966 resultados para Separação conjugal


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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variáveis sócio-demográficas e psicológicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistência Médica e Psicossocial à Adolescência (PAMPA) no período de 2000-2002. Descrever o conteúdo intrapsíquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o conteúdo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situações conjugais. Foram utilizadas as instalações do PAMPA na aplicação de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relações Objetais de Phillipson. Na análise sócio-demográfica verifico-se uma distribuição das adolescentes nas faixas etárias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes são solteiras e, 6,7% é casada ou encontra-se em união consensual. Um terço das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etária. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salário mínimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem à faixa etária de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas estão grávidas. 57,6% das gestantes têm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etária de 12 a 13 anos, 52,6% está grávida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etária de 14 a 15 anos estão gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto à situação conjugal das primigestas, 54,5% é solteira e possui parceiro; já 30,3% encontra-se em união consensual ou é casada como conseqüência da gravidez. Não existem diferenças significativas da renda per capita das gestantes em relação à amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistência pré-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por fórceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanças no funcionamento psíquico em relação ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o não planejamento da gravidez e união conjugal em função da gravidez, são mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade não foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto próprio da adolescência. No funcionamento psíquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificações próprias da adolescência na tentativa de preservar relações vinculares infantilizadas. O conflito edípico permeia como principal nas relações triangulares, devido ao predomínio de objetos parciais persecutórios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excluído. Existe também a necessidade de manutenção de relações fusionais com exclusividade do vínculo não erotizado que levam a angústias intensas nas fantasias de separação, abandono e perda, sentimentos de fragmentação e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto à período gravídico, as gestantes demonstram ambivalência na aceitação e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas à angústia surgida pelo medo de rejeição e abandono

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O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variáveis sócio-demográficas e psicológicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistência Médica e Psicossocial à Adolescência (PAMPA) no período de 2000-2002. Descrever o conteúdo intrapsíquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o conteúdo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situações conjugais. Foram utilizadas as instalações do PAMPA na aplicação de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relações Objetais de Phillipson. Na análise sócio-demográfica verifico-se uma distribuição das adolescentes nas faixas etárias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes são solteiras e, 6,7% é casada ou encontra-se em união consensual. Um terço das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etária. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salário mínimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem à faixa etária de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas estão grávidas. 57,6% das gestantes têm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etária de 12 a 13 anos, 52,6% está grávida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etária de 14 a 15 anos estão gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto à situação conjugal das primigestas, 54,5% é solteira e possui parceiro; já 30,3% encontra-se em união consensual ou é casada como conseqüência da gravidez. Não existem diferenças significativas da renda per capita das gestantes em relação à amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistência pré-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por fórceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanças no funcionamento psíquico em relação ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o não planejamento da gravidez e união conjugal em função da gravidez, são mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade não foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto próprio da adolescência. No funcionamento psíquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificações próprias da adolescência na tentativa de preservar relações vinculares infantilizadas. O conflito edípico permeia como principal nas relações triangulares, devido ao predomínio de objetos parciais persecutórios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excluído. Existe também a necessidade de manutenção de relações fusionais com exclusividade do vínculo não erotizado que levam a angústias intensas nas fantasias de separação, abandono e perda, sentimentos de fragmentação e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto à período gravídico, as gestantes demonstram ambivalência na aceitação e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas à angústia surgida pelo medo de rejeição e abandono

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The T-DNA transfer apparatus of Agrobacterium tumefaciens mediates the delivery of the T-DNA into plant cells, the transfer of the IncQ plasmid RSF1010 into plant cells, and the conjugal transfer of RSF1010 between Agrobacteria. We show in this report that the Agrobacterium-to-Agrobacterium conjugal transfer efficiencies of RSF1010 increase dramatically if the recipient strain, as well as the donor strain, carries a wild-type Ti plasmid and is capable of vir gene expression. Investigation of possible mechanisms that could account for this increased efficiency revealed that the VirB proteins encoded by the Ti plasmid were required. Although, with the exception of VirB1, all of the proteins that form the putative T-DNA transfer apparatus (VirB1–11, VirD4) are required for an Agrobacterium strain to serve as an RSF1010 donor, expression of only a subset of these proteins is required for the increase in conjugal transfer mediated by the recipient. Specifically, VirB5, 6, 11, and VirD4 are essential donor components but are dispensable for the increased recipient capacity. Defined point mutations in virB9 affected donor and recipient capacities to the same relative extent, suggesting that similar functions of VirB9 are important in both of these contexts.

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Trabalho apresentado no 3º Forum Senado Debate Brasil: Políticas para a Primeira Infância - Quebrando a Cadeia da Violência, organizado pela Secretária de Coordenação Técnica e Relações Institucionais da Presidência do Senado Federal, em novembro de 2007.

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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.

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Bibliografia

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A criação judicial do direito e a autonomia do objeto. Revista de Direito Administrativo, n 208 p 71 a 80 abr./jun. 1997