911 resultados para Signs and symbols
Resumo:
Foram avaliados dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, dez com a forma localizada da doença (Grupo G1) e seis com a forma disseminada (Grupo G2), com os objetivos de correlacionar o quadro clínico e laboratorial desses pacientes com o perfil imunológico dos mesmos, e verificar a relação dos títulos dos anticorpos antiepiderme circulantes, identificados pela imunofluorescência indireta, com intensidade da lesão e com a evolução das lesões em tratamento. Foram realizados: hemograma completo, quantificação de subpopulação de células mononucleares por anticorpos monoclonais e estudo da transformação blástica de linfócitos e quantificação de anticorpos circulantes por meio da reação de imunofluorescência indireta. Observou-se leucocitose principalmente no grupo G2, diminuição dos valores relativos das subpopulações de linfócitos CD3+ e CD4+ e tendência à diminuição dos valores relativos da subpopulação CD8+ nos doentes (Grupos G1 e G2). Os índices de transformação blástica de linfócitos frente à fitohemaglutinina revelaram níveis mais elevados nos doentes (Grupos G1 + G2), que nos controles. A reação de imunofluorescência indireta foi positiva em 100% dos doentes do grupo G2 e em 80% do grupo G1 A mediana dos valores dos títulos foi maior no grupo G2, quando comparado com o grupo G1. A análise global dos resultados permite concluir que a imunidade celular está preservada, e que existe uma relação entre os títulos de anticorpos obtidos à reação de imunofluorescência indireta e extensão da lesão cutânea.
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Background: To evaluate associations between alterations in vaginal flora and clinical symptoms in low-risk pregnant women. Methods: Vaginal specimens from 245 pregnant women were analyzed by microscopy for vaginal flora. Signs and symptoms of vaginal infection were determined by patient interviews and gynecologic examinations. Results: Abnormal vaginal flora was identified in 45.7% of the subjects. The final clinical diagnoses were bacterial vaginosis (21.6%), vaginal candidosis (10.2%), intermediate vaginal flora (5.2%), aerobic vaginitis (2.9%), mixed flora (2.9%) and other abnormal findings (2.9%). The percentage of women with or without clinical signs or symptoms was not significantly different between these categories. The presence of vaginal odor or vaginal discharge characteristics was not diagnostic of any specific flora alteration; pruritus was highly associated with candidosis (p < 0.0001). Compared to women with normal flora, pruritus was more prevalent in women with candidosis (p < 0.0001), while vaginal odor was associated with bacterial vaginosis (p = 0.0026). Conclusion: The prevalence of atypical vaginal flora is common in our low-risk pregnant population and is not always associated with pathology. The occurrence of specific signs or symptoms does not always discriminate between women with different types of atypical vaginal flora or between those with abnormal and normal vaginal flora. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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There is substantial controversy in literature about human dermatomes. In this work, C5 and C6 superior limb dermatomes were studied. The method consisted of comparing clinical signs and symptoms with conduction studies, electromyographical data, neurosurgical findings, and imaging findings obtained by computerized tomography (CT) or magnetic resonance imaging (MRI), for each patient. Data analysis from superior members in 18 patients suggests that C5 is located in the lateral aspect of the shoulder and arm, and C6 in the lateral aspect of the forearm and 1(st), 2(nd), and 3(rd) fingers. To our knowledge this is the first time that C5 and C6 human dermatomes have been studied by all the following methods together: clinical, electromyographical, CT and MR imaging, and surgical findings.
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There is substantial controversy in literature about human dermatomes. We studied L4, L5, and S1 inferior limb dermatomes by comparing clinical signs and symptoms with conduction studies, electromyographical data, neurosurgical findings, and imaging data from computerized tomography (CT) or magnetic resonance imaging (MRI). After analyzing 60 patients, we concluded that L4 is probably located in the medial aspect of the leg, L5 in the lateral aspect of the leg and foot dorsus, and S1 in the posterior aspect of the backside, tight, leg and plantar foot skin. This is the first time that these human dermatomes have been evaluated by combined analysis of clinical, electromyographical, neurosurgical, and imaging data.
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A úlcera gástrica figura como uma importante causa de desconforto abdominal em eqüinos jovens. de acordo com a localização das lesões na mucosa gástrica, a presença ou ausência de sinais clínicos e possíveis complicações resultantes de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são freqüentemente descritas em potros: 1) Úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) Úlceras sintomáticas ou ativas; 3) Úlceras perfuradas; e 4) Obstruções gástrica ou duodenal. Com o objetivo de se verificar a distribuição de lesões gástricas (úlceras e/ou erosões) e descamações do epitélio aglandular no estômago de eqüinos jovens assim como uma possível relação entre as alterações mencionadas (lesão/descamação) sessenta potros da raça Quarto de Milha não-portadores de sinais clínicos compatíveis com úlceras gástricas foram submetidos à gastroscopia. Os potros foram divididos em quatro faixas etárias de 15 animais cada uma, sendo: 1 a 30 dias, 31 a 60 dias, 61 a 90 dias e 91 a 120 dias de idade. As lesões ocorreram em ordem decrescente de freqüência nas regiões aglandular próximo ao margo plicatus ao longo da curvatura maior, aglandular próximo à cárdia ao longo da curvatura menor, fundo glandular e aglandular e antro. As descamações do epitélio aglandular ocorreram de forma similar nas regiões de fundo e margo plicatus. Não houve associação entre a ocorrência de lesões e descamações.
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Os objetivos do presente estudo foram avaliar a performance das raças Jersey e Holandesa em diferentes condições de pluviosidade (estações seca e chuvosa) através do monitoramento de aspectos relacionados com a mastite subclínica (contagem de células somáticas, isolamento microbiológico, tipo de patógeno isolado), qualidade do leite (lactose, proteína, gordura e sólidos totais) e produção (media da produção de leite) de ambas as raças. O estudo foi conduzido em propriedade leiteira localizada no estado de São Paulo, Brasil. Oito visitas foram realizadas a propriedade, quatro em período de alta pluviosidade e outro em período de baixa pluviosidade. Amostras de leite foram colhidas de todos os animais para contagem eletrônica de células somáticas e determinação dos principais componentes do leite (proteína, gordura, sólidos totais, lactose). Gordura, proteína, sólidos totais e produção leiteira foram influenciadas tanto pela raça como pela estação, apresentando tendências similares para ambas raças em ambas estações. A contagem de células somáticas (CCS) apresentou resultados similares para ambas as raças. Vacas holandesas com infecção intramamária (IIM) apresentaram um maior aumento na CCS quando comparadas as vacas Jersey (P<0.001). Na estação seca, 53 animais tiveram IIM em pelo menos um mês do estudo. Destes, 32 eram da raça Holandesa e 21 da raça Jersey. Na estação chuvosa, 65 animais possuíram infecção intramamária, dos quais 43 eram da raça Holandesa e 22 da raça Jersey. A frequência de casos de IIM foi maior na estação chuvosa em comparação à estação seca. Vacas Jersey apresentaram uma menor chance de desenvolver sinais e sintomas de IIM em relação às vacas holandesas na estação chuvosa (razão de chances=0.52). O maior numero de casos de IIM na estação chuvosa pode ter contribuído para uma menor taxa de lactose no leite para ambas as raças, sendo que esta pode ser considerada como um indicador do status de IIM. Existiu uma prevalência de patógenos contagiosos durante todo o experimento. O modelo estatístico aplicado mostrou que patógenos ambientais foram mais frequentemente isolados da raça Jersey, independentemente do período do estudo. Aparentemente existem diferenças na resposta imune das raças Jersey e Holandesa.
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The aim of the present study was to determine the coinfection of Leishmania sp. with Toxoplasma gondii, Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and Feline Leukemia Virus (FeLV) in a population of cats from an endemic area for zoonotic visceral leishmaniasis. An overall 66/302 (21.85%) cats were found positive for Leishmania sp., with infection determined by direct parasitological examination in 30/302(9.93%), by serology in 46/302(15.23%) and by both in 10/302 (3.31%) cats. Real time PCR followed by amplicon sequencing successfully confirmed Leishmania infantum (syn Leishmania chagasi) infection. Out of the Leishmania infected cats, coinfection with FIV was observed in 12/66(18.18%), with T. gondii in 17/66 (25.75%) and with both agents in 5/66(7.58%) cats. FeLV was found only in a single adult cat with no Leishmania infection. A positive association was observed in coinfection of Leishmania and FIV (p < 0.0001), but not with T. gondii (p > 0.05). In conclusion, cats living in endemic areas of visceral leishmaniasis are significantly more likely to be coinfected with Fly, which may present confounding clinical signs and therefore cats in such areas should be always carefully screened for coinfections. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Horses are very sensitive to Gram-negative bacterial lipopolysaccharides (LPS) which, when introduced into the blood stream, induce several responses mediated by endogenous pro-inflammatory mediators originating from bacteriolysis or granulocyte disintegration. Intraperitoneal LPS injection was used to mimic the proposed route of endotoxin travel in clinical cases. The clinical signs and laboratory findings demonstrated a dose- dependent effect and were more consistently observed with 500 ng/kg of LPS. We conclude that intraperitoneal injection of LPS produces the same endotoxic status as obtained by systemic injection of LPS, even during the initial phase.
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Leishmune (R) vaccine is the first licensed vaccine against canine visceral leishmaniasis. It contains the Fucose-Mannose-ligand (FML) antigen of Leishmania donovani. The potential Leishmune (R) vaccine effect on the interruption of the transmission of the disease, was assayed by monitoring, in untreated (n = 40) and vaccinated dogs (n = 32) of a Brazilian epidemic area: the kala-azar clinical signs, the FML-seropositivity and the Leishmania parasite evidence by immunohistochemistry of skin and PCR for Leishmanial DNA of lymph node and blood samples. on month I I after vaccination, untreated controls showed: 25% of symptomatic cases, 50% of FML-seropositivity, 56.7% of lymph node PCR, 15.7% of blood PCR and 25% of immunohistochemical positive reactions. The Leishmune (R)-vaccinated dogs showed 100% of seropositivity to FML and a complete absence of clinical signs and of parasites (0%) in skin, lymph node and blood PCR samples (P < 0.01). The positivity in FML-ELISA in untreated dogs significantly correlates with the PCR in lymph node samples (p < 0.001) and with the increase in number of symptoms (p = 0.006) being strong markers of infectiousness. The absence of symptoms and of evidence of Leishmania DNA and parasites in Leishmune (R)-vaccinated animals indicates the non-infectious condition of the Leishmune (R)-vaccinated dogs. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Hormone decline is common to all women during aging and, associated with other factors, leads to cognitive impairment. Its replacement enhances cognitive performance, but not all women present a clinical and family or personal history that justifies its use, mainly women with a history of cancer. The aim of this study was to determine whether a daily oral dose of 80 mg of isoflavone extract for 4 months can produce benefits in women with low hormone levels, contributing to improvement in cognitive aspects. The sample comprised 50- to 65-year-old women whose menstruation had ceased at least 1 year before and who had not undergone hormone replacement. The volunteers were allocated to two groups of 19 individuals each, i.e., isoflavone and placebo. There was a weak correlation between menopause duration and low performance in the capacity to manipulate information (central executive). We observed an increase in the capacity to integrate information in the group treated with isoflavone, but no improvement in the capacity to form new memories. We did not observe differences between groups in terms of signs and symptoms suggestive of depression according to the Geriatric Depression Scale. Our results point to a possible beneficial effect of isoflavone on some abilities of the central executive. These effects could also contribute to minimizing the impact of memory impairment. Further research based on controlled clinical trials is necessary to reach consistent conclusions.
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INTRODUCTION: Among the sleep disorders reported by the American Academy of Sleep, the most common is obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome (OSAHS), which is caused by difficulties in air passage and complete interruption of air flow in the airway. This syndrome is associated with increased morbidity and mortality in apneic individuals. OBJECTIVE: It was the objective of this paper to evaluate a removable mandibular advancement device as it provides a noninvasive, straightforward treatment readily accepted by patients. METHODS: In this study, 15 patients without temporomandibular disorders (TMD) and with excessive daytime sleepiness or snoring were evaluated. Data were collected by means of: Polysomnography before and after placement of an intraoral appliance, analysis of TMD signs and symptoms using a patient history questionnaire, muscle and TMJ palpation. RESULTS: After treatment, the statistical analysis (t-test, and the before and after test) showed a mean reduction of 77.6% (p=0.001) in the apnea-hypopnea index, an increase in lowest oxyhemoglobin saturation (p=0.05), decrease in desaturation (p=0.05), decrease in micro-awakenings or EEG arousals (p=0.05) and highly significant improvement in daytime sleepiness (p=0.005), measured by the Epworth Sleepiness Scale. No TMD appeared during the monitoring period. CONCLUSION: The oral device developed in this study was considered effective for mild to moderate OSAHS.
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OBJETIVO: revisar a literatura mais atual, dos últimos 15 anos, em busca de estudos clínicos que relatem a relação entre a disfunção temporomandibular (DTM) e o tratamento ortodôntico e/ou a má oclusão. A intenção foi verificar se o tratamento ortodôntico aumentaria o aparecimento de sinais e sintomas de DTM, e se o tratamento ortodôntico seria um recurso para o tratamento ou prevenção dos sinais e sintomas de DTM. MÉTODOS: artigos dos tipos revisão de literatura, editorial, carta, estudo experimental em animais e comunicação foram excluídos dessa revisão. Foram incluídos artigos prospectivos, longitudinais, caso-controle ou retrospectivo com amostra maior, com relevante análise estatística. Estudos que abordassem deformidades e síndromes craniofaciais e tratamento por cirurgia ortognática também foram excluídos, bem como aqueles que relatassem apenas a associação entre má oclusão e DTM. RESULTADOS: foram encontrados 20 artigos relacionando Ortodontia à DTM, segundo os critérios adotados. Os estudos, então, associando sinais e sintomas de DTM ao tratamento ortodôntico apresentaram resultados heterogêneos. Alguns encontraram efeitos positivos do tratamento ortodôntico para os sinais e sintomas de DTM; entretanto, nenhum deles apresentou diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÕES: todos os estudos citados nessa revisão de literatura relataram que o tratamento ortodôntico não forneceu risco ao desenvolvimento de sinais e sintomas de DTM, independentemente da técnica utilizada para tratamento, da exodontia ou não de pré-molares e do tipo de má oclusão previamente apresentada pelo paciente. Alguns estudos realizados com acompanhamento em longo prazo concluíram que o tratamento ortodôntico não seria preventivo ou uma modalidade de tratamento para DTM.