954 resultados para SPECIES ABUNDANCE


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Embora o objetivo principal da proteção internacional dos solos seja proteger tanto as funções quanto a estrutura do solo, a atual abordagem trata principalmente da proteção ao nível estrutural. Há uma carência de estudos que contemplem a ligação das funções do solo com os níveis da comunidade. Além disso, é ainda desconhecido se as variáveis ambientais (ex: tipos de solo, condições climáticas) atuam nas funções do solo da mesma maneira que influenciam sua estrutura biológica. Ademais, as alterações climáticas poderão ter sozinhas ou combinadas com os poluentes, um grande efeito nos ecossistemas terrestres. O presente trabalho propõe estudar as funções e a estrutura biológica do solo quando impactados devido a estresse tóxico (poluição por Cu) e/ou alterações a fatores como a temperatura e abundância de organismos, de maneira a simular possíveis variações regionais ou climáticas. Para alcançar os objetivos principais 3 experiências utilizando diferentes densidades de E. crypticus e 2 gerações foram feitas (Capítulos II e III). Duas experiências com mesocosmos (SMS) decorreram durante 3 meses sob uma gama de diversas temperaturas (10 – 29°C), que representam temperaturas médias para Portugal e Dinamarca (Capítulos IV e V). Duas experiências de campo também foram realizadas com intuito de validar os SMSs (Capítulo VI). Resultados demonstraram que os efeitos do Cu na reprodução dos enquitraídeos dependem da densidade inicial de organismos, especialmente na 2ª geração. Entretanto, nos SMSs expostos a Cu, a densidade inicial é menos importante nos resultados finais. O aumento da temperatura alterou majoritariamente a fase inicial de crescimento populacional. Em períodos mais longos, a abundância estabilizou tornando-se menos influenciada pelas temperaturas. Períodos longos de exposição reforçaram os efeitos da temperatura, como por ex: diversas espécies foram similarmente afetadas a 29 ou 26°C quando expostas durante 28 ou 61 dias respectivamente. De forma geral, o Cu reduziu a abundância da maioria das espécies ao longo do tempo, com poucas exceções. Os resultados da decomposição da matéria orgânica (MO) e atividade alimentar associaram-se com a abundância de organismos em baixas temperaturas (10-23°C). Entretanto, com o aumento das temperaturas (19-29°C), este comportamento não foi claro e a abundância de espécies e atividade alimentar diminuíram enquanto a decomposição da MO aumentou. Além disso, os resultados observados nos SMSs foram confirmados no campo. Mais especificamente, alterações ocorreram na fase de crescimento (correspondente à Primavera) e a exposição ao Cu diminuiu os efeitos da temperatura. Metodologias mais complexas (ex: mais gerações e experiências com múltiplas espécies) apresentam muitos benefícios, mas também proporcionam respostas mais complexas, as quais exigem um maior “peso” de evidências para serem comprovadas.

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Dissertação de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Conservação Marinhas), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univerisdade do Algarve, 2015

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Tese de doutoramento, Biologia (Biologia Marinha e Aquacultura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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Relationships between surface sediment diatom assemblages and lake trophic status were studied in 50 Canadian Precambrian Shield lakes in the Muskoka-Haliburton and southern Ontario regions. The purpose of this study was to develop mathematical regression models to infer lake trophic status from diatom assemblage data. To achieve this goal, however, additional investigations dealing with the evaluation of lake trophic status and the autecological features of key diatom species were carried out. Because a unifying index and classification for lake trophic status was not available, a new multiple index was developed in this study, by the computation of the physical, chemical and biological data from 85 south Ontario lakes. By using the new trophic parameter, the lake trophic level (TL) was determined: TL = 1.37 In[1 +(TP x Chl-a / SD)], where, TP=total phosphorus, Chl-a=chlorophyll-a and SD=Secchi depth. The boundaries between 7 lake trophic categories (Ultra-oligotrophic lakes: 0-0.24; Oligotrophic lakes: 0.241-1.8; Oligomesotrophic lakes: 1.813.0; Mesotrophic lakes: 3.01-4.20; Mesoeutrophic lakes: 4.21-5.4; Eutrophic lakes: 5.41-10 and Hyper-eutrophic lakes: above 10) were established. The new trophic parameter was more convenient for management of water quality, communication to the public and comparison with other lake trophic status indices than many of the previously published indices because the TL index attempts to Increase understanding of the characteristics of lakes and their comprehensive trophic states. It is more reasonable and clear for a unifying determination of true trophic states of lakes. Diatom specIes autecology analysis was central to this thesis. However, the autecological relationship of diatom species and lake trophic status had not previously been well documented. Based on the investigation of the diatom composition and variety of species abundance in 30 study lakes, the distribution optima of diatom species were determined. These determinations were based on a quantitative method called "weighted average" (Charles 1985). On this basis, the diatom species were classified into five trophic categories (oligotrophic, oligomesotrophic, mesotrophic, mesoeutrophic and eutrophic species groups). The resulting diatom trophic status autecological features were used in the regressIon analysis between diatom assemblages and lake trophic status. When the TL trophic level values of the 30 lakes were regressed against their fi ve corresponding diatom trophic groups, the two mathematical equations for expressing the assumed linear relationship between the diatom assemblages composition were determined by (1) uSIng a single regression technique: Trophic level of lake (TL) = 2.643 - 7.575 log (Index D) (r = 0.88 r2 = 0.77 P = 0.0001; n = 30) Where, Index D = (0% + OM% + M%)/(E% + ME% + M%); 4 (2) uSIng a' multiple regressIon technique: TL=4.285-0.076 0%- 0.055 OM% - 0.026 M% + 0.033 ME% + 0.065 E% (r=0.89, r2=0.792, P=O.OOOl, n=30) There was a significant correlation between measured and diatom inferred trophic levels both by single and multiple regressIon methods (P < 0.0001, n=20), when both models were applied to another 20 test lakes. Their correlation coefficients (r2 ) were also statistically significant (r2 >0.68, n=20). As such, the two transfer function models between diatoms and lake trophic status were validated. The two models obtained as noted above were developed using one group of lakes and then tested using an entirely different group of lakes. This study indicated that diatom assemblages are sensitive to lake trophic status. As indicators of lake trophic status, diatoms are especially useful in situations where no local trophic information is available and in studies of the paleotrophic history of lakes. Diatom autecological information was used to develop a theory assessing water quality and lake trophic status.

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Cette thèse porte sur le rôle de l’espace dans l’organisation et dans la dynamique des communautés écologiques multi-espèces. Deux carences peuvent être identifiées dans les études théoriques actuelles portant sur la dimension spatiale des communautés écologiques : l’insuffisance de modèles multi-espèces représentant la dimension spatiale explicitement, et le manque d’attention portée aux interactions positives, tel le mutualisme, en dépit de la reconnaissance de leur ubiquité dans les systèmes écologiques. Cette thèse explore cette problématique propre à l’écologie des communautés, en utilisant une approche théorique s’inspirant de la théorie des systèmes complexes et de la mécanique statistique. Selon cette approche, les communautés d’espèces sont considérées comme des systèmes complexes dont les propriétés globales émergent des interactions locales entre les organismes qui les composent, et des interactions locales entre ces organismes et leur environnement. Le premier objectif de cette thèse est de développer un modèle de métacommunauté multi-espèces, explicitement spatial, orienté à l’échelle des individus et basé sur un réseau d’interactions interspécifiques générales comprenant à la fois des interactions d’exploitation, de compétition et de mutualisme. Dans ce modèle, les communautés locales sont formées par un processus d’assemblage des espèces à partir d’un réservoir régional. La croissance des populations est restreinte par une capacité limite et leur dynamique évolue suivant des mécanismes simples de reproduction et de dispersion des individus. Ces mécanismes sont dépendants des conditions biotiques et abiotiques des communautés locales et leur effet varie en fonction des espèces, du temps et de l’espace. Dans un deuxième temps, cette thèse a pour objectif de déterminer l’impact d’une connectivité spatiale croissante sur la dynamique spatiotemporelle et sur les propriétés structurelles et fonctionnelles de cette métacommunauté. Plus précisément, nous évaluons différentes propriétés des communautés en fonction du niveau de dispersion des espèces : i) la similarité dans la composition des communautés locales et ses patrons de corrélations spatiales; ii) la biodiversité locale et régionale, et la distribution locale de l’abondance des espèces; iii) la biomasse, la productivité et la stabilité dynamique aux échelles locale et régionale; et iv) la structure locale des interactions entre les espèces. Ces propriétés sont examinées selon deux schémas spatiaux. D’abord nous employons un environnement homogène et ensuite nous employons un environnement hétérogène où la capacité limite des communautés locales évoluent suivant un gradient. De façon générale, nos résultats révèlent que les communautés écologiques spatialement distribuées sont extrêmement sensibles aux modes et aux niveaux de dispersion des organismes. Leur dynamique spatiotemporelle et leurs propriétés structurelles et fonctionnelles peuvent subir des changements profonds sous forme de transitions significatives suivant une faible variation du niveau de dispersion. Ces changements apparaissent aussi par l’émergence de patrons spatiotemporels dans la distribution spatiale des populations qui sont typiques des transitions de phases observées généralement dans les systèmes physiques. La dynamique de la métacommunauté présente deux régimes. Dans le premier régime, correspondant aux niveaux faibles de dispersion des espèces, la dynamique d’assemblage favorise l’émergence de communautés stables, peu diverses et formées d’espèces abondantes et fortement mutualistes. La métacommunauté possède une forte diversité régionale puisque les communautés locales sont faiblement connectées et que leur composition demeure ainsi distincte. Par ailleurs dans le second régime, correspondant aux niveaux élevés de dispersion, la diversité régionale diminue au profit d’une augmentation de la diversité locale. Les communautés locales sont plus productives mais leur stabilité dynamique est réduite suite à la migration importante d’individus. Ce régime est aussi caractérisé par des assemblages incluant une plus grande diversité d’interactions interspécifiques. Ces résultats suggèrent qu’une augmentation du niveau de dispersion des organismes permet de coupler les communautés locales entre elles ce qui accroît la coexistence locale et favorise la formation de communautés écologiques plus riches et plus complexes. Finalement, notre étude suggère que le mutualisme est fondamentale à l’organisation et au maintient des communautés écologiques. Les espèces mutualistes dominent dans les habitats caractérisés par une capacité limite restreinte et servent d’ingénieurs écologiques en facilitant l’établissement de compétiteurs, prédateurs et opportunistes qui bénéficient de leur présence.

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Variations of the infaunal polychates populations due to bottom trawling were studied during December 2000 to November 2002 at depth ranging from 0-50 m along Cochin-Munambam area (Kerala, long. 76degree10'94" to 75degree 56' and lat.9degree58' to 10degree10'), in the southwest coast of India.Infaunal polychaetes from the sediment samples were collected both before and after experimental trawling in order to assess the variations on their abundance (no.m-2),biomass(g.m-2) and diversity due to bottom trawling .Highest variations in polychaetes were recorded at station 9 in May 2002 where polychaete abundance increased to 20710 no.m-2 after trawling from 2787 no.m-2 before trawling.Biomass showed highest variations at station 3 in December 2000 where biomass increased from 7.16g.m-2 recorded before trawling to 34.53 g.m-2 in the samples collected after trawling .Multivariate community analysis carried out based on both species abundance and biomass of plychaetes also confirm the wide variations in the similarities of the stations comparing both before and after trawling

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This thesis Entitled Biology of Decapod crustaceans in different Environmental conditions. Prawn culture is practiced in Kerala in two types of fields namely seasonal and perennial; In seasonal fields paddy is grown during the monsoon period and prawns are cultured during the rest of the year. when compared to seasonal fields; perennial fields are subjected to much fluctuations in its environmental characteristics. The perennial fields were found more productive than seasonal fields. The benthic production in perronial fields were almost double that of seasonal fields. But in the matter of species diversity both fields were equal. Seasonal changes were observéd in the species abundance of benthic organisms in both the seasonal and perennial fields. Both isometric and allometric growth were noticed in P. indicus .But during most of the months the growth was near to isometric. The condition of the prawn also fluctuated between better and poor.During most of the months the prawn in perennial fields wore in good condition while in the seasonal fields the condition changed from year to year. This indicates that the perennial field provides a better habitat for P. indicus.

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Im Rahmen der Fallstudie Harz sollte an der Schnittstelle zwischen Grundlagenforschung und angewandter Forschung ein Beitrag zur Klärung der Frage geleistet werden, inwieweit zwei Zuläufe der Sösetalsperre im Westharz versauert bzw. versauerungsgefährdet sind; aus diesem Stausee wird Trinkwasser für mehrere Gemeinden in Norddeutschland gewonnen. Die Belastung des fast vollständig bewaldeten Einzugsgebiets der Sösetalsperre mit luftbürtigen Schadstoffen (Saurer Regen) zählte zu den höchsten in Mitteleuropa. An jeweils drei Untersuchungsstellen der beiden Bäche Alte Riefensbeek (R1 bis R3) und Große Söse (S1 bis S3) wurden zwischen März 1987 und November 1988 Proben aus Moospolstern und dem hyporheischen Interstitial entnommen und physikalisch, chemisch und biologisch untersucht. Ergänzend wurden Wasserproben zwischen März 1986 und Oktober 1991 sowie vom April 1998 ebenso wie qualitative Fänge von Makroinvertebraten zwischen November 1986 und Juli 1990 sowie vom April 1998 ausgewertet. Die Analyse der tierischen Besiedlung der Moos- und Interstitialproben beschränkte sich auf die taxonomischen Gruppen Turbellaria (Strudelwürmer), Mollusca (Weichtiere), Amphipoda (Flohkrebse), Ephemeroptera (Eintagsfliegen), Plecoptera (Steinfliegen), Heteroptera (Wanzen), Megaloptera (Schlammfliegen), Coleoptera (Käfer), Trichoptera (Köcherfliegen) und Diptera (Zweiflügler). Der Grundsatz, daß normalverteilte und nicht normalverteilte Daten statistisch unterschiedlich behandelt werden müssen, wurde konsequent angewandt. Am Beispiel der Choriotopstruktur wurde gezeigt, daß die Auswahl des Analyseverfahrens das Ergebnis der ökologischen Interpretation multivariater statistischer Auswertung beeinflußt. Die Daten der Korngrößen-Verteilung wurden vergleichend einer univariaten und einer multivariaten statistischen Analyse unterworfen. Mit dem univariaten Verfahren wurden die Gradienten der ökologisch relevanten Korngrößen-Parameter eher erkannt als mit dem multivariaten Verfahren. Die Auswirkungen von Gewässerversauerung sowie anderer Umweltfaktoren (insgesamt 42 Faktoren) auf die Lebensgemeinschaften wurden anhand der Parameter Artenzahl, Besiedlungsdichte, Körpergröße und Biomasse untersucht. Abundanz, Biomasse und Körpergröße sowie die Umweltfaktoren wurden auf einem horizontalen Gradienten, d.h. im Längslauf der Bäche, und auf einem vertikalen Gradienten, d.h. fließende Welle / Bryorheon / Benthon versus Hyporheon, untersucht. Es wurde ein terminologisches System für die Kompartimente in der Fließgewässer-Aue vorgeschlagen, das in sich einheitlich ist. Es wurde ein neuer Moos-Vitalitätsindex für die Moospolster vorgestellt. Es wurden Bestimmungsschlüssel für die Larven der Chloroperlidae (Steinfliegen-Familie) und der Empididae (Tanzfliegen) in den beiden Harzbächen entwickelt. Die untersuchten Bachstrecken waren frei von Abwasserbelastung. An zwei Stellen wurde Wasser für einen Forellenteich ausgeleitet. Abgesehen von zwei meterhohen Abstürzen in der Großen Söse waren wasserbauliche Veränderungen ohne große Bedeutung. Das Abfluß-Regime war insofern nicht mehr natürlich, als beide Bäche in das System der bergbaulichen Bewässerungsgräben des Oberharzes eingebunden sind. Die Söse hatte ein F-nivopluviales Abfluß-Regime, der abflußreichste Doppelmonat war der März / April, die Unregelmäßigkeit des Abfluß-Regimes war sehr hoch, die Vorhersagbarkeit sehr niedrig, die monatlichen Abfluß-Maxima wiesen eine sehr geringe Konstanz auf. Der Zeitraum der biologischen Probenahme wurde von überdurchschnittlich vielen Tagen mit mäßig erhöhten Abflüssen geprägt, sehr große Hochwasser-Wellen fehlten aber. Die Abfluß-Dynamik wurde statistisch beschrieben. Das hydraulische Regime wurde anhand der Meßgrößen Fließgeschwindigkeit, Fließkraft und FROUDE-Zahl dargestellt. Der Zusammenhang zwischen Abfluß und Fließgeschwindigkeit auf der einen Seite und der Korngrößen-Verteilung auf der anderen Seite wurde statistisch untersucht, ebenfalls zwischen dem Abfluß und dem Kohlenstoff- und Stickstoff-Gehalt der Feinstpartikel sowie dem Wasserchemismus. In den Phasen ohne Hochwasser hatte das Hyporheal die Funktion einer Senke für Feinstkörner. Das Bachbett der Alten Riefensbeek war stabiler als das der Großen Söse. Insgesamt gesehen war das hyporheische Sediment in den quellnahen Abschnitten grobkörniger und auf den quellfernen Strecken feinkörniger. Der prozentuale Anteil der Feinstkörner im Hyporheal und Benthal nahm aber im Längslauf der Bäche ab. Dies ist ungewöhnlich, konnte aber nicht plausibel mit geologischen und hydrologischen Meßgrößen erklärt werden. Beide Bäche waren sommerkalt. Der Einfluß der Wassertemperatur auf die Larvalentwicklung wurde beispielhaft an den Taxa Baetis spp. und Leuctra gr. inermis untersucht. Es gab eine Tendenz, daß der Kohlenstoff- und Stickstoff-Gehalt der Feinstpartikel vom Benthal in das Hyporheal anstieg. Dies war ein weiterer Hinweis darauf, daß das Hyporheal die Funktion einer Senke und Vorratskammer für Nährstoffe hat. Der Zusammenhang zwischen partikulärer und gelöster Kohlenstoff-Fraktion wurde diskutiert. Im Hyporheon war die Nitrifikation nicht stärker als in der fließenden Welle. Es gab Hinweise, daß die sauren pH-Werte in der Großen Söse die Nitrifikation hemmten. Die Valenzen der Moos- und Tier-Taxa bezüglich Fließgeschwindigkeit, pH-Wert, Alkalinität sowie der Gehalte von Sauerstoff, Calcium, Magnesium, Kalium und Natrium wurden zusammengestellt. Das hyporheische Sediment war sehr grob und hatte eine hohe Porosität. Der Austausch zwischen fließender Welle und hyporheischem Wasser konnte deshalb sehr schnell erfolgen, es gab keine intergranulare Sprungschicht, die physikalischen und chemischen Tiefengradienten waren in den meisten Fällen gar nicht ausgeprägt oder nur sehr flach. Die Wassertemperatur des Freiwassers unterschied sich nicht signifikant von derjenigen im hyporheischen Wasser. Es gab -- von wenigen Ausnahmen bei pH-Wert, Leitfähigkeit und Sauerstoffgehalt abgesehen -- keine signifikanten Unterschiede zwischen dem Wasserchemismus der fließenden Welle und dem des Hyporheals. Die physikalischen und chemischen Voraussetzungen für die Refugialfunktion des Hyporheons waren deshalb für versauerungsempfindliche Taxa nicht gegeben. In der Tiefenverteilung der untersuchten Tiergruppen im Hyporheal lag das Maximum der Abundanz bzw. Biomasse häufiger in 10 cm als in 30 cm Tiefe. Daraus läßt sich aber keine allgemeine Gesetzmäßigkeit ableiten. Es wurde durchgehend die Definition angewendet, daß die Gewässerversauerung durch den Verlust an Pufferkapazität charakterisiert ist. Saure Gewässer können, müssen aber nicht versauert sein; versauerte Gewässer können, müssen aber nicht saures Wasser haben. Maßstab für das Pufferungsvermögen eines Gewässers ist nicht der pH-Wert, sondern sind die Alkalinität und andere chemische Versauerungsparameter. Der pH-Wert war auch operativ nicht als Indikator für Gewässerversauerung anwendbar. Die chemische Qualität des Bachwassers der Großen Söse entsprach aufgrund der Versauerung nicht den umweltrechtlichen Vorgaben bezüglich der Parameter pH-Wert, Aluminium, Eisen und Mangan, bzgl. Zink galt dies nur an S1. In der Alten Riefensbeek genügte das Hyporheal-Wasser in 30 cm Tiefe an R2 bzgl. des Sauerstoff-Gehalts nicht den umweltrechtlichen Anforderungen. Nur im Freiwasser an R1 genügten die Ammonium-Werte den Vorgaben der EG-Fischgewässer-Richtlinie, der Grenzwert wurde an allen anderen Meßstellen und Entnahmetiefen überschritten. Das BSB-Regime in allen Entnahmetiefen an R2, im Freiwasser an R3 und S1, im Hyporheal an R1 sowie in 30 cm Tiefe an R3 genügte nicht den Anforderungen der Fischgewässer-Richtlinie. Der Grenzwert für Gesamt-Phosphor wurde an S3 überschritten. In der Großen Söse war der Aluminium-Gehalt so hoch, daß anorganisches und organisches Aluminium unterschieden werden konnten. Besonders hohe Gehalte an toxischem anorganischen Aluminium wurden an Tagen mit Spitzen-Abflüssen und Versauerungsschüben gemessen. Erst die Ermittlung verschiedener chemischer Versauerungsparameter zeigte, daß auch die alkalischen Probestellen R2 und R3 mindestens versauerungsempfindlich waren. Die Messung bzw. Berechnung von chemischen Versauerungsparametern sollte deshalb zum Routineprogramm bei der Untersuchung von Gewässerversauerung gehören. Zu Beginn des Untersuchungsprogramms war angenommen worden, daß die mittleren und unteren Abschnitte der Alten Riefensbeek unversauert sind. Dieser Ansatz des Untersuchungsprogramms, einen unversauerten Referenzbach (Alte Riefensbeek) mit einem versauerten Bach (Große Söse) zu vergleichen, mußte nach der Berechnung von chemischen Versauerungsindikatoren sowie der Analyse der Abundanz- und Biomasse-Werte modifiziert werden. Es gab einen Versauerungsgradienten entlang der Probestellen: R1 (unversauert) R2 und R3 (versauerungsempfindlich bis episodisch leicht versauert) S2 und S3 (dauerhaft versauert) S1 (dauerhaft stark versauert). An S1 war das Hydrogencarbonat-Puffersystem vollständig, an S2 und S3 zeitweise ausgefallen. Die Versauerungslage an R2 und R3 war also schlechter als vorausgesehen. Unterschiede im Versauerungsgrad zwischen den Meßstellen waren nicht so sehr in unterschiedlichen Eintragsraten von versauernden Stoffen aus der Luft begründet, sondern in unterschiedlichen Grundgesteinen mit unterschiedlichem Puffervermögen. Der Anteil der verschiedenen sauren Anionen an der Versauerung wurde untersucht, die chemischen Versauerungsmechanismen wurden mit Hilfe von Ionenbilanzen und verschiedenen Versauerungsquotienten analysiert. Die beiden untersuchten Bäche waren von anthropogener Versauerung betroffen. Dabei spielte die Schwefel-Deposition (Sulfat) eine größere Rolle als die Stickstoff-Deposition (Nitrat). Die Probestelle S1 war immer schon in unbekanntem Maß natürlich sauer. Dieser natürlich saure Zustand wurde von der hinzugekommenen anthropogenen Versauerung bei weitem überragt. Die wenigen gewässerökologischen Daten, die im Wassereinzugsgebiet der Söse vor 1986 gewonnen wurden, deuten darauf hin, daß die Versauerung in den 70er und in der ersten Hälfte der 80er Jahre vom Boden und Gestein in die Bäche durchgeschlagen war. Dieser Versauerungsprozeß begann vermutlich vor 1973 in den Quellen auf dem Acker-Bruchberg und bewegte sich im Laufe der Jahre immer weiter talwärts in Richtung Trinkwasser-Talsperre. Der Mangel an (historischen) freilandökologischen Grundlagendaten war nicht nur im Untersuchungsgebiet, sondern ist allgemein in der Versauerungsforschung ein Problem. Wenn sich das Vorkommen von nah verwandten Arten (weitgehend) ausschließt, kann dies an der Versauerung liegen, z.B. war die Alte Riefensbeek ein Gammarus-Bach, die Große Söse ein Niphargus-Bach; dieses muß aber nicht an der Versauerung liegen, z.B. fehlte Habroleptoides confusa im Hyporheos an R3, Habrophlebia lauta hatte dagegen ihr Abundanz- und Biomasse-Maximum an R3. Zugleich lag das Maximum des prozentualen Anteils von Grobsand an R3, eine mögliche Ursache für diese interspezifische Konkurrenz. Die biologische Indikation von Gewässerversauerung mit Hilfe der Säurezustandsklassen funktionierte nicht in den beiden Harzbächen. Es wurde deshalb ein biologischer Versauerungsindex vorgeschlagen; dieser wurde nicht am pH-Wert kalibriert, sondern an der chemischen Versauerungslage, gekennzeichnet durch die Alkalinität und andere chemische Meßgrößen der Versauerung. Dafür wurden aufgrund der qualitativen und quantitativen Daten die häufigeren Taxa in die vier Klassen deutlich versauerungsempfindlich, mäßig versauerungsempfindlich, mäßig versauerungstolerant und deutlich versauerungstolerant eingeteilt. Es reicht nicht aus, die biologischen Folgen von Gewässerversauerung sowie Veränderungen in der Nährstoff-Verfügbarkeit und im sonstigen Wasserchemismus nur anhand der Artenzahl oder des Artenspektrums abzuschätzen. Vielmehr müssen quantitative Methoden wie die Ermittlung der Abundanzen angewandt werden, um anthropogene und natürliche Störungen des Ökosystems zu erfassen. Es wurde eine Strategie für die behördliche Gewässergüteüberwachung von Bachoberläufen vorgeschlagen, die flächendeckend die Versauerungsgefährdung erfassen kann. Die Auswirkungen der zeitlichen Dynamik des Versauerungschemismus wurden am Beispiel des versauerungsempfindlichen Taxons Baetis spp. (Eintagsfliegen) dargestellt. An S2 und S3 kam es zu starken Versauerungsschüben. Baetis konnte sich nicht ganzjährig halten, sondern nur in versauerungsarmen Phasen im Sommer und im Herbst; es gab einen Besiedlungskreislauf aus Ausrottungs- und Wiederbesiedlungsphasen. Die temporäre Population von Baetis an S2 und S3 bestand nur aus ersten Larvenstadien. Die Probestellen wurden auf horizontalen Gradienten der Umweltfaktoren angeordnet. Bei einigen Parametern gab es keinen Gradienten (z.B. Sauerstoff-Gehalt), bei anderen Parametern waren die Meßstellen auf sehr flachen Gradienten angeordnet (z.B. C:N-Quotient der Feinstkörner), bei den restlichen Meßgrößen waren die Gradienten sehr deutlich (z.B. Alkalinität). Bei den Längsgradienten von Abundanz und Biomasse waren alle Möglichkeiten vertreten: Zunahme (z.B. Leuctra pseudosignifera), Abnahme (z.B. Gammarus pulex), Maximum an der mittleren Probestelle (z.B. Leuctra pseudocingulata) und kein signifikanter Trend (z.B. Nemoura spp.). Abundanz und Biomasse zahlreicher taxonomischer Einheiten hatten ihr Maximum im Längslauf an den quellnächsten Probestellen R1 und S1, z.B. Protonemura spp. und Plectrocnemia spp. Die Lebensgemeinschaften an R1 und S1 waren allerdings völlig unterschiedlich zusammengesetzt. Die häufig vertretene Annahme, versauerte Gewässer seien biologisch tot, ist falsch. Unter Anwendung des 3. biozönotischen Grundprinzips wurde das Maximum von Abundanz und Biomasse in den quellnahen Abschnitten mit dem eustatistischen (stabilen) Regime von Wassertemperatur, Abfluß und Protonen-Gehalt, in der Alten Riefensbeek auch von Alkalinität und ALMER-Relation erklärt. Aufgrund der natürlichen und anthropogenen Störungen war im Längslauf der untersuchten Bäche keine natürliche biozönotische Gliederung des Artenbestands erkennbar. Die Korrelationsberechnungen zwischen den Umweltfaktoren und der Taxazahl ergaben, daß in erster Linie versauerungsrelevante Parameter -- Gehalte saurer Anionen, basischer Kationen und von Metallen, Alkalinität usw. -- die höchsten Korrelationskoeffizienten mit der Taxa-Zahl hatten; unter den natürlichen Meßgrößen zählten nur die Gehalte von DOC und TIC sowie der Anteil der Sande zu der Gruppe mit den höchsten Korrelationskoeffizienten. Die Korrelationsberechnungen zwischen den Umweltfaktoren und den Abundanzen ergab dagegen, daß die quantitative Zusammensetzung der Lebensgemeinschaft nicht nur durch die anthropogene Gewässerversauerung, sondern mindestens genauso durch einige natürliche Meßgrößen beeinflußt wurde. Es gab in den Harzbächen keinen ökologischen Superfaktor, der die quantitative Zusammensetzung der Lebensgemeinschaft überwiegend bestimmte. Auch die Meßgrößen der anthropogenen Gewässerversauerung waren nicht solch ein Superfaktor. Einen ähnlich hohen Einfluß auf die quantitative Zusammensetzung der Lebensgemeinschaft hatten die geologisch bestimmten Umweltfaktoren Leitfähigkeit und TIC-Gehalt, der von der Landnutzung bestimmte DOC-Gehalt sowie der Chlorid-Gehalt, der geologisch, möglicherweise aber auch durch den Eintrag von Straßensalz bestimmt wird. Die Mischung von anthropogenen und natürlichen Faktoren wurde in einem Modell der Wirkung von abiotischen Faktoren auf Bryorheos und Hyporheos dargestellt. Als Beispiel für die zeitliche Nutzung ökologischer Nischen wurde die Verteilung der Larven und Adulten der Dryopidae (Hakenkäfer) im Hyporheos und Bryorheos untersucht. Die Larven wurden vorzugsweise im Hyporheon, die Adulten im Bryorheon angetroffen. Die untersuchten Taxa wurden in die Varianten bryorheobiont, bryorheophil, bryorheotolerant, bryorheoxen und bryorheophob bzw. hyporheobiont, hyporheophil, hyporheotolerant, hyporheoxen und hyporheophob eingeteilt, um ihre räumliche Nutzung ökologischer Nischen zu beschreiben. Die gängige Lehrmeinung, daß das Hyporheon die Kinderstube benthaler Makroinvertebraten ist, konnte für zahlreiche Taxa bestätigt werden (z.B. Habrophlebia lauta). Für die bryorheophilen Taxa (z.B. Gammarus pulex und Baetis spp.) trifft diese Lehrmeinung in den beiden Harzbächen nicht zu. Vielmehr übernimmt das Bryorheon die Funktion einer Kinderstube. Die Larven von Plectrocnemia conspersa / geniculata sowie von Baetis spp. und Amphinemura spp. / Protonemura spp. neben Gammarus pulex zeigten eine Habitatbindung, die erstgenannte Gattung an das Hyporheal, die letztgenannten 3 Taxa an untergetauchte Moospolster (Bryorheal). Die Idee von der Funktion des Hyporheals als Kinderstube der Larven und Jungtiere, als Schutzraum gegen die Verdriftung durch Strömung und vor Fraßdruck durch Räuber sowie als Ort hohen Nahrungsangebots mußte für die letztgenannten 3 Taxa abgelehnt werden. Für sie übernahm das Bryorheal diese Aufgaben. Zwar waren die beiden Bäche oligotroph und die Nahrungsqualität der Feinstkörner im Hyporheal war niedrig. Die Abundanz- und Biomasse-Werte im Bryorheos und Hyporheos gehörten aber zu den weltweit höchsten. Es wurde das Paradoxon diskutiert, daß im Hyporheon der beiden Bäche Diatomeen-Rasen gefunden wurden, obwohl das Hyporheon lichtlos sein soll. Das Hyporheon wurde als ein Ökoton zwischen Benthon / Rheon und Stygon angesehen. Es wurden vier Haupttypen des Hyporheons beschrieben. Wegen des sehr unterschiedlichen Charakters des Hyporheons in verschiedenen Fließgewässern gibt es keinen einheitlichen Satz von abiotischen und biotischen Faktoren, mit denen das Hyporheon vom Benthon und Stygon abgegrenzt werden kann. In den beiden Harzbächen ähnelte das Hyporheon mehr dem Benthon als dem Stygon. Es konnte nicht anhand der chemischen Meßgrößen vom Benthon abgegrenzt werden, sondern anhand der physikalischen Meßgrößen Trübung und der Anteile von Feinsand und Schluffe/Tone sowie anhand der biologischen Parameter Summen-Abundanz und Summen-Biomasse. Aus der Typologie des Hyporheons folgt, daß ein bestimmtes Hyporheon nicht alle in der Literatur beschriebenen Funktionen innerhalb der Fließgewässer-Aue übernehmen kann. Es wurde ein Schema entwickelt, mit dem sich die optimale Liste der Parameter für die Untersuchung eines bestimmten Hyporheons auswählen läßt. Der Tendenz in der Fließgewässer-Ökologie, immer neue Konzepte zu entwickeln, die allgemeingültig sein sollen, wurde das Konzept vom individuellen Charakter von Fließgewässer-Ökosystemen entgegengestellt.

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Edaphic variables figure significantly in plant community adaptations in tropical ecosystems but are often difficult to resolve because of the confounding influence of climate. Within the Chiquibul forest of Belize, large areas of Ultisols and Inceptisols occur juxtaposed within a larger zone of similar climate, permitting unambiguous assessment of edaphic contributions to forest composition. Wet chemical analyses, X-ray diffraction and X-ray fluorescence spectroscopy were employed to derive chemical (pH, exchangeable cations, CEC, total and organic C, total trace elements) and physical (texture, mineralogy) properties of four granite-derived Ustults from the Mountain Pine Ridge plateau and four limestone-derived Ustepts from the San Pastor region. The soils of these two regions support two distinct forests, each possessing a species composition reflecting the many contrasting physicochemical properties of the underlying soil. Within the Mountain Pine Ridge forest, species abundance and diversity is constrained by nutrient deficiencies and water-holding limitations imposed by the coarse textured, highly weathered Ultisols. As a consequence, the forest is highly adapted to seasonal drought, frequent fires and the significant input of atmospherically derived nutrients. The nutrient-rich Inceptisols of the San Pastor region, conversely, support an abundant and diverse evergreen forest, dominated by Sabal mauritiiformis, Cryosophila stauracantha and Manilkara spp. Moreover, the deep, fine textured soils in the depressions of the karstic San Pastor landscape collect and retain during the wet season much available water, thereby serving as refugia during particularly long periods of severe drought. To the extent that the soils of the Chiquibul region promote and maintain forest diversity, they also confer redundancy and resilience to these same forests and, to the broader ecosystem, of which they are a central part. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Pollinators provide essential ecosystem services, and declines in some pollinator communities around the world have been reported. Understanding the fundamental components defining these communities is essential if conservation and restoration are to be successful. We examined the structure of plant-pollinator communities in a dynamic Mediterranean landscape, comprising a mosaic of post-fire regenerating habitats, and which is a recognized global hotspot for bee diversity. Each community was characterized by a highly skewed species abundance distribution, with a few dominant and many rare bee species, and was consistent with a log series model indicating that a few environmental factors govern the community. Floral community composition, the quantity and quality of forage resources present, and the geographic locality organized bee communities at various levels: (1) The overall structure of the bee community (116 species), as revealed through ordination, was dependent upon nectar resource diversity (defined as the variety of nectar volume-concentration combinations available), the ratio of pollen to nectar energy, floral diversity, floral abundance, and post-fire age. (2) Bee diversity, measured as species richness, was closely linked to floral diversity (especially of annuals), nectar resource diversity, and post-fire age of the habitat. (3) The abundance of the most common species was primarily related to post-fire age, grazing intensity, and nesting substrate availability. Ordination models based on age-characteristic post-fire floral community structure explained 39-50% of overall variation observed in bee community structure. Cluster analysis showed that all the communities shared a high degree of similarity in their species composition (27-59%); however, the geographical location of sites also contributed a smaller but significant component to bee community structure. We conclude that floral resources act in specific and previously unexplored ways to modulate the diversity of the local geographic species pool, with specific disturbance factors, superimposed upon these patterns, mainly affecting the dominant species.

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Mitochondrial DNA (mtDNA) is one of the most Popular population genetic markers. Its relevance as an indicator Of Population size and history has recently been questioned by several large-scale studies in animals reporting evidence for recurrent adaptive evolution, at least in invertebrates. Here we focus on mammals, a more restricted taxonomic group for which the issue of mtDNA near neutrality is crucial. By analyzing the distribution of mtDNA diversity across species and relating 4 to allozyme diversity, life-history traits, and taxonomy, we show that (i) mtDNA in mammals (toes not reject the nearly neutral model; (ii) mtDNA diversity, however, is unrelated to any of the 14 life-history and ecological variables that we analyzed, including body mass, geographic range, and The World Conservation Union (IUCN) categorization; (iii) mtDNA diversity is highly variable between mammalian orders and families; (iv) this taxonomic effect is most likely explained by variations of mutation rate between lineages. These results are indicative of a strong stochasticity of effective population size in mammalian species. They Suggest that, even in the absence of selection, mtDNA genetic diversity is essentially unpredictable, knowing species biology, and probably uncorrelated to species abundance.

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The exploitation of microhabitats is widely considered to increase biodiversity in marine ecosystems. Although intertidal hermit crabs and gastropods may inhabit the same shell type and shore level, their microhabitat may differ depending on the state of the tide. On the south coast of Wales the hermit crab Pagurus bernhardus mainly inhabits the shells of Nucella lapillus (84%). Hermit crab shells had a significantly different encrusting community compared with live N. lapillus shells. At low tide the live gastropods were found on exposed rock surfaces whereas hermit crabs were restricted to tidal pools. Communities encrusting live gastropod shells were characterised by lower species richness and abundance compared with shells inhabited by hermit crabs (12 species found in total). A greater abundance and richness of epibionts was recorded from both shell types during the summer compared with winter. Differences in community composition between shell occupant types were attributed to microhabitats used by gastropods and hermit crabs and the associated desiccation pressures, rather than competitive interactions or shell characteristics. This contradicts earlier studies of subtidal shells where biological processes were considered more important than physical factors in controlling species abundance and richness patterns. The use of rockpool microhabitats by hermit crabs increases the biodiversity of rocky shores, as some species commonly found on hermit-crab-inhabited shells were rare in other local habitats.

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The coexistence of a large number of phytoplankton species on a seemingly limited variety of resources is a classical problem in ecology, known as ‘the paradox of the plankton’. Strong fluctuations in species abundance due to the external factors or competitive interactions leading to oscillations, chaos and short-term equilibria have been cited so far to explain multi-species coexistence and biodiversity of phytoplankton. However, none of the explanations has been universally accepted. The qualitative view and statistical analysis of our field data establish two distinct roles of toxin-producing phytoplankton (TPP): toxin allelopathy weakens the interspecific competition among phytoplankton groups and the inhibition due to ingestion of toxic substances reduces the abundance of the grazer zooplankton. Structuring the overall plankton population as a combination of nontoxic phytoplankton (NTP), toxic phytoplankton, and zooplankton, here we offer a novel solution to the plankton paradox governed by the activity of TPP. We demonstrate our findings through qualitative analysis of our sample data followed by analysis of a mathematical model.

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The aim of this study was to determine whether geographical differences impact the composition of bacterial communities present in the airways of cystic fibrosis (CF) patients attending CF centers in the United States or United Kingdom. Thirty-eight patients were matched on the basis of clinical parameters into 19 pairs comprised of one U.S. and one United Kingdom patient. Analysis was performed to determine what, if any, bacterial correlates could be identified. Two culture-independent strategies were used: terminal restriction fragment length polymorphism (T-RFLP) profiling and 16S rRNA clone sequencing. Overall, 73 different terminal restriction fragment lengths were detected, ranging from 2 to 10 for U.S. and 2 to 15 for United Kingdom patients. The statistical analysis of T-RFLP data indicated that patient pairing was successful and revealed substantial transatlantic similarities in the bacterial communities. A small number of bands was present in the vast majority of patients in both locations, indicating that these are species common to the CF lung. Clone sequence analysis also revealed that a number of species not traditionally associated with the CF lung were present in both sample groups. The species number per sample was similar, but differences in species presence were observed between sample groups. Cluster analysis revealed geographical differences in bacterial presence and relative species abundance. Overall, the U.S. samples showed tighter clustering with each other compared to that of United Kingdom samples, which may reflect the lower diversity detected in the U.S. sample group. The impact of cross-infection and biogeography is considered, and the implications for treating CF lung infections also are discussed.