162 resultados para SPICE


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Since the memristor was first built in 2008 at HP Labs, no end of devices and models have been presented. Also, new applications appear frequently. However, the integration of the device at the circuit level is not straightforward, because available models are still immature and/or suppose high computational loads, making their simulation long and cumbersome. This study assists circuit/systems designers in the integration of memristors in their applications, while aiding model developers in the validation of their proposals. We introduce the use of a memristor application framework to support the work of both the model developer and the circuit designer. First, the framework includes a library with the best-known memristor models, being easily extensible with upcoming models. Systematic modifications have been applied to these models to provide better convergence and significant simulations speedups. Second, a quick device simulator allows the study of the response of the models under different scenarios, helping the designer with the stimuli and operation time selection. Third, fine tuning of the device including parameters variations and threshold determination is also supported. Finally, SPICE/Spectre subcircuit generation is provided to ease the integration of the devices in application circuits. The framework provides the designer with total control overconvergence, computational load, and the evolution of system variables, overcoming usual problems in the integration of memristive devices.

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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Seven wild and cultivated Salvia species and two Phlomis species, used traditionally in Valencian medicine to treat a variety of external and internal ailments, were studied. New ethnobotanical data are provided, obtained from semistructured interviews with 34 people in the Valencian area. A seasonal characterization of the essential oil of a wild sage, Salvia blancoana Webb & Heldr. subsp. mariolensis Figuerola, by GC-FID and GC-MS was carried out as a means to ensure quality control of endemic traditional species such as this one, which has been commercialized by local industries. A comparison with the essential oil of Salvia lavandulifolia Vahl subsp.lavandulifolia allowed inclusion of the wild sage within the commercial 'Spanish sage' oil.

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Back Row: Director Philip Bartelme, Wheaton Cole, George Thomson, Thomas Bogle, George Lawton, Clement Quinn, trainer Kranzlein

2nd Row: Coach Fielding Yost, Stanfield Wells, Fredric Conklin, Captain Albert Benbrook, William Edmunds, Joe Magidsohn, Student Mangr. C.G. Spice

Front Row: Stanley Borleski, Vic Pattengill, Neil McMillan, Arthur Cornwell

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Ginger (Zingiber officinale, Roscoe), a monocotyledonous, sterile cultigen, is widely used as a spice, flavoring agent, and herbal medicine. The pungency of fresh ginger is due to a series of homologous phenolic ketones of which [6]-gingerol is the major one. The gingerols are thermally unstable and can be converted to their corresponding shogaols, which are present in dried ginger, Fresh rhizomes of 17 clones of Australian ginger, including commercial cultivars and experimental tetraploid clones, were assayed by HPLC for gingerols and shogaols. [6]-Gingerol was identified as the major pungent phenolic compound in all samples, while [8]- and [10]-gingerol occurred in lower concentrations. One cultivar known as Jamaican contained the highest concentrations of all three gingerols and was the most pungent of the clones analyzed. Gingerols were stable in ethanolic solution over a 5-month period when stored at 4 degrees C. Shogaols were not identified in the extracts prepared from fresh rhizomes at ambient temperature, confirming that these compounds are not native constituents of fresh ginger, In contrast to previous findings, this study did not find significant differences in gingerol concentrations between the tetraploid clones and their parent diploid cultivar.

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)