919 resultados para SOCIOLOGICAL CRITICISM
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Sociologisk Forsknings digitala arkiv
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This paper is concerned with the problem of how effective social interaction arises from individual social action and mind. The need to study the individual social mind, suggests a move towards the notion of sociological agents who can model their social environment as opposed to acting socially within it. This does not constrain such social behaviour; on the contrary, we argue that it provides the requisite information and understanding for such behaviour to be effective. We argue that effective social agents must be sociological in modelling agents and agent relationships. In this paper, we show how an existing agent framework leads naturally to the enumeration of a map of inter-agent relationships that can be modelled and exploited by sociological agents to enable more effective operation.
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Sociology, in concerning itself with methodology and cultural determinism,may have overlooked the value of human experience in determining social action. We feel that the structural-functionalist point of view is not mutually exclusive with that of symbolic interaction theory. The field of collective behavior has not adequately explained a certain incidence of human activity called Transcendental Meditation. This paper will define Transcendental Meditation in sociological terms and explore its growth in terms of structural-functionalism,as well as in terms of the symbol-making faculty of human experience. In the first chapter, the author will state his biases and background as well as the problem and purpose of the paper. In the second chapter, Transcendental Meditation will be defined through an explanation of its concepts in sociological terms. A view of the TM program will also be reported. Following this in the third chapter, the origins of TM will be discussed~showing its basis to be in a tradition of Indian gurus and following its development in the United states until the present. The history of TM will proceed through biography of leading figures, with special mention of innovations in the TM institution of teaching and events in the growth of the 'movement' of TOO that are of key importance. Having set down the history of TM, in the fourth chapter we will discuss TM in terms of various sociological models. We will try to identify TM as either a social movement; a charismatic organization or a bureaucracy. In the fifth chapter we will look more closely at the structure of the organization that teaches TM in regard to its own functioning; that is, compliance, communication, socialization and recruitment, and also in regard to its relationship with national institutions, such as military, industry, religion, and government. Finally, we will explore TM in terms of individual and group goals and offer an explanation defining the growth of TM. Throughout-the paper, sociological perspectives will be applied to phenomena that exist in the society today. It is not within the scope of this paper to verify all the sociological implications and appraisals offered. It is hoped that this will not invalidate the ensuing discussion. It is also hoped that this paper will expand the horizons of sociology and offer some direction in future studies of collective behavior. If this is accomplished, the author will be gratified and indebted to his teachers. If not the author takes full responsibility. This paper is dedicated therefore to Mr. Birge, Mr Morrione, Mr. Geib as well as to my parents who have encouraged me, my friends whom I have interviewed, and to His Holiness, Maharishi Mahesh Yogi whose teaching has uplifted hundred of thousands of people in the world and may bring about the development of new thresholds of peace and prosperity for mankind.
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1\ guisa de uma fundarrentação teórica, procura esta dissertação, desmistificar tcx:1a uma noção de neutralidade conceitual do capital desenvolvida em função de una visão ideol~izada da economia da educação. A critica a este preconceito procurou se respaldar nos argumentos de autoridade dos classicos da economia; igualrrente, tenta desideologi zar a noção de capital humano, cujo desenvolvirrento é irrpropriarcente ~ tribuido à função da educação; e finaJ..nente, dirrensiona-a, no cont:exto prÕprio do ideário capitalista. Procura dem::mstrar que a ajuda proporcionada pela USAID ao processo educacional brasileiro era mais uma tentativa de garantir o lucro dos capitais investidos no Brasil, na rredida em que o aparelho ~ ducativo produzisse um contigente de mão de obra eficientemente capaz' de implerrentar o novo mcx:1elo econômico, implantado a partir de 1964. Olestiona a rrodernização do subsistema de ensino rrédio, considerado em função do "efeito derronstração" das Escolas polivalentes , que buscava adaptar o aparelho escolar ã racionalidade da empresa, na rredida em que, assim, internalizava, no alunaCio, pela profissionalização precoce, os valores capitalistas da competição e do lucro, COItO va leres universais. Discute a EPEM e o PREMEN como organismos criados para impl~ rrentar a transformação do subsistema de ensino nédio. Análisa as Confe rências de Educação e questiona o ideário da Escola Polivalente, identificando- o como contraditório e inconsistente para o modelo de sociedade sob o modo de produção capitalista, conforme é proposto pelo atual sistema de governo no Brasil. O seu conteúdo pretende atingir a profissionais de educação' em geral, e mais especificamente aos interessados em economia da educação,sociologia da educação e estudos sociais.
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Este estudo analisa o indivíduo que atua na linha de frente do RIO 2016, um programa social do Governo do Estado do Rio de Janeiro que opera 800 unidades de atendimento no Estado, com gestão da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer. O indivíduo analisado nesta pesquisa é denominado Integrador de Núcleo Esportivo e é o responsável pela gestão de uma dessas unidades — Núcleo Esportivo — que atende em média 50 alunos de uma comunidade carente no Estado do Rio de Janeiro. Essa pesquisa analisa o Integrador de Núcleo Esportivo sob uma perspectiva inédita, entendendo-o como um agente que atua além do seu escopo burocrático de trabalho. Para esse estudo foram consideradas teorias sobre burocracia organizacional, lançando mão da literatura de Michel Crozier ―The Bureaucratic Phenomenon‖ (1964), que analisa as relações entre pessoas, grupos e poder para entender a influência da organização burocrática no indivíduo. O termo ―sociological citizen‖,desenvolvido por Silbey (2009), também foi considerado para classificar esse indivíduo que se mostra mais aplicado que outros nos serviço de seu mandato organizacional e legal. Silbey aplica também o termo ―relational regulation‖ para denominar esta forma particular de prática da ―cidadania sociológica‖ (tradução do autor), por meio da qual os agentes ―governam a lacuna existente entre as expectativas regulatórias e o desempenho requerido‖.
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