936 resultados para SULFATO DE CÁLCIO
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Avaliou-se a qualidade pós-colheita de manga 'Tommy Atkins' submetida a aplicação pré-colheita de CaCl2 e armazenamento refrigerado. Os fatores estudados foram concentrações de CaCl2 (1% e 2%) e números de aplicações (2,3 e 4 vezes). Houve ainda um tratamento adicional, que funcionou como controle. As pulverizações foliares foram iniciadas cerca de 35 dias após antese, num intervalo de 15 dias. do total de 280 frutos colhidos, 175 foram levados para análise imediata, enquanto que 105 permaneceram em câmara fria (10ºC) por 30 dias, sendo posteriormente analisados. As concentrações de CaCl2 testadas não resultaram em incremento do teor de cálcio no fruto e também não influenciaram as características de qualidade avaliadas. Houve efeito do número de aplicações de CaCl2 sobre a textura, sólidos solúveis (após 30 dias) e açúcares solúveis totais (após a colheita). A incidência de colapso interno não foi associada a aplicação de cálcio.
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Foi estudada a relação entre a ingestão dietética de cálcio e os demais parâmetros alimentares e antropométricos em 60 indivíduos adultos, portadores de hipertensão arterial idiopática (10 homens e 50 mulheres), com média etária de 48,6 anos, seguidos no Centro de Hipertensão Arterial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (SP), Brasil. Foram utilizados três métodos diferentes de inquérito aumentar em três diferentes ocasiões: recordatório de 24h, questionário de freqüência alimentar, dirigido para ingestão de cálcio, e registro alimentar de 3 dias. As médias de ingestão de cálcio, extraídas desses inquéritos, foram semelhantes, mostrando que, em relação á ingestão de cálcio, esses métodos de inquérito alimentar podem ser utilizados indistintamente com o objetivo de se mensurar à ingestão de cálcio de um grupo de indivíduos. Além da ingestão de cálcio, foi avaliada a ingestão protéico-calórica e de diversos outros nutrientes, assim como realizada a antropometria desse grupo de hipertensos em três ocasiões diferentes, com intervalos variando de duas semanas a 15 meses. Quando comparado a um grupo de referência local, constituído de indivíduos sadios, com média etária semelhante, o grupo de hipertensos mostrou ter menor ingestão média de cálcio. Comparados por sexo, os homens dos dois grupos exibiram perfis nutricional e antropométrico semelhantes. em relação às mulheres, houve diferenças quanto à ingestão protéico-calórica, o que se supõe ser devido à ingestão menor do leite e derivados entre as hipertensas. Estas estavam mais pesadas que as mulheres do grupo de referências, à custa de maior massa muscular, provavelmente devido a maior atividade física. Concluiu-se que o cálcio dietético foi o principal item alimentar que distinguiu hipertensos de normotensos. Como existem estudos clínicos comprovando o efeito benéfico da suplementação de cálcio na redução dos níveis pressóricos de indivíduos hipertensos, sugere-se a repetição deste tipo de trabalho, em outros locais, visando ao embasamento de programa nacional de suplementação de cálcio dietético entre indivíduos hipertensos idiopáticos.
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Objetivou-se testar a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso no combate à anemia carencial ferropriva, em 620 crianças de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de saúde do Município de São Paulo, Brasil. As crianças foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25% dos menores de 6 meses apresentaram níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrências de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0%). Decorrido o prazo, apenas 37,4% das crianças com anemia e 52,4% das não anêmicas retornaram para reavaliação. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5%) receberam a medicação corretamente. A freqüência de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1% no início, para 8,1% ao final da intervenção. Por outro lado, o percentual de crianças com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4%, para 33,4%. As que receberam a suplementação férrica de forma correta registraram queda nos índices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperação dos níveis de hemoglobina, apresenta sérios entraves do ponto de vista operacional.
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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o uso da alga Lithothamnium calcareum (Pallas) Areschoug nas rações para frangos de corte de 1 a 21 e 21 a 42 dias de idade, em substituição à fonte de cálcio tradicional (calcário calcítico). Para isso, foram utilizados 300 pintos machos, da linhagem Cobb®, que receberam rações contendo o calcário calcítico e a alga Lithothamnium calcareum (colhida de inteira e na forma de areia biodentrítica) como fontes de cálcio. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições de 20 aves cada. As variáveis analisadas foram: ganho de peso (g/ave), consumo de ração (g/ave) e conversão alimentar (g/g). No final do experimento foram avaliados os parâmetros ósseos: peso da tíbia (g), comprimento da tíbia (mm), diâmetro da tíbia (mm) e teor de cinzas na tíbia (%). Na fase inicial (1 a 21 dias) houve efeito (P<0,05) entre os tratamentos para o ganho de peso e conversão alimentar, sendo que o tratamento controle apresentou melhores resultados. Para a fase de crescimento (21 a 42 dias) e período total (1 a 42 dias) não houve efeito entre os tratamentos estudados. A utilização da alga Lithothamnium calcareum (independente da forma de colheita) em substituição à fonte de cálcio tradicional (calcário calcítico) pode ser recomendada para as rações de frangos de corte, sem prejudicar o desempenho zootécnico. Porém, deve-se levar em consideração a viabilidade econômica do uso dessa fonte alternativa nas rações.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade verdadeira da lisina HCl e da lisina Sulfato, com galos adultos cecectomizados. Foram utilizados 18 galos Leghorn, cecectomizados, com peso médio de 2,854 kg, e alojados individualmente em gaiolas metálicas durante dez dias. Após os dois primeiros dias de adaptação às baterias, estes animais passaram por um período de cinco dias recebendo ração em dois períodos diários de uma hora cada (manhã, 8 h e tarde, 16 h), com o objetivo de dilatação do papo para evitar regurgitação da ração a ser introduzida. Foi utilizado o método de alimentação forçada, com 12 galos alojados individualmente em gaiolas metálicas com bandejas coletoras de excretas. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com dois tratamentos (duas fontes de lisina), com seis repetições cada. Um ensaio paralelo com 6 aves em jejum foi conduzido para determinação das perdas endógenas/metabólicas das aves. Os teores de aminoácidos das dietas e das excretas foram analisados para a determinação dos coeficientes de digestibilidade verdadeira das lisinas. Os coeficientes de digestibilidade verdadeira, expressos em porcentagem, foram de 97,59% para a lisina HCl e de 98,34% para a lisina sulfato, não diferindo estatisticamente.
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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.
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Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos dos níveis de cálcio nas rações sobre o desempenho e a qualidade de ovos de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Lohmann Brown no período de 39 a 55 semanas de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, composto de seis níveis de cálcio (3,0; 3,4; 3,8; 4,2; 4,6; 5,0%) e seis repetições de seis aves por parcela. Os níveis de cálcio avaliados não influenciaram os parâmetros produtivos, mas afetaram significativamente as porcentagens de albúmen e casca do ovo. O aumento do cálcio na dieta promove incremento na qualidade da casca do ovo em relação aos demais componentes do ovo. Recomenda-se nível de 4,3% de cálcio em dietas para poedeiras semipesadas após o pico de postura.
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Foi conduzido, em casa de vegetação, um experimento em solução nutritiva de Steimberg modificada, cultivando-se o girassol (Helianthus annuus L.), cv. Anhandy, com cinco níveis de cálcio e cinco de boro combinados, em esquema fatorial completo 5 x 5, visando-se induzir sintomas tardios, no início do florescimento, de deficiência desses elementos. A deficiência isolada de cálcio induziu o sintoma de colapso do capítulo quando o nível inicial de cálcio na solução foi tal (15,24 ppm de Ca) que permitiu a manifestação do sintoma no início do florescimento. A deficiência de boro manifestou-se antes do florescimento, para todos os níveis iniciais do micronutriente em solução, e isto impediu sua avaliação, em relação ao capítulo.
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The objective of this work was to evaluate the effect of Ca: available P (P-a) ratio in the diets on performance and bone mineral depositions of juvenile Nile tilapia (2.5 +/- 0.5g). Seven isoproteic and isoenergetic diets (28% CP and 3100 Kcal of DE/Kg of diet), with similar crude fiber and sulfur aminoacids content, were used. The diets had 0.50 and 0.25; 0.50 and 0.50; 0.50 and 0.75; 0.80 and 0.40; 0.80 and 0.80; and 0.80 and 1.20% of Ca and P-a which corresponded to Ca/P-a ratios of 2:1;1:1 and 1:1.5, respectively. An additional control diet, with low levels of Ca and Pa (0.02 and 0.12%, respectively) was used. A completely randomized design with a 2'3 factorial arrangement (Ca level and Ca:P-a ratio) on treatments, plus the additional control diet and three replications was used. Five fishes per aquaria were randomly allotted to 21 fiberglass aquaria (80L). The temperature of the water was maintained close to 26degreesC, and the oxygen, pH and ammonia levels of the water were monitored. The results showed that it was necessary a minimum dietary level of 0.25% of P-a for a satisfactory bone mineral depositions, and that the best performance results were achieved using diets with Ca: P-a ratios between 1:1 and 1:1.5.
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It was verified the penetration of phosphoric acid into 3 commercial calcium hydroxide-based cements (Life, Renew and Prisma VLC Dycal). The colorimetric method employed permitted the identidication of phosphorus amount in representative samples of 6 successive layers 0.1 mm thick of each material. The acid etching used were the commercial products Scotchbond Etching Gel--3M at 36.114% by weight and Solução Condicionadora--Johnson & Johnson at 36.054% by weight. The contact time was 60 seconds. The result showed that layers 0.1 mm tick for Life and Prisma VLC Dycal and 0.2 mm thick for Renew were able to block the penetration of phosphoric acid solution whereas layers 0.1 mm thick for the 3 cements were able to block the penetration of phosphoric acid gel.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Magnesium, calcium and potassium concentration in the seeds and cotyledons of Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca and its translocation from the cotyledons to the plant were evaluated. For such an evaluation plants were cultivated during the cotyledons phase and were irrigated with deionized water. Three samplings of cotyledons completely randomized were done and replicated ten times, before its senescence and fall, at 8, 12 and 15 days after the germination of the seeds. Fresh and dry matter of the cotyledons and its magnesium, calcium and potassium content were determinated in every sample. These parameters were also determined in the seeds from the same lot. Potassium concentration was higher than magnesium in both seeds and cotyledons. Calcium presented the lesser concentration both in seeds and cotyledons. These minerals were translocated from the seeds and cotyledons to the young plants. Eight days after germination 59% of the magnesium, 78% of the calcium and 71% of the potassium were translocated to the plants. Fifteen days after germination these percentages were respectivaley 73%, 82% and 91%. Thus, magnesium was the less and potassium was the most translocated mineral at the end of the study.
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This work intends to evaluate the effects of oral vanadyl treatment (VOSO 4, 1 mg/mL) in young streptozotocin-diabetic rats during 19 and 29 days. In several times of treatment the rats were monitored to determine body weight, food and water intakes, glycemia, and the urinary excretion of glucose and urea. The animals were killed in the 19(th) and 29(th) days, and the glycemia level was determined again, as well as the weight of pancreas, muscles (Soleus and Extensor digitorum longus - EDL) and adipose tissues (epididymal and retroperitoneal). The results showed that the treatment of young diabetic rats with VOSO 4 promotes the reduction of hyperglycemia (p < 0.01), food (p < 0.01) and water intakes (p < 0.05) and body weight (p < 0.05). Neither the tissues and pancreas weights nor the urinary urea level of the treatment group varied in comparison to the control group. In conclusion, the vanadyl treatment in the studied period is able to reduce the main metabolic alterations often found in diabetes. These data are very useful and important for the future experiments to verify the effects of vanadyl sulfate on muscle protein metabolism in diabetic rats.