836 resultados para Qualidade de vida Brasil


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clnica e da Sade

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Cincias Farmacuticas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clnica e da Sade

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A institucionalizao do idoso cada vez mais uma realidade constante, o que faz com que a populao idosa tenha um peso maior na estrutura etria, quer por necessidades prprias quer por necessidades sentidas pelos seus cuidadores. A fim de darmos resposta aos objetivos delineados; saber qual a perceo dos idosos sobre a Qualidade de vida; conhecer o quo satisfeitos esto os idosos com a sua sade e conhecer a qualidade de vida dos idosos no domnio fsico, psicolgico, nas relaes sociais e no meio ambiente. Como instrumento de recolha de dados, utilizamos a escala Whoqol-Bref e recolhemos os dados atravs de uma entrevista a 28 idosos com uma mdia de idades de 85,5 anos, institucionalizados na Residence Grande Fontaine, na Sua. Aps a colheita de dados, estes foram analisados atravs do programa informtico Microsoft Office Excel 2010 e organizados em grficos e tabelas. Tendo em conta os parmetros utilizados pela escala supra referida para avaliao da qualidade de vida, conclui-se que os idosos inquiridos apresentam uma qualidade de vida no nvel "Boa". Relativamente satisfao com a sua sade os idosos inquiridos apresentavam-se no nvel "nem satisfeitos nem insatisfeitos com a mesma". Em relao a avaliao da qualidade de vida no que se refere aos quatro domnios da escala, o domnio com melhor percentagem do meio ambiente e o domnio com menor classificao refere-se ao domnio das relaes sociais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Atendendo conjuntura nacional e internacional que norteia a sade mental e psiquiatria, a Qualidade de Vida (QDV) das pessoas com doena mental torna-se uma rea fundamental de investigao, tendo em conta a sua inquestionvel importncia na aferio de medidas de interveno. Um facto observvel relaciona-se com um interesse crescente nos ltimos anos na QDV da pessoa com doena mental como objeto de investigao. Estudos apontam para que as pessoas com doena mental percecionem a sua QDV inferior s pessoas sem doena mental e/ou com doenas fsicas. Esta investigao foi realizada com base em trs estudos. O Estudo I pretendeu estudar relaes entre variveis sociodemogrficas e clnicas e a QDV de pessoas (n = 39) com doenas do humor (Depresso Major, Distimia, Doena Bipolar e Perturbaes Depressivas Sem Outra Especificao). Para isso, foram utilizados o WHOQOL-Bref, o ndice de Graffar, um Questionrio de Dados Sociodemogrficos e Clnicos e um Guia de Observao. Os dados foram recolhidos no domiclio dos sujeitos. No Estudo II compararam-se diferenas de QDV em duas amostras independentes: sujeitos com doenas do humor (n = 39) e sujeitos sem doena mental diagnosticada (n = 39). Utilizaram-se os mesmos instrumentos do Estudo I exceto o Guia de Observao. Nestes dois estudos os dados foram tratados recorrendo ao IBM SPSS Statistics, verso 19.0. O Estudo III teve como objetivo recolher dados sobre as narrativas dos sujeitos com doena mental e sobre o conhecimento sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados de Sade Mental (RNCCISM). Para esta segunda parte do objetivo foi utilizada uma amostra de profissionais de sade mental (n = 42) que respondeu a um Questionrio sobre a RNCCISM construdo para o efeito. Este Instrumento foi validado e do qual resultou uma varivel final: avaliao do conhecimento sobre a RNCCISM. Os resultados desta pesquisa sugeriram, pelo Estudo I, que a QDV difere em funo da doena apresentada pelos sujeitos; encontraram-se tambm diferenas em relao idade, sexo, escolaridade, classe social, estado civil e transportes utilizados para a consulta de especialidade. Pelo Estudo II, os resultados indicaram-nos diferenas entre a QDV nos dois grupos, sendo que, o Grupo com doena do humor apresenta scores mas baixos em todos os domnios do WHOOL-Bref que o Grupo sem doena mental diagnosticada. Os dados do EstudoIII sugeriram-nos: i) no primeiro momento, uma reflexo que girou em torno de cinco eixos: o sofrimento; a estigmatizao; os eventos de vida perturbadores; o modelo de tratamento adotado pelos profissionais; e o acompanhamento das pessoas com doena mental; ii) no segundo momento, que os enfermeiros so os que, em mdia, possuam um score de conhecimento sobre a RNCCISM mais baixo. Esta investigao sugeriu que a QDV das pessoas com doena mental baixa, indicando algumas relaes entre algumas variveis. Durante o seu desenvolvimento, pretendemos tambm reforar a necessidade do envolvimento de todos os profissionais da sade nas alteraes preconizadas, o que permite intervir de forma mais informada. Porque, durante este percurso surgiram dificuldades srias de acesso amostra clnica, esta tese chama ainda a ateno para a importncia da investigao em sade mental e psiquiatria e para as formalidades de acesso aos dados que a podem condicionar. De facto, ao assumirmos a QDV como uma medida de resultado em sade, torna-se importante, por um lado, aprofundar a investigao neste domnio e, por outro, e pelo conhecimento de que j dispomos, equacionar de forma efetiva novas modalidades de interveno, contribuindo para um plano teraputico mais amplo, pondo em prtica uma filosofia de cuidados mais abrangente e de continuidade, implementando as politicas comunitrias e globais preconizadas para a prestao de cuidados em sade mental e psiquiatria.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As pessoas idosas so hospitalizadas com mais frequncia e por perodos superiores por comparao com pessoas mais novas. A literatura indica que a interao entre idade, patologia e cuidados durante o internamento influencia a perceo de Qualidade de Vida (QV) pela pessoa idosa. Esta investigao analisa a influncia da hospitalizao na QV e espiritualidade das pessoas idosas e pretende contribuir para melhor compreender a hospitalizao na velhice, ajudando a desenvolver medidas que promovam a qualidade dos cuidados a pessoas idosas durante a hospitalizao. A amostra compreende 250 participantes (65 anos). Administrou-se o EASYcare (Sistema de Avaliao de Pessoas Idosas) e a Escala da Espiritualidade em 3 momentos: admisso, alta e follow-up (6 a 12 meses aps a alta). Os principais resultados indicam: i) na admisso, as pessoas idosas mais dependentes tendem a ser vivas, no praticar exerccio fsico, sentir-se sozinhas e deprimidas; os independentes tendem a estar mais satisfeitos com a sua habitao e a gerir de forma autnoma as suas finanas, apresentando maior escolaridade e sendo mais novos; ii) na alta, as pessoas idosas diminuem a perceo da qualidade de vida, principalmente com aumento da dependncia, diminuio da sade mental e bem-estar, diminuio da mobilidade e capacidade de cuidar de si; iii) no follow-up, os participantes tendem a ser mais dependentes comparativamente com a admisso; o risco de queda menor comparativamente com os outros momentos. O modelo preditivo de bitos indica como principais resultados: falecimento entre admisso e alta tem como fatores protetores rendimentos suficientes e ausncia de apoio social; falecimento entre alta e follow-up tem como fatores de risco idade e risco de queda elevado; falecimento entre admisso e follow-up tem como fator protetor antecedentes clnicos do foro cardaco. As concluses gerais sustentam a importncia do aprofundamento da pesquisa sobre a influncia da hospitalizao na pessoa idosa na sua qualidade de vida, e a adoo de medidas e estratgias para a promoo da QV durante e aps o internamento hospitalar. Estes resultados tm implicaes na prtica e na elaborao de polticas institucionais, pois permite compreender o impacto da hospitalizao nas pessoas idosas, permitindo desenvolver medidas para melhorar os cuidados antes, durante e aps o internamento hospitalar. Este estudo permite conhecer as necessidades das pessoas idosas durante o internamento e delinear estratgias para o follow-up, sendo adaptado s especificidades da populao idosa Portuguesa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Gerontologia Social, Escola Superior de Educao e Comunicao, Univ. do Algarve, 2011

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os progressos registados nas ltimas dcadas a nvel cientfico e tecnolgico conduziram, nos pases desenvolvidos, ao aumento da esperana mdia de vida. A este facto juntou-se a diminuio da taxa de natalidade, em virtude de alteraes sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alteraes fisiolgicas que se manifestam de forma mais rpida e drstica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependncia do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diria e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nvel da promoo de um envelhecimento saudvel. O presente trabalho um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalizao e em contexto domicilirio. A investigao foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericrdia do concelho de Vila Real de Santo Antnio e do concelho de Castro Marim e numa associao de apoio domicilirio, a ABESFA, sedeada no ltimo concelho, aos quais foram aplicados o ndice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, tambm, feita a caracterizao das diferentes instituies e dos indivduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos no foram estatisticamente significativos para as variveis gnero, idade e estado civil, no permitindo inferir a sua associao com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente s caractersticas da instituio, tipologia da instituio, ao facto de se viver sozinho e qualidade de vida. Conclumos que os idosos em contexto domicilirio so mais autnomos do que os idosos institucionalizados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo est centrado na temtica de uma patologia crnica associada ao idoso, a diabetes mellitus (DM) tipo 2, onde se pretende descrever de que modo os conhecimentos do diabtico podem estar relacionados com a presena de complicaes da doena e podem interferir na qualidade de vida (QV) dos idosos com DM tipo 2. Neste sentido, realizou-se um estudo exploratrio e descritivo, com a participao de 110 pessoas idosas com DM tipo 2 que frequentavam as Consultas de Enfermagem de DM, na Unidade de Sade Familiar (USF) Farol em Faro. O instrumento de colheita de dados utilizado constitudo por quatro partes: de caracterizao sociodemogrfica; de caracterizao das complicaes inerentes doena e o seu grau de conhecimentos gerais da mesma; de avaliao dos conhecimentos sobre a DM tipo 2 e por fim um questionrio sobre a QV na pessoa com DM tipo 2. Os resultados apontam para uma associao entre as variveis nvel de conhecimentos e presena de complicaes e as vrias dimenses da QV, confirmando-se a importncia que estas variveis tm na QV. No geral, quando questionados sobre a sua sade em geral, a maioria dos idosos com DM tipo2 (42,3 %) consideraram-na razovel (n=47). De salientar ainda, que a QV dos idosos diminui com o aumento das complicaes inerentes DM tipo 2, deste modo, a nossa amostra apresenta uma QV alterada em relao ao padro para Portugal. Ainda se verificou que, quanto maior o grau de conhecimentos que a pessoa idosa com DM tipo 2 tem sobre a sua doena melhor a sua QV a nvel da componente mental. Conclumos ento, que a presena de complicaes e os conhecimentos do idoso, acerca da DM tipo 2 devem ser tidos em considerao no desenho de estratgias de educao para a sade a pessoas portadoras de DM tipo 2, de modo a promovermos um aumento da QV e um envelhecimento activo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Qualidade de Vida um tema cada vez mais importante, na atualidade, face ao envelhecimento da populao. Com base na convico de que se deve promover a Qualidade de Vida at aos ltimos dias da vida,delinemos uma investigao quantitativa, de carter exploratrio, descritivo e transversal para conhecer a Qualidade de Vida (QdV) na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Algarve (RNCCI), perceber a sua relao com variveis scio-demogrficas, clnicas, a sade, o suporte social, a auto-estima e a depresso. Aps reviso bibliogrfica sobre os conceitos abordados, selecionmos uma amostra de convenincia composta por 86 idosos internados nas unidades de convalescena, mdia durao e reabilitao, e longa durao e manuteno da RNCCI do Algarve. Dos resultados obtidos evidenciam-se os seguintes aspectos: A perceo de sade influencia a QdV geral e, especificamente, as dimenses Funcionamento sensorial, Participao social e Atividades passadas, presentes e futuras. A depresso influencia negativamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e Participao social. O Estado de Sade, componente fsica, afeta positivamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial e Famlia/Vida familiar, ao passo que a componente mental afeta positivamente a QdV geral. A avaliao que os sujeitos fazem da RNCCI, o suporte social e a auto-estima influenciam positivamente a QdV dos idosos. A tipologia no influencia a QdV nem a auto-estima. As diferenas entre Qualidade de Vida nas diferentes tipologias da RNCCI so circunscritas, existindo apenas diferenas significativas entre Unidades de Convalescena e Unidades de Longa Durao e Manuteno nas dimenses Famlia/Vida familiar e Morte e morrer e entre Unidades de Mdia Durao Reabilitao e Unidades de Longa Durao (ULDMs) e Manuteno na dimenso Intimidade do WHOQOL-OLD. A tipologia influencia o Suporte Social geral e, especificamente, as suas componentes Satisfao com amigos, Intimidade e Satisfao com a famlia. O grau de dependncia nas AVDs influencia a tipologia de internamento. Internados nas ULDMs reportam melhor satisfao com os cuidados prestados nas Unidades de Cuidados Continuados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os acontecimentos de vida stressantes enquanto constructo psicolgico referem-se a experincias com um impacto significativo no desenvolvimento de perturbaes durante a adolescncia. Relacionam-se ainda com a perceo da qualidade de vida por parte do adolescente (Marcelli & Braconnier, 2005). O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os acontecimentos de vida stressantes enquanto possveis potenciadores de perturbaes psicopatolgicas, assim como, as consequncias destas duas variveis na qualidade de vida, sade e bem-estar do adolescente. Para a recolha de informao foram utilizados os seguintes instrumentos: um Questionrio de dados Sociodemogrficos e familiares (Nunes, Lemos & Guimares, 2011); o Inventrio de situaes de vida stressantes (Oliva, et al, 2008); um Inventrio de psicopatologia - Youth Self Report (Achenbach, 1991 verso portuguesa de Fonseca, el tal, 1994); e o Inventrio de Qualidade de vida sade e bem-estar - KIDSCREEN-52 Group, 2004 verso portuguesa do Projeto Aventura Social, 2006). A amostra consistiu em 87 adolescentes escolarizados, com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos. Os resultados obtidos indicam que o nmero de acontecimentos de vida stressantes se encontra significativamente e positivamente associado com sintomatologia psicopatolgica e negativamente associado com a perceo de qualidade de vida pelos participantes. Ainda, podemos verificar que a sintomatologia psicopatolgica apresenta uma associao negativa com a qualidade de vida. Estes resultados sugerem uma inter-relao entre as variveis em estudo, visto estarem as trs correlacionadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de douoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015