160 resultados para Resurrection


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"Mit Erlaubniss der hochwürdigsten Bischöfl. General=Bicariate Paderborn und Hildescheim".

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Each number has separate t.p.; some have added engraved title-pages, some also have frontispieces.

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v. 1. The illustrious servant maid. The deceitful marriage. The conversation of two dogs of the Hospital of the Resurrection at Valladolid, called the dogs of Mahudez. The history of Ruis Dias, and Quixaire, the princess of the Moluccas. The jealous Estremaduran.--v. 2. The gipsy girl. The liberal lover. The Spanish English lady. The two maiden ladies. The force of blood.

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Editor's preface signed: Nathan Haskell Dole.

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"A course of sermons preached in Lent, 1902, in Christ Church, Hartford, Conn."--Pref.

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A collection of miscellaneous pamphlets on religion.

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A collection of miscellaneous pamphlets on religion.

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"Reference lists for story-telling and collateral reading": p. [429]-443.

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Volumes four and six have the earliest publication date (1873); volume one published 1876.

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Let S be a countable set and let Q = (q(ij), i, j is an element of S) be a conservative q-matrix over S with a single instantaneous state b. Suppose that we are given a real number mu >= 0 and a strictly positive probability measure m = (m(j), j is an element of S) such that Sigma(i is an element of S) m(i)q(ij) = -mu m(j), j 0 b. We prove that there exists a Q-process P(t) = (p(ij) (t), i, j E S) for which m is a mu-invariant measure, that is Sigma(i is an element of s) m(i)p(ij)(t) = e(-mu t)m(j), j is an element of S. We illustrate our results with reference to the Kolmogorov 'K 1' chain and a birth-death process with catastrophes and instantaneous resurrection.

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Background and Aims Dormancy has been extensively studied in plants which experience severe winter conditions but much less so in perennial herbaceous plants that must survive summer drought. This paper reviews the current knowledge on summer dormancy in both native and cultivated perennial temperate grasses originating from the Mediterranean Basin, and presents a unified terminology to describe this trait. Scope Under severe drought, it is difficult to separate the responses by which plants avoid and tolerate dehydration from those associated with the expression of summer dormancy. Consequently, this type of endogenous (endo-) dormancy can be tested only in plants that are not subjected to moisture deficit. Summer dormancy can be defined by four criteria, one of which is considered optional: (1) reduction or cessation of leaf production and expansion; (2) senescence of mature foliage; (3) dehydration of surviving organs; and (4, optional) formation of resting organs. The proposed terminology recognizes two levels of summer dormancy: (a) complete dormancy, when cessation of growth is associated with full senescence of foliage and induced dehydration of leaf bases; and (b) incomplete dormancy, when leaf growth is partially inhibited and is associated with moderate levels of foliage senescence. Summer dormancy is expressed under increasing photoperiod and temperature. It is under hormonal control and usually associated with flowering and a reduction in metabolic activity in meristematic tissues. Dehydration tolerance and dormancy are independent phenomena and differ from the adaptations of resurrection plants. Conclusions Summer dormancy has been correlated with superior survival after severe and repeated summer drought in a large range of perennial grasses. In the face of increasing aridity, this trait could be used in the development of cultivars that are able to meet agronomic and environmental goals. It is therefore important to have a better understanding of the genetic and environmental control of summer dormancy.

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Em sua teoria mimética do desejo, René Girard apresenta Cristo como modelo ideal a ser seguido, uma vez que Jesus demonstrou como é possível resolver conflitos sem associá-los à vingança ou à violência. Através de sua vitimização na Cruz, Jesus revela toda a verdade de quem somos e quem Deus é, ao manifestar sua inocência, Ele reverte para si a acusação daqueles que se mantêm no círculo da auto justificação por transferência da culpa. Assim, o Cristo decide, por sua livre vontade, perdoar. Isto é, uma nova forma de perdão, que denominamos novum. Fundamentado no amor, ele vem de fora e fura o círculo da violência. O novum revela uma nova maneira de se relacionar com as pessoas que nos prejudicaram, de tentar compreender quem somos através do Outro. Essa nova mimesis valoriza a vida, a liberdade, o cuidado com o próximo, a reconciliação mais do que ofertas e sacrifícios. Trata-se de uma superação dialética, pois, apesar de nesse processo a decisão de perdoar estar de posse do sujeito sendo esta uma via de mão única , a decisão de reconciliação depende também do ofendido/ofensor, esta outra, via de mão dupla . Através do novum é possível mudar o sentido do passado, destruir a fatalidade e não ter necessidade de continuar como refém da culpa. Esta atitude possibilita o sujeito olhar o futuro com esperança. Ao focar a Paixão e a Ressurreição, o sujeito descobre quem ele realmente é e poderá decidir seguir o modelo Cristocêntrico. Essa decisão leva-o a sair da mimesis violenta e passar a elaborar a vontade, para então decidir perdoar àquele que o ofendeu. O sujeito, por fim, reconhece o perdão novum como modelo que ao ser imitado e doado é capaz de refazer a pessoa de seu doador, bem como àquele que é perdoado.

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Esta dissertação analisará a recorrência do termo sinal no Quarto Evangelho, tendo como paradigma a exegese de João 6.1-15, perícope denominada como multiplicação dos pães e peixes. O texto da multiplicação dos pães e peixes se insere no Bloco dos Sinais (capítulo 1-12), o qual é marcado por sete sinais, sendo eles: o casamento de Caná (2.1-11); a cura do filho do oficial do rei (4.43-54); a cura de um paralítico de Betesda (5.1-15), a multiplicação dos pães e peixes (6.1-15); andar sobre as águas (6.16-21); cura do cego de nascença (9.1-41) e a ressurreição de Lázaro (11.1-45). A pesquisa revelou, além das peculiaridades narrativas, semióticas e hermenêuticas, próprias do Evangelho de João, que o termo sinal enquadra a narrativa, além de estruturar e proporcionar cadência para o texto joanino. Nota-se tangência e diálogo entre os sinais, de modo que a perícope de João 6.1-15 exerce papel central no Bloco da Paixão por ser um texto identitário dos leitores, bem como da comunidade joanina.

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Este trabalho focaliza o discurso da ressurreição corpórea como elemento identitário em Paulo, a partir do texto de 1Coríntios 15:35-49 onde o apóstolo desenvolve e argumenta seu pensamento escatológico acerca desta temática. Nosso objetivo é de entendermos como se desenvolveu esse pensamento e considerar os argumentos dentro dessa nova visão teológica da temática. Metodologicamente faz-se um estudo exegético do texto de 1Corintos 15:35-49 a fim de dialogar com o conceito temático de Dn12:1-3 e com a ideologia cética presente em Corinto. Baseando-se nos principais autores Nickelsburg, Wright e Lehtipuu temos como principais considerações que a ressurreição corpórea em Dn 12:1-3 é universal, coletiva e tida como ato de justiça. Na filosofia cética a ideologia é a do relativo e vazio. E em Paulo ela é individual e atinge o individuo como um todo.

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Typological studies (Bybee et al. 1994, Dahl 2000, Bourdin 2008 among many others) have shown a tendency for spatial elements (such as movement verbs) to grammaticalise into temporal expressions. The periphrasis made of aller + infinitive has been very productive in Romance languages. If in French, Spanish or Portuguese, it refers to future, it refers to a simple past in Catalan. fr.: je vais aller au cinéma esp.: voy a ir al cine pt. Vou ira o cine cat.: vaig anar al cine Barceló & Bres (2005:168) indicate that, In French, «vers le XVIème siècle, […] la périphrase a brièvement fonctionné comme un temps du passé (alors même que l’emploi comme temps du futur émergeait)»: (1) Sur ces propos, firent leur accord et, en regardant le lieu le plus propre pour faire cette belle œuvre, elle va dire qu’elle n’en savait point de meilleure ni plus loin de tout soupçon, qu’une petite maison qui était dedans le parc, où il y avait chambre et lit tout à propos. (Marguerite de Navarre, L’Heptaméron) The future value took over so much so that Damourette & Pichon (1911-1936 :117) claimed the past value had disappeared»: Un second tour, encore plus aberrant, n’a plus, que nous sachions, aucune position en pays d’Oui. Nous voulons parler de l’expression d’un passé au moyen de l’auxiliaire aller, suivi de l’infinitif. Ce tour a eu une grande fortune dans le provençal ancien et le catalan […] En français, on n’en trouve que des traces, notamment du XIVe au XVIe siècles . Ex.:[…] Adoncques s’arrêtèrent le conte et Raimondin soubz un grand arbre ; lors va dire le conte à Raimondin: […]. Et Raimondin va lui dire : Sire, ce qu’il vous plaira. That allegedly extinct use is nonetheless alive and kicking in Contemporary French. Larreya (2005:349)notes that it is « très courant dans les récits – en particulier dans les récits oraux» and it is also found in newspaper language as shown by this except from an obituary for Loulou Gasté (Le Monde 1995): (2) Celle-ci se déroule aux Editions Micro, où il a un bureau. Séduit par la jeune interprète, il commence à lui écrire des chansons sur mesure et leur complicité va mettre cinq ans à se transformer en amour. Au début de leur rencontre, Loulou est neurasthénique parce qu’il vient de divorcer et la future Line, exclusivement préoccupée par son métier, ne songe à rien d’autre. Line et Loulou vont rattraper le temps perdu et créer ensemble un millier de petites chansons dont la plupart sont devenues immortelles. Jusqu’à ces derniers mois, il ne va pas se passer une journée sans que Loulou s’empare de sa guitare pour créer un refrain. Would we be witnessing a linguistic resurrection? The same structure seems therefore to have grammaticalised in diverging and even diametrically opposite ways in different Romance languages. In this talk, we shall try to explain how the phrase aller + infinitive is able to function both as a future and a past. We will especially concentrate on the case of contemporary French where, while the future interpretation has obtained the status of tense as futur proche or périphrastique, a past interpretation is now commonplace. Our reflection will be supported by a personal corpus of authentic examples.