os discursos políticos ainda consideram determinadas referências clássicas, embora com menos ênfase do que na antiguidade, e que novas mídias e auditórios externos são elementos recentes na relação entre o político e os receptores de suas peças oratórias.

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O presente trabalho tem como objetivo reconhecer as experiências de inserção do assistente social na Saúde da Família e as tendências da prática profissional nessa área. Diante das repercussões da contrarreforma na política e nas práticas de saúde, questionamos como o Serviço Social tem pautado suas experiências de inserção frente às contradições da Saúde da Família. Para isso, a pesquisa é baseada no referencial crítico dialético, em que utilizamos a metodologia da pesquisa documental com levantamento quanti-qualitativo. A análise foi realizada a partir das comunicações com referência à Saúde da Família do Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS) e Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde (CONASSS) entre os anos de 2000 a 2009. Nos trabalhos foram identificados três eixos temáticos: Análise da Estratégia, Relato de experiência e Reflexão das possibilidades de inserção. A partir desses eixos buscamos reconhecer a dimensão teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. Os resultados apontam que os assistentes sociais têm ocupado predominantemente funções de suporte em equipes de referência e que esta tem se apresentado como a possibilidade de inserção oficial através do NASF. Nas abordagens reconhecemos que as experiências pautadas na perspectiva crítica contam com histórico de articulação com os movimentos sociais, com referência à Reforma Sanitária e as discussões da categoria, e na prática, esses conceitos direcionam o processo de trabalho. Verificamos que há uma tendência majoritária de incorporação do discurso do Ministério da Saúde quanto à estrutura e processo de trabalho em Saúde da Família, o que tem contribuído para a incorporação de instrumentais construídos pela Estratégia na prática profissional. Essa tendência aponta que a inserção dos assistentes sociais na Saúde da Família tem recebido influências de vertentes neoconservadoras e sofrido os impactos da contrarreforma na política de saúde.

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Ao se falar de língua, fala-se da classe social que se imagina associada a essa mesma língua. Fundamentada na Análise do Discurso Franco-Brasileira (iniciada na França pelo grupo de Michel Pêcheux e retrabalhada no Brasil a partir de formulações de Eni Orlandi) e analisando corpòra diversos, que se encontram em gramáticas, dicionários, manuais de redação jornalística e o jornal carioca Meia Hora de Notícias, esta dissertação busca entender como os sentidos sobre língua e classe social vão sendo constituídos ao mesmo tempo. A Análise do Discurso com que este estudo vai trabalhar se apresenta como um campo inserido no entremeio das ciências humanas e sociais. Entre as principais questões levantadas por este campo, estão as crenças ilusórias em que as palavras emanam sentidos próprios, apropriados, e em que o sujeito é o dono de seu dizer e de suas intenções. Entende-se, na Análise do Discurso, que os sentidos são irrecorrivelmente formados ideologicamente, e que o sujeito se constitui analogamente, por processos inconscientes que não deixam de fora também a historicidade das relações sociais. Dessa forma, para se compreender como se dão as relações entre as formações de sentido entre língua e classe social, importará a depreensão do funcionamento discursivo do tratamento que os instrumentos de gramatização dão à variedade linguística. No Meia Hora, também se procura analisar de que modo um jornal vai significando, inscrito numa prática jornalística determinada, língua e classe social concomitantemente, através do uso de uma língua imaginária

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Esta dissertação se insere nos estudos de Linguística e é vinculada à Análise Crítica do Discurso (FAIRCLOUGH, 1989, 2003) e à Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1970, 1973), investigando o que é a qualidade literária para os internautas que interagem em fóruns de discussão do Orkut, à luz da Teoria da Valoração (MARTIN ; WHITE, 2005). De acordo com as categorias que abrangem o subsistema da Atitude da Teoria da Valoração (MARTIN ; WHITE, 2005), analisa-se como os leitores internautas se posicionam sobre a questão da qualidade literária e a ideologia que perpassa seus discursos. O conceito de ideologia adotado é o proposto por Thompson (2009), para quem o conceito deve ser compreendido a partir da noção de hegemonia e poder, ou seja, a ideologia necessariamente estabelece e sustenta relações de dominação, reproduzindo a ordem social que favorece indivíduos e grupos dominantes.O corpus desta pesquisa é composto de três amostras colhidas entre 15/07/2009 e 05/01/2010 correspondentes a uma discussão iniciada em comunidade relacionada a assuntos literários. A AMOSTRA 1 refere-se ao tópico Leitura difícil é sinal de qualidade?, da comunidade Literatura; a AMOSTRA 2, se refere ao tópico Qualidade do texto literário, da comunidade Discutindo... literatura e, por fim, a AMOSTRA 3 representa o tópico O que é um bom texto literário para você, também da comunidade Literatura. Cada discussão possui congruências e divergências quanto às representações sobre literatura e essas foram também analisadas. Não obstante, o que nos interessa é perceber como as ideologias perpassam seus discursos de acordo com os valores que os internautas atribuem a aspectos do texto literário. Foram escolhidos fóruns de discussão online do Orkut porque as interações em redes sociais constituem elemento novo das práticas sociais e, portanto, relevantes pontos de apoio para a investigação da criação de sentidos sobre o conceito de boa literatura. Investigar como a literatura, objeto de estudo acadêmico, é analisada em tais espaços cibernéticos é instigante, por não ser usual. Os resultados obtidos nessa pesquisa sugerem que o internauta reproduz o discurso acadêmico hegemônico acerca da qualidade literária ao debater a qualidade intrínseca do texto literário com a ressalva de manifestar seu contentamento ou descontentamento acerca de determinados textos literários e escritores, dado novo que revela uma característica deste espaço não institucional de discussão, em que os internautas se sentem à vontade para manifestar sua opinião

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A África e os africanos são, sem dúvida, objetos especiais para a abordagem das Ciências Sociais e Humanas. O Brasil foi um dos países que receberam mais escravos negros oriundos da África. Houve momentos na história que a população negra e escrava suplantavam a população branca de origem européia, dona daqueles escravos. No início do século XIX, a capital do império, o Rio de Janeiro, era denominado por pequena África, tal o número da população negra existente. Devido a esta forte ligação, discursos foram criados para intermediar a relação destes dois povos. A teoria das representações sociais é convocada neste trabalho como instrumento teórico metodológico com os objetivos de investigar o processo de formação e a estrutura da representação social da África e dos africanos. Para alcançar tais finalidades foram realizados dois tipos de entrevistas: o primeiro foi uma entrevista fechada, realizada com 200 estudantes de graduação da UERJ, os sujeitos da presente pesquisa, com a finalidade de obter dados que pudessem ser analisados pela abordagem estrutural. Desses 200 entrevistados, 25 também responderam perguntas abertas, caracterizando uma entrevista semi-estruturada que visava abordar os aspectos processuais das representações. Na análise, verificou-se que a representação da África está muito ligada as mazelas, como pobreza, fome e miséria enquanto a representação social dos africanos está relacionada a aspectos mais positivos, como alegria, luta e cultura. A discrepância destes resultados gerou a necessidade de voltar a campo para investigar o porquê das gritantes diferenças entre estas duas representações. Destes 20 alunos entrevistados, 35% acreditam que as imagens negativas da África têm relação com as imagens veiculadas pela mídia e outros 30% crêem que isso é conseqüência da grande pobreza que existe lá. Já a imagem positiva dos africanos está relacionada a naturalização de aspectos positivos atribuídos aos africanos, como alegres e obstinados (30%) e uma identificação entre brasileiros e africanos(25%). A análise mostra que enquanto a representação social da África é muito veiculada ao discurso midiático, a representação social dos africanos relaciona-se fortemente aos discursos politicamente corretos como a democracia racial.

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A partir do entendimento das novas possibilidades sociais permitidas pela Internet, este trabalho tem por objetivo investigar a sociabilidade em redes sociais virtuais a partir do desenvolvimento do capital social entre os membros integrantes destas redes. Buscamos compreender as motivações que possibilitam que as relações sociais sejam construídas e mantidas no e a partir do espaço virtual determinando os fatores que tornam tais relações materializadas no espaço offline. Para tal, realizamos um estudo de caso de uma rede social constituída por motociclistas, o site Tornadeiros. Logramos apreender, o contexto de interação entre os membros desta rede e de que modo o fortalecimento do capital social é propulsor do deslocamento das relações no ambiente virtual para o espaço urbano, determinando a sedimentação de vínculos afetivos entre os indivíduos, inicialmente previstos como banais e efêmeros, dado a lacuna espaço-temporal existente entre estes atores. Para explorar estas dimensões iniciamos o trabalho etnográfico no ciberespaço e posteriormente no espaço urbano. A etnografia no ciberespaço consistiu na aplicação de um questionário online para determinar o perfil dos membros da rede social e na compilação de todo conteúdo de postagens disponível na memória coletiva do site. Os dados compilados foram tratados posteriormente para determinar a topologia da rede de interações entre os membros. Deste material, selecionamos 17 discursos para estudo, articulando a análise dos discursos com as observações produzidas pelo grafo da rede de interações do site. Finalmente, no segundo momento etnográfico, nós confrontamos os resultados com as entrevistas presenciais, tornando possível perceber o estabelecimento e manutenção das relações sociais a partir do capital social desenvolvido nesta rede.

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Este estudo tem por objeto a compreensão do reconhecimento profissional e social do Agente Comunitário de Saúde (ACS) destacando-se as influências das relações sociais impostas, mas que ao mesmo tempo trazem para o cenário o fruto destas relações, a desigualdade social, que remete ao conceito de classes sociais nas relações entre Estratégia de Saúde da Família (ESF) e favela. O objetivo geral é estudar e analisar a percepção dos ACS na Estratégia de Saúde da Família das áreas programáticas (AP) 2.1, 3.1 e 5.2 do município do Rio de Janeiro acerca do seu reconhecimento social e profissional a partir das categorias de reconhecimento e classe social. O estudo é desenvolvido por meio de uma abordagem qualitativa, com base nas narrativas do trabalho, reconhecimento, classe social e gênero, com organização e análise segundo a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo. Os campos de pesquisas utilizados foram às áreas programáticas (A.P.) 2.2, 3.1 e 5.2. Os resultados geraram dois eixos temáticos: Percepção do que levou este trabalhador a ser ACS; Falta de reconhecimento e valorização. O fato de estar desempregado ou inserido em formas de subemprego surgiu como a maior motivação para ser tornar ACS; A divulgação do processo seletivo público leva o ACS a acreditar que será contratado por um estatuto, gerando a expectativa em ser funcionário público e ter garantias trabalhistas sólidas, afastando a possibilidade de voltar a estar desempregado. Na segunda categoria, as questões destacadas incluem: A ACS é morador de uma favela e pertence à classe trabalhadora. A grande maioria destes trabalhadores são mulheres, que precisam estar perto de casa para exercer seu papel também como educadora dos filhos, mas também para aumentar sua renda ou até mesmo exercer seu papel como provedora de uma família inteira, o que também possui determinação de classe social. O ACS se percebe desvalorizado como mediador no trabalho educativo. Esta desvalorização denota a compreensão do trabalho do ACS como de baixa complexidade. A questão salarial também é um fato ao qual o ACS atribui sua desvalorização como trabalhador, e retrata um pertencimento econômico a uma determinada classe social, a classe explorada pelo capital. Conclui-se que o que a inserção de trabalhadores comunitários, via seleção e contratação de ACS na atenção básica aproveita as redes sociais de integração pré-formadas nas comunidades para inserir e dar eficácia às ações de saúde. O atual contexto de trabalho do ACS representa um modo de produção da saúde que aliena este trabalhador, destituindo-o do seu processo de trabalho e reforçando a estrutura de classes presente na sociedade, interferindo no reconhecimento social e profissional do ACS.

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This paper aims to investigate companies' environmental, social, governance (ESG), and financial implications of their commitment to the United Nations Global Compact (UNGC). The focus is placed on companies operating in the three countries with the highest number of UNGC participants: Spain, France, and Japan. The results clearly reveal that adoption of the UNGC often requires an organizational change that fosters stakeholder engagement, ultimately resulting in improvements in companies' ESG performance. Additionally, the results reveal that ESG performance has a significant impact on financial performance for companies that adopted the principles of the UNGC. These findings provide both non-financial and financial incentives to companies to commit to this voluntary corporate social responsibility (CSR) initiative, which will have important implications on companies' strategic management policies that aim to foster sustainable businesses and community development. Finally, the linkages between the UNGC-committed companies' ESG and financial performance may be influenced by geographical spread, mainly due to the appearance of differences in the institutional, societal, and cultural settings.

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Irish literature on Acquired Brain Injury (ABI) is very scant and is mainly deficits and/or needs based. The focus is generally on how to manage the short term needs of the younger population with ABI. The starting position of my thesis is that people living long-term with ABI are important participants in developing knowledge about this social phenomenon, living with ABI while accepting that their brain injury does not determine them. Six mature adults with ABI and their six significant others participated in this longitudinal study. Using a narrative approach in interviews, over twenty months, five repeat individual interviews with each of the twelve participants was held. From this I gained an understanding of their lived experiences, their life-world and their experiences of our local public ABI/disability services, systems and discourse. Along with this new empirical data, theoretical developments from occupational therapy, occupational science, sociology, and disability studies were also used within a meta-narrative informed by critical theory and critical realism to develop a synthesis of this study. Social analysis of their narratives co-constructed with me, allowed me generate nuanced insights into tendencies and social processes that impacted and continues to impact on their everyday-everynight living. I discuss in some depth here, the relational attitudinal, structural, occupational and environmental supports, barriers or discrimination that they face(d) in their search for social participation and community inclusion. Personal recognition of the disabled participants by their family, friends and/or local community, was generally enhanced after much suffering, social supports, slow recovery, and with some form of meaningful occupational engagement. This engagement was generally linked with pre-injury interests or habits, while Time itself became both a major aid and a need. The present local ABI discourse seldom includes advocacy and inclusion in everyday/every night local events, yet most participants sought both peer-support or collective recognition, and social/community inclusion to help develop their own counter-discourse to the dominant ABI discourse. This thesis aims to give a broad social explanation on aspects of their social becoming, 'self-sameness' and social participation, and the status of the disabled participants wanting to live 'the slow life'. Tensions and dialectical issues involved in moving from the category of a person in coma, to person with a disability, to being a citizen should not demote the need for special services. While individualized short-term neuro-rehabilitation is necessary, it is not sufficient. Along with the participants, this researcher asks that community health and/or social care planners and service-providers rethink how ABI is understood and represented, and how people with ABI are included in their local communities

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At the heart of corporate governance and social responsibility discourse is recognition of the fact that the modern corporation is primarily governed by the profit maximisation imperative coupled with moral and ethical concerns that such a limited imperative drives the actions of large and wealthy corporations which have the ability to act in influential and significant ways, shaping how our social world is experienced. The actions of the corporation and its management will have a wide sphere of impact over all of its stakeholders whether these are employees, shareholders, consumers or the community in which the corporation is located. As globalisation has become central to the way we think it is also clear that ‘community’ has an ever expanding meaning which may include workers and communities living very far away from Corporate HQ. In recent years academic commentators have become increasingly concerned about the emphasis on what can be called short-term profit maximisation and the perception that this extremist interpretation of the profit imperative results in morally and ethically unacceptable outcomes.1 Hence demands for more corporate social responsibility. Following Cadbury’s2 classification of corporate social responsibility into three distinct areas, this paper will argue that once the legally regulated tier is left aside corporate responsibility can become so nebulous as to be relatively meaningless. The argument is not that corporations should not be required to act in socially responsible ways but that unless supported by regulation, which either demands high standards, or at the very least incentivises the attainment of such standards such initiatives are doomed to failure. The paper will illustrate by reference to various chosen cases that law’s discourse has already signposted ways to consider and resolve corporate governance problems in the broader social responsibility context.3 It will also illustrate how corporate responsibility can and must be supported by legal measures. Secondly, this paper will consider the potential conflict between an emphasis on corporate social responsibility and the regulatory approach.4 Finally, this paper will place the current interest in corporate social responsibility within the broader debate on the relationship between law and non-legally enforceable norms and will present some reflections on the norm debate arising from this consideration of the CSR movement.

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The recognition and protection of constitutional rights is a fundamental precept. In Ireland, the right to marry is provided for in the equality provisions of Article 40 of the Irish Constitution (1937). However, lesbians and gay men are denied the right to marry in Ireland. The ‘last word’ on this issue came into being in the High Court in 2006, when Katherine Zappone and Ann Louise Gilligan sought, but failed, to have their Canadian marriage recognised in Ireland. My thesis centres on this constitutional court ruling. So as to contextualise the pursuit of marriage equality in Ireland, I provide details of the Irish trajectory vis-à-vis relationship and family recognition for same-sex couples. In Chapter One, I discuss the methodological orientation of my research, which derives from a critical perspective. Chapter Two denotes my theorisation of the principle of equality and the concept of difference. In Chapter Three, I discuss the history of the institution of marriage in the West with its legislative underpinning. Marriage also has a constitutional underpinning in Ireland, which derives from Article 41 of our Constitution. In Chapter Four, I discuss ways in which marriage and family were conceptualised in Ireland, by looking at historical controversies surrounding the legalisation of contraception and divorce. Chapter Five denotes a Critical Discourse Analysis of the High Court ruling in Zappone and Gilligan. In Chapter Six, I critique text from three genres of discourse, i.e. ‘Letters to the Editor’ regarding same-sex marriage in Ireland, communication from legislators vis-à-vis the 2004 legislative impediment to same-sex marriage in Ireland, and parliamentary debates surrounding the 2010 enactment of civil partnership legislation in Ireland. I conclude my research by reflecting on my methodological and theoretical considerations with a view to answering my research questions. Author’s Update: Following the outcome of the 2015 constitutional referendum vis-à-vis Article 41, marriage equality has been realised in Ireland.

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This dissertation assesses from an under-explored angle the enduring contention over Travellers’ ethnic recognition in the Republic of Ireland, particularly over the last decade. The novelty of this study concerns not only its specific focus on and engagement with the debate on ‘Traveller ethnicity’ among Traveller activists. It also pertains to the examination of Travellers’ arguments for and against ethnicity in light of critical theorisations as well as insights from identity politics. Furthermore, the adoption of a Critical Discourse Analytical framework offers new perspectives to this controversy and its potential implications. Finally, this thesis’ relevance extends beyond the contention on ‘Traveller ethnicity’ in itself. It also draws attention to the complex dynamics of colonisation and appropriation between the global and the local. Particularly, it points to the interplay between international human rights discourses and the local ones, formulated by NGOs struggling for equality. In this way it sheds light on more general issues such as the dialectical potential of human rights discourses: the benefits and pitfalls of framing recognition claims in the legalistic terms of human rights. In this study it is argued that the contention on ‘Traveller ethnicity’ defies a simplistic polarisation between Irish Travellers and the Irish State since it has been simultaneously played out within the Travelling community. Specifically, this study explores how ‘Traveller ethnicity’ has been introduced, embraced, promoted and contested within Traveller politics to the point of becoming a hotly debated and divisive issue among Traveller activists and at the heart of the community itself. Putting Traveller activists centre-stage, their discourses for and against ‘Traveller ethnicity’ are examined and assessed against one another and their potential implications for Traveller politics, policies and identities are pointed out. Contending discourses are historically contextualised as the product of specific structural, material and discursive configurations of power and socio-economic relations within Irish society. Discourses for and against ‘Traveller ethnicity’ are assessed as being significant beyond the representational level. They are regarded as contributing to dialectically constitute Travellers’ ways of being, representing and acting. Furthermore these discourses are considered as sites and means of power struggles, whose stakes are not only words, but relate to issues of power and leadership within the Travelling community; adjudications over material resources; the adoption of certain policy approaches over others; and, finally, the consolidation of certain subject positions over others for Travellers to draw upon and relate to mainstream society. This study highlights an ongoing ideological struggle for the naturalisation of ‘Traveller ethnicity’ as a self-evident ‘fact’, which involves no active choice by Travellers themselves. Overall, ‘Traveller ethnicity’ appears to constitute an enduring source of dilemmas for the Travelling community. These revolve around the contradictory potential of ethnicity claims-making —both its perils and advantages— and its status as a potent political strategic resource that can both challenge and reinforce existing power relations, policies and identities.

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The health of a nation tells much about the nature of a social contract between citizen and state. The way that health care is organised, and the degree to which it is equitably accessible, constitutes a manifestation of the effects of moments and events in that country's history. Using four case studies, this thesis uses a historical genealogical approach to explain the evolution of Ireland's particular version of health care provision. The total social fact of the gift relationship, central to all human relations, will be used to form a theoretical and conceptual framework on which to build an analysis of Ireland's health and welfare conditions. Additionally, social contract theory will enable an examination of the role of solidarity in relation to social expectations around health care provision. Through the analysis of these cases, the complex matrix of the influential forces that have shaped current conditions are exposed and revealed, enabling a critical understanding of the extent of acquiescence to the inequitable system that arguably exists. The vulnerability of citizens in need of care to the external and global effects of market forces and neoliberalism, therefore, becomes central to any argument for state-provided health and welfare. The hegemony of such forces can be seen to influence the manner in which the idea of individual self-reliance, in place of collective solidarity, is conceptualised and subsequently infiltrated into a range of aspects of the social world. For example, the particular discourse of the market and of economic concerns succeeds in shaping understandings of responsibilities around central areas of health and welfare. Similarly the 'possessor principle' can be seen to be misplaced within the context of health and social care, but yet has become normalised within this discourse. Within this matrix of complex influencing factors, the welfare state struggles to impose a balance between market values and social values. Responsibilities of the state to support and compensate its citizens for the ills of the market have become devalued, as the core values of classical liberalism have become distorted beyond recognition, leaving instead bare neoliberal concerns. This thesis traces the genealogical origins of this transition within the recent history of Irish health care and thereby reveals the embedding of individualism in place of solidarity, the on going reneging of the social contract and the corruption of the gift relationship.

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Instrumental music education is provided as an extra-curricular activity on a fee-paying basis by a small number of Education and Training Boards, formerly Vocational Education Committees (ETB/VECs) through specialist instrumental Music Services. Although all citizens’ taxes fund the public music provision, participation in instrumental music during school-going years is predominantly accessed by middle class families. A series of semistructured interviews sought to access the perceptions and beliefs of instrumental music education practitioners (N=14) in seven publicly-funded music services in Ireland. Canonical dispositions were interrogated and emergent themes were coded and analysed in a process of Grounded theory. The study draws on Foucault’s conception of discourse as a lens with which to map professional practices, and utilises Bourdieu’s analysis of the reproduction of social advantage to examine cultural assumptions, which may serve to privilege middle-class cultural choice to the exclusion of other social groups. Study findings show that within the Music Services, aesthetic and pedagogic discourses of the 19th century Conservatory system exert a hegemonic influence over policy and practice. An enduring ‘examination culture’ located within the Western art music tradition determines pedagogy, musical genre, and assessment procedures. Ideologies of musical taste and value reinforce the more tangible boundaries of fee-payment and restricted availability as barriers to access. Practitioners are aware of a status duality whereby instrumental teachers working as visiting specialists in primary schools experience a conflict between specialist and generalist educational aims. Nevertheless, study participants consistently advocated siting the point of access to instrumental music education in the primary schools as the most equitable means of access to instrumental music education. This study addresses a ‘knowledge gap’ in the sociology of music education in Ireland. It provides a framework for rethinking instrumental music education as equitable in-school musical participation. The conclusions of the study suggest starting-points for further educational research and may provide key ‘prompts’ for curriculum planning.