983 resultados para Representação política, Distrito Federal (Brasil)


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Os autores descrevem os resultados de investigaes realizadas pelo Instituto Oswaldo Cruz, com material colhido pelo Servio de Epidemiologia de Braslia, de casos paralticos, durante um perido de 13 meses (janeiro de 1964 a janeiro de 1965). De um total de 47 materiais examinados, foram isoladas 28 amostras de Polivrus do tipo 1, 4 do tipo 2 e duas no-plio. Destas, uma mostrou-se patognica para o camundongo recm-nascido, onde as leses histopatolgicas foram compatveis com as reproduzidas por uma amostra do grupo Coxsackie A. A distribuio por idade dos pacientes sugere a necessidade de serem os grupos etrios de at, no mximo, 4 anos de idade, os que devem ser fundamentalmente atingidos por campanhas de imunizao contra a poliomielite, na regio estudada.

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O crescimento urbano em Braslia aumentou o volume de esgoto domstico coletado, gerando maior volume de biosslido - resduo final do tratamento do esgoto - depositado nos ptios da Companhia de gua e Esgoto de Braslia (CAESB). Embora ainda haja carncia de informaes tcnicas que possam garantir segurana ambiental, viabilidade econmica e satisfao social de seu uso, a maior parte do biosslido tem sido utilizada como condicionador de solos e fertilizante pelos agricultores nas reas agrcolas vizinhas. Neste trabalho, o biosslido, que continha 90 dag kg-1 de gua (10 dag kg-1 de matria seca), foi aplicado a um Latossolo Vermelho distrfico, em doses nicas de 54, 108 e 216 t ha-1. Na menor dose e sem qualquer adio de outros fertilizantes, o material forneceu nutrientes para o milho por trs anos, resultando em uma produtividade mdia de gros de 4.700 kg ha-1. O modelo de ajuste aos dados, definido pela equao quadrtica Y = 2349,3** + 41,579** X - 0,1097** X , R = 0,9824**, em que Y representa a produtividade de milho (kg ha-1) e X, a dose de biosslido mido aplicado (t ha-1), estima que a aplicao de 189,51 t ha-1 produziria o rendimento mximo de milho. Usando-se o fsforo (P2O5) como referncia, o biosslido foi mais eficiente do que a adubao mineral com superfosfato triplo, apresentando um valor fertilizante mdio de 125 % nos trs anos de cultivo. Na dose de 54 t ha-1, o biosslido da CAESB incorpora ao solo 240 kg de P2O5, 320 kg de N, 160 kg de Ca, 13 kg de K2O. As concentraes dos metais pesados (Cd, Pb e Hg) presentes no biosslido so muito inferiores aos limites crticos para aplicao do material, e a aplicao de 54 t ha-1 de biosslido mido incorpora ao solo pequenas quantidades daqueles metais, indicando que a contaminao do solo por aqueles poluentes no constituir problema, desde que o esgoto urbano no receba contaminao por resduos industriais.

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A utilizao agronmica do biosslido tem sido vista como a forma mais vivel para sua disposio; entretanto, alm do conhecimento tcnico de suas propriedades como fertilizante, aspectos qualitativos, econmicos e prticos de seu uso so importantes para o produtor. O biosslido produzido pela Companhia de Saneamento de Braslia (CAESB) apresentou uma grande variabilidade entre as concentraes dos nutrientes a cada amostra coletada mensalmente no perodo entre agosto/1995 e julho/1996 e entre as estaes de tratamento de origem do material. A variabilidade, maior para os macronutrientes (Ca, N, P, K, Mg e S) e menor para os micronutrientes e metais pesados, determina a necessidade de ajuste no clculo das quantidades do material a cada aplicao. Apesar de fornecido gratuitamente, os usurios pagam pelo transporte do biosslido, o qual, pelo seu elevado contedo de gua, s vivel at determinada distncia. Nas condies deste trabalho, a distncia mxima foi de 122 km. A simulao de secagem do produto mostrou que, reduzindo o contedo de gua da pasta de 90 dag kg-1 para 70 dag kg-1, a distncia de transporte aumenta de 122 para 365 km, ampliando a rea de abrangncia de seu uso. A aplicao de 54 t ha-1 de biosslido mido (90 dag kg-1) apresentou a melhor relao benefcio/custo (retorno de R$ 1,12 para cada R$ 1,00 investido no material), comparada s demais aplicaes e s adubaes com fertilizantes minerais (todas com retornos abaixo de R$ 1,00 para cada R$ 1,00 investido; a maior dose de biosslido teve retorno negativo). Embora tenha apresentado melhor desempenho comparativo, o que pode qualific-la, preliminarmente, como dose para recomendao, a aplicao de 54 t ha-1 de biosslido mido requer a movimentao e manipulao de um grande volume de material, o que pode ser um fator de limitao de seu uso.

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A disposio final dos resduos das estaes de tratamento de esgotos uma crescente preocupao mundial, com reflexos na disponibilidade e na qualidade da gua para consumo e atividades econmicas. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) processa 400 toneladas dirias de biosslido, resduo rico em nutrientes e matria orgnica. Embora ainda sem parmetros agronmicos para seu aproveitamento, o material demandado para cultivos de gros, pastagens, fruteiras, caf, etc. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do milho aplicao de biosslido mido (teor de gua 900 g kg-1) nas doses de 0, 7,5, 15, 30 e 45 t ha-1 em comparao a fertilizante mineral aplicado em quantidades equivalentes de N, P(2)0(5) e K(2)0. O experimento foi realizado na Embrapa Cerrados, num Latossolo Vermelho distrfico argiloso em dois cultivos. Biosslido e fertilizante mineral foram aplicados apenas antes do primeiro cultivo. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com trs repeties. No primeiro e no segundo cultivo, respectivamente, as produtividades de 7,41 e 5,70 t ha-1 de gros, obtidas na dose de 30 t ha-1 de biosslido mido, bem como as de 7,38 e 5,88 t ha-1 de gros, obtidas na dose de 45 t ha-1, foram todas superiores produtividade mdia nacional da cultura de milho e evidenciaram os efeitos (imediato e residual) do biosslido como fertilizante. A produtividade mxima estimada de milho (6,84 t ha-1) foi obtida na dose de 37,8 t ha-1. A melhor relao benefcio-custo (1,90) foi obtida na dose de 30 t ha-1. O biosslido foi, em mdia, 21 % mais eficiente do que o fertilizante mineral. Os resultados revelam a oportunidade de aproveitamento do biosslido da CAESB como fertilizante na produo de milho no Distrito Federal.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da variabilidade da precipitao sobre o escoamento direto e sobre o aporte de sedimento na bacia do rio Pipiripau (A = 235 km), no Distrito Federal. Cinco anos tpicos da srie de precipitao foram selecionados: o ano mais mido, o ano mais seco, o ano mdio e dois anos que representaram os desvios-padro da srie (mdio-seco e mdio-mido). Depois de o modelo ser calibrado com dados dirios de chuva e vazo da bacia, simulaes foram realizadas para cada evento chuvoso de cada um dos cinco anos selecionados da srie, e o escoamento direto e o aporte de sedimento da bacia foram calculados com a MUSLE em trs diferentes cenrios de uso e manejo do solo: o cenrio atual, onde predomina o preparo convencional do solo (PC) nas reas de agricultura da bacia; o passado recente, em que predominava o Cerrado nativo (CER); e o cenrio de plantio direto (PD), nas reas de agricultura da bacia. Apesar de as vazes mdias anuais observadas terem apresentado relao linear com os volumes de precipitao pluvial anual, em todos os cenrios, o escoamento direto e o aporte de sedimento apresentaram aumento exponencial com o aumento da precipitao pluvial anual, sendo esse mais pronunciado na condio de preparo convencional (PC) do que nos outros cenrios estudados (CER e PD). O aumento observado pode ser explicado pela no-linearidade do modelo MUSLE ao volume de precipitao e ao volume de escoamento.

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Em razo da grande importncia do nitrognio na nutrio mineral das plantas, instalou-se um experimento em condies de campo em um Latossolo Vermelho, no ano agrcola 2005, no campo experimental da Embrapa Cerrados, Planaltina (DF), com o objetivo de realizar a calibrao de mtodos de determinao desse nutriente no solo para a cultura do trigo. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com seis repeties, e os tratamentos foram seis doses de N: 0, 70, 140, 210, 280 e 350 kg ha-1. Amostras de solo das camadas de 0-20 e 20-40 cm foram retiradas, e trs diferentes extratores qumicos foram utilizados para avaliao da disponibilidade de N no solo. Os maiores coeficientes de determinao, obtidos pela regresso quadrtica entre a produtividade do trigo e o N do solo extrado pelos diferentes extratores, foram observados nas anlises das amostras da camada de 0-20 cm, de acordo com a seguinte ordem: KCl 2 mol L-1 a 100 C (R2 = 0,997**) > H2O2/MnO2 (R = 0,992**) > tampo pH 11,2 + NO3- (R = 0,985**) > tampo pH 11,2 (R = 0,960**). Os elevados valores dos coeficientes de determinao indicam que a camada de 0-20 cm a mais recomendada em anlises de rotina de N no solo para o trigo. Considerando a simplicidade de anlise e o elevado coeficiente de determinao, o mtodo da soluo-tampo pH 11,2 + NO3- pode ser indicado para anlise de rotina de N no solo. Os nveis crticos econmicos de N no solo calculados pelos diferentes extratores qumicos, para as relaes preo do quilograma de N/preo do quilograma do trigo de 5 a 7, foram: 90 a 68 mg kg-1 (H2O2/MnO2), 87 a 66 mg kg-1 (KCl 2M a 100 C), 81 a 62 mg kg-1 (tampo pH 11,2 + NO3-) e 64 a 47 mg kg-1 (tampo pH 11,2). J os nveis crticos calculados pelo mtodo matemtico de Cate - Nelson foram: 94 mg kg-1 (H2O2/MnO2), 90 mg kg-1 (KCl 2M a 100 C), 82 mg kg-1 (tampo pH 11,2 + NO3-) e 61 mg kg-1 (tampo pH 11,2).

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A caracterizao pedolgica e o entendimento das relaes entre pedologia, geologia e geomorfologia so importantes para a compreenso da distribuio dos solos numa paisagem. O objetivo deste estudo foi avaliar as relaes pedomorfogeolgicas na regio das Chapadas Elevadas do Distrito Federal (DF), mediante caracterizao qumica, fsica, mineralgica e geoqumica dos solos de ocorrncia nesse compartimento da paisagem. Foram selecionadas duas topossequncias representativas da distribuio pedolgica nas Chapadas Elevadas do DF, cujos solos foram formados a partir de rochas metassedimentares do Grupo Parano, representados por Latossolos Vermelhos (LV), Latossolos Vermelho-Amarelos (LVA) e Cambissolos (C). Os Latossolos das duas topossequncias apresentaram a maioria dos atributos fsicos, qumicos e mineralgicos semelhantes. A variao da cor nesses Latossolos proveniente da mineralogia diferenciada dos xidos de Fe - hematita predominante nos LV e goethita nos LVA. No entanto, as anlises por meio de ICP-AES apresentaram teores de Fe2O3 similares nos Latossolos, demonstrando material de origem (rochas metassedimentares) de composio geoqumica semelhante. A formao da goethita nos LVA foi considerada dependente da sua posio geomorfolgica de desenvolvimento, nas bordas das chapadas, onde a oscilao do lenol fretico proporcionou a formao de horizonte litoplntico, com consequente deficincia das condies de drenagem. Os Cambissolos apresentaram-se quimicamente semelhantes aos Latossolos em razo do material de origem, que so rochas metassedimentares j pr-intemperizadas. O estudo das relaes pedomorfogeolgicas permitiu constatar que a distribuio dos solos nas Chapadas Elevadas do Distrito Federal condicionada pela evoluo geomorfolgica e pela geologia da regio.

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O Distrito Federal (DF) apresenta um modelo de distribuio de solos na paisagem condicionado pela compartimentao geomorfolgica e substrato geolgico. A perfeita compreenso das pedoformas auxilia o levantamento e mapeamento de detalhe ou semidetalhe dos solos de uma regio. O mapeamento pedolgico disponvel do DF, realizado em 1978, em escala 1:100.000, ainda a principal fonte de informaes pedolgicas do DF; no entanto, muitas vezes no atende aos diversos estudos pedolgicos, em razo da escala reduzida. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar as relaes solos-paisagem em uma topossequncia na Estao Ecolgica de guas Emendadas - ESECAE, considerada representativa das relaes entre feies do relevo, material de origem e classes de solos, em reas com exposio das trs unidades geomorfolgicas definidas no Distrito Federal, incluindo as Chapadas Elevadas, bem como elaborar um mapa de pedoformas da rea estudada, utilizando tcnicas de geoprocessamento. Realizou-se um estudo da distribuio de solos na paisagem, por meio de avaliao das relaes entre pedologia, geomorfologia e geologia. Para o desenvolvimento do trabalho, utilizaram-se os mapas geolgicos e geomorfolgicos disponveis da ESECAE, alm de gerao do Modelo Digital do Terreno (MDT) e mapas de unidades geomorfolgicas, de classes de declividade e de distribuio de geoformas. Por meio de dados da literatura e atividades de campo, com a caracterizao dos solos nos perfis representativos ao longo da topossequncia em estudo, estabeleceu-se o modelo de relao pedomorfogeolgica da regio, que permitiu estabelecer as relaes entre os solos e as formas da paisagem e a elaborao do mapa de pedoformas da Estao Ecolgica de guas Emendadas. O mapa de pedoformas gerado fornece dados para atividades de levantamento e mapeamento pedolgico de detalhe e semidetalhe em reas com exposio das unidades geomorfolgicas de ocorrncia no Distrito Federal.

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As espcies do gnero Eucalyptus so as mais plantadas no mundo, tornando-se soluo para diminuir a presso sobre as florestas nativas. Este trabalho objetivou avaliar a biomassa seca e sua distribuio nos diferentes compartimentos das rvores (folhas, galhos, casca, lenho e razes), bem como examinar o contedo de macronutrientes dela e o balano de nutrientes no sistema solo-planta, em um plantio de Eucalyptus urophylla x E. grandis, aos 60 meses de idade, na Fazenda gua Limpa, no Distrito Federal. Os dados foram obtidos de trs rvores de eucalipto, que foram cubadas rigorosamente e tiveram as razes escavadas at a profundidade de 60 cm. Esses dados foram submetidos anlise estatstica pela correlao de Pearson. Grande parte da biomassa seca das rvores foi verificada no compartimento lenho (69,19 %), seguido de razes (10,15 %), galhos (9,75 %), casca (6,06 %) e folhas (4,85 %). Os maiores teores de macronutrientes foram detectados nas folhas (N = 13,55 g kg-1; P = 1,33 g kg-1; K = 8,52 g kg-1; Ca = 7,12 g kg-1; Mg = 2,44 g kg-1; e S = 1,76 g kg-1), enquanto o lenho apresentou os menores (N = 1,73 g kg-1; P = 0,23 g kg-1; K = 0,34 g kg-1; Ca = 0,20 g kg-1; Mg = 0,03 g kg-1; e S = 0,43 g kg-1). A ordem dos contedos totais de macronutrientes verificada para a parte area foi: N > K > Ca >S > Mg > P, enquanto para as razes, N > Ca > K > Mg > S > P. As razes so responsveis por acumular aproximadamente 11,90 % dos nutrientes contidos na biomassa das rvores; essa quantidade diminui com o aumento da profundidade. O balano de nutrientes indica que P e S no so suficientes para um novo ciclo da floresta.

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Esta pesquisa exploratria teve como objetivo captar as percepes de adolescentes matriculados em estabelecimentos educacionais do Distrito Federal sobre as violncias nas escolas e nas comunidades. Considerando que a literatura constata que as violncias so comuns s escolas pblicas e particulares, embora com diferentes ocorrncias, o trabalho focalizou em particular as diferenas entre alunos dos dois tipos de escolas. Para tanto foi utilizada a tcnica de grupos focais. Os resultados indicam que, embora se confirme a presena de violncias nas escolas pblicas e particulares, cada uma tratada de modo diferente, as primeiras apoiando-se, em parte, no trabalho da polcia, e as ltimas mantendo controle preventivo de pessoas e seus movimentos. As concluses remetem s teorias sociolgicas conflituais da Sociologia da Educao e ao seu maior poder explicativo. Enfatizam a necessidade de a escola considerar as sociedades dos adolescentes e o seu protagonismo e dinamismo prprios, abrindo os olhos para as mudanas dentro de si e ao seu redor.

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Este artigo tem por objetivo analisar os quadros estatsticos de atendimento e rendimento das escolas pblicas da cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935, publicados pela Diretoria Geral de Instruo Pblica do Distrito Federal sobre a capacidade de atendimento das escolas e as taxas de repetncia e evaso do sistema de ensino da cidade. A discusso central diz respeito elaborao dos ndices de matrcula, frequncia e promoo das escolas cariocas durante as reformas dirigidas por Antnio de Arruda Carneiro Leo (1922-1926), Fernando de Azevedo (1927-1930) e Ansio Teixeira (1931-1935). Assim, aborda-se a produo das estatsticas oficiais para compreender a expanso da capacidade de atendimento da escola pblica e a conteno da evaso e da repetncia.

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Procurou-se desenvolver um referencial terico para o desenvolvimento de um modelo conceitual de sistema de informaes estratgico-administrativo de apoio deciso, com base na anlise sociotcnica estruturada. Para tanto, buscou-se analisar os fatores ambientais que influenciam o processo decisrio de parlamentares e assessores na Cmara Legislativa do Distrito Federal. Como resultado, foram obtidas as relaes entre organizao, ambiente e dados, representadas graficamente, em um modelo conceitual de um sistema de informaes gerenciais (SIG), para acompanhamento sistemtico das informaes que influenciam o contexto de atuao dos atores responsveis pelo processo legislativo local.

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A cultivar de trigo (Triticum aestivum L.) EMBRAPA 41 foi criada pela Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuria dos Cerrados (CPAC), em Planaltina, DF. Essa cultivar o resultado da seleo realizada na descendncia do cruzamento entre PF 813 e Polo 1; foi avaliada na fase experimental como linhagem CPAC 88118. A nova cultivar foi recomendada, pela Comisso Centro-Brasileira de Pesquisa de Trigo, para cultivo irrigado durante a estao seca, em 1995, nos estados de Minas Gerais e Gois e no Distrito Federal. Essa cultivar destaca-se por apresentar estatura mdia, ciclo precoce, alto potencial de rendimento e por sua superior qualidade industrial. Nas avaliaes de resistncia a enfermidades, apresentou reao de resistncia em relao ferrugem-do-colmo, causada por Puccinia graminis tritici.

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A fenologia de Vochysia piramidalis, Tapirira guianensis, Talauma ovata, Tococa formicaria, Miconia pseudonervosa e Miconia chamissois foi acompanhada de abril de 1994 a setembro de 1995, em dez indivduos de cada espcie. Todas foram pereniflias, sugerindo relao com a presena de gua no solo. Vochysia piramidalis e T. guianensis apresentaram padro de florao atrasada em relao ao incio das chuvas; T. ovata, T. formicaria e M. pseudonervosa, florao precoce; e M. chamissois, florao tardia. Quanto durao da florao, M. pseudonervosa e T. formicaria apresentaram perodo longo e V. piramidalis, T. ovata, T. guianensis e M. chamissois, perodo curto. Vochysia piramidalis revelou padro de disperso anemocrico, com curto perodo de formao e maturao dos frutos. As demais, padro zoocrico. Miconia pseudonervosa apresentou maturao variando dentro e entre indivduos. Talauma ovata exibiu frutos imaturos por perodo extenso, mas com maturao rpida e simultnea no mesmo indivduo. A produo foi abundante em T. guianensis, com maturao simultnea dentro do mesmo indivduo e intervalos curtos entre os perodos reprodutivos. T. formicaria e M. chamissois apresentaram um perodo relativamente curto de frutificao, porm com maturao no-simultnea dentro do mesmo indivduo. A frutificao das espcies zoocricas foi durante o perodo chuvoso, coincidindo com o perodo de disperso de animais.