535 resultados para Saul Kripke


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Problema: A obesidade tem sido abordada enquanto questão estética, descurando-se as consequências e o impacto que tal condição provoca na saúde mental e física dos indivíduos. Na sociedade ocidental quem não se enquadra nos padrões de beleza fixados, é discriminado pelos outros, condição que provoca sentimentos de insatisfação com o próprio corpo. Uma imagem corporal positiva revela-se fundamental no desenvolvimento de bem-estar pessoal e relacional. De uma maneira geral, quem está muito acima do peso ideal tem também dificuldades em relacionar-se sexualmente com outra pessoa. Compreendemos assim o peso dos fatores psicológicos nesta problemática. Objetivo: O presente estudo avalia as relações existentes entre satisfação com a imagem corporal, satisfação conjugal e satisfação sexual em mulheres com e sem obesidade. Considerou-se o IMC com o intuito de se estabelecerem diferenças face à classificação do peso, dando origem a dois grupos: “obesas/excesso de peso” e “não-obesas”. Método: A amostra foi constituída por 185 sujeitos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos, selecionada a partir de uma amostra de conveniência. Trata-se de um estudo transversal e correlacional. Instrumentos: A recolha dos dados realizou-se através de um questionário de dados sociodemográficos e de três escalas avaliativas das três dimensões em estudo, designadamente MGIC (Pascoal & Narciso, 2006), a EASAVIC; (Narciso & Costa, 1996), e o ISS (Pechorro & Vieira, 2005). Resultados: As mulheres obesas só se diferenciam das suas congéneres não-obesas apenas no índice de insatisfação corporal (valores mais elevados). Contudo, encontraram-se diferenças estatisticamente significativas, entre os grupos diferenciados, pelas perceções subjetivas de peso (peso percebido, peso considerado ideal e peso considerado atraente), na insatisfação corporal, insatisfação conjugal e insatisfação sexual. Verificaram-se ainda correlações entre as três variáveis sob estudo.

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A criatividade é um potencial que cada indivíduo possui, encontrando-se relacionada com a resolução de problemas, a adaptação e o coping. Esta encontra-se ainda relacionada com indicadores de saúde mental, assim como de psicopatologia. No entanto, a literatura sugere algumas lacunas, havendo a necessidade de compreender melhor as relações entre essas variáveis, assim como de investir em estudos com grupos minoritários. Entre esses grupos, encontram-se a população reclusa, existindo muito pouco investigação nesse âmbito. Esta investigação tem, portanto, como objectivo estudar o possível efeito protector da criatividade face ao mal-estar experienciado durante a reclusão, em termos de depressão, ansiedade e stresse. Os instrumentos utilizados para a avaliação foram a Escala de Personalidade Criativa (EPC) e as Escalas de Ansiedade, Depressão e Stresse de 21 itens (EADS-21). A amostra era constituída por 107 reclusos pertencentes a estabelecimentos prisionais da região do Algarve. Através dos resultados observou-se que a criatividade está relacionada de forma negativa com a depressão e a ansiedade, actuando como um preditor da diminuição dos níveis de depressão, ansiedade e stresse avaliados. Isto sugere que a criatividade poderá ter um efeito protector face a estes indicadores de mal-estar, contribuindo para uma melhor saúde mental dos reclusos.

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A criatividade e a motivação dos colaboradores são características fundamentais para a inovação e para o empreendedorismo. No entanto, não têm sido realizados estudos empíricos que esclareçam as relações que se estabelecem entre a criatividade e a saúde mental no domínio organizacional. De uma forma geral, a literatura parece sugerir que os profissionais que trabalham no meio artístico apresentam uma maior criatividade, mas também que revelam uma maior vulnerabilidade em termos de saúde mental. O presente trabalho tem como objetivo principal compreender se a criatividade e a motivação de profissionais do mundo artístico podem ajudar a prever a sua saúde mental, sendo esta avaliada através de três indicadores de mal-estar (stress, ansiedade e depressão). Foram utilizados instrumentos já existentes para avaliar a criatividade (EPC), a motivação intrínseca (IMQ) e os três indicadores de mal-estar – stresse, ansiedade e depressão (DASS-21). A amostra era constituída por 50 profissionais do meio artístico em Portugal. Foi possível verificar a existência de uma relação significativa entre a criatividade e a motivação profissional. Verificou-se ainda que a relação entre os três indicadores de mal-estar e a criatividade, por um lado, e a motivação intrínseca, por outro, é sempre negativa, embora na análise dos efeitos conjuntos da criatividade, da motivação e das variáveis sócio-demográficas, apenas a criatividade contribua de forma significativa para menores níveis de ansiedade. A criatividade parece poder ser protetora em relação à saúde mental dos colaboradores, contribuindo para a prevenção de situações de mal-estar no trabalho.

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A motivação é essencial ao processo formativo, adquirindo particular relevância no âmbito da educação de indivíduos adultos, em contexto profissional. A percepção empírica da existência de baixos níveis de motivação para a especialidade de Medicina Geral e Familiar nos jovens médicos licenciados justifica a realização da presente investigação. Com a finalidade de analisar a motivação profissional no Internato Médico de Medicina Geral e Familiar, desenvolveu-se uma linha de investigação observacional (2005 – 2010), de natureza quantitativa (transversal e longitudinal), seguida de uma abordagem qualitativa, complementando os seus resultados (triangulação metodológica). O estudo teve como alvo a totalidade da população de médicos internos de Medicina Geral e Familiar que iniciaram a sua formação em 2005, em Portugal continental (N = 228). A colheita de dados realizou-se através de um inquérito (questionário postal), tendo respondido 109 médicos internos (análise quantitativa), seguido de entrevistas semiestruturadas a um grupo de 16 médicos, seleccionados a partir da população-alvo (análise qualitativa). Os resultados desta investigação revelam que, na sua globalidade, a população estudada se encontra motivada para o exercício da especialidade de Medicina Geral e Familiar, contrariamente ao esperado. Contudo, a evolução pouco expressiva das dimensões em estudo, ao longo daquele Internato, sugere uma ausência de influência do mesmo na motivação profissional dos médicos estudados, que consideramos pertinente, atendendo à sua estrutura, organização e programa de formação. Os dados apurados na abordagem qualitativa confirmam a existência de múltiplos factores que influenciam a motivação profissional dos médicos internos ao longo do programa no Internato, apontando o papel crucial do Orientador na manutenção (ou variação) da orientação motivacional da referida população. Limitada pela inexistência de estudos anteriores realizados nesta área em Portugal, esta investigação sugere a necessidade de uma reformulação do Programa de Internato Médico de Medicina Geral e Familiar, que deverá ser centrada na melhor preparação dos seus Orientadores e em estratégias direccionadas para a qualidade da formação dos futuros Médicos de Família, neste país.

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O mal/bem-estar do ser humano, em contexto laboral, tão em evidência na atualidade, levou-nos a elaborar um estudo que pretende avaliar o efeito do relaxamento acompanhado de momentos de informação e reflexão sobre estratégias de diminuição de mal-estar no trabalho. A intervenção foi feita a vários grupos de profissionais de diferentes organizações implantadas em Portugal que se disponibilizaram para praticarem sessões de relaxamento durante um determinado período de tempo, integrando participantes do género masculino e feminino. Foram 140 participantes que fizeram parte nesta investigação, 70 do grupo de intervenção e 70 do grupo de controlo. Foram passados vários instrumentos (Escala de Ansiedade, Depressão e Stresse (EADS-21), Inventário Motivação Intrínseca, Escala de Satisfação Profissional, Inventário de Sintomas de Mal-Estar Relacionado com o Trabalho (ISMERT, Monitor de Medição de Tensão e Frequência Cardíaca), no início e no fim da intervenção tendo como objetivo avaliar a existência ou não de mudanças ao nível da percepção global de bem-estar. Foram medidos parâmetros fisiológicos, tais como a frequência cardíaca, tensão arterial sistólica e diastólica. Do ponto de vista psicológico foram avaliados os níveis de stresse, de ansiedade, identificação de sintomas de depressão, o nível de satisfação e motivação no trabalho. Os resultados encontrados, em comparação com o grupo de controlo, expressam uma diminuição significativa nos níveis tensão arterial e frequência cardíaca, nos níveis de stresse e de ansiedade, tal como uma redução na sintomatologia depressiva. Não se verificaram mudanças no que respeita à satisfação e motivação com o trabalho.

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Tese de doutoramento, Psicologia, Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2013

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2006

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de douoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Archivo Fotográfico

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The present research study examined the relationships in a work motivation context among perceived importance and achievement of work values, locus of control and internal work motivation. The congruence of a work value was considered to be the discrepancy between the importance of a work value and the perceived achievement of that value. The theoretical framework utilized was based on a self-perpetuating cycle of motivation which included the perceived importance and achievement of work values and internal work motivation as separate and distinct, yet interrelated factors. It was hypothesized that individuals who experienced high congruence of work values would experience higher levels of internal work motivation than individuals who had low congruence of work values. It was also hypothesized that individuals who had an internal locus of control would experience more internal work motivation individuals well, the and have higher congruence of work values than who had an external locus of control. As possibility of locus of control as a moderator between importance of work values and internal work motivation was explored. Survey data were collected from 184 managerial level employees of the XYZ company during an ongoing training session. The following instruments were employed to measure the variables: Elizur's (1984) Importance of Work Values, Hunt and Saul's (1985) Achievement of Work Values, Hatfield, Robinson and Huseman's (1975) Job Perception Scale, a modified version of Rotter's (1966) I-E Locus of Control Scale and the Internal Work Motivation Scale (Hackman & Oldham, 1980) which is a part of the Job Diagnostic Survey. The findings indicated that locus of control was not a significant factor in determining congruence between work values or internal work motivation for this sample. Furthermore, locus of control was also found not to be a moderator between the importance of work values and internal work motivation. All individuals in this study had relatively high levels of internal work motivation. However, individuals who had higher congruence of work values did have significantly higher internal work motivation than those who had low congruence of work values for a majority of the 21 values. This was particularly true for the intrinsic values which included responsibility, meaningfulness and use of abilities. In addition, the data were analysed into a hierarchy of needs to indicate possible organizational development or human resource development needs for the XYZ corporation.

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Dès sa création en 1966, l’ERAP s’est fixé pour but d’accroître la production du pétrole « franc », en diversifiant ses sources d’approvisionnement. Un tel objectif prend une tournure cruciale dès lors que les rapports tendus entre le groupe français et les autorités algériennes semblent menacer ses acquis dans le Sahara. Toutefois, se tailler une place sur le marché mondial semble à cette époque une tâche ardue, voire improbable, puisque les espaces les plus pétrolifères sont déjà occupés par les grandes sociétés, dites Majors. Néanmoins, la société d’État française réussit à s’implanter dans plusieurs pays producteurs, dont l’Irak en 1968, jusqu’alors considéré comme la chasse gardée de la Compagnie française des pétroles (CFP). Aussi, l’expérience irakienne, suite à l’insuccès en Algérie, incite Elf ERAP à se concentrer dans les pays pétroliers de l’Afrique subsaharienne et en Mer du Nord. Le 3 février 1968, Elf ERAP signe un accord avec la compagnie d’État pétrolière, INOC, pour se charger de la prospection et de l’exploitation d’une partie du territoire confisqué par l’État irakien à la puissante Iraq Petroleum Company (IPC). En contrepartie de ses apports financiers et techniques, Elf ERAP sera rémunérée par un approvisionnement garanti en pétrole irakien : il s’agit d’un nouveau genre de partenariat, dit « contrat d’agence ». Ce dernier succède au système classique des concessions et vaut à la société d’État un franc succès dans son projet de pénétration au Moyen Orient. Très vite, les prospections donnent lieu à la découverte de gisements. La production démarre en 1976 et s’élève à 5 millions de tonnes en 1977. Dès lors, Elf ERAP, devenue la SNEA, peut envisager avec optimisme son avenir énergétique, puisque sa sécurité d’approvisionnement est, en partie, assurée par le marché irakien. Mais, contre toute attente, le groupe d’État français se retire de l’affaire en mai 1977, laissant place à l’INOC, qui prend en charge le projet deux ans avant la date prévue par le contrat initial de 1968. Ce sujet de recherche consiste à éclaircir le rôle d’opérateur joué par l’ERAP en Irak, entre 1968 et 1977. Pour tenter d’expliquer le départ prématuré d’Elf Irak, il nous faut identifier les facteurs endogènes et exogènes qui ont pu motiver une telle décision. Autrement dit, la société d’État aurait-elle subi les revers de ses propres choix énergétiques ou un tel dénouement serait-il imputable à la politique pétrolière irakienne? Quelles sont les implications de la conjoncture pétrolière internationale dans le cas d’un tel retrait? Aidée des archives historiques d’Elf et de TOTAL, nous sommes arrivée à la conclusion que la compression du marché pétrolier, entre distributeurs et producteurs, au cours des années 1970, a considérablement nui à la rentabilité des contrats intermédiaires du type agence.