996 resultados para Rubiaceae


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Aves podem ter sua distribuição e ocorrência associadas com a estratificação vegetal e a composição florística de cada ambiente. Diversos estudos mostraram que quanto mais estratificado um ambiente e mais diverso em composição florística, maior a densidade de aves ali existente. Espécies frugívoras que se alimentam no sub-bosque podem mostrar preferências por frutos mais vistosos, por serem mais fáceis de localizar em meio à vegetação florestal. Considerando isso, o presente estudo teve como objetivo verificar se existe diferença na composição e densidade de aves que se alimentam de frutos no sub-bosque de duas áreas de restinga (uma com maior estratificação vegetal que a outra), bem como testar se estas aves apresentam preferências por frutos vermelhos ou roxos. Para tanto, modelos de frutos foram confeccionados com massa de modelar e dispostos em uma área de restinga alta (vegetação atingindo até 20m) e outra de restinga baixa (vegetação até 10m). Para avaliar a preferência entre diferentes cores de frutos, os modelos foram dispostos em 2 indivíduos de Rubiaceae, cada qual contendo 5 frutos somente de uma cor, formando blocos pareados. Em cada área, 10 blocos foram dispostos. A quantidade de bicadas por cor por bloco em cada área foi contabilizada ao fim de quatro dias de exposição dos modelos. Um total de 5 horas de observações focais foi feito para verificar a composição das possíveis aves visitantes aos modelos. As diferentes formas de marcas deixadas pelas bicadas foram classificadas em cinco categorias. Não foram encontradas diferenças na quantidade de bicadas entre as diferentes cores para as duas áreas, nem preferências por cores, sem discriminar as áreas. Não foi avistada nenhuma ave bicando os modelos durante o período. Apesar de frutos roxos aparentarem menor conspicuidade em contraste com a vegetação do que frutos vermelhos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A anta brasileira Tapirus terrestris é o maior mamífero terrestre neotropical, sendo encontrada em todos os biomas brasileiros, com exceção da Caatinga, onde foi extinta. É capaz de carregar sementes de tamanhos variados por longas distâncias e em grandes quantidades, e depositá-las em locais distantes da plantamãe. Porém, seu potencial como dispersora é questionado, uma vez que o transporte para latrinas pode dificultar o estabelecimento pela grande quantidade de sementes. Os objetivos desse projeto foram (1) investigar a dieta da anta em um ambiente de Cerrado e (2) verificar, através de testes de germinação, se a passagem pelo seu trato digestivo modifica a taxa de germinação de araçá-docampo (Psidium guineense) e mutambo (Guazuma ulmifolia). O estudo foi realizado na fazenda Barra do Moeda, Três Lagoas/MS, onde a matriz é composta por talhões de eucalipto e cerrado em diversos estágios sucessionais. Os bolos fecais foram coletados em viagens trimestrais e, na triagem, tiveram as sementes separadas e contabilizadas. Foram utilizados os testes qui-quadrado e o de Mann-Whitney para as análises estatísticas. A triagem dos bolos fecais registrou 53 espécies vegetais, sendo 31 identificadas. As famílias com maior proporção foram Myrtaceae, Poaceae, Malvaceae e Rubiaceae, sendo verificada diferença significativa na dieta entre as duas estações. O fruto de Araçá-do-Campo (Psidium guineense) foi o mais consumido nos dois períodos, o que indica a importância desse item alimentar para a anta. Além disso, foi verificada uma redução significativa no sucesso germinativo do araçá-do-campo após a passagem pelo trato digestivo desse mamífero, sugerindo que apesar da grande quantidade de sementes, parte é inviabilizada. Foram também registradas sete espécies e dois gêneros novos, o que indica a importância da realização de novas pesquisas, com o intuito... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Com base nas coletas realizadas em quatro parcelas de um hectare (Designadas pelas letras B, C, D e E localizadas no Núcleo Picinguaba, município de Ubatuba, São Paulo, foi levantada uma base de dados florísticos e fitossociológicos para a família Myrtaceae. Todas as parcelas situam-se em área de ocorrência de Floresta Ombrófila Densa e estão inseridas no Projeto Temático “Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar” do Programa BIOTA-FAPESP. O estudo teve como objetivo investigar a influência de Myrtaceae na constituição estrutural e diversidade do componente arbóreo no trecho florestal amostrado. No total foram amostradas 66 espécies para a família, distribuídas em 9 gêneros, sendo que Eugenia foi o gênero de maior riqueza. A parcela B foi a que mais apresentou espécies de Myrtaceae. Dos 4750 indivíduos contemplados, Myrtaceae contribuiu com 861, sendo precedida apenas por Rubiaceae com 922 indivíduos; A parcela E concentrou o maior número deles (223); Da área basal total 106,17 m², Myrtaceae contribui com 16,16 m². Apareceu com frequência absoluta entre 85% e 90% nas quatro parcelas, totalizando 87,5% nos 4 ha. Apresentou diâmetro e altura média de 12,73 cm e 8,17m respectivamente. Foi a família mais importante em todas parcelas (VI), apresentando valor de importância de 15,24% quando calculado para a somatória das quatro parcelas. O índice de Shannon calculado para parcela B, C, D, E e total foi 4,12 nats/ind; 3,98 nats/ind; 4,00 nats/ind; 4,06 nats/ind; 4,23 nats/ind respectivamente. A equabilidade foi 0,82; 082; 0,79; 0,82; 0,76 respectivamente. Para as espécies de Myrtaceae, Marlierea obscura destacou-se em primeiro lugar quanto ao número de indivíduos (83), frequência absoluta (18,5%), dominância absoluta (0,46), sendo assim... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A hydroalcoholic extract of the leaves of Alibertia macrophylla afforded the esters of caffeic acid and 2-phenylethanol or 2-methyl butane-1,4-diol. The leaves also contain caffeic acid. The acetone extract of the stems of A. macrophylla contain α-amyrin, β-amyrin, α-amyrenone, β-amyrenone, lupeol, lupenone and germanicone. Structural assignments were taken through spectral data analysis and physical properties. This is the first report on the chemistry of Alibertia. © 1991.

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The aqueous alcohol extract of the leaves of Alibertia macrophylla afforded two epimeric pairs of iridoid aglycones and one of them showed high inhibitory activity against Aspergillus niger, Cladosporium sphaerospermum, C. cladosporioides and Colletotrichum gloesporioides. Three of the compounds are reported for the first time from natural sources. Their structures were established on the basis of spectroscopic studies, mainly through 13C NMR analysis. © 1992.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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In the Montane and Submontane Rain Forest of the Carlos Botelho State Park - PECB (ca. 37,000 ha) the composition, richness and geographical distribution of native, vascular forest species was evaluated. The analysis of 1143 species of 140 families supported the pattern found for other forests of Eastern Brazil, showing high species richness of Myrtaceae (85 species), Orchidaceae (81), Fabaceae (57), Asteraceae, Melastomataceae (54), Lauraceae (53), Rubiaceae (51), Bromeliaceae (43), Piperaceae (30) and Solanaceae (25), besides ferns (123). The most species-rich genera were Eugenia (34), Ocotea (26), Leandra, Myrcia, Vriesea (18), Piper, Solanum (16), Miconia (14), Mollinedia (13), and Peperomia (12). The richness and composition varied greatly among life forms, as well as the number of families represented in each one of them (only Rubiaceae had species in all life forms, except parasites). Trees had the largest contribution of total richness (39.1%), a value that represented more than 20% of the species listed for the whole Atlantic Forest of Southeastern Brazil. Trees were followed by epiphytes (22.4%), herbs (18.4%), shrubs (10.1%), lianas (9.1%), and parasites (0.9%). The overall richness and composition of life forms was quite close to other neotropical forests (e.g. high contribution of ferns among epiphytes), although some life forms remain undersampled in the PECB (mainly herbs, lianas and epiphytes). The occurrence of species endemic to the Atlantic Forest was pronounced (65%), with a predominance of species restricted to the Southern Atlantic Forest (43%). Pantropical species were rare (2%), being more common among ferns. Myrtaceae and Melastomataceae were the families with greater number and proportion of endemic species.

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Radiocarbon-dated pollen, rhizopod, chironomid and total organic carbon (TOC) records from Nikolay Lake (73°20'N, 124°12'E) and a pollen record from a nearby peat sequence are used for a detailed environmental reconstruction of the Holocene in the Lena Delta area. Shrubby Alnus fruticosa and Betula exilis tundra existed during 10,300-4800 cal. yr BP and gradually disappeared after that time. Climate reconstructions based on the pollen and chironomid records suggest that the climate during ca. 10,300-9200 cal. yr BP was up to 2-3 °C warmer than the present day. Pollen-based reconstructions show that the climate was relatively warm during 9200-6000 cal. yr BP and rather unstable between ca. 5800-3700 cal. yr BP. Both the qualitative interpretation of pollen data and the results of quantitative reconstruction indicate that climate and vegetation became similar to modern-day conditions after ca. 3600 cal. yr BP. The chironomid-based temperature reconstruction suggests a relatively warm period between ca. 2300 and 1400 cal. yr BP, which corresponds to the slightly warmer climate conditions reconstructed from the pollen. Modern chironomid and rhizopod assemblages were established after ca. 1400 cal. yr BP.

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The Upper Pleistocene sediments of the Aschenhütte sink-hole (west of Herzberg am Harz, Lower Saxony) enable one to make interesting correlations between palynological and geological results. The sequence is composed of limnic-telmatic deposits (Eemain to Lower Weichselian) and loess with paleosoils (Weichselian). Sedimentation started during the hornbeam-dominated phase of the Eemian interglacial period and continued throughout the Eemian, the Weichselian Brörup interstadial (sensu Andersen) and parts of the preceding and the following stadial phases, the Herning and the Rederstall stadials. As opposed to most of the known Eemian sites spruce was a major tree species during the hornbeam-dominated phase of the Eemian. The vegetational development during the interstadial phase does not show a period of climatic deterioration as is the case for the Brörup interstadial when considering regions with a more demanding vegetation or regions close to the natural boundaries of the tree species concerned. Pollen or seeds of Bruckenthalia and Picea omoricoides have not been found in the Aschenhütte cores. The limnic-telmatic sediments interlock with loess-paleosoils (Eemian soil and Lower Weichselian bleaching soils) at the lake shore. They are overlaid by loess paleosoils of the Stillfried-B interstadial (Hattorf soil and Lohne soil). Lake level fluctuations were determined by means of the facies distribution and isochrones as defined by pollen analysis. A relatively high stand of the lake level existed after the end of the Eemian interglacial and during the Brörup interstadial periods. In the course of the Herning stadial period the water level dropped, whereas during the Rederstall stadial phase the lake basin was covered by sediments and therefore dried up.